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1.
Ciênc. rural (Online) ; 53(10): e20220290, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1430202

Resumo

ABSTRACT: Salmonella is a relevant pathogen, which causes foodborne outbreaks associated with both high and low moisture foods (LMF). This study evaluated the effect of previous desiccation stress on the acid resistance of S. Typhimurium ATCC 14028 using blanched peanut kernels as an LMF model. Salmonella was recovered from the peanut samples throughout 180 days of blanched peanut kernels storage at 28 ºC. During this period two death rates were verified, 0.04 log cfu/g/day in the first 30 days and 0.007 log cfu/g/day between 30 and180 days.Regarding acid resistance, there was no difference (P > 0.05) in the Salmonella growth/death kinetics between the undesiccated sample (TSB)and the cells recovered from peanut samples over 180 days of storage after 4 h at pHs 3.0, 3.5, 4.5 and 7.2. The average growth rate observed for pH 7.2 was 0.44 log cfu/ml/h. At pH 4.5, the Salmonella counts did not change significantly over 4 h. In contrast, Salmonella populations declined by 0.14 to 0.29 log cfu/ml/h at pH 3.5. At pH 3.0 declines were estimated to be 0.65 log cfu/ml/h for the undesiccated sample and 2.07 log cfu/ml/h for Salmonella recovered from peanuts stored for 120 days. Therefore, our data indicated that desiccation stress caused during the peanut storagedid not influence the Salmonella acid resistance.


RESUMO: Em alimentos de baixa umidade (LMF), o primeiro desafio encontrado por patógenos como a Salmonella é o estresse de dessecação. Neste estudo, o efeito prévio do estresse de dessecação sobre a resistência ácida de S. Typhimurium ATCC 14028 foi avaliado utilizando amendoim blancheado como um modelo de LMF. Salmonella foi recuperada das amostras de amendoim após 180 dias de estocagem a 28 ºC. Durante este período foram verificadas duas taxas de mortalidade, 0,04 log ufc/g/dia nos primeiros 30 dias e 0,007 log ufc/g/dia entre 30 e 180 dias. Com relação à resistência ácida, não houve diferença (P > 0,05) na cinética de crescimento/morte de Salmonella entre a amostra sem estresse dessecativo (TSB) e as amostras de amendoim após 4 h em pHs 3,0, 3,5, 4,5 e 7,2. A taxa média de crescimento observada para o pH 7,2 foi de 0,44 log cfu/ml/h. No pH 4,5, a contagem de Salmonella não mudou significativamente durante 4 h. Em contraste, a população de Salmonella diminuiu de 0,14 a 0,29 log cfu/ml/h no pH 3,5. No pH 3,0, a queda foi estimada em 0,65 log cfu/ml/h para a amostra sem estresse dessecativo e 2,07 log cfu/ml/h para a Salmonella recuperada das amostras de amendoim estocadas por 120 dias. Portanto, nossos dados indicaram que o estresse dessecativo causado durante a estocagem do amendoim não influenciou a resistência ácida de Salmonella.

2.
Ciênc. rural (Online) ; 53(10): e20220290, 2023. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1434805

Resumo

Salmonella is a relevant pathogen, which causes foodborne outbreaks associated with both high and low moisture foods (LMF). This study evaluated the effect of previous desiccation stress on the acid resistance of S. Typhimurium ATCC 14028 using blanched peanut kernels as an LMF model. Salmonella was recovered from the peanut samples throughout 180 days of blanched peanut kernels storage at 28 ºC. During this period two death rates were verified, 0.04 log cfu/g/day in the first 30 days and 0.007 log cfu/g/day between 30 and180 days.Regarding acid resistance, there was no difference (P > 0.05) in the Salmonella growth/death kinetics between the undesiccated sample (TSB)and the cells recovered from peanut samples over 180 days of storage after 4 h at pHs 3.0, 3.5, 4.5 and 7.2. The average growth rate observed for pH 7.2 was 0.44 log cfu/ml/h. At pH 4.5, the Salmonella counts did not change significantly over 4 h. In contrast, Salmonella populations declined by 0.14 to 0.29 log cfu/ml/h at pH 3.5. At pH 3.0 declines were estimated to be 0.65 log cfu/ml/h for the undesiccated sample and 2.07 log cfu/ml/h for Salmonella recovered from peanuts stored for 120 days. Therefore, our data indicated that desiccation stress caused during the peanut storagedid not influence the Salmonella acid resistance.


Em alimentos de baixa umidade (LMF), o primeiro desafio encontrado por patógenos como a Salmonella é o estresse de dessecação. Neste estudo, o efeito prévio do estresse de dessecação sobre a resistência ácida de S. Typhimurium ATCC 14028 foi avaliado utilizando amendoim blancheado como um modelo de LMF. Salmonella foi recuperada das amostras de amendoim após 180 dias de estocagem a 28 ºC. Durante este período foram verificadas duas taxas de mortalidade, 0,04 log ufc/g/dia nos primeiros 30 dias e 0,007 log ufc/g/dia entre 30 e 180 dias. Com relação à resistência ácida, não houve diferença (P > 0,05) na cinética de crescimento/morte de Salmonella entre a amostra sem estresse dessecativo (TSB) e as amostras de amendoim após 4 h em pHs 3,0, 3,5, 4,5 e 7,2. A taxa média de crescimento observada para o pH 7,2 foi de 0,44 log cfu/ml/h. No pH 4,5, a contagem de Salmonella não mudou significativamente durante 4 h. Em contraste, a população de Salmonella diminuiu de 0,14 a 0,29 log cfu/ml/h no pH 3,5. No pH 3,0, a queda foi estimada em 0,65 log cfu/ml/h para a amostra sem estresse dessecativo e 2,07 log cfu/ml/h para a Salmonella recuperada das amostras de amendoim estocadas por 120 dias. Portanto, nossos dados indicaram que o estresse dessecativo causado durante a estocagem do amendoim não influenciou a resistência ácida de Salmonella.


Assuntos
Arachis , Salmonella typhimurium , Dessecação , Umidade
3.
Ci. Rural ; 46(3): 530-535, Mar. 2016. graf, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-28893

Resumo

The objective of this study was to evaluate the acid resistance of Salmonella enterica serovar Enteritidis (S. Enteritidis) in stored pork and in simulated gastric fluid (SGF). A culture of S. Enteritidis was subjected to acid treatment prior to inoculation into pork, stored under refrigeration at frozen temperatures and exposed to SGF. The S. Enteritidis CCS3 and ATCC 13076 strains previously subjected to acid treatment (at pH 4.0-5.0) were inoculated in pork and stored at 4°C and -18°C. Storage at 4ºC did not affect the populations of both S. Enteritidis strains. After 84 days at -18°C, the mean population of both CCS3 and ATCC strains were reduced by 0.8 and 1.5 log cycles, respectively. Prior acid treatment did not enhance the survival of both strains at low temperatures. After acid treatment and low temperature storage, S. Enteritidis ATCC 13076 lost culturability after being exposed to SGF for 10 minutes. In contrast, S. Enteritidis CCS3 was tolerant until three hours of SGF exposure. S. Enteritidis CCS3 submitted to pH 4.0 was more tolerant to SGF exposure than when submitted to pH 4.5, 5.0 and without acid treatment. Therefore, this study indicates that exposure to an acidic and cold environment during processing enhanced the ability of S. Enteritidis to survive in the gastric environment of the human stomach, possibly increasing the risk of a Salmonella infection after consumption of pork.(AU)


O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência ao ácido de Salmonella enterica serovar Enteritidis (S. Enteritidis) previamente submetidas a tratamento ácido e inoculadas em carne suína armazenada em temperaturas de refrigeração e congelamento ao fluido gástrico simulado (FGS). As linhagens de S. Enteritidis CCS3 and ATCC 13076 previamente submetidas a tratamento ácido variando de pH 4.0 a 5.0 foram inoculadas em carne de porco e armazenadas a 4 e 18°C. A estocagem por sete dias a 4°C não afetou as populações das duas linhagens de S. Enteritidis. Após 84 dias a -18°C, as reduções médias das populações das linhagens foram de 0,8 e 1,5 ciclos logarítmicos, respectivamente. O tratamento ácido prévio não aumentou a sobrevivência das duas culturas sob baixas temperaturas. Após tratamento ácido e estocagem em temperaturas baixas, S. Enteritidis ATCC 13076 perdeu a culturabilidade após 10 minutos de desafio ao FGS. Contrariamente, S. Enteritidis CCS3 mostrou-se tolerante à exposição por três horas ao FGS. S. Enteritidis CCS3 submetidas a tratamento ácido prévio em pH 4,0 mostraram-se mais tolerantes à exposição por 180 minutos ao FGS que células submetidas aos tratamentos ácidos em pH 4,5 e 5,0 e células sem tratamento. Portanto, este estudo indica que S. Enteritidis submetida a um ambiente ácido e frio durante o processamento pode melhorar a sua capacidade de sobreviver à barreira gástrica em humanos, possivelmente, aumentando o risco de surto por Salmonella após consumo de carne de porco.(AU)


Assuntos
Salmonella enteritidis/efeitos dos fármacos , Carne Vermelha/análise , Carne Vermelha/intoxicação , Suínos , Temperatura Baixa , Intoxicação Alimentar por Salmonella , Alimentos Resfriados
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