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1.
Hig. aliment ; 33(288/289): 525-529, abr.-maio 2019. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-21944

Resumo

Foi estudada a cinética de produção de ácidos orgânicos na fermentação de soro lácteo com cultura mista de Propionibacterium freundenreichii subsp ATCC 6207 e Lactobacillus paracasei. Foram analisados os efeitos das concentrações de células de L. paracasei, de lactose e de CaCO3 sobre a produção de ácidos orgânicos com auxílio de delineamento composto central rotacional (DCCR), totalizando 18 ensaios. Foi verificada existência de uma região ótima usando meio de fermentação contendo concentração acima de 45 g L-1 de lactose e abaixo de 20 g L-1 de CaCO3, com melhor produção dos ácidos orgânicos. A cultura pode eficientemente utilizar soro lácteo para produção de ácidos orgânicos, diminuindo impactos ambientais provocado pelo este subproduto da produção de queijo.(AU)


Assuntos
Soro do Leite/química , Ácidos Orgânicos/métodos , Fermentação , Propionatos , Soro do Leite/microbiologia , Lacticaseibacillus paracasei , Propionibacterium freudenreichii
2.
Hig. aliment ; 33(288/289): 525-529, abr.-maio 2019. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1481989

Resumo

Foi estudada a cinética de produção de ácidos orgânicos na fermentação de soro lácteo com cultura mista de Propionibacterium freundenreichii subsp ATCC 6207 e Lactobacillus paracasei. Foram analisados os efeitos das concentrações de células de L. paracasei, de lactose e de CaCO3 sobre a produção de ácidos orgânicos com auxílio de delineamento composto central rotacional (DCCR), totalizando 18 ensaios. Foi verificada existência de uma região ótima usando meio de fermentação contendo concentração acima de 45 g L-1 de lactose e abaixo de 20 g L-1 de CaCO3, com melhor produção dos ácidos orgânicos. A cultura pode eficientemente utilizar soro lácteo para produção de ácidos orgânicos, diminuindo impactos ambientais provocado pelo este subproduto da produção de queijo.


Assuntos
Fermentação , Propionatos , Soro do Leite/microbiologia , Soro do Leite/química , Ácidos Orgânicos/métodos , Lacticaseibacillus paracasei , Propionibacterium freudenreichii
3.
Hig. aliment ; 33(288/289): 2529-2533, abr.-maio 2019. tab, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-2417

Resumo

O objetivo deste trabalho foi verificar a influência do tempo e da temperatura na formação de biofilmes de P. fluorescens e P. aeruginosa em superfície de aço inoxidável através de um delineamento composto central rotacional (DCCR). Os biofilmes foram avaliados nas temperaturas de 7; 13; 27; 41 e 47 °C e nos tempos de contato de 0; 1,2; 4; 6,8 e 8 dias. As superfícies de resposta mostraram que P. fluorescens foi capaz de formar biofilme entre 0,9 e 8 dias em temperaturas entre 9,8 e 47 °C. P. aeruginosa foi capaz de formar biofilme entre0,7 a 8 dias e entre 11 e 47 °C. É importante destacar que estas condições são frequentemente encontradas durante todo o processamento de queijo Minas frescal, comprometendo a segurança do alimento.(AU)


Assuntos
Indústria de Laticínios , Queijo/microbiologia , Microbiologia de Alimentos , Biofilmes/crescimento & desenvolvimento , Pseudomonas/isolamento & purificação , Pseudomonas/patogenicidade
4.
Hig. aliment ; 33(288/289): 2529-2533, abr.-maio 2019. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482254

Resumo

O objetivo deste trabalho foi verificar a influência do tempo e da temperatura na formação de biofilmes de P. fluorescens e P. aeruginosa em superfície de aço inoxidável através de um delineamento composto central rotacional (DCCR). Os biofilmes foram avaliados nas temperaturas de 7; 13; 27; 41 e 47 °C e nos tempos de contato de 0; 1,2; 4; 6,8 e 8 dias. As superfícies de resposta mostraram que P. fluorescens foi capaz de formar biofilme entre 0,9 e 8 dias em temperaturas entre 9,8 e 47 °C. P. aeruginosa foi capaz de formar biofilme entre0,7 a 8 dias e entre 11 e 47 °C. É importante destacar que estas condições são frequentemente encontradas durante todo o processamento de queijo Minas frescal, comprometendo a segurança do alimento.


Assuntos
Biofilmes/crescimento & desenvolvimento , Indústria de Laticínios , Microbiologia de Alimentos , Pseudomonas/isolamento & purificação , Pseudomonas/patogenicidade , Queijo/microbiologia
5.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-212389

Resumo

A produção do rotífero Brachionus plicatilis é essencial para o desenvolvimento da larvicultura de peixes marinhos, uma vez que é comumente utilizado como primeiro alimento para as larvas. A microalga Nannochloropsis oceanica é uma fonte alimentar que pode ser utilizada na produção de rotíferos, no entanto a sua concentração deve ser conhecida juntamente com a densidade inicial de rotíferos a ser inicialmente estocada. O experimento realizado foi delineado a partir do modelo estatístico fatorial de Delineamento Composto Central Rotacional. O experimento foi realizado durante 72 horas e utilizou 11 unidades experimentais com volume útil de 2 L. Os rotíferos foram estocados em diferentes densidades (59, 100, 200, 300 e 341 rot mL-1) e alimentados com diferentes concentrações de N. oceanica concentrada (59, 100, 200, 300 e 341 × 109 cel 106 rot-1 dia-1). Após o período experimental, gráficos de superfície resposta foram gerados para os resultados de taxa de crescimento populacional, proporção de fêmeas ovadas, amônia não ionizada e custo. Ademais, utilizando perfiladores de predição, foram criados três cenários de produção com ênfase em situações cotidianas de uma produção de rotífero. O Cenário Otimizado, onde os resultados obtidos apresentam melhor interação, a melhor densidade de N. oceanica foi de 270 × 10 cel 10 rot-1 dia-1 com uma densidade de estocagem de 69 rot mL-1; para o Cenário de Manutenção, com quantidade de microalga e custo reduzido, a melhor densidade de N. oceanica foi de 140 × 10 cel 10 rot -1 dia-1 com uma densidade de estocagem de 180 rot mL-1; e Cenário de Produção Maximizada, com taxa de crescimento populacional maximizada (0,53), a melhor densidade de N. oceanica foi de 300 × 10 cel 10 rot-1 dia-1 com uma densidade de estocagem de 100 rot mL-1. Como conclusão, a utilização da microalga N. oceanica na concentração de 300 × 10 cel 10 rot-1 dia-1 e com uma densidade de estocagem de rotíferos de 100 rot mL-1, se apresenta como a melhor condição para a produção de rotíferos.


The production of Brachionus plicatilis rotifers is essential for the development of marine fish larviculture, since it is commonly used as the first food for larvae. The use of the microalga Nannochloropsis oceanica as food enables the rotifer large-scale production. To create a production protocol, the rotifer stocking density and the amount of feed used should be calculated according to the need for rotifers production. The experiment was delineated from the factorial statistical model of Central Composite Rotatable Design. The rotifers were stocked at different densities (59, 100, 200, 300 and 341 rot mL-1) and fed with different amounts of concentrated N. oceanica (59, 100, 200, 300 and 341 × 10 9 cell rot-1 day-1). After the experimental period, surface response graphs were generated for the results of population growth rate, proportion of egged females, unionized ammonia and cost. In addition, using prediction profilers, three production scenarios were created with an emphasis on daily situations of a rotifer production. The Optimum Scenario, where the results obtained showed better interaction, the best density of N. oceanica was 270 × 10 cell 10 rot-1 day-1 with a storage density of 69 rot mL-1; for the Maintenance Scenario, with reduced microalgae quantity and cost, the best N. oceanica density was 140 × 10 cell 10 rot -1 day-1 with a stocking density of 180 rot mL-1; and Maximized Production Scenario with maximized population growth rate (0.53), the best density of N. oceanica was 300 × 10 cell 10 rot-1 day-1 with a stocking density of 100 rot mL-1. As a conclusion, the use of the N. oceanica at the concentration of 300 × 10 cell 10 rot-1 day-1 and with a B. plicatilis storage density of 100 rot mL-1 is the best condition for rotifer production.

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