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1.
Rev. Ciênc. Agrovet. (Online) ; 12(Especial): 23-24, junho 2013.
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1488004

Resumo

Meningoencefalite granulomatosa (MEG) é uma condição inflamatória do sistema nervoso central (SNC) de causa idiopática e ocorrência esporádica. A lesão pode ser disseminada, focal ou ocular e foi descrita primeiramente por Braund, Vandevelde e Walker em 1978. Afeta principalmente cães de raças toy como poodles e terriers, mas, também, pode ser vista em cães maiores. É principalmente uma doença de cães jovens a meia idade (de 1 a 8 anos), mas pode ocorrer em qualquer idade (BRAUND, 1985; ETTINGER et al, 2004; MUÑANA et al, 1998;). Alguns estudos não identificaram tais predileções (THOMAS, 1998). Foi atendido em uma clinica veterinária situada em Santa Maria (RS) um canino, fêmea, cor preta, raça Labrador Retriever, seis anos de idade e pesando 35 kg. O animal chegou à clínica com o relato de que havia convulsionado várias vezes até chegar ao consultório.


Assuntos
Feminino , Animais , Cães , Estado Epiléptico/veterinária , Meningoencefalite/veterinária , Sistema Nervoso Central/fisiopatologia
2.
R. Ci. agrovet. ; 12(Especial): 23-24, junho 2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-11962

Resumo

Meningoencefalite granulomatosa (MEG) é uma condição inflamatória do sistema nervoso central (SNC) de causa idiopática e ocorrência esporádica. A lesão pode ser disseminada, focal ou ocular e foi descrita primeiramente por Braund, Vandevelde e Walker em 1978. Afeta principalmente cães de raças toy como poodles e terriers, mas, também, pode ser vista em cães maiores. É principalmente uma doença de cães jovens a meia idade (de 1 a 8 anos), mas pode ocorrer em qualquer idade (BRAUND, 1985; ETTINGER et al, 2004; MUÑANA et al, 1998;). Alguns estudos não identificaram tais predileções (THOMAS, 1998). Foi atendido em uma clinica veterinária situada em Santa Maria (RS) um canino, fêmea, cor preta, raça Labrador Retriever, seis anos de idade e pesando 35 kg. O animal chegou à clínica com o relato de que havia convulsionado várias vezes até chegar ao consultório.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Meningoencefalite/veterinária , Estado Epiléptico/veterinária , Sistema Nervoso Central/fisiopatologia
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 53(2): 188-190, abr. 2001. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-7547

Resumo

A meningoencefalomielite granulomatosa (MEG) ocorre em cães de todas as raças, em qualquer idade e já foi descrita em vários países. Sua etiologia não é definida, mas sugere-se que uma reação de hipersensibilidade retardada esteja envolvida. Nas lesões há ocorrência de profuso infiltrado de células B e T, além de macrófagos. No presente estudo verificou-se, com técnicas de imunoistoquímica, a distribuição e a morfologia de astrócitos imunorreativos à proteína glial fibrilar ácida no encéfalo de cães acometidos por MEG e também as proporções de células imumorreativas a IgG, IgMe CD3. Foram utilizados seis cães, três machos e três fêmeas, com idade entre dois e seis anos. Observou-se acentuada astrocitose principalmente ao redor das lesões, com aumento da área do corpo celular e da área nuclear em 302,6(porcento) e 88,9(porcento), respectivamente. Os processos citoplasmáticos dos astrócitos tornaram-se mais evidentes, aparecendo, às vezas, como fragmentos no neurópilo. Do total de células inflamatórias infiltrads, 37,9(porcento) era, IgG positivas, 23,5(porcento) IgM positivas e 12(porcento) CD3 positivas. Conclui-se que na MEG ocorre uma expressiva astrocitose associada com a presença de alta proporção de células imunes (AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Meningoencefalite , Encéfalo/anatomia & histologia , Imuno-Histoquímica/métodos
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