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1.
Semina ciênc. agrar ; 41(3): 811-828, May-June 2020. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1501785

Resumo

Induction of resistance in common bean (Phaseolus vulgaris) has been considered a promising alternative to control anthracnose. Among the changes generated in the induction of resistance, structural changes have been reported by several authors as an efficient form of resistance to the stress plants undergo. Histochemical analysis techniques have been used to investigate tissue changes triggered by induction of resistance. Thus, this study aims to investigate certain histochemical changes suffered by common bean plants induced with potassium phosphite and Trichoderma spp. in response to the attack by Colletotrichum lindemuthianum, aiming to determine the host response pattern in terms of structural changes, associating it to possible disease control. Treatments consisted of isolates T. harzianum (isolate TOD1) and T. virens (isolate TM4), leaf fertilizer potassium phosphite Fertilis®, and distilled water (control). Inducers were applied to common bean alone or associated, consisting of five treatments plus the control treatment. The six treatments were evaluated for the absence and presence of C. lindemuthianum in a factorial scheme (6×2). Treatments allowed evaluating the severity of anthracnose in common bean, location of H2O2, lignin deposition, and hypersensitivity response in common bean hypocotyl by histochemical staining. Potassium phosphite and combinations of T. virens and T. harzianum with potassium phosphite efficiently reduced disease severity under greenhouse conditions, reaching 68, 84, and 71%, respectively. Studies with hypocotyl showed that T. harzianum + potassium phosphite and T. virens + potassium phosphite accelerated the H2O2 accumulation process and lignin deposition at the pathogen penetration site, in addition to the hypersensitivity reaction through the resistance-inducing activity, contributing to the protection of common bean against anthracnose caused by C. lindemuthianum.


No cultivo do feijoeiro (Phaseolus vulgaris) a indução de resistência tem sido considerada uma alternativa promissora para o controle da antracnose. Dentre as alterações geradas na indução de resistência, as mudanças estruturais têm sido relatadas por diversos autores como uma forma eficiente de resistência ao estresse sofrido pela planta. Técnicas de análises histoquímicas têm sido utilizadas com o objetivo de investigar as alterações teciduais desencadeadas pela indução de resistência. Dessa forma, o presente trabalho tem por objetivo investigar determinadas alterações histoquímicas sofridas pelas plantas de feijoeiro induzidas com fosfito de potássio e Trichoderma spp. frente ao ataque de Colletotrichum lindemuthianum, visando determinar o padrão de resposta do hospedeiro em termos de modificações estruturais, associando esse padrão de resposta ao possível controle da doença. Os tratamentos consistiram de dois isolados: T. harzianum (isolado TOD1) e T. virens (isolado TM4), do fertilizante foliar Fosfito de Potássio Fertilis® e do tratamento com água destilada (controle). Os indutores foram aplicados no feijoeiro isoladamente ou combinados, constituindo cinco tratamentos mais o tratamento controle. Os seis tratamentos foram avaliados na ausência e presença de C. lindemuthianum em esquema fatorial (6x2). Mediante os tratamentos realizados, avaliou-se a severidade da antracnose no feijoeiro; localização de H2O2; deposição de lignina e resposta de hipersensibilidade em hipocótilo de feijoeiro por colorações histoquímicas. Em condições de casa de vegetação verificou-se que o fosfito de potássio e as combinações de Trichoderma virens e Trichoderma harzianum com fosfito de potássio reduziram de forma eficiente a severidade da doença, alcançando 68%, 84% e 71% respectivamente. Nos estudos com o hipocótilo, verificou-se que Trichoderma harzianum + fosfito de potássio...


Assuntos
Colletotrichum/efeitos dos fármacos , Colletotrichum/patogenicidade , Fosfitos/administração & dosagem , Fosfitos/efeitos adversos , Phaseolus/parasitologia , Trichoderma
2.
Semina Ci. agr. ; 41(3): 811-828, May-June 2020. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-746023

Resumo

Induction of resistance in common bean (Phaseolus vulgaris) has been considered a promising alternative to control anthracnose. Among the changes generated in the induction of resistance, structural changes have been reported by several authors as an efficient form of resistance to the stress plants undergo. Histochemical analysis techniques have been used to investigate tissue changes triggered by induction of resistance. Thus, this study aims to investigate certain histochemical changes suffered by common bean plants induced with potassium phosphite and Trichoderma spp. in response to the attack by Colletotrichum lindemuthianum, aiming to determine the host response pattern in terms of structural changes, associating it to possible disease control. Treatments consisted of isolates T. harzianum (isolate TOD1) and T. virens (isolate TM4), leaf fertilizer potassium phosphite Fertilis®, and distilled water (control). Inducers were applied to common bean alone or associated, consisting of five treatments plus the control treatment. The six treatments were evaluated for the absence and presence of C. lindemuthianum in a factorial scheme (6×2). Treatments allowed evaluating the severity of anthracnose in common bean, location of H2O2, lignin deposition, and hypersensitivity response in common bean hypocotyl by histochemical staining. Potassium phosphite and combinations of T. virens and T. harzianum with potassium phosphite efficiently reduced disease severity under greenhouse conditions, reaching 68, 84, and 71%, respectively. Studies with hypocotyl showed that T. harzianum + potassium phosphite and T. virens + potassium phosphite accelerated the H2O2 accumulation process and lignin deposition at the pathogen penetration site, in addition to the hypersensitivity reaction through the resistance-inducing activity, contributing to the protection of common bean against anthracnose caused by C. lindemuthianum.(AU)


No cultivo do feijoeiro (Phaseolus vulgaris) a indução de resistência tem sido considerada uma alternativa promissora para o controle da antracnose. Dentre as alterações geradas na indução de resistência, as mudanças estruturais têm sido relatadas por diversos autores como uma forma eficiente de resistência ao estresse sofrido pela planta. Técnicas de análises histoquímicas têm sido utilizadas com o objetivo de investigar as alterações teciduais desencadeadas pela indução de resistência. Dessa forma, o presente trabalho tem por objetivo investigar determinadas alterações histoquímicas sofridas pelas plantas de feijoeiro induzidas com fosfito de potássio e Trichoderma spp. frente ao ataque de Colletotrichum lindemuthianum, visando determinar o padrão de resposta do hospedeiro em termos de modificações estruturais, associando esse padrão de resposta ao possível controle da doença. Os tratamentos consistiram de dois isolados: T. harzianum (isolado TOD1) e T. virens (isolado TM4), do fertilizante foliar Fosfito de Potássio Fertilis® e do tratamento com água destilada (controle). Os indutores foram aplicados no feijoeiro isoladamente ou combinados, constituindo cinco tratamentos mais o tratamento controle. Os seis tratamentos foram avaliados na ausência e presença de C. lindemuthianum em esquema fatorial (6x2). Mediante os tratamentos realizados, avaliou-se a severidade da antracnose no feijoeiro; localização de H2O2; deposição de lignina e resposta de hipersensibilidade em hipocótilo de feijoeiro por colorações histoquímicas. Em condições de casa de vegetação verificou-se que o fosfito de potássio e as combinações de Trichoderma virens e Trichoderma harzianum com fosfito de potássio reduziram de forma eficiente a severidade da doença, alcançando 68%, 84% e 71% respectivamente. Nos estudos com o hipocótilo, verificou-se que Trichoderma harzianum + fosfito de potássio...(AU)


Assuntos
Trichoderma , Fosfitos/administração & dosagem , Fosfitos/efeitos adversos , Phaseolus/parasitologia , Colletotrichum/patogenicidade , Colletotrichum/efeitos dos fármacos
3.
Arq. Inst. Biol ; 83: 01-07, 2016. graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1462413

Resumo

The effect of salicylic acid (SA) was evaluated in control of Cowpea aphidborne mosaic virus (CABMV), which induces hardening of the fruits of passion fruit (EFM). Also, its influence on the expression of symptoms and the activation of peroxidase and polyphenol oxidases were evaluated. The experiment was designed and conducted in a completely random way. The treatments consisted of SA (2.5 mM) and control (10% ethanol), applied 12 hours before mechanical inoculation of CABMV, the causal agent of EFM in Brazil. A similar experiment was conducted under the same conditions, but four applications were performed weekly after CABMV mechanical inoculation. In both experiments a rating scale ranging from 0 to 3 was used to assess the severity of the disease. To evaluate the activity of peroxidase and polyphenol oxidase, the plants were treated (SA and control) and, after 12 hours, inoculated with isolated CABMV. Leaf samplings were performed at 0, 12, 24 and 48 hours after the treatments (HAT), processed and analyzed in a spectrophotometer to verify the activation of peroxidase and polyphenol oxidase. At 30 days after inoculation (DAI), the SA applied once promoted reduction of 57.1% of the severity, when compared with the control. In plants subjected to SA weekly applications, it was found a significantly reduction in the expression of symptoms at 45 DAI. In the biochemical assays, a significantly reduction in the expression of symptoms at 45 DAI. In the biochemical assays, a significant increase in peroxidase in 12-hour intervals (DAI)/24 hours (HAT) was observed. For polyphenol oxidase, a significant increase of its activity was observed at 24 hour intervals (DAI)/48 hours (HAT). It is suggested that SA may represent an additional tool in the management of EFM.


Foram avaliados o efeito do ácido salicílico (AS) no controle do Cowpea aphidborne mosaic virus (CABMV), vírus que induz o endurecimento dos frutos do maracujazeiro (EFM), e a sua influência na expressão dos sintomas e na ativação das enzimas peroxidase e polifenoloxidase. O experimento foi delineado e conduzido de forma inteiramente casualizada. Os tratamentos consistiram em AS (2,5 mM) e controle (etanol 10%), aplicados 12 horas antes da inoculação mecânica do CABMV, agente causal do EFM no Brasil. Um experimento similar foi conduzido sob as mesmas condições, porém, quatro aplicações do AS foram realizadas semanalmente após a inoculação mecânica do CABMV. Em ambos os experimentos a avaliação da severidade da doença foi realizada empregando escala de notas que variaram de 0 a 3. Para avaliar a atividade das enzimas peroxidase e polifenoloxidase, as plantas foram tratadas (AS e controle) e, após 12 horas, inoculadas com o isolado de CABMV. Foram realizadas amostragens foliares 0, 12, 24 e 48 horas após os tratamentos (HAT), que foram processadas e analisadas em espectrofotômetro para a constatação da ativação da peroxidase e polifenoloxidase. Aos 30 dias após a inoculação (DAI), o AS aplicado uma única vez promoveu redução da severidade de 57,1%, quando comparado com o controle. Nas plantas submetidas às aplicações semanais de AS foi constatada a redução significativa da expressão dos sintomas aos 45 DAI. Nos ensaios bioquímicos foi observado aumento significativo de peroxidase nos intervalos de 12 horas (DAI)/24 horas (HAT). Para polifenoloxidase foi observado um aumento significativo de sua atividade nos intervalos de 24 horas (DAI)/48 horas (HAT). Sugere-se que o AS pode representar uma ferramenta adicional no manejo do EFM.


Assuntos
Passiflora , Potyvirus , Resistência à Doença , Ácido Salicílico/uso terapêutico , Controle de Pragas , Viroses
4.
Arq. Inst. Biol ; 83: e0082015, 2016. graf
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1006439

Resumo

Foram avaliados o efeito do ácido salicílico (AS) no controle do Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV), vírus que induz o endurecimento dos frutos do maracujazeiro (EFM), e a sua influência na expressão dos sintomas e na ativação das enzimas peroxidase e polifenoloxidase. O experimento foi delineado e conduzido de forma inteiramente casualizada. Os tratamentos consistiram em AS (2,5 mM) e controle (etanol 10%), aplicados 12 horas antes da inoculação mecânica do CABMV, agente causal do EFM no Brasil. Um experimento similar foi conduzido sob as mesmas condições, porém, quatro aplicações do AS foram realizadas semanalmente após a inoculação mecânica do CABMV. Em ambos os experimentos a avaliação da severidade da doença foi realizada empregando escala de notas que variaram de 0 a 3. Para avaliar a atividade das enzimas peroxidase e polifenoloxidase, as plantas foram tratadas (AS e controle) e, após 12 horas, inoculadas com o isolado de CABMV. Foram realizadas amostragens foliares 0, 12, 24 e 48 horas após os tratamentos (HAT), que foram processadas e analisadas em espectrofotômetro para a constatação da ativação da peroxidase e polifenoloxidase. Aos 30 dias após a inoculação (DAI), o AS aplicado uma única vez promoveu redução da severidade de 57,1%, quando comparado com o controle. Nas plantas submetidas às aplicações semanais de AS foi constatada a redução significativa da expressão dos sintomas aos 45 DAI. Nos ensaios bioquímicos foi observado aumento significativo de peroxidase nos intervalos de 12 horas (DAI)/24 horas (HAT). Para polifenoloxidase foi observado um aumento significativo de sua atividade nos intervalos de 24 horas (DAI)/48 horas (HAT). Sugere-se que o AS pode representar uma ferramenta adicional no manejo do EFM.(AU)


The effect of salicylic acid (SA) was evaluated in control of Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV), which induces hardening of the fruits of passion fruit (EFM). Also, its influence on the expression of symptoms and the activation of peroxidase and polyphenol oxidases were evaluated. The experiment was designed and conducted in a completely random way. The treatments consisted of SA (2.5 mM) and control (10% ethanol), applied 12 hours before mechanical inoculation of CABMV, the causal agent of EFM in Brazil. A similar experiment was conducted under the same conditions, but four applications were performed weekly after CABMV mechanical inoculation. In both experiments a rating scale ranging from 0 to 3 was used to assess the severity of the disease. To evaluate the activity of peroxidase and polyphenol oxidase, the plants were treated (SA and control) and, after 12 hours, inoculated with isolated CABMV. Leaf samplings were performed at 0, 12, 24 and 48 hours after the treatments (HAT), processed and analyzed in a spectrophotometer to verify the activation of peroxidase and polyphenol oxidase. At 30 days after inoculation (DAI), the SA applied once promoted reduction of 57.1% of the severity, when compared with the control. In plants subjected to SA weekly applications, it was found a significantly reduction in the expression of symptoms at 45 DAI. In the biochemical assays, a significant increase in peroxidase in 12-hour intervals (DAI)/24 hours (HAT) was observed. For polyphenol oxidase, a significant increase of its activity was observed at 24 hour intervals (DAI)/48 hours (HAT). It is suggested that SA may represent an additional tool in the management of EFM.(AU)


Assuntos
Potyvirus , Ácido Salicílico/uso terapêutico , Passiflora , Resistência à Doença , Viroses , Controle de Pragas
5.
Arq. Inst. Biol. ; 83: 01-07, 2016. graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731156

Resumo

The effect of salicylic acid (SA) was evaluated in control of Cowpea aphidborne mosaic virus (CABMV), which induces hardening of the fruits of passion fruit (EFM). Also, its influence on the expression of symptoms and the activation of peroxidase and polyphenol oxidases were evaluated. The experiment was designed and conducted in a completely random way. The treatments consisted of SA (2.5 mM) and control (10% ethanol), applied 12 hours before mechanical inoculation of CABMV, the causal agent of EFM in Brazil. A similar experiment was conducted under the same conditions, but four applications were performed weekly after CABMV mechanical inoculation. In both experiments a rating scale ranging from 0 to 3 was used to assess the severity of the disease. To evaluate the activity of peroxidase and polyphenol oxidase, the plants were treated (SA and control) and, after 12 hours, inoculated with isolated CABMV. Leaf samplings were performed at 0, 12, 24 and 48 hours after the treatments (HAT), processed and analyzed in a spectrophotometer to verify the activation of peroxidase and polyphenol oxidase. At 30 days after inoculation (DAI), the SA applied once promoted reduction of 57.1% of the severity, when compared with the control. In plants subjected to SA weekly applications, it was found a significantly reduction in the expression of symptoms at 45 DAI. In the biochemical assays, a significantly reduction in the expression of symptoms at 45 DAI. In the biochemical assays, a significant increase in peroxidase in 12-hour intervals (DAI)/24 hours (HAT) was observed. For polyphenol oxidase, a significant increase of its activity was observed at 24 hour intervals (DAI)/48 hours (HAT). It is suggested that SA may represent an additional tool in the management of EFM.(AU)


Foram avaliados o efeito do ácido salicílico (AS) no controle do Cowpea aphidborne mosaic virus (CABMV), vírus que induz o endurecimento dos frutos do maracujazeiro (EFM), e a sua influência na expressão dos sintomas e na ativação das enzimas peroxidase e polifenoloxidase. O experimento foi delineado e conduzido de forma inteiramente casualizada. Os tratamentos consistiram em AS (2,5 mM) e controle (etanol 10%), aplicados 12 horas antes da inoculação mecânica do CABMV, agente causal do EFM no Brasil. Um experimento similar foi conduzido sob as mesmas condições, porém, quatro aplicações do AS foram realizadas semanalmente após a inoculação mecânica do CABMV. Em ambos os experimentos a avaliação da severidade da doença foi realizada empregando escala de notas que variaram de 0 a 3. Para avaliar a atividade das enzimas peroxidase e polifenoloxidase, as plantas foram tratadas (AS e controle) e, após 12 horas, inoculadas com o isolado de CABMV. Foram realizadas amostragens foliares 0, 12, 24 e 48 horas após os tratamentos (HAT), que foram processadas e analisadas em espectrofotômetro para a constatação da ativação da peroxidase e polifenoloxidase. Aos 30 dias após a inoculação (DAI), o AS aplicado uma única vez promoveu redução da severidade de 57,1%, quando comparado com o controle. Nas plantas submetidas às aplicações semanais de AS foi constatada a redução significativa da expressão dos sintomas aos 45 DAI. Nos ensaios bioquímicos foi observado aumento significativo de peroxidase nos intervalos de 12 horas (DAI)/24 horas (HAT). Para polifenoloxidase foi observado um aumento significativo de sua atividade nos intervalos de 24 horas (DAI)/48 horas (HAT). Sugere-se que o AS pode representar uma ferramenta adicional no manejo do EFM.(AU)


Assuntos
Passiflora , Potyvirus , Resistência à Doença , Ácido Salicílico/uso terapêutico , Controle de Pragas , Viroses
6.
Ci. Rural ; 38(7)2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-705553

Resumo

The worldwide demand for food without pesticides has stimulated the research on alternative methods to control pathogens in plants. The activation of defense mechanisms by inductors seems a viable and promising alternative. The use of medicinal plants extracts has demonstrated capacity to induce the production of phytoalexins, as a mechanism of defense in treated plants. The objective of this research was to verify the potential of Eugenia uniflora L. (surinan cherry) to induce phytoalexins in cotyledons of soybean (Glycine max). The derivatives alcoholic extract, infusion, maceration and decoction, obtained of surinan cherry were used in the concentrations of 0.1; 1; 10 and 40%, beyond essential oil. Water was used for the control and chitosan (1%) as inductor reference. The preparations of surinan cherry presented capacity of induction of the phytoalexins glyceolin in cotyledons of soybean, with the increasing concentration of the preparations. The essential oil presents detachable effect in the induction of phytoalexins in relation to the other preparations. Chitosan induces phytoalexins in cotyledons soybean and can be used in similar studies as a reference inductor.


A demanda mundial por alimentos isentos de agrotóxicos tem impulsionado a pesquisa para a busca de métodos alternativos ao controle de patógenos em plantas. A ativação dos mecanismos de defesa com o uso de indutores vem demonstrando ser uma alternativa viável e promissora. O uso de extratos de plantas medicinais tem demonstrado capacidade para induzir a produção de fitoalexinas, como um mecanismo de defesa em plantas tratadas. O objetivo deste trabalho foi verificar o potencial da planta Eugenia uniflora L. (pitangueira) em induzir fitoalexinas em cotilédones de soja (Glycine max). Os derivados de extrato alcoólico, infusão, maceração e decocção, obtidos de folhas de pitangueira, foram usados nas concentrações de 0,1; 1; 10 e 40%, além de óleo essencial. Água foi utilizada como controle e quitosana (1%) como indutor de referência. Os preparados de pitangueira apresentaram capacidade de indução das fitoalexinas gliceolinas em cotilédones de soja, respondendo ao aumento das concentrações dos preparados. O óleo essencial apresentou destacável efeito na indução de fitoalexinas, sendo superior aos demais preparados. Quitosana induziu fitoalexinas em cotilédones de soja e pode ser utilizado em estudos similares como um indutor de referência.

7.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1477303

Resumo

The worldwide demand for food without pesticides has stimulated the research on alternative methods to control pathogens in plants. The activation of defense mechanisms by inductors seems a viable and promising alternative. The use of medicinal plants extracts has demonstrated capacity to induce the production of phytoalexins, as a mechanism of defense in treated plants. The objective of this research was to verify the potential of Eugenia uniflora L. (surinan cherry) to induce phytoalexins in cotyledons of soybean (Glycine max). The derivatives alcoholic extract, infusion, maceration and decoction, obtained of surinan cherry were used in the concentrations of 0.1; 1; 10 and 40%, beyond essential oil. Water was used for the control and chitosan (1%) as inductor reference. The preparations of surinan cherry presented capacity of induction of the phytoalexins glyceolin in cotyledons of soybean, with the increasing concentration of the preparations. The essential oil presents detachable effect in the induction of phytoalexins in relation to the other preparations. Chitosan induces phytoalexins in cotyledons soybean and can be used in similar studies as a reference inductor.


A demanda mundial por alimentos isentos de agrotóxicos tem impulsionado a pesquisa para a busca de métodos alternativos ao controle de patógenos em plantas. A ativação dos mecanismos de defesa com o uso de indutores vem demonstrando ser uma alternativa viável e promissora. O uso de extratos de plantas medicinais tem demonstrado capacidade para induzir a produção de fitoalexinas, como um mecanismo de defesa em plantas tratadas. O objetivo deste trabalho foi verificar o potencial da planta Eugenia uniflora L. (pitangueira) em induzir fitoalexinas em cotilédones de soja (Glycine max). Os derivados de extrato alcoólico, infusão, maceração e decocção, obtidos de folhas de pitangueira, foram usados nas concentrações de 0,1; 1; 10 e 40%, além de óleo essencial. Água foi utilizada como controle e quitosana (1%) como indutor de referência. Os preparados de pitangueira apresentaram capacidade de indução das fitoalexinas gliceolinas em cotilédones de soja, respondendo ao aumento das concentrações dos preparados. O óleo essencial apresentou destacável efeito na indução de fitoalexinas, sendo superior aos demais preparados. Quitosana induziu fitoalexinas em cotilédones de soja e pode ser utilizado em estudos similares como um indutor de referência.

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