Resumo
In this study, 14 "post mortem" equine metacarpal bones were evaluated to correlate the medial III metacarpus perimeter to dorsal bone density of the same region using Computed Tomography and Quantitative Ultrasound (QUS). According to Pearson's test, there were not correlations between these variables. Considering there are few bone densitometry studies in horses and there are many variables that can interfere with bone mineralization, new studies on equine bone density applying standard variables are recommended.
Assuntos
Animais , Densidade Óssea , Diáfises/anatomia & histologia , Densitometria/veterinária , Ossos Metacarpais/ultraestrutura , Cavalos/anatomia & histologia , Tomografia/veterinária , Ultrassonografia/veterináriaResumo
In this study, 14 "post mortem" equine metacarpal bones were evaluated to correlate the medial III metacarpus perimeter to dorsal bone density of the same region using Computed Tomography and Quantitative Ultrasound (QUS). According to Pearson's test, there were not correlations between these variables. Considering there are few bone densitometry studies in horses and there are many variables that can interfere with bone mineralization, new studies on equine bone density applying standard variables are recommended.
Resumo
Objetivou-se neste estudo avaliar os efeitos da aplicação de ondas de choque extracorpóreas (ESWT) no terceiro metacarpiano de equinos hígidos através da determinação da elasticidade óssea. Foram utilizados 20 equinos Puro Sangue Inglês, machos e fêmeas, com dois anos de idade, em início de treinamento e selecionados quanto ao estado de higidez. No início do experimento (D0), todos os animais foram submetidos à avaliação da elasticidade óssea do terceiro metacarpiano. Os animais foram divididos em dois grupos (Grupo Controle - GC e Grupo Experimental - GE). A aplicação das ESWT foi realizada no membro torácico direito dos animais do GE, na região coincidente à da avaliação da elasticidade óssea. Foi utilizado aparelho para terapia de ondas extracorpóreas com densidade de fluxo de energia de 0,15mJ/mm2 e 2000 pulsos com probe E6R20, com característica do foco da onda de choque de 20 mm. A ESWT foi repetida a cada 21 dias totalizando três sessões (D0, D21 e D42). A análise da determinação da elasticidade óssea foi realizada no D0, D21, D42 e D72. A média da velocidade ultrassonográfica diferiu entre os grupos no D21, D42 e D72, sendo que os animais do GE apresentaram menor densidade mineral óssea após as aplicações das ESWT. Houve igualmente, diferença na massa óssea entre os grupos no D21 e D42, parâmetro onde os animais do GE apresentaram diminuição significativa da massa óssea. O risco de fratura apresentou-se maior nos animais do GE no D21. Concluiuse que, a ESWT é capaz de promover alteração da densidade mineral óssea.(AU)
The porpoise of this study was to evaluate the effects of extracorporeal shock waves in third metacarpus bone from healthy horses by determination of bone elasticity. It were used 20 Thoroughbred horses, male and female, with two years old, on top of training and selected as the state healthy. At the beginning of the experiment (D0), all animals were submitted for evaluation of bone elasticity held in the third metacarpus bone. The animals were divided into two groups (Control Group - CG and Experimental Group - EG). The application of extracorporeal shock wave therapy (ESWT) was performed on the right forelimb of the animals in the experimental group in the same place evaluated for bone elasticity and was used apparatus for extracorporeal therapy of waves with 0.15 mJ/mm2 energy flux density and 2000 pulses with E6R20 probe, with focus feature of the shock wave of 20 mm. The ESWT were repeated every 21 days, a total of three sessions (D0, D21 and D42). The analysis of bone elasticity determination was realized at D21, D42 and D72. The average of speed ultrasound differed between groups at D21, D42 and D72, and the animals from EG had lower bone mineral density after applications of ESWT. There was also difference in the analysis of bone mass (Z-Score) between the groups at D21 and D42, which animals from EG showed a significant decrease in bone mass. The risk of fracture was higher in animals from experimental group at D21. It was concluded that ESWT is able to promote change in bone mineral density.(AU)
Assuntos
Animais , Densidade Óssea/fisiologia , Elasticidade/fisiologia , Ossos Metacarpais/anatomia & histologia , Eletrochoque , Minerais/análiseResumo
The third metacarpal bones (McIII) of 42 2-year-old thoroughbreds in training were evaluated clinically and radiologically every 15 days. The evaluation was performed during 2 and 4 month, prior to the first race of 25 and17 horses, respectively. X-rays were taken using latero-medial projection. Dorsal cortex (DC) was evaluated on the X-rays and DC, palmar cortex and medular zone were measured in order to determine the radiologic index (RI). No radiographic changes were observed on the DC of the McIII of horses clinically affected by dorsal metacarpal disease (DMD). There was a significant increase (P 0.05) in DC thickness and RI between evaluations of both, healthy and DMD affected McIII. DC thickness also showed a significant increase between affected and not affected McIII. A larger increase in DC thickness was observed at evaluation before the one in which DMD was diagnosed. In conclusion, the increase in DC thickness could be used as a diagnostic tool for early recognition of DMD allowing adoption of preventive measures.
A avaliação clínica e radiológica do terceiro metacarpeano (McIII) de 42 potros Puro Sangue de Corrida de dois anos de idade, em treinamento, realizou-se a cada 15 dias. Vinte e cinco potros foram acompanhados durante dois meses e 17 durante os quatro meses anteriores a sua participação na primeira corrida. Nas radiografias (projeção lateromedial), foram avaliadas o córtex dorsal (CD) do McIII e a espessura do CD, do córtex palmar e da zona medular para determinação do índice radiológico (IR). Não foram observadas alterações radiológicas no CD do McIII nos potros que manifestaram periostite metacarpeana dorsal (PM) aguda. O aumento tanto do CD, como do IR, entre as avaliações foi significativo (P 0,05). Porém, apenas a diferença de espessura do CD entre os McIII sem alterações e os que manifestaram PM foi significativa (P 0,05). O aumento mais acentuado do CD foi observado sempre na avaliação anterior àquela em que foram detectados os sinais clínicos de PM. Portanto, especialmente a mensuração do CD pode ser utilizada como um método diagnóstico precoce de PM, permitindo a sua prevenção.
Resumo
The third metacarpal bones (McIII) of 42 2-year-old thoroughbreds in training were evaluated clinically and radiologically every 15 days. The evaluation was performed during 2 and 4 month, prior to the first race of 25 and17 horses, respectively. X-rays were taken using latero-medial projection. Dorsal cortex (DC) was evaluated on the X-rays and DC, palmar cortex and medular zone were measured in order to determine the radiologic index (RI). No radiographic changes were observed on the DC of the McIII of horses clinically affected by dorsal metacarpal disease (DMD). There was a significant increase (P 0.05) in DC thickness and RI between evaluations of both, healthy and DMD affected McIII. DC thickness also showed a significant increase between affected and not affected McIII. A larger increase in DC thickness was observed at evaluation before the one in which DMD was diagnosed. In conclusion, the increase in DC thickness could be used as a diagnostic tool for early recognition of DMD allowing adoption of preventive measures.
A avaliação clínica e radiológica do terceiro metacarpeano (McIII) de 42 potros Puro Sangue de Corrida de dois anos de idade, em treinamento, realizou-se a cada 15 dias. Vinte e cinco potros foram acompanhados durante dois meses e 17 durante os quatro meses anteriores a sua participação na primeira corrida. Nas radiografias (projeção lateromedial), foram avaliadas o córtex dorsal (CD) do McIII e a espessura do CD, do córtex palmar e da zona medular para determinação do índice radiológico (IR). Não foram observadas alterações radiológicas no CD do McIII nos potros que manifestaram periostite metacarpeana dorsal (PM) aguda. O aumento tanto do CD, como do IR, entre as avaliações foi significativo (P 0,05). Porém, apenas a diferença de espessura do CD entre os McIII sem alterações e os que manifestaram PM foi significativa (P 0,05). O aumento mais acentuado do CD foi observado sempre na avaliação anterior àquela em que foram detectados os sinais clínicos de PM. Portanto, especialmente a mensuração do CD pode ser utilizada como um método diagnóstico precoce de PM, permitindo a sua prevenção.