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1.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 21: e, 23 mar. 2020. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1473764

Resumo

The morphological knowledge of the salivary glands in wild species is fundamental, since these studiescan be used as conservation strategies, clinical treatments and the preservation of species threatened with extinction. Thus, the aim of the study was to anatomically describe the larger salivary glands: parotid, mandibular, sublingual and molar of the jaguar. For this, two specimens of puma (Puma concolor) were used, after death by road traffic accident, donated by the Clinical Surgical Service Department of the Veterinary Hospital Dr. Halim Atique (UNIRP). The animals were fixed with 10% aqueous formaldehyde solution, dissected, descriptively analyzed and photographed. Morphologically, the parotid gland is grayish-yellow in color, distinctly lobulated, and has a semilunar shape. This gland is located in the posterolateral region of the face and at its ventral end we observe the parotid duct. The mandibular gland presents a slightly rounded outline, a grayish color and its surface is covered by a capsule of connective tissue. This gland is located in the posterolateral region of the face and we find the mandibular duct at its ventral end. The monostomatic sublingual gland is located on the rostral border of the mandibular gland and it is covered by the mandibular lymph nodes. The molar gland is a yellowish-gray membranous protuberance, elongated, with rectangular shape and it lies dorsally to the labial commissure. Based on the dissections, we conclude that the morphological and topographic characteristics of salivary glands of puma follow the same structural pattern described for other species of carnivorous mammals (domestic and wild).


O conhecimento morfológico das glândulas salivares em espécies silvestres é fundamental, pois podem ser utilizadas como estratégias de conservação, tratamentos clínicos e preservação de espécies ameaçadas de extinção. Dessa forma, o objetivo do estudo foi descrever anatomicamente as glândulas salivares maiores: parótida, mandibular, sublingual e molar da onça-parda. Para isso, foram utilizados dois espécimes de onça-parda (Puma concolor), após morte por atropelamento, doados pelo Setor de Atendimento Clínico Cirúrgico de Animais Selvagens (SACCAS) do Hospital Veterinário Dr. HalimAtique (UNIRP). Os animais foram fixados com solução aquosa de formol a 10%, dissecados, analisados descritivamente e fotografados. Morfologicamente, a glândula parótida possui uma coloração cinza amarelada, é distintamente lobulada e apresenta um formato semilunar. Essa glândula localiza-se na região póstero-dorsal da face, e na sua extremidade ventral observamos o ducto parotídeo. A glândula mandibular apresenta um contorno levemente arredondado, coloração acinzentada e sua superfície é revestida por uma cápsula de tecido conjuntivo. Essa glândula situa-se na região póstero-ventral da face e na sua extremidade ventral encontramos o ducto mandibular. A glândula sublingual monostomática está localizada na borda rostral da glândula mandibular e apresenta-se coberta pelos linfonodos mandibulares. A glândula molar é uma protuberância membranosa de coloração cinza amarelada, formato retangular alongado que fica situada ventralmente a comissura labial. Fundamentado nas dissecações, concluímos que as características morfológicas e topográficas das glândulas salivares da onça-parda seguem o mesmo padrão estrutural descrito para outras espécies de mamíferos carnívoros (domésticos e silvestres).


Assuntos
Animais , Carnívoros/anatomia & histologia , Glândulas Salivares/anatomia & histologia , Mamíferos , Puma/anatomia & histologia , Animais Selvagens/anatomia & histologia
2.
Ci. Anim. bras. ; 21: e-58511, Aug. 6, 2020. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-32019

Resumo

The morphological knowledge of the salivary glands in wild species is fundamental, since these studiescan be used as conservation strategies, clinical treatments and the preservation of species threatened with extinction. Thus, the aim of the study was to anatomically describe the larger salivary glands: parotid, mandibular, sublingual and molar of the jaguar. For this, two specimens of puma (Puma concolor) were used, after death by road traffic accident, donated by the Clinical Surgical Service Department of the Veterinary Hospital Dr. Halim Atique (UNIRP). The animals were fixed with 10% aqueous formaldehyde solution, dissected, descriptively analyzed and photographed. Morphologically, the parotid gland is grayish-yellow in color, distinctly lobulated, and has a semilunar shape. This gland is located in the posterolateral region of the face and at its ventral end we observe the parotid duct. The mandibular gland presents a slightly rounded outline, a grayish color and its surface is covered by a capsule of connective tissue. This gland is located in the posterolateral region of the face and we find the mandibular duct at its ventral end. The monostomatic sublingual gland is located on the rostral border of the mandibular gland and it is covered by the mandibular lymph nodes. The molar gland is a yellowish-gray membranous protuberance, elongated, with rectangular shape and it lies dorsally to the labial commissure. Based on the dissections, we conclude that the morphological and topographic characteristics of salivary glands of puma follow the same structural pattern described for other species of carnivorous mammals (domestic and wild).(AU)


O conhecimento morfológico das glândulas salivares em espécies silvestres é fundamental, pois podem ser utilizadas como estratégias de conservação, tratamentos clínicos e preservação de espécies ameaçadas de extinção. Dessa forma, o objetivo do estudo foi descrever anatomicamente as glândulas salivares maiores: parótida, mandibular, sublingual e molar da onça-parda. Para isso, foram utilizados dois espécimes de onça-parda (Puma concolor), após morte por atropelamento, doados pelo Setor de Atendimento Clínico Cirúrgico de Animais Selvagens (SACCAS) do Hospital Veterinário Dr. HalimAtique (UNIRP). Os animais foram fixados com solução aquosa de formol a 10%, dissecados, analisados descritivamente e fotografados. Morfologicamente, a glândula parótida possui uma coloração cinza amarelada, é distintamente lobulada e apresenta um formato semilunar. Essa glândula localiza-se na região póstero-dorsal da face, e na sua extremidade ventral observamos o ducto parotídeo. A glândula mandibular apresenta um contorno levemente arredondado, coloração acinzentada e sua superfície é revestida por uma cápsula de tecido conjuntivo. Essa glândula situa-se na região póstero-ventral da face e na sua extremidade ventral encontramos o ducto mandibular. A glândula sublingual monostomática está localizada na borda rostral da glândula mandibular e apresenta-se coberta pelos linfonodos mandibulares. A glândula molar é uma protuberância membranosa de coloração cinza amarelada, formato retangular alongado que fica situada ventralmente a comissura labial. Fundamentado nas dissecações, concluímos que as características morfológicas e topográficas das glândulas salivares da onça-parda seguem o mesmo padrão estrutural descrito para outras espécies de mamíferos carnívoros (domésticos e silvestres).(AU)


Assuntos
Animais , Puma/anatomia & histologia , Glândulas Salivares/anatomia & histologia , Carnívoros/anatomia & histologia , Mamíferos , Animais Selvagens/anatomia & histologia
3.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-216548

Resumo

O gênero Alouatta compreende espécies popularmente conhecidas como guariba ou bugio, possui ampla distribuição geográfica e pode ser encontrado em vários biomas. O objetivo deste trabalho foi descrever a anatomia da medula espinal, com enfoque na topografia do cone medular de espécimes de Alouatta belzebul, destacando as intumescências cervical e lombar e cauda equina, a fim de proporcionar conhecimentos da anatomia, e comparar com outras espécies para auxiliar em procedimentos anestésicos e cirúrgicos. Foram utilizados quatro animais, que vieram a óbito, recebidos do projeto de salvamento e aproveitamento científico da fauna da Usina Hidrelétrica de Belo Monte-Pará, e fixados em solução aquosa de formaldeído 10%. As estruturas como cone medular, intumescência cervical e lombar, e cauda equina foram documentadas por meio de câmara fotográfica. Após o descongelamento, mensurou-se a altura dos espécimes para ter uma proporção do tamanho destes animais e observou-se tamanho de 80 a 82 cm da cabeça aos pés. Após a remoção da pele e da musculatura, observou-se que a coluna de todos os espécimes de bugio apresentaram a divisão em 7 vértebras cervicais, 13 torácicas, 5 lombares e 3 sacrais fundidas. Após a retirada dos arcos vertebrais para a exposição da medula espinal, contastou-se que a medula tem comprimento de 22 cm para todos os animais, apresentando a intumescência cervical entre as vértebras C3 e C6, com média de 2,2 cm e a intumescência lombar entre as vértebras T11 e T12, com média de 1,65 cm. O cone medular situa-se entre as vértebras T12 e L1, com média de 1,5 cm, e a cauda equina entre L1 e S3, com média de 15 cm. A disponibilização deste estudo tem importante papel, servindo de base para a prática das anestesias epidurais.


The genus Alouatta hosts species popularly known as guariba or howler monkeys, has a wide geographic distribution and can be found in several biomes. The objective is to describe the anatomy of the spinal cord, focusing on the topography of the medullary cone of Alouatta belzebul specimens, highlighting the cervical and lumbar intumescences, and equine artery in order to provide knowledge of the anatomy, and compare with other species to assist in anesthetic and surgical procedures. Four animals, which died, were received from the salvage and scientific exploitation of the fauna of the Belo Monte-Pará Hydroelectric Plant, and fixed in 10% aqueous formaldehyde solution. Structures such as medullary cone, cervical and lumbar intumescence, and equine artery were documented through. After thawing, we measured the specimens to have a proportion of the size of these animals, a size of 80-82 cm from head to toe was observed. After removal of the skin and musculature, it was observed that the column of all the specimens of howler monkeys presented division into 7 cervical vertebrae, 13 thoracic vertebrae, 5 lumbar vertebrae and 3 molten sacral vertebrae. After removal of the vertebral arches for spinal cord exposure, the medulla was 22 cm in length for all animals, presenting cervical intumescence between the C3 and C6 vertebrae, with a mean of 2.2 cm and the intumescence lumbar vertebrae between the T11 and T12 vertebrae, averaging 1.65 cm. The medullary cone was between the T12 and L1 vertebrae, with a mean of 1.5 cm, and the equine tail between L1 and S3, with an average of 15 cm. The availability of this study has an important role, serving as the basis for the practice of epidural anesthesia

4.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 65(1): 103-111, 2013. ilus, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-9853

Resumo

Foram utilizados 12 exemplares de Ara ararauna - seis fêmeas e seis machos -, cinco exemplares de Ara chloropterus (uma fêmea e quatro machos) e dois exemplares de Anodorhynchus hyacinthinus - uma fêmea e um macho -, todos adultos, doados por criadouro particular, após óbito natural. Os lobos foram dissecados e medidos com paquímetro - comprimento x largura x espessura - e analisados quanto ao peso, à topografia e à morfologia individual. Independentemente do gênero, foram identificados, em 17 casos (89,5%), lobos tímicos nos antímeros cervicais esquerdo e direito, e em oito casos (42,1%), lobos na cavidade celomática. Os lobos apresentaram formatos alongados - 52,6% -, arredondados - 21,1% - ou ovalados - 15,8% -, posicionados preferencialmente ventromedialmente ao longo do plexo vasculoneural do pescoço, com número médio de cinco lobos por antímero, tamanho médio de 0,49cm de comprimento, 0,12cm de largura e 0,05cm de espessura e peso médio de 0,076g.(AU)


Twelve samples of Ara ararauna - six females and six males -, five samples of Ara chloropterus (one female and four males) and two samples of Anodorhynchus hyacinthinus (one female and one male), all adults from a Breeding Park, were used after natural death. The lobes were dissected and measured with electronic calliper (length x width x thickness) and analyzed taking their weight, topography and individual morphology into account. Regardless of gender, 89.5% of the cases presented timic lobes in the left and right cervical antimere, and 42.1% of the cases presented lobes in the celomatic cavity. The lobes were shown in shapes - long (52.6%), round (21.1%) or oval (15.8%), positioned mostly ventromedially, along the neurovascular plexus of the neck, with an average of five lobes per antimere, and an average size of 0.49cm length, 0.12cm width, and 0.05cm thick and average weight of 0.076g.(AU)


Assuntos
Animais , Biometria/métodos , Aves/anatomia & histologia , Aves/crescimento & desenvolvimento , Timo/anatomia & histologia , Timo/crescimento & desenvolvimento , Lobos/anatomia & histologia
5.
Artigo em Espanhol | VETINDEX | ID: vti-437805

Resumo

Se describe el esqueleto postcraneal de dos especies de roedores sigmodontinos Rhipidomys austrinus Thomas, 1921 y Graomys griseoflavus (Waterhouse, 1837). Se detalla cada estructura del esqueleto postcraneal sobre la base de la forma, tamaño, superficie y orientación de cada elemento esqueletal. La anatomía postcraneal de estas dos especies muestra caracteres asociados a patrones morfológicos diferentes, vinculados a su modo de locomoción. Es así que R. austrinus exhibe características en varios elementos del postcráneo consistente con una locomoción arborícola, mientras G. griseoflavus muestra atributos en su esqueleto relacionados a una locomoción de tipo terrestre.


We described the postcranial skeleton of two species of sigmodontine rodents, Rhipidomys austrinus Thomas, 1921 and Graomys griseoflavus (Waterhouse, 1837). Each structure of the postcranial skeleton is here described in details of shape, size, surface, and orientation. The skeletal anatomy of these two species shows morphological characters associated with different patterns related to their type of locomotion. Rhipidomys austrinus exhibits characteristics consistent with its arboreal locomotion in several elements of the postcranium, while G. griseoflavus shows attributes related to terrestrial locomotion.

6.
Iheringia, Sér. zool ; 101(3)Set. 2011.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1482650

Resumo

Se describe el esqueleto postcraneal de dos especies de roedores sigmodontinos Rhipidomys austrinus Thomas, 1921 y Graomys griseoflavus (Waterhouse, 1837). Se detalla cada estructura del esqueleto postcraneal sobre la base de la forma, tamaño, superficie y orientación de cada elemento esqueletal. La anatomía postcraneal de estas dos especies muestra caracteres asociados a patrones morfológicos diferentes, vinculados a su modo de locomoción. Es así que R. austrinus exhibe características en varios elementos del postcráneo consistente con una locomoción arborícola, mientras G. griseoflavus muestra atributos en su esqueleto relacionados a una locomoción de tipo terrestre.


We described the postcranial skeleton of two species of sigmodontine rodents, Rhipidomys austrinus Thomas, 1921 and Graomys griseoflavus (Waterhouse, 1837). Each structure of the postcranial skeleton is here described in details of shape, size, surface, and orientation. The skeletal anatomy of these two species shows morphological characters associated with different patterns related to their type of locomotion. Rhipidomys austrinus exhibits characteristics consistent with its arboreal locomotion in several elements of the postcranium, while G. griseoflavus shows attributes related to terrestrial locomotion.

7.
Acta Vet. Brasilica ; 4(2): 74-77, 2010. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1435358

Resumo

Com o objetivo de contribuir com o conhecimento da anatomia da jaguatirica (L. pardalis) estudou-se um animal proveniente da Mina de Bauxita Paragominas -Vale do Rio Doce doado, após morte natural, ao Instituto de Saúde e Produção Animal- ISPA da Universidade Federal Rural da Amazônia- UFRA. Após o preenchimento do sistema arterial com látex corado em vermelho, foi realizada dissecação para observação da disposição dos ramos do arco aórtico. Os únicos ramos que emergiram do arco aórtico foram o tronco braquiocefálico e a artéria subclávia esquerda. Do tronco braquiocefálico, surgiu primeiramente, a artéria carótida comum esquerda e, logo após, a artéria subclávia direita emergiu em tronco com a artéria carótida comum direita. A artéria subclávia esquerda originou os seguintes ramos: a artéria vertebral, a artéria torácica interna, o tronco costocervical e a artéria cervical superficial. A artéria subclávia direita teve origem cranial e uma trajetória homóloga à esquerda, originando ramos semelhantes.


In order to contribute for the knowledge of the anatomy of the ocelot (L. pardalis), it was studied an animal from the Mina de Bauxita Paragominas/PA - Vale do Rio Doce, donated, after natural death, to the Instituto de Saúde e Produção Animal ISPA of the Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA. After filling the arterial system with red colored latex, the dissection was performed to observe the arrangement of the branches of the aortic arch. The only branches that emerged from the aortic arch were the brachiocephalicus trunk and the left subclavian artery. From the brachiocephalicus trunk first came the left common carotid artery and the right subclavian artery emerged in the trunk with the right common carotid artery. The left subclavian artery originated the following branches: vertebral artery, internal thoracic artery, the costocervicalis trunk and cervical superficial artery. The right subclavian artery had a cranial origin and had a homologue trajectory to the left, resulting in similar branches.


Assuntos
Animais , Aorta Torácica/anatomia & histologia , Aorta Torácica/inervação , Artéria Subclávia/anatomia & histologia , Tronco Braquiocefálico/anatomia & histologia , Felidae/anatomia & histologia
8.
Acta cir. bras. ; 25(3): 290-293, May-June 2010. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-7421

Resumo

PURPOSE: To describe and evaluate normal rat temporomandibular joints from anatomic and histopathologic point of view and make a comparison between this joint in rats and humans. METHODS: Twelve male adult Wistar rats (12 same side joints) were used in this procedure. The following anatomical structures were histologically evaluated in a qualitative fashion: condyle, disc, temporal bone, retrodiscal tissue and synovia. The macroscopical and microscopic study of the human TMJ was based on the current literature. RESULTS: The TMJ is surrounded by a thin capsule, consisting of fibrous tissue, and a synovial lining. The mandibular angle has a prominent shape. The glenoid fossa is flat, with no eminences. Histologically, the TMJ is composed of different tissues that comprise the mandibular head, mandibular fossa and fibrocartilaginous disc. A layer of hyaline cartilage covers the articulating cortical condyle and temporal bone. CONCLUSION:Morphologically and histologically, the articular structure of rats is, on the whole, similar to that of humans. In these animals there is no articular eminence.(AU)


OBJETIVO: Descrever e avaliar a articulação temporomandibular de ratos sob o aspecto anatômico e histológico e realizar uma comparação entre esta articulação e a de humanos. MÉTODOS: Foram utilizados doze ratos adultos Wistar (12 articulações do mesmo lado). As seguintes estruturas anatômicas foram avaliadas de forma qualitativa: côndilo, disco, osso temporal, tecido retrodiscal e sinóvia. O estudo macroscópico e o microscópico da ATM humana foram baseados na literatura atual. RESULTADOS: A ATM é envolvida por uma fina cápsula, formada por tecido fibroso e cobertura sinovial. O ângulo mandibular é proeminente. A fossa glenoide é rasa, sem eminência articular. De acordo com os achados histológicos, a ATM é composta por diferentes tecidos, são eles a cabeça da mandíbula, a fossa mandibular e o disco fibrocartilaginoso. Uma camada de cartilagem hialina recobre a superfície articular do côndilo e do osso temporal. CONCLUSÃO: De acordo com os achados morfométricos e histológicos, a estrutura articular em ratos é, no geral, similar a articulação humana. Exceto que nesses animais não há eminência articular.(AU)


Assuntos
Humanos , Animais , Ratos , Articulação Temporomandibular/anatomia & histologia , Articulação Temporomandibular/patologia , Articulação Temporomandibular/ultraestrutura , Transtornos da Articulação Temporomandibular/diagnóstico , Transtornos da Articulação Temporomandibular/patologia , Ratos , Humanos
9.
São Paulo; s.n; 30/07/2010.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-5338

Resumo

Os músculos extraoculares são responsáveis pela movimentação dos olhos em todos os vertebrados e estão agrupados em quatro músculos retos e dois oblíquos. Porém existem poucas descrições destes músculos para as raias. Neste estudo são descritos e comparados os músculos extraoculares de quatro espécies de raias Mylibatiformes que possuem habitat e hábitos alimentares distintos, sendo elas: Mobula thurstoni (n=10), Pteroplatytrygon violacea (n=10), Daysatis hypostigma (n=10) e Gymnura altavela (n=10). Dasyatis hypostigma, G. altavela e P. violacea possuem o músculo reto dorsal, m. reto ventral, m. reto lateral, m. reto medial, m. obliquo dorsal e o m. obliquo ventral. Em M. thurstoni não foram encontrados dois músculos oblíquos dorsal e ventral e sim apenas um músculo com uma cabeça e duas origens (bíceps). Diferenças significativas como à disposição do olho no condrocrânio, o afunilamento das fibras e local de inserção dos mm. oblíquos próximo ao ponto de inserção; a posição de cruzamento dos músculos reto medial e ventral com o pedículo óptico e a posição da inserção do músculo reto dorsal agruparam as espécies de acordo com seu habitat e modo de vida. Dasyatis hypostigma e G. altavela, raias bentônicas apresentaram o m. oblíquo dorsal mais desenvolvido do que os demais músculos. Em P. violacea, a inserção do músculo oblíquo dorsal ocorre no equador do bulbo e suas fibras não apresentam mudança na direção desde a origem à inserção. Em M. thurstoni, o m. reto lateral está suportado pela ação do músculo reto lateral β. Este músculo pode ser responsável por uma maior ação sinérgica com o músculo oblíquo bíceps. Este estudo mostrou que existem diferenças entre os músculos extraoculares, caindo, portanto a afirmativa de que os músculos extraoculares são \"extraordinariamente constantes\" em todos os vertebrados e abre-se um leque de opções de estudos comparativos para as raias que até então tiveram o estudo dos músculos extraoculares negligenciados


The extraocular muscles, responsible for the eye movements in all vertebrates, are classically grouped as four rectus muscles: rectus dorsal muscle, rectus ventral muscle, rectus lateral muscle and rectus medial muscle; and two oblique: oblique dorsal muscle and oblique ventral muscle; however, the description of these groups and their possible association with several species habits is very limited. Hence the objective of this study is to demonstrate the differences and singularities of the extraocular muscles in rays of diverse habitats and habits. This study used four species of rays of the Myliobatiformes order: Mobula thurstoni, pelagic stingray and planktofoga. Pteroplatytrygon violacea, pelagic stingray, predator of fish and squid; Dasyatis hypostigma and Gymnura altavela, both benthonic, predators of small fish and invertebrates. Ten heads of each species were decalcified and dissected to characterize and describe the extraocular muscles. The final results followed, qualitatively and quantitatively, the pattern of extraocular muscles found in vertebrate animals, for P. violacea, D. hypostigma e G. altavela species. But this pattern could not be established for M. thurstoni species because of, instead of two oblique muscles, only one muscle with two origins (biceps) was observed. There were also significant differences of the eye disposition in the chondrocranium; fibers narrowing down and on the place of insertion of oblique muscles near to the insertion point; the crossing position of the rectus medial and ventral muscles with the optical pedicle and the insertion position of the rectus dorsal muscle. Furthermore, this study shows that, distinctively from what has been known so far, the extraocular muscles are not the same for all species and present important anatomical differences that allow grouping the studied species according to their feeding behavior. In face of the obtained results, it is safe to conclude that the extraocular muscles are not \"extraordinarily uniform\" in all vertebrates and provide a range of options to comparative studies to various species that, until now, have had their study of extraocular muscles neglected

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