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1.
Pap. avulsos zool ; 49(11)2009.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1486432

Resumo

We present a molecular phylogenetic analysis of caenophidian (advanced) snakes using sequences from two mitochondrial genes (12S and 16S rRNA) and one nuclear (c-mos) gene (1681 total base pairs), and with 131 terminal taxa sampled from throughout all major caenophidian lineages but focussing on Neotropical xenodontines. Direct optimization parsimony analysis resulted in a well-resolved phylogenetic tree, which corroborates some clades identified in previous analyses and suggests new hypotheses for the composition and relationships of others. The major salient points of our analysis are: (1) placement of Acrochordus, Xenodermatids, and Pareatids as successive outgroups to all remaining caenophidians (including viperids, elapids, atractaspidids, and all other "colubrid" groups); (2) within the latter group, viperids and homalopsids are sucessive sister clades to all remaining snakes; (3) the following monophyletic clades within crown group caenophidians: Afro-Asian psammophiids (including Mimophis from Madagascar), Elapidae (including hydrophiines but excluding Homoroselaps), Pseudoxyrhophiinae, Colubrinae, Natricinae, Dipsadinae, and Xenodontinae. Homoroselaps is associated with atractaspidids. Our analysis suggests some taxonomic changes within xenodontines, including new taxonomy for Alsophis elegans, Liophis amarali, and further taxonomic changes within Xenodontini and the West Indian radiation of xenodontines. Based on our molecular analysis, we present a revised classification for caenophidians and provide morphological diagnoses for many of the included clades; we also highlight groups where much more work is needed. We name as new two higher taxonomic clades within Caenophidia, one new subfamily within Dipsadidae, and, within Xenodontinae five new tribes, six new genera and two resurrected genera. We synonymize Xenoxybelis and Pseudablabes with Philodryas; Erythrolamprus with Liophis; and Lystrophis and Waglerophis with Xenodon.


Este trabalho apresenta uma análise filogenética molecular das serpentes avançadas (Caenophidia), realizada com base na análise de seqüências de dois genes mitocondriais (rRNA 12S e 16S) e de um gene nuclear (c-mos; 1681 pares de bases no total) e com 131 táxons terminais, amostrados a partir das principais linhagens de Caenophidia, com ênfase nos xenodontíneos neotropicais. A análise de parcimônia dos dados mediante otimização direta resultou em uma árvore filogenética bem resolvida que, por um lado, corrobora alguns dos clados identificados em análises anteriores e por outro, estabelece novas hipóteses sobre a composição de outros grupos e do relacionamento entre eles. Os principais resultados obtidos salientam: (1) a alocação de Achrochordus, xenodermatídeos e pareatídeos como grupos externos sucessivos de todos os demais cenofídios (incluindo viperídeos, elapídeos, atractaspidídeos e todos os grupos de "colubrídeos"); (2) que, em relação ao último grupo, viperídeos e homalopsídeos podem ser considerados como clados irmãos dos demais; (3) a existência, dentro do grande grupo dos cenofidia, dos seguintes sub-grupos: psamophiídeos afro-asiáticos (incluindo o gênero Mimophis, de Madagascar), Elapidae (incluindo os hidrophiíneos, mas excluindo Homoroselaps, associado aos atractaspidídeos), Pseudoxyrhophiinae, Colubrinae, Natricinae, Dipsadinae e Xenodontinae. A análise sugere algumas alterações de cunho taxonômico dentro dos xenodontíneos, incluindo realocações genéricas para Alsophis elegans, Liophis amarali e modificações substanciais em relação a Xenodontini e à radiação dos xenodontíneos das Antilhas. Também é a aqui apresentada uma revisão da classificação de Caenophidia, baseada inicialmente nas análises moleculares, mas provendo diagnoses morfológicas para muitos dos clados incluídos, realçando os grupos que ainda merecem atenção especial no futuro. São aqui nomeados originalmente dois grandes clados dentro de Caenophidia, uma nova subfamília dentro de Dipsadidae e, dentro de Xenodontinae, cinco novas tribos e seis novos gêneros, sendo ainda dois gêneros revalidados. Os gêneros Xenoxybelis e Pseudablabes são considerados sinônimos de Philodryas; Erythrolamprus, sinônimo de Liophis; Lystrophis e Waglerophis, sinônimos de Xenodon.

2.
Pap. avulsos Zool. ; 49(11)2009.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-442532

Resumo

We present a molecular phylogenetic analysis of caenophidian (advanced) snakes using sequences from two mitochondrial genes (12S and 16S rRNA) and one nuclear (c-mos) gene (1681 total base pairs), and with 131 terminal taxa sampled from throughout all major caenophidian lineages but focussing on Neotropical xenodontines. Direct optimization parsimony analysis resulted in a well-resolved phylogenetic tree, which corroborates some clades identified in previous analyses and suggests new hypotheses for the composition and relationships of others. The major salient points of our analysis are: (1) placement of Acrochordus, Xenodermatids, and Pareatids as successive outgroups to all remaining caenophidians (including viperids, elapids, atractaspidids, and all other "colubrid" groups); (2) within the latter group, viperids and homalopsids are sucessive sister clades to all remaining snakes; (3) the following monophyletic clades within crown group caenophidians: Afro-Asian psammophiids (including Mimophis from Madagascar), Elapidae (including hydrophiines but excluding Homoroselaps), Pseudoxyrhophiinae, Colubrinae, Natricinae, Dipsadinae, and Xenodontinae. Homoroselaps is associated with atractaspidids. Our analysis suggests some taxonomic changes within xenodontines, including new taxonomy for Alsophis elegans, Liophis amarali, and further taxonomic changes within Xenodontini and the West Indian radiation of xenodontines. Based on our molecular analysis, we present a revised classification for caenophidians and provide morphological diagnoses for many of the included clades; we also highlight groups where much more work is needed. We name as new two higher taxonomic clades within Caenophidia, one new subfamily within Dipsadidae, and, within Xenodontinae five new tribes, six new genera and two resurrected genera. We synonymize Xenoxybelis and Pseudablabes with Philodryas; Erythrolamprus with Liophis; and Lystrophis and Waglerophis with Xenodon.


Este trabalho apresenta uma análise filogenética molecular das serpentes avançadas (Caenophidia), realizada com base na análise de seqüências de dois genes mitocondriais (rRNA 12S e 16S) e de um gene nuclear (c-mos; 1681 pares de bases no total) e com 131 táxons terminais, amostrados a partir das principais linhagens de Caenophidia, com ênfase nos xenodontíneos neotropicais. A análise de parcimônia dos dados mediante otimização direta resultou em uma árvore filogenética bem resolvida que, por um lado, corrobora alguns dos clados identificados em análises anteriores e por outro, estabelece novas hipóteses sobre a composição de outros grupos e do relacionamento entre eles. Os principais resultados obtidos salientam: (1) a alocação de Achrochordus, xenodermatídeos e pareatídeos como grupos externos sucessivos de todos os demais cenofídios (incluindo viperídeos, elapídeos, atractaspidídeos e todos os grupos de "colubrídeos"); (2) que, em relação ao último grupo, viperídeos e homalopsídeos podem ser considerados como clados irmãos dos demais; (3) a existência, dentro do grande grupo dos cenofidia, dos seguintes sub-grupos: psamophiídeos afro-asiáticos (incluindo o gênero Mimophis, de Madagascar), Elapidae (incluindo os hidrophiíneos, mas excluindo Homoroselaps, associado aos atractaspidídeos), Pseudoxyrhophiinae, Colubrinae, Natricinae, Dipsadinae e Xenodontinae. A análise sugere algumas alterações de cunho taxonômico dentro dos xenodontíneos, incluindo realocações genéricas para Alsophis elegans, Liophis amarali e modificações substanciais em relação a Xenodontini e à radiação dos xenodontíneos das Antilhas. Também é a aqui apresentada uma revisão da classificação de Caenophidia, baseada inicialmente nas análises moleculares, mas provendo diagnoses morfológicas para muitos dos clados incluídos, realçando os grupos que ainda merecem atenção especial no futuro. São aqui nomeados originalmente dois grandes clados dentro de Caenophidia, uma nova subfamília dentro de Dipsadidae e, dentro de Xenodontinae, cinco novas tribos e seis novos gêneros, sendo ainda dois gêneros revalidados. Os gêneros Xenoxybelis e Pseudablabes são considerados sinônimos de Philodryas; Erythrolamprus, sinônimo de Liophis; Lystrophis e Waglerophis, sinônimos de Xenodon.

3.
Ci. Rural ; 38(7)2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-705560

Resumo

The objective of this study was to evaluate fruit set and development of West Indian Cherries. The cultivars 'Dominga' (UEL-3), 'Lígia' (UEL-4) and 'Natália' (UEL-5) were evaluated in Londrina, state of Paraná, in three flowering periods. The fruit set percentage was calculated as the ratio of the number of marked, naturally pollinated flowers to the number of harvested mature fruits. The duration of the flower-bud, flower, green fruit development, and mature fruit stages were assessed as well. The fruit set rate varied from 10.7% for cultivar 'Natália' (UEL-5) in the period October/November to 32.7% for 'Dominga' (UEL-3) in December/January, respectively. The fruit set cycle (from anthesis to harvest) lasted between 19 and 32 days. It lasted longer in the October/November period than in December/January and January/February, when the temperature and precipitation increased.


O objetivo deste trabalho foi entender a frutificação e o desenvolvimento da aceroleira das cultivares "Dominga" (UEL-3), "Lígia" (UEL-4) e "Natália" (UEL-5) nas condições de Londrina (PR), em três épocas de florescimento. A porcentagem de frutificação foi obtida a partir da relação entre o número de flores marcadas, polinizadas naturalmente e o número de frutos maduros colhidos. Foi estudada a duração em dias nos estádios de botão, flor, crescimento e desenvolvimento de fruto verde e maduro. A taxa de frutificação variou de 10,7% a 32,7% para as cultivares "Natália" (UEL-5) no florescimento em outubro/novembro e "Dominga" (UEL-3) no florescimento em dezembro/janeiro, respectivamente. O ciclo de frutificação (da antese à colheita) foi de 19 a 32 dias, sendo maior no período outubro/novembro do que em dezembro/janeiro e janeiro/fevereiro, quando ocorreram aumento da temperatura e precipitação.

4.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1477310

Resumo

The objective of this study was to evaluate fruit set and development of West Indian Cherries. The cultivars 'Dominga' (UEL-3), 'Lígia' (UEL-4) and 'Natália' (UEL-5) were evaluated in Londrina, state of Paraná, in three flowering periods. The fruit set percentage was calculated as the ratio of the number of marked, naturally pollinated flowers to the number of harvested mature fruits. The duration of the flower-bud, flower, green fruit development, and mature fruit stages were assessed as well. The fruit set rate varied from 10.7% for cultivar 'Natália' (UEL-5) in the period October/November to 32.7% for 'Dominga' (UEL-3) in December/January, respectively. The fruit set cycle (from anthesis to harvest) lasted between 19 and 32 days. It lasted longer in the October/November period than in December/January and January/February, when the temperature and precipitation increased.


O objetivo deste trabalho foi entender a frutificação e o desenvolvimento da aceroleira das cultivares "Dominga" (UEL-3), "Lígia" (UEL-4) e "Natália" (UEL-5) nas condições de Londrina (PR), em três épocas de florescimento. A porcentagem de frutificação foi obtida a partir da relação entre o número de flores marcadas, polinizadas naturalmente e o número de frutos maduros colhidos. Foi estudada a duração em dias nos estádios de botão, flor, crescimento e desenvolvimento de fruto verde e maduro. A taxa de frutificação variou de 10,7% a 32,7% para as cultivares "Natália" (UEL-5) no florescimento em outubro/novembro e "Dominga" (UEL-3) no florescimento em dezembro/janeiro, respectivamente. O ciclo de frutificação (da antese à colheita) foi de 19 a 32 dias, sendo maior no período outubro/novembro do que em dezembro/janeiro e janeiro/fevereiro, quando ocorreram aumento da temperatura e precipitação.

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