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1.
Braz. J. Biol. ; 78(2): 195-201, maio-ago. 2018. mapas, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-735314

Resumo

The effect of catch-and-release fishing on the survival of peacock bass (Cichla spp.) was evaluated by comparing two types of artificial bait (jig and shallow-diver plugs) and two types of post-catch confinement. Two experiments were conducted during the periods January-February and October-November 2012 in the Unini River, a right-bank tributary of the Negro River. In total, 191 peacock bass were captured. Both groups of fish were subjected to experimental confinement (collective and individual) for three days. Additionally, 11 fish were tagged with radio transmitters for telemetry monitoring. Mortality rate was estimated as the percentage of dead individuals for each type of bait and confinement. For peacock bass caught with jig baits, mortality was zero. The corresponding figure for shallow-diver bait was 1.66% for fish in collective containment, 18.18% for fish monitored by telemetry and 0% for individuals confined individually. Our results show low post-release mortality rates for peacock bass. Furthermore, neither the type of confinement nor the type of bait had a statistically significant influence on mortality rates. While future studies could include other factors in the analysis, our results show that catch-and-release fishing results in low mortality rates.(AU)


O efeito do pesque-solte na sobrevivência do tucunaré (Cichla spp.) foi avaliado comparando dois tipos de iscas artificiais, jig e de meia-água, e dois tipos de confinamento pós-captura. Dois experimentos foram conduzidos durante os períodos de janeiro-fevereiro e outubro-novembro de 2012, no Rio Unini, afluente da margem direita do Rio Negro. No total, 191 tucunarés foram capturados. Os peixes foram submetidos a um confinamento experimental (coletivo e individual) com duração de três dias. Além disso, 11 peixes foram marcados com radiotransmissores e liberados imediatamente após a captura, sendo monitorados por telemetria. A taxa de mortalidade foi calculada como a porcentagem de indivíduos mortos para cada tipo de isca e tratamento (confinamento individual, coletivo e sem confinamento). Não houve mortalidade para o grupo de tucunarés capturados com isca jig. A isca de meia-água mostrou uma taxa de mortalidade de 1,66% para o confinamento coletivo e 18,18% para os peixes monitorados por telemetria. Nossos resultados mostraram baixas taxas de mortalidade pós-soltura para tucunaré. Além disso, nem o tipo de confinamento, nem o tipo de isca tiveram influência significativa nas taxas de mortalidade. Ainda que estudos futuros possam incluir novos fatores na análise, os nossos resultados mostram que a prática do pesque-solte resulta em baixas taxas de mortalidade.(AU)


Assuntos
Animais , Perciformes/lesões , Mortalidade , Taxa de Sobrevida
2.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-694504

Resumo

Abstract The effect of catch-and-release fishing on the survival of peacock bass (Cichla spp.) was evaluated by comparing two types of artificial bait (jig and shallow-diver plugs) and two types of post-catch confinement. Two experiments were conducted during the periods January-February and October-November 2012 in the Unini River, a right-bank tributary of the Negro River. In total, 191 peacock bass were captured. Both groups of fish were subjected to experimental confinement (collective and individual) for three days. Additionally, 11 fish were tagged with radio transmitters for telemetry monitoring. Mortality rate was estimated as the percentage of dead individuals for each type of bait and confinement. For peacock bass caught with jig baits, mortality was zero. The corresponding figure for shallow-diver bait was 1.66% for fish in collective containment, 18.18% for fish monitored by telemetry and 0% for individuals confined individually. Our results show low post-release mortality rates for peacock bass. Furthermore, neither the type of confinement nor the type of bait had a statistically significant influence on mortality rates. While future studies could include other factors in the analysis, our results show that catch-and-release fishing results in low mortality rates.


Resumo O efeito do pesque-solte na sobrevivência do tucunaré (Cichla spp.) foi avaliado comparando dois tipos de iscas artificiais, jig e de meia-água, e dois tipos de confinamento pós-captura. Dois experimentos foram conduzidos durante os períodos de janeiro-fevereiro e outubro-novembro de 2012, no Rio Unini, afluente da margem direita do Rio Negro. No total, 191 tucunarés foram capturados. Os peixes foram submetidos a um confinamento experimental (coletivo e individual) com duração de três dias. Além disso, 11 peixes foram marcados com radiotransmissores e liberados imediatamente após a captura, sendo monitorados por telemetria. A taxa de mortalidade foi calculada como a porcentagem de indivíduos mortos para cada tipo de isca e tratamento (confinamento individual, coletivo e sem confinamento). Não houve mortalidade para o grupo de tucunarés capturados com isca jig. A isca de meia-água mostrou uma taxa de mortalidade de 1,66% para o confinamento coletivo e 18,18% para os peixes monitorados por telemetria. Nossos resultados mostraram baixas taxas de mortalidade pós-soltura para tucunaré. Além disso, nem o tipo de confinamento, nem o tipo de isca tiveram influência significativa nas taxas de mortalidade. Ainda que estudos futuros possam incluir novos fatores na análise, os nossos resultados mostram que a prática do pesque-solte resulta em baixas taxas de mortalidade.

3.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1467072

Resumo

Abstract The effect of catch-and-release fishing on the survival of peacock bass (Cichla spp.) was evaluated by comparing two types of artificial bait (jig and shallow-diver plugs) and two types of post-catch confinement. Two experiments were conducted during the periods January-February and October-November 2012 in the Unini River, a right-bank tributary of the Negro River. In total, 191 peacock bass were captured. Both groups of fish were subjected to experimental confinement (collective and individual) for three days. Additionally, 11 fish were tagged with radio transmitters for telemetry monitoring. Mortality rate was estimated as the percentage of dead individuals for each type of bait and confinement. For peacock bass caught with jig baits, mortality was zero. The corresponding figure for shallow-diver bait was 1.66% for fish in collective containment, 18.18% for fish monitored by telemetry and 0% for individuals confined individually. Our results show low post-release mortality rates for peacock bass. Furthermore, neither the type of confinement nor the type of bait had a statistically significant influence on mortality rates. While future studies could include other factors in the analysis, our results show that catch-and-release fishing results in low mortality rates.


Resumo O efeito do pesque-solte na sobrevivência do tucunaré (Cichla spp.) foi avaliado comparando dois tipos de iscas artificiais, jig e de meia-água, e dois tipos de confinamento pós-captura. Dois experimentos foram conduzidos durante os períodos de janeiro-fevereiro e outubro-novembro de 2012, no Rio Unini, afluente da margem direita do Rio Negro. No total, 191 tucunarés foram capturados. Os peixes foram submetidos a um confinamento experimental (coletivo e individual) com duração de três dias. Além disso, 11 peixes foram marcados com radiotransmissores e liberados imediatamente após a captura, sendo monitorados por telemetria. A taxa de mortalidade foi calculada como a porcentagem de indivíduos mortos para cada tipo de isca e tratamento (confinamento individual, coletivo e sem confinamento). Não houve mortalidade para o grupo de tucunarés capturados com isca jig. A isca de meia-água mostrou uma taxa de mortalidade de 1,66% para o confinamento coletivo e 18,18% para os peixes monitorados por telemetria. Nossos resultados mostraram baixas taxas de mortalidade pós-soltura para tucunaré. Além disso, nem o tipo de confinamento, nem o tipo de isca tiveram influência significativa nas taxas de mortalidade. Ainda que estudos futuros possam incluir novos fatores na análise, os nossos resultados mostram que a prática do pesque-solte resulta em baixas taxas de mortalidade.

4.
Acta amaz ; 44(4): 527-532, Dec. 2014. ilus, map, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1455216

Resumo

Sport fishing for peacock bass Cichla spp. in the Brazilian Amazon has increased in popularity and attracts anglers who generate significant economic benefits in rural regions. The sustainability of this fishery is partly dependent on the survival of fish caught through catch-and-release fishing. The objective of this work was to investigate, hooking mortality of Cichla spp., including speckled peacock bass (C. temensis Humbolt), butterfly peacock bass (C. orinocensis Humbolt), and popoca peacock bass (C. monoculus Agassiz) in the basin of the Negro River, the largest tributary of the Amazon River. Fish were caught at two different sites using artificial lures, transported to pens anchored in the river and monitored for 72 hours. A total of 162 individual peacock bass were captured and hooking mortality (mean % ± 95% confidence intervals) was calculated. Mean mortality was 3.5% (± 5.0), 2.3% (± 3.5) and 5.2% (± 10.2) for speckled peacock bass, butterfly peacock bass, and popoca peacock bass, respectively. Lengths of captured fish ranged from 26 to 79 cm (standard length), however, only fish under 42 cm died. This research suggests that catch-and-release sport fishing of peacock bass does not result in substantial mortality in the Negro River basin.


A pesca esportiva de tucunarés Cichla spp., na Amazônia brasileira, aumentou em popularidade nos últimos anos e tem atraído pescadores esportivos que geram benefícios econômicos para essa região. Entretanto, a sustentabilidade dessa pescaria depende em parte da sobrevivência dos peixes capturados por meio da prática do pesque e solte. O objetivo deste trabalho foi avaliar a mortalidade de Cichla spp., incluindo o tucunaré paca (C. temensis Humbolt), o borboleta (C. orinocensis Humbolt) e o popoca (C. monoculus Agassiz) em dois locais na bacia do rio Negro, o maior tributário do rio Amazonas. Os peixes foram capturados por variados tipos de iscas artificiais e posteriormente monitorados em viveiros construídos no próprio rio por 72 horas. Um total de 162 tucunarés foi capturado, e as mortalidades (% ± intervalo de confiança 95%) foram calculadas. A mortalidade foi 3,5% (± 5,0), 2,3% (± 3,2) e 5,2% (±10,2) para o paca, o borboleta e o popoca, respectivamente. O comprimento padrão dos peixes capturados variou de 26 a 79 cm, mas apenas os peixes menores até 42 cm morreram. A pesquisa sugere que a pesca esportiva não causou substancial mortalidade na população de Cichla spp. na bacia do rio Negro.


Assuntos
Animais , Mortalidade , Perciformes , Pesqueiros/estatística & dados numéricos , Brasil
5.
Acta amaz. ; 44(4): 527-532, Dec. 2014. ilus, mapas, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-19895

Resumo

Sport fishing for peacock bass Cichla spp. in the Brazilian Amazon has increased in popularity and attracts anglers who generate significant economic benefits in rural regions. The sustainability of this fishery is partly dependent on the survival of fish caught through catch-and-release fishing. The objective of this work was to investigate, hooking mortality of Cichla spp., including speckled peacock bass (C. temensis Humbolt), butterfly peacock bass (C. orinocensis Humbolt), and popoca peacock bass (C. monoculus Agassiz) in the basin of the Negro River, the largest tributary of the Amazon River. Fish were caught at two different sites using artificial lures, transported to pens anchored in the river and monitored for 72 hours. A total of 162 individual peacock bass were captured and hooking mortality (mean % ± 95% confidence intervals) was calculated. Mean mortality was 3.5% (± 5.0), 2.3% (± 3.5) and 5.2% (± 10.2) for speckled peacock bass, butterfly peacock bass, and popoca peacock bass, respectively. Lengths of captured fish ranged from 26 to 79 cm (standard length), however, only fish under 42 cm died. This research suggests that catch-and-release sport fishing of peacock bass does not result in substantial mortality in the Negro River basin.(AU)


A pesca esportiva de tucunarés Cichla spp., na Amazônia brasileira, aumentou em popularidade nos últimos anos e tem atraído pescadores esportivos que geram benefícios econômicos para essa região. Entretanto, a sustentabilidade dessa pescaria depende em parte da sobrevivência dos peixes capturados por meio da prática do pesque e solte. O objetivo deste trabalho foi avaliar a mortalidade de Cichla spp., incluindo o tucunaré paca (C. temensis Humbolt), o borboleta (C. orinocensis Humbolt) e o popoca (C. monoculus Agassiz) em dois locais na bacia do rio Negro, o maior tributário do rio Amazonas. Os peixes foram capturados por variados tipos de iscas artificiais e posteriormente monitorados em viveiros construídos no próprio rio por 72 horas. Um total de 162 tucunarés foi capturado, e as mortalidades (% ± intervalo de confiança 95%) foram calculadas. A mortalidade foi 3,5% (± 5,0), 2,3% (± 3,2) e 5,2% (±10,2) para o paca, o borboleta e o popoca, respectivamente. O comprimento padrão dos peixes capturados variou de 26 a 79 cm, mas apenas os peixes menores até 42 cm morreram. A pesquisa sugere que a pesca esportiva não causou substancial mortalidade na população de Cichla spp. na bacia do rio Negro.(AU)


Assuntos
Animais , Pesqueiros/estatística & dados numéricos , Perciformes , Mortalidade , Brasil
6.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-441747

Resumo

The cichlids, economically important fish specie in the region, were collected along the Negro River (Cichla orinocensis, C. monoculus e C. temensis) and in the Marchantaria Island (C. monoculus) Amazon State and in three reservoirs localized in the Piauí State. In order to verify the occurrence of parasites, gills, nostrils and the intestine were removed and observed by stereomicroscope and the mouth by naked eyes. The observed parasites were isolated and conserved in 70% ethanol for posterior identification. From 96 specimens collected in Negro River, 51 specimens (52%) were parasitized. In the Marchantaria Island from 34 specimens collected, 16 (47%) showed the presence of parasites, and from 50 specimens collected in the reservoirs only 2 (4%) were parasitized. In fishes collected in the Amazon State, the grill was parasitized by Ergailus coatiarus, Argulus amazonicus, Acusicola tucunarense and the mouth by Braga cichlae, whereas the species collected in the Piauí State did not show the presence of parasites in the grill, but the occurrence of Procamallanus (Spirocamallanus) inopinatus an intestinal nematode parasite.


Os ciclídeos, peixes economicamente importantes na região, foram coletados no médio rio Negro (Cichla orinocensis, C. monoculus e C. temensis) e na iIlha da Marchantaria (C. monoculus), no Amazonas e em três açudes do Piauí (C. kelberi). Para verificar a ocorrência de parasitas as brânquias, narinas e intestino foram removidos e observados em microscópio esteroscópio, a boca a olho nu. Os parasitas encontrados foram retirados e armazenados em álcool 70% para posterior identificação. Dos 96 espécimes analisados provenientes do rio Negro 51 (52%) estavam parasitadas; dos 34 da ilha da Marchantaria 16 (47%) e dos 50 dos açudes do Piauí, apenas dois (4%). Nos peixes coletados no Amazonas, as brânquias estavam parasitadas por Ergailus coatiarus, Argulus amazonicus, Acusicola tucunarense e a boca por Braga cichlae, enquanto que os peixes do Piauí não apresentaram parasitas branquiais, mas registrou-se a ocorrência do nematóide Procamallanus (Spirocamallanus) inopinatus, parasita intestinal.

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