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1.
Braz. J. Biol. ; 81(1): 137-143, Jan.-Feb. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-30809

Resumo

The non-native African tuliptree, Spathodea campanulata (P. Beauv), is widely distributed in altered Neotropical environments, where hummingbirds are important pollinators. We investigated the assemblage of hummingbirds which fed on its nectar and described their behavior, to understand possible influences of the exotic tree on the territorial behavior in an altered environment in southeastern Brazil. Seven species fed on flower resources, mainly Eupetomena macroura (Gmelin, 1788), Amazilia lactea (Lesson, 1832), and Florisuga fusca (Vieillot, 1817). Visiting time was positive correlated with number of flowers accessed, but in most visits, hummingbirds get the nectar by pillage, instead of frontal access. Flower availability varied throughout months; however, we found no evidence of significative correlation between available flowers and number of agonistic encounters. Despite a high number of animal-plant interactions and a strong territorialism of some species observed in African tuliptree foraging site, there may be other plants at local scale influencing the behavioral patterns observed.(AU)


A tulipa africana, Spathodea campanulata (P. Beauv), é uma árvore não nativa amplamente distribuída em ambientes Neotropicais alterados, onde os beija-flores são importantes polinizadores. Investigamos a assembleia de beija-flores que se alimentam do néctar e descrevemos seus comportamentos para compreender possíveis influências da árvore exótica sobre o comportamento territorial em um ambiente alterado no sudeste do Brasil. Sete espécies se alimentaram de recursos florais, principalmente Eupetomena macroura (Gmelin, 1788), Amazilia lactea (Lesson, 1832) e Florisuga fusca (Vieillot, 1817). O tempo de visita foi correlacionado positivamente com o número de flores acessadas, mas na maioria das visitas os beija-flores obtiveram o néctar pela pilhagem, em vez do acesso frontal. A disponibilidade de flores variou ao longo dos meses; no entanto, não encontramos evidências de correlação significativa entre flores disponíveis e número de encontros agonísticos. Apesar do grande número de interações entre plantas e animais e um forte territorialismo de algumas espécies observadas no local de forrageamento, pode haver outras plantas em escala local influenciando os padrões comportamentais observados.(AU)


Assuntos
Bignoniaceae , Aves , Brasil
2.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-744407

Resumo

Abstract The non-native African tuliptree, Spathodea campanulata (P. Beauv), is widely distributed in altered Neotropical environments, where hummingbirds are important pollinators. We investigated the assemblage of hummingbirds which fed on its nectar and described their behavior, to understand possible influences of the exotic tree on the territorial behavior in an altered environment in southeastern Brazil. Seven species fed on flower resources, mainly Eupetomena macroura (Gmelin, 1788), Amazilia lactea (Lesson, 1832), and Florisuga fusca (Vieillot, 1817). Visiting time was positive correlated with number of flowers accessed, but in most visits, hummingbirds get the nectar by pillage, instead of frontal access. Flower availability varied throughout months; however, we found no evidence of significative correlation between available flowers and number of agonistic encounters. Despite a high number of animal-plant interactions and a strong territorialism of some species observed in African tuliptree foraging site, there may be other plants at local scale influencing the behavioral patterns observed.


Resumo A tulipa africana, Spathodea campanulata (P. Beauv), é uma árvore não nativa amplamente distribuída em ambientes Neotropicais alterados, onde os beija-flores são importantes polinizadores. Investigamos a assembleia de beija-flores que se alimentam do néctar e descrevemos seus comportamentos para compreender possíveis influências da árvore exótica sobre o comportamento territorial em um ambiente alterado no sudeste do Brasil. Sete espécies se alimentaram de recursos florais, principalmente Eupetomena macroura (Gmelin, 1788), Amazilia lactea (Lesson, 1832) e Florisuga fusca (Vieillot, 1817). O tempo de visita foi correlacionado positivamente com o número de flores acessadas, mas na maioria das visitas os beija-flores obtiveram o néctar pela pilhagem, em vez do acesso frontal. A disponibilidade de flores variou ao longo dos meses; no entanto, não encontramos evidências de correlação significativa entre flores disponíveis e número de encontros agonísticos. Apesar do grande número de interações entre plantas e animais e um forte territorialismo de algumas espécies observadas no local de forrageamento, pode haver outras plantas em escala local influenciando os padrões comportamentais observados.

3.
Iheringia. Sér. Zool. ; 108: e2018028, 2018. ilus, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-18814

Resumo

Habitat complexity influences species diversity and regulates trophic interactions, mostly by increasing resource partitioning within habitats and providing refuge for prey. The influence of habitat complexity on more than two trophic levels is not well understood, mainly because behavioral modifications of prey and predator may influence the outcome of trophic interactions. Thus, we conducted a two-factor experiment with a three-level trophic chain: a piscivorous fish [Hoplerythrinus unitaeniatus (Spix & Agassiz 1829)], an invertivorous fish (Moenkhausia forestii Benine, Mariguela & C. de Oliveira, 2009) and an aquatic macroinvertebrate (Chironomidae larvae). We measured prey consumption in low, intermediate and high habitat complexity, provided by submerged macrophyte densities, in the presence and the absence of the piscivore, intending to test the hypothesis that higher habitat complexities decrease predators foraging success in different trophic levels. We calculated the percentage of consumed prey in all treatment combinations. There was no significant effect of habitat complexity on prey consumption for neither the piscivorous nor the invertivorous fish, but a positive correlation was found between the percentages of consumed prey by both the piscivore and the invertivore. Observed modifications in the foraging behavior of the piscivore may have resulted in similar prey consumptions in low and high macrophyte densities. Moreover, more active M. forestii could have suffered a higher predation pressure by H. unitaeniatus, resulting in the positive correlation found. We conclude that behavior patterns in different habitat complexities possibly influenced predation rates in the three experimental trophic levels.(AU)


A complexidade de habitat influencia a diversidade de espécies e regula interações tróficas, principalmente por possibilitar a partição de recurso nos habitats e fornecer refúgio para presas. A influência da complexidade de habitat sob mais de dois níveis tróficos não é bem compreendida, especialmente porque modificações comportamentais das presas e dos predadores podem influenciar o resultado das interações tróficas. Assim, nós conduzimos um experimento bifatorial com uma cadeia trófica de três níveis: um peixe piscívoro [Hoplerythrinus unitaeniatus (Spix & Agassiz 1829)], um peixe invertívoro (Moenkhausia forestii Benine, Mariguela & C. de Oliveira, 2009) e um macroinvertebrados aquático (larvas de Chironomidae). Mensuramos o consumo de presas em complexidades de habitat baixa, intermediária e alta, dada por diferentes densidades de macrófitas submersas, na presença e ausência do piscívoro, com o intuito de testar a hipótese de que complexidades de habitat mais altas diminuem o sucesso de forrageio de predadores em diferentes níveis tróficos. Calculamos a porcentagem de presas consumidas em todas as combinações de tratamentos. Não houve efeito significativo da complexidade de habitat no consumo de presas para o peixe piscívoro nem para o peixe invertívoro, mas uma correlação positiva foi encontrada entre as porcentagens de presas consumidas pelo piscívoro e pelo invertívoro. Modificações observadas no comportamento de forrageio do piscívoro podem ter resultado em consumo de presas similar em densidades baixas e altas de macrófitas. Além disso, indivíduos de M. forestii com maior taxa de forrageamento podem ter sofrido maior pressão de predação por H. unitaeniatus, resultando na correlação positiva encontrada. Concluímos que padrões comportamentais em diferentes complexidades de habitat possivelmente influenciaram as taxas de predação nos três níveis tróficos experimentais.(AU)


Assuntos
Animais , Peixes , Macrófitas , Ecossistema , Comportamento Predatório , Refúgio de Vida Selvagem , Cadeia Alimentar , Níveis Tróficos , Flora Aquática , Fauna Aquática
4.
Iheringia, Sér. zool ; 108: e2018028, 2018. ilus, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1483179

Resumo

Habitat complexity influences species diversity and regulates trophic interactions, mostly by increasing resource partitioning within habitats and providing refuge for prey. The influence of habitat complexity on more than two trophic levels is not well understood, mainly because behavioral modifications of prey and predator may influence the outcome of trophic interactions. Thus, we conducted a two-factor experiment with a three-level trophic chain: a piscivorous fish [Hoplerythrinus unitaeniatus (Spix & Agassiz 1829)], an invertivorous fish (Moenkhausia forestii Benine, Mariguela & C. de Oliveira, 2009) and an aquatic macroinvertebrate (Chironomidae larvae). We measured prey consumption in low, intermediate and high habitat complexity, provided by submerged macrophyte densities, in the presence and the absence of the piscivore, intending to test the hypothesis that higher habitat complexities decrease predators foraging success in different trophic levels. We calculated the percentage of consumed prey in all treatment combinations. There was no significant effect of habitat complexity on prey consumption for neither the piscivorous nor the invertivorous fish, but a positive correlation was found between the percentages of consumed prey by both the piscivore and the invertivore. Observed modifications in the foraging behavior of the piscivore may have resulted in similar prey consumptions in low and high macrophyte densities. Moreover, more active M. forestii could have suffered a higher predation pressure by H. unitaeniatus, resulting in the positive correlation found. We conclude that behavior patterns in different habitat complexities possibly influenced predation rates in the three experimental trophic levels.


A complexidade de habitat influencia a diversidade de espécies e regula interações tróficas, principalmente por possibilitar a partição de recurso nos habitats e fornecer refúgio para presas. A influência da complexidade de habitat sob mais de dois níveis tróficos não é bem compreendida, especialmente porque modificações comportamentais das presas e dos predadores podem influenciar o resultado das interações tróficas. Assim, nós conduzimos um experimento bifatorial com uma cadeia trófica de três níveis: um peixe piscívoro [Hoplerythrinus unitaeniatus (Spix & Agassiz 1829)], um peixe invertívoro (Moenkhausia forestii Benine, Mariguela & C. de Oliveira, 2009) e um macroinvertebrados aquático (larvas de Chironomidae). Mensuramos o consumo de presas em complexidades de habitat baixa, intermediária e alta, dada por diferentes densidades de macrófitas submersas, na presença e ausência do piscívoro, com o intuito de testar a hipótese de que complexidades de habitat mais altas diminuem o sucesso de forrageio de predadores em diferentes níveis tróficos. Calculamos a porcentagem de presas consumidas em todas as combinações de tratamentos. Não houve efeito significativo da complexidade de habitat no consumo de presas para o peixe piscívoro nem para o peixe invertívoro, mas uma correlação positiva foi encontrada entre as porcentagens de presas consumidas pelo piscívoro e pelo invertívoro. Modificações observadas no comportamento de forrageio do piscívoro podem ter resultado em consumo de presas similar em densidades baixas e altas de macrófitas. Além disso, indivíduos de M. forestii com maior taxa de forrageamento podem ter sofrido maior pressão de predação por H. unitaeniatus, resultando na correlação positiva encontrada. Concluímos que padrões comportamentais em diferentes complexidades de habitat possivelmente influenciaram as taxas de predação nos três níveis tróficos experimentais.


Assuntos
Animais , Cadeia Alimentar , Comportamento Predatório , Ecossistema , Macrófitas , Níveis Tróficos , Peixes , Refúgio de Vida Selvagem , Fauna Aquática , Flora Aquática
5.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1483248

Resumo

ABSTRACT Habitat complexity influences species diversity and regulates trophic interactions, mostly by increasing resource partitioning within habitats and providing refuge for prey. The influence of habitat complexity on more than two trophic levels is not well understood, mainly because behavioral modifications of prey and predator may influence the outcome of trophic interactions. Thus, we conducted a two-factor experiment with a three-level trophic chain: a piscivorous fish [Hoplerythrinus unitaeniatus (Spix & Agassiz 1829)], an invertivorous fish (Moenkhausia forestii Benine, Mariguela & C. de Oliveira, 2009) and an aquatic macroinvertebrate (Chironomidae larvae). We measured prey consumption in low, intermediate and high habitat complexity, provided by submerged macrophyte densities, in the presence and the absence of the piscivore, intending to test the hypothesis that higher habitat complexities decrease predators foraging success in different trophic levels. We calculated the percentage of consumed prey in all treatment combinations. There was no significant effect of habitat complexity on prey consumption for neither the piscivorous nor the invertivorous fish, but a positive correlation was found between the percentages of consumed prey by both the piscivore and the invertivore. Observed modifications in the foraging behavior of the piscivore may have resulted in similar prey consumptions in low and high macrophyte densities. Moreover, more active M. forestii could have suffered a higher predation pressure by H. unitaeniatus, resulting in the positive correlation found. We conclude that behavior patterns in different habitat complexities possibly influenced predation rates in the three experimental trophic levels.


RESUMO A complexidade de habitat influencia a diversidade de espécies e regula interações tróficas, principalmente por possibilitar a partição de recurso nos habitats e fornecer refúgio para presas. A influência da complexidade de habitat sob mais de dois níveis tróficos não é bem compreendida, especialmente porque modificações comportamentais das presas e dos predadores podem influenciar o resultado das interações tróficas. Assim, nós conduzimos um experimento bifatorial com uma cadeia trófica de três níveis: um peixe piscívoro [Hoplerythrinus unitaeniatus (Spix & Agassiz 1829)], um peixe invertívoro (Moenkhausia forestii Benine, Mariguela & C. de Oliveira, 2009) e um macroinvertebrados aquático (larvas de Chironomidae). Mensuramos o consumo de presas em complexidades de habitat baixa, intermediária e alta, dada por diferentes densidades de macrófitas submersas, na presença e ausência do piscívoro, com o intuito de testar a hipótese de que complexidades de habitat mais altas diminuem o sucesso de forrageio de predadores em diferentes níveis tróficos. Calculamos a porcentagem de presas consumidas em todas as combinações de tratamentos. Não houve efeito significativo da complexidade de habitat no consumo de presas para o peixe piscívoro nem para o peixe invertívoro, mas uma correlação positiva foi encontrada entre as porcentagens de presas consumidas pelo piscívoro e pelo invertívoro. Modificações observadas no comportamento de forrageio do piscívoro podem ter resultado em consumo de presas similar em densidades baixas e altas de macrófitas. Além disso, indivíduos de M. forestii com maior taxa de forrageamento podem ter sofrido maior pressão de predação por H. unitaeniatus, resultando na correlação positiva encontrada. Concluímos que padrões comportamentais em diferentes complexidades de habitat possivelmente influenciaram as taxas de predação nos três níveis tróficos experimentais.

6.
Revista Brasileira de Zoociências (Online) ; 18(3): 207-210, set. 2017. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1494683

Resumo

A fim de contribuir para o aumento de informações sobre os padrões alimentares e comportamentais de Tropidurus hispidus o presente estudo relata e discute uma tentativa de consumo oportunístico de Mus musculus em uma área urbana da cidade de Parnamirim, Rio Grande do Norte, Brasil.


In order to contribute to the increase of information on the diet and foraging behavior of Tropidurus hispidus the present study reports and discusses an opportunistic consumption attempt of Mus musculus in an urban area of the city of Parnamirim, Rio Grande do Norte, Brazil.


Assuntos
Animais , Comportamento Alimentar , Comportamento Predatório , Lagartos , Reação de Fuga , Brasil , Camundongos
7.
R. bras. Zoo. ; 18(3): 207-210, set. 2017. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-728746

Resumo

A fim de contribuir para o aumento de informações sobre os padrões alimentares e comportamentais de Tropidurus hispidus o presente estudo relata e discute uma tentativa de consumo oportunístico de Mus musculus em uma área urbana da cidade de Parnamirim, Rio Grande do Norte, Brasil.(AU)


In order to contribute to the increase of information on the diet and foraging behavior of Tropidurus hispidus the present study reports and discusses an opportunistic consumption attempt of Mus musculus in an urban area of the city of Parnamirim, Rio Grande do Norte, Brazil.(AU)


Assuntos
Animais , Lagartos , Comportamento Predatório , Comportamento Alimentar , Reação de Fuga , Camundongos , Brasil
8.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1467394

Resumo

Abstract The non-native African tuliptree, Spathodea campanulata (P. Beauv), is widely distributed in altered Neotropical environments, where hummingbirds are important pollinators. We investigated the assemblage of hummingbirds which fed on its nectar and described their behavior, to understand possible influences of the exotic tree on the territorial behavior in an altered environment in southeastern Brazil. Seven species fed on flower resources, mainly Eupetomena macroura (Gmelin, 1788), Amazilia lactea (Lesson, 1832), and Florisuga fusca (Vieillot, 1817). Visiting time was positive correlated with number of flowers accessed, but in most visits, hummingbirds get the nectar by pillage, instead of frontal access. Flower availability varied throughout months; however, we found no evidence of significative correlation between available flowers and number of agonistic encounters. Despite a high number of animal-plant interactions and a strong territorialism of some species observed in African tuliptree foraging site, there may be other plants at local scale influencing the behavioral patterns observed.


Resumo A tulipa africana, Spathodea campanulata (P. Beauv), é uma árvore não nativa amplamente distribuída em ambientes Neotropicais alterados, onde os beija-flores são importantes polinizadores. Investigamos a assembleia de beija-flores que se alimentam do néctar e descrevemos seus comportamentos para compreender possíveis influências da árvore exótica sobre o comportamento territorial em um ambiente alterado no sudeste do Brasil. Sete espécies se alimentaram de recursos florais, principalmente Eupetomena macroura (Gmelin, 1788), Amazilia lactea (Lesson, 1832) e Florisuga fusca (Vieillot, 1817). O tempo de visita foi correlacionado positivamente com o número de flores acessadas, mas na maioria das visitas os beija-flores obtiveram o néctar pela pilhagem, em vez do acesso frontal. A disponibilidade de flores variou ao longo dos meses; no entanto, não encontramos evidências de correlação significativa entre flores disponíveis e número de encontros agonísticos. Apesar do grande número de interações entre plantas e animais e um forte territorialismo de algumas espécies observadas no local de forrageamento, pode haver outras plantas em escala local influenciando os padrões comportamentais observados.

9.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 20(2): 65-70, jan-mar. 2017. tab, graf, ilus
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-879665

Resumo

As abelhas da espécie Melipona eburnea forrageiam em busca de recursos como néctar, pólen, resinas, barro e água, além de transportar o lixo para fora da colônia. A atividade de voo das abelhas pode ser influenciada pela oferta de recursos florais, condições internas do ninho, temperatura, umidade relativa, luminosidade, precipitação e velocidade do vento. No entanto, a temperatura influencia diretamente as atividades de forrageamento das abelhas. O presente estudo foi realizado em Rio Branco-Acre, em um meliponário contendo 14 colmeias de M. eburnea, distribuídas em uma área de 600m2, entre dezembro de 2015 e maio de 2016, abrangendo o período chuvoso, com altas temperaturas, e o de seca, em que ocorrem as friagens. As atividades de voo para forrageamento da espécie M. eburnea ocorreram de forma intensa, durante o dia todo, quando as temperaturas estiveram próximas de 20 °C, com variações de, no máximo, 1,9 °C e umidade relativa do ar em torno de 90%. M. eburnea inicia as atividades de forrageio nas primeiras horas da manhã, coletando néctar, água, pólen, resina e barro, com pico de coleta de pólen entre as 05h e 07h; resina e barro entre 09h e 11h e néctar/água entre as 16h e 17h30min. As atividades de voo de M. eburnea são influenciadas quando a temperatura se encontra abaixo de 20 °C ou acima de 30 °C, e a umidade relativa superior a 90%.(AU)


The bees in the Melipona eburnea species forage in search of resources such as nectar, pollen, resins, clay and water, in addition to transporting the garbage out of the colony. The flight activity of the bees can be influenced by the supply of floral resources, internal conditions of the hive, temperature, relative humidity, luminosity, precipitation and wind speed. However, temperature has a direct influence on the foraging activities of bees. This study was carried out in the city of Rio Branco, Acre, in a meliponary containing 14 M. eburnea hives distributed in a 600m2 area between December 2015 and May 2016, including the rainy season with high temperatures and the dry season, when cold chills take place. The foraging activities of the M. eburnea species occurred intensively throughout the day, when temperatures were close to 20 °C, with variations of a maximum of 1.9 °C, and air relative humidity of approximately 90%. M. eburnea initiates the foraging activities in the early hours of the morning, collecting nectar, water, pollen, resin and clay, with a peak of pollen collection between 5 a.m. and 7 a.m.; resin and clay between 9 a.m. and 11 a.m., and nectar/water between 4 p.m. and 5:30 p.m. The flight activities of M. eburnea are influenced when temperature is below 20 °C or above 30 °C, and the relative humidity is greater than 90%.(AU)


Las abejas de la especie Melipona eburnea forrajean en busca de recursos como néctar, polen, resinas, barro y agua, además de transportar la basura hacia fuera de la colonia. La actividad de vuelo de las abejas puede verse influenciada por la oferta de recursos florales, condiciones internas del nido, temperatura, humedad relativa, luminosidad, precipitación y velocidad del viento. Sin embargo, la temperatura influye directamente en las actividades de forraje de las abejas. El presente estudio ha sido realizado en Rio Branco-Acre, en un meliponario que contenía 14 colmenas de M. eburnea, distribuidas en un área de 600m2, entre diciembre de 2015 y mayo de 2016, abarcando el período lluvioso con altas temperaturas y el de sequía, en que se producen los enfriamientos. Las actividades de vuelo para forraje de la especie M. eburnea ocurrieron de forma intensa durante todo el día, cuando las temperaturas estuvieron cerca de los 20 °C, con variaciones de, como máximo, 1,9 °C y humedad relativa del aire alrededor del 90%. M. eburnea inicia las actividades de forraje en las primeras horas de la mañana, recogiendo néctar, agua, polen, resina y barro, con pico de recolección de polen entre las 05 h y 07 h; resina y barro entre las 09 h y las 11 h y néctar / agua entre las 16 h y las 17.30 h. Las actividades de vuelo de M. eburnea se influencian cuando la temperatura se encuentra por debajo de 20 °C o superior a 30 °C y la humedad relativa superior al 90%.(AU)


Assuntos
Animais , Comportamento Alimentar , Insetos/metabolismo , Clima
10.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 20(2): 65-70, jan-mar. 2017. tab, graf, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-18665

Resumo

As abelhas da espécie Melipona eburnea forrageiam em busca de recursos como néctar, pólen, resinas, barro e água, além de transportar o lixo para fora da colônia. A atividade de voo das abelhas pode ser influenciada pela oferta de recursos florais, condições internas do ninho, temperatura, umidade relativa, luminosidade, precipitação e velocidade do vento. No entanto, a temperatura influencia diretamente as atividades de forrageamento das abelhas. O presente estudo foi realizado em Rio Branco-Acre, em um meliponário contendo 14 colmeias de M. eburnea, distribuídas em uma área de 600m2, entre dezembro de 2015 e maio de 2016, abrangendo o período chuvoso, com altas temperaturas, e o de seca, em que ocorrem as friagens. As atividades de voo para forrageamento da espécie M. eburnea ocorreram de forma intensa, durante o dia todo, quando as temperaturas estiveram próximas de 20 °C, com variações de, no máximo, 1,9 °C e umidade relativa do ar em torno de 90%. M. eburnea inicia as atividades de forrageio nas primeiras horas da manhã, coletando néctar, água, pólen, resina e barro, com pico de coleta de pólen entre as 05h e 07h; resina e barro entre 09h e 11h e néctar/água entre as 16h e 17h30min. As atividades de voo de M. eburnea são influenciadas quando a temperatura se encontra abaixo de 20 °C ou acima de 30 °C, e a umidade relativa superior a 90%.(AU)


The bees in the Melipona eburnea species forage in search of resources such as nectar, pollen, resins, clay and water, in addition to transporting the garbage out of the colony. The flight activity of the bees can be influenced by the supply of floral resources, internal conditions of the hive, temperature, relative humidity, luminosity, precipitation and wind speed. However, temperature has a direct influence on the foraging activities of bees. This study was carried out in the city of Rio Branco, Acre, in a meliponary containing 14 M. eburnea hives distributed in a 600m2 area between December 2015 and May 2016, including the rainy season with high temperatures and the dry season, when cold chills take place. The foraging activities of the M. eburnea species occurred intensively throughout the day, when temperatures were close to 20 °C, with variations of a maximum of 1.9 °C, and air relative humidity of approximately 90%. M. eburnea initiates the foraging activities in the early hours of the morning, collecting nectar, water, pollen, resin and clay, with a peak of pollen collection between 5 a.m. and 7 a.m.; resin and clay between 9 a.m. and 11 a.m., and nectar/water between 4 p.m. and 5:30 p.m. The flight activities of M. eburnea are influenced when temperature is below 20 °C or above 30 °C, and the relative humidity is greater than 90%.(AU)


Las abejas de la especie Melipona eburnea forrajean en busca de recursos como néctar, polen, resinas, barro y agua, además de transportar la basura hacia fuera de la colonia. La actividad de vuelo de las abejas puede verse influenciada por la oferta de recursos florales, condiciones internas del nido, temperatura, humedad relativa, luminosidad, precipitación y velocidad del viento. Sin embargo, la temperatura influye directamente en las actividades de forraje de las abejas. El presente estudio ha sido realizado en Rio Branco-Acre, en un meliponario que contenía 14 colmenas de M. eburnea, distribuidas en un área de 600m2, entre diciembre de 2015 y mayo de 2016, abarcando el período lluvioso con altas temperaturas y el de sequía, en que se producen los enfriamientos. Las actividades de vuelo para forraje de la especie M. eburnea ocurrieron de forma intensa durante todo el día, cuando las temperaturas estuvieron cerca de los 20 °C, con variaciones de, como máximo, 1,9 °C y humedad relativa del aire alrededor del 90%. M. eburnea inicia las actividades de forraje en las primeras horas de la mañana, recogiendo néctar, agua, polen, resina y barro, con pico de recolección de polen entre las 05 h y 07 h; resina y barro entre las 09 h y las 11 h y néctar / agua entre las 16 h y las 17.30 h. Las actividades de vuelo de M. eburnea se influencian cuando la temperatura se encuentra por debajo de 20 °C o superior a 30 °C y la humedad relativa superior al 90%.(AU)


Assuntos
Animais , Insetos/metabolismo , Comportamento Alimentar , Clima
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