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1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 63(6): 1368-1376, 2011. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-1183

Resumo

Confeccionou-se um microarranjo de tecido (TMA) com 146 amostras de lesões prostáticas caninas. Este continha 17,2 por cento de hiperplasia prostática benigna (HPB), 32,4 por cento de atrofia inflamatória proliferativa (PIA), 2,6 por cento de prostatite, 8,6 por cento de focos de neoplasia intraepitelial prostática (PIN), 29,1 por cento de carcinomas e 9,3 por cento de próstatas normais. Cortes histológicos sequenciais foram feitos e utilizados para reação de imunoistoquímica com os anticorpos primários anti-p-53, anti-NOS-2 e anti-GSTP. Avaliou-se de cada core o escore de células marcadas para cada anticorpo utilizado. Os resultados foram tabulados por grupo diagnóstico e submetidos ao teste Tuckey. Os carcinomas prostáticos do cão e a PIA apresentaram maior número de amostras (41) com mais de 75 por cento das células positivas para NOS-2, demonstrando a influência do estresse oxidativo no desenvolvimento dessas lesões. As próstatas normais e as afecções desta glândula, HPB, PIA, PIN, prostatite e carcinoma, expressaram a proteína GSTP-1, o que conferiu proteção ao tecido prostático canino a danos oxidativos. A proteína p53 estava presente em todas as amostras estudadas, incluindo o tecido prostático normal, porém as lesões prostáticas apresentaram maior número de amostras com escores mais elevados de marcação (escores três e quatro), presente em 95 por cento dos focos de PIA e carcinoma. Concluiu-se que o aumento de expressão de óxido nítrico nas lesões prostáticas no cão e a expressão de GSTP-1 podem ter protegido o tecido prostático canino e que a expressão de p53 foi positiva e uniforme nas próstatas normais e com lesões hiperplásicas e displásicas.(AU)


A tissue microarray (TMA) with 149 samples of canine prostatic lesions contained 17.2 percent benign prostatic hyperplasia (BPH), 32.4 percent proliferative inflammatory atrophy (PIA), 2.6 percent prostatitis, 8.6 percent foci prostatic intraepithelial neoplasia (PIN), 29.1 percent carcinomas and 9.3 percent normal prostates. Sequential histological sections were made and used for immunohistochemistry reaction with primary antibodies anti p-53, anti-NOS-2 and anti-GSTP. The score for each antibody employed was evaluated. The results were tabulated by diagnostic group and subjected to Tuckey test. Prostatic carcinomas and PIA had a higher number of samples (41) with over 75 percent of cells positive for NOS-2, demonstrating the influence of oxidative stress in the development of these lesions. The prostates of normal dogs, as well as the disorders of this gland (BPH, PIA, PIN, prostatitis and carcinoma), expressed GSTP-1 protein, which gives protection to the canine prostate tissue against oxidative damage. The p53 protein was present in all samples studied, including normal prostate tissue, but the prostatic lesions had a higher number of samples with higher scores (more than 50 percent of positive cells), in 95 percent of foci of PIA and carcinoma. It was found that an increased expression of NO in prostatic lesions of dogs and that the expression of GSTP-1 can protect the canine prostate tissue, which would contribute to the low frequency of prostate adenocarcinoma in this species. The expression of p53 was positive in all lesions as well as the in normal prostate.(AU)


Assuntos
Animais , Cães/classificação , Ferimentos e Lesões/veterinária , Próstata/anatomia & histologia , Óxido Nítrico , Biomarcadores Farmacológicos , Imuno-Histoquímica/instrumentação
2.
Braz. j. biol ; 84: e261509, 2024. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1374654

Resumo

The current study aimed to investigate the relationship between polymorphisms in detoxifying (GSTM1, GSTT1, and GSTP1) genes and their association with colorectal cancer (CRC) in tobacco addicts of Pashtun ethnicity. Polymorphisms in the selected genes were genotyped in a case-control study consisting of 100 histologically confirmed male CRC patients and 100 birth-year and gender-matched healthy controls using the PCR−RFLP method. The GSTM1 null, and GSTT1 null genotypes were significantly contributed to the risk of CRC in the cases (OR= 3.131, 95% CI: 1.451−6.758, P = 0.004, and OR= 3.541, 95% CI: 1.716−7.306, P = 0.001, respectively), whereas the association observed for GSTP1 Val/Val (1.139, 95% CI: 0.356−3.644, P = 0.826) did not show statistical significance. The combined GSTM1 null and GSTT1 null showed a 41-fold increased risk (95% CI: 4.945−351.950, P = 0.001), while, the combined GSTM1 null and GSTP1 Ile/Val or Val/Val variant genotypes exhibited about 3-fold (95% CI: 1.196−7.414, P = 0.019) increased risk to CRC. Similarly, the combined GSTT1 null and GSTP1 Ile/Val or Val/Val variant genotypes showed about a 3-fold (95% CI: 1.285−8.101, P = 0.013) increased risk of CRC. In the combination of three GST genotypes, the GSTM1 null, GSTT1 null, and GSTP1 Ile/Val or Val/Val variant genotypes demonstrated a more than a 22-fold (95% CI: 2.441−212.106, P = 0.006) increased risk of CRC. Our findings suggest that GSTM1 and GSTT1 polymorphism and its combination with GSTP1 may be associated with CRC susceptibility in the Naswar addicted Pashtun population of Khyber Pakhtunkhwa, Pakistan.


O presente estudo teve como objetivo investigar a relação entre polimorfismos em genes desintoxicantes (GSTM1, GSTT1 e GSTP1) e sua associação com câncer colorretal (CCR) em tabagistas da etnia pashtun. Os polimorfismos nos genes selecionados foram genotipados em um estudo de caso-controle composto por 100 pacientes do sexo masculino com CCR, confirmados histologicamente, e 100 controles saudáveis, ​​pareados por ano de nascimento e sexo usando o método PCR-RFLP. Os genótipos GSTM1 nulo e GSTT1 nulo contribuíram significativamente para o risco de CCR nos casos (OR = 3,131, IC 95%: 1,451-6,758, P = 0,004; OR = 3,541, IC 95%: 1,716-7,306, P = 0,001, respectivamente), enquanto a associação observada para GSTP1 Val/Val (1,139, IC 95%: 0,356-3,644, P = 0,826) não apresentou significância estatística. O GSTM1 nulo e o GSTT1 nulo combinados mostraram um risco 41 vezes maior (IC 95%: 4,945-351,950, P = 0,001) para CCR, enquanto os genótipos GSTM1 nulo e GSTP1 Ile/Val ou Val/Val combinados apresentaram risco cerca de 3 vezes maior (IC 95%: 1,196-7,414, P = 0,019) para CCR. Da mesma forma, os genótipos combinados GSTT1 nulo e GSTP1 Ile/Val ou Val/Val tiveram um risco para CRC cerca de 3 vezes maior (95% CI: 1,285-8,101, P = 0,013). Na combinação de três genótipos GST, os genótipos GSTM1 nulo, GSTT1 nulo e GSTP1 Ile/Val ou Val/Val apresentaram um risco 22 vezes maior (IC 95%: 2,441-212,106, P = 0,006) para CRC. Nossos achados sugerem que o polimorfismo GSTM1 e GSTT1 e sua combinação com GSTP1 podem estar associados à suscetibilidade ao CRC da população pashtun de Khyber Pakhtunkhwa, Paquistão, viciada em Naswar.


Assuntos
Humanos , Polimorfismo Genético , Nicotiana , Neoplasias Colorretais , Glutationa
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