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1.
Pesqui. vet. bras ; 38(6): 1190-1195, jun. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-955454

Resumo

The influence of the proximal tibial angles in the cranial cruciate ligament (CCL) rupture in dogs is still controversial, and little is known regarding this topic in cats. The aim of this study was to evaluate and compare the angles of the proximal portion of the tibia in dogs and cats with and without CCL rupture. Retrospective and prospective radiographs of the stifle joints were obtained and divided into four groups. Group 1 was composed of 70 stifle joint images of dogs without orthopedic disorders (healthy dogs), group 2 had 70 stifle joint images of dogs with CCL rupture, group 3 had 50 stifle joint images of cats without orthopedic disorders (healthy cats) and group 4 had 25 stifle joint images of cats with CCL rupture. Radiographs were taken with the stifle joint in the mediolateral projection, positioned at the angle of hind limb support. Between the two groups of dogs evaluated, the dogs with CCL rupture had statistically greater tibial plateau angle (TPA) compared with healthy dogs. No difference was shown in relation to the TPA between healthy cats and cats with CCL rupture. In relation to the patellar ligament angle by tibial plateau method the values for the healthy dogs were significantly higher than those for the CCL ruptured dogs. Similarly, healthy cats had significantly higher mean values than cats with CCL rupture. In the patellar ligament angle by common tangent method there was no significantly difference between the two groups of dogs. Between the two groups of cats, animals with CCL rupture had statistically higher mean values than healthy cats. In general, the groups of dogs showed higher mean values than the groups of cats. For the patellar ligament insertion angle (PLIA) healthy dogs showed a significantly higher mean than dogs with CCL rupture. There was no significant difference between the groups of cats. In conclusion, the TPA and the PLIA possibly influence the etiology of CCL rupture in dogs but not in cats. The low patellar ligament angle measured by common tangent method may favorably influence the reduced incidence of CCL rupture in cats.(AU)


A influência dos ângulos da parte proximal da tíbia sobre a ruptura do ligamento cruzado cranial (LCC) em cães é ainda controversa, e pouco é descrito sobre este tópico em gatos. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os ângulos da tíbia proximal em cães e gatos, ambas as espécies com e sem ruptura do LCC. Foram obtidos exames radiográficos retrospectivos e prospectivos das articulações do joelho e divididos em quatro grupos: no grupo 1 foram incluídas 70 imagens radiográficas da articulação do joelho de cães sem distúrbios ortopédicos (cães saudáveis), no grupo 2 foram 70 imagens radiográficas articulação do joelho de cães com ruptura do LCC, no grupo 3 foram 50 imagens radiográficas da articulação do joelho de gatos sem distúrbios ortopédicos (gatos saudáveis), e no grupo 4 foram 25 imagens radiográficas articulação do joelho de gatos com ruptura do LCC. As imagens radiográficas da articulação do joelho foram obtidas na projeção mediolateral, mantendo-se a articulação posicionada na angulação de apoio do membro pélvico. Em relação ao ângulo do platô tibial (APT), os cães com ruptura do LCC tiveram estatisticamente maiores valores médios do APT quando comparados aos cães saudáveis. Não foi observada diferença significativa em relação ao APT entre os gatos saudáveis e os gatos com ruptura do LCC. Em relação ao ângulo do ligamento patelar mensurado pelo método do platô tibial, os valores médios observados para os cães saudáveis foram significativamente mais elevados do que os valores encontrados para os cães com ruptura do LCC. De forma semelhante, os gatos saudáveis também apresentaram valores médios mais elevados do que os gatos com ruptura do LCC. Para o ângulo do ligamento patelar mensurado pelo método da tangente comum, não foram observadas diferenças significativas entre os dois grupos de cães. No entanto, entre os dois grupos de gatos, os animais com ruptura do LCC apresentaram valores médios significativamente mais elevados do que os gatos saudáveis. Em geral, os grupos de cães demonstraram valores médios mais elevados quando comparados aos grupos de gatos. Em relação ao ângulo de inserção do ligamento patelar (AILP), os cães saudáveis apresentaram valores médios significativamente mais elevados do que os cães com ruptura do LCC. No entanto, não foi observada diferença significativa entre os dois grupos de gatos. Em conclusão, o APT e o AILP possivelmente exercem influência na etiologia da ruptura do LCC em cães, mas não influenciam nos gatos. Em gatos, os reduzidos ângulos do ligamento patelar observados pelo método da tangente comum podem influenciar favoravelmente na baixa incidência da ruptura do LCC nessa espécie.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Cães , Tíbia , Radiografia/veterinária , Gatos , Ligamento Patelar , Cães
2.
Pesqui. vet. bras ; 38(6): 1190-1195, jun. 2018. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-20803

Resumo

The influence of the proximal tibial angles in the cranial cruciate ligament (CCL) rupture in dogs is still controversial, and little is known regarding this topic in cats. The aim of this study was to evaluate and compare the angles of the proximal portion of the tibia in dogs and cats with and without CCL rupture. Retrospective and prospective radiographs of the stifle joints were obtained and divided into four groups. Group 1 was composed of 70 stifle joint images of dogs without orthopedic disorders (healthy dogs), group 2 had 70 stifle joint images of dogs with CCL rupture, group 3 had 50 stifle joint images of cats without orthopedic disorders (healthy cats) and group 4 had 25 stifle joint images of cats with CCL rupture. Radiographs were taken with the stifle joint in the mediolateral projection, positioned at the angle of hind limb support. Between the two groups of dogs evaluated, the dogs with CCL rupture had statistically greater tibial plateau angle (TPA) compared with healthy dogs. No difference was shown in relation to the TPA between healthy cats and cats with CCL rupture. In relation to the patellar ligament angle by tibial plateau method the values for the healthy dogs were significantly higher than those for the CCL ruptured dogs. Similarly, healthy cats had significantly higher mean values than cats with CCL rupture. In the patellar ligament angle by common tangent method there was no significantly difference between the two groups of dogs. Between the two groups of cats, animals with CCL rupture had statistically higher mean values than healthy cats. In general, the groups of dogs showed higher mean values than the groups of cats. For the patellar ligament insertion angle (PLIA) healthy dogs showed a significantly higher mean than dogs with CCL rupture. There was no significant difference between the groups of cats. In conclusion, the TPA and the PLIA possibly influence the etiology of CCL rupture in dogs but not in cats. The low patellar...(AU)


A influência dos ângulos da parte proximal da tíbia sobre a ruptura do ligamento cruzado cranial (LCC) em cães é ainda controversa, e pouco é descrito sobre este tópico em gatos. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os ângulos da tíbia proximal em cães e gatos, ambas as espécies com e sem ruptura do LCC. Foram obtidos exames radiográficos retrospectivos e prospectivos das articulações do joelho e divididos em quatro grupos: no grupo 1 foram incluídas 70 imagens radiográficas da articulação do joelho de cães sem distúrbios ortopédicos (cães saudáveis), no grupo 2 foram 70 imagens radiográficas articulação do joelho de cães com ruptura do LCC, no grupo 3 foram 50 imagens radiográficas da articulação do joelho de gatos sem distúrbios ortopédicos (gatos saudáveis), e no grupo 4 foram 25 imagens radiográficas articulação do joelho de gatos com ruptura do LCC. As imagens radiográficas da articulação do joelho foram obtidas na projeção mediolateral, mantendo-se a articulação posicionada na angulação de apoio do membro pélvico. Em relação ao ângulo do platô tibial (APT), os cães com ruptura do LCC tiveram estatisticamente maiores valores médios do APT quando comparados aos cães saudáveis. Não foi observada diferença significativa em relação ao APT entre os gatos saudáveis e os gatos com ruptura do LCC. Em relação ao ângulo do ligamento patelar mensurado pelo método do platô tibial, os valores médios observados para os cães saudáveis foram significativamente mais elevados do que os valores encontrados para os cães com ruptura do LCC. De forma semelhante, os gatos saudáveis também apresentaram valores médios mais elevados do que os gatos com ruptura do LCC. Para o ângulo do ligamento patelar mensurado pelo método da tangente comum, não foram observadas diferenças significativas entre os dois grupos de cães...(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Cães , Tíbia , Radiografia/veterinária , Ligamento Patelar
3.
Pesqui. vet. bras ; 38(6)2018.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-743853

Resumo

ABSTRACT: The influence of the proximal tibial angles in the cranial cruciate ligament (CCL) rupture in dogs is still controversial, and little is known regarding this topic in cats. The aim of this study was to evaluate and compare the angles of the proximal portion of the tibia in dogs and cats with and without CCL rupture. Retrospective and prospective radiographs of the stifle joints were obtained and divided into four groups. Group 1 was composed of 70 stifle joint images of dogs without orthopedic disorders (healthy dogs), group 2 had 70 stifle joint images of dogs with CCL rupture, group 3 had 50 stifle joint images of cats without orthopedic disorders (healthy cats) and group 4 had 25 stifle joint images of cats with CCL rupture. Radiographs were taken with the stifle joint in the mediolateral projection, positioned at the angle of hind limb support. Between the two groups of dogs evaluated, the dogs with CCL rupture had statistically greater tibial plateau angle (TPA) compared with healthy dogs. No difference was shown in relation to the TPA between healthy cats and cats with CCL rupture. In relation to the patellar ligament angle by tibial plateau method the values for the healthy dogs were significantly higher than those for the CCL ruptured dogs. Similarly, healthy cats had significantly higher mean values than cats with CCL rupture. In the patellar ligament angle by common tangent method there was no significantly difference between the two groups of dogs. Between the two groups of cats, animals with CCL rupture had statistically higher mean values than healthy cats. In general, the groups of dogs showed higher mean values than the groups of cats. For the patellar ligament insertion angle (PLIA) healthy dogs showed a significantly higher mean than dogs with CCL rupture. There was no significant difference between the groups of cats. In conclusion, the TPA and the PLIA possibly influence the etiology of CCL rupture in dogs but not in cats. The low patellar ligament angle measured by common tangent method may favorably influence the reduced incidence of CCL rupture in cats.


RESUMO: A influência dos ângulos da parte proximal da tíbia sobre a ruptura do ligamento cruzado cranial (LCC) em cães é ainda controversa, e pouco é descrito sobre este tópico em gatos. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os ângulos da tíbia proximal em cães e gatos, ambas as espécies com e sem ruptura do LCC. Foram obtidos exames radiográficos retrospectivos e prospectivos das articulações do joelho e divididos em quatro grupos: no grupo 1 foram incluídas 70 imagens radiográficas da articulação do joelho de cães sem distúrbios ortopédicos (cães saudáveis), no grupo 2 foram 70 imagens radiográficas articulação do joelho de cães com ruptura do LCC, no grupo 3 foram 50 imagens radiográficas da articulação do joelho de gatos sem distúrbios ortopédicos (gatos saudáveis), e no grupo 4 foram 25 imagens radiográficas articulação do joelho de gatos com ruptura do LCC. As imagens radiográficas da articulação do joelho foram obtidas na projeção mediolateral, mantendo-se a articulação posicionada na angulação de apoio do membro pélvico. Em relação ao ângulo do platô tibial (APT), os cães com ruptura do LCC tiveram estatisticamente maiores valores médios do APT quando comparados aos cães saudáveis. Não foi observada diferença significativa em relação ao APT entre os gatos saudáveis e os gatos com ruptura do LCC. Em relação ao ângulo do ligamento patelar mensurado pelo método do platô tibial, os valores médios observados para os cães saudáveis foram significativamente mais elevados do que os valores encontrados para os cães com ruptura do LCC. De forma semelhante, os gatos saudáveis também apresentaram valores médios mais elevados do que os gatos com ruptura do LCC. Para o ângulo do ligamento patelar mensurado pelo método da tangente comum, não foram observadas diferenças significativas entre os dois grupos de cães. No entanto, entre os dois grupos de gatos, os animais com ruptura do LCC apresentaram valores médios significativamente mais elevados do que os gatos saudáveis. Em geral, os grupos de cães demonstraram valores médios mais elevados quando comparados aos grupos de gatos. Em relação ao ângulo de inserção do ligamento patelar (AILP), os cães saudáveis apresentaram valores médios significativamente mais elevados do que os cães com ruptura do LCC. No entanto, não foi observada diferença significativa entre os dois grupos de gatos. Em conclusão, o APT e o AILP possivelmente exercem influência na etiologia da ruptura do LCC em cães, mas não influenciam nos gatos. Em gatos, os reduzidos ângulos do ligamento patelar observados pelo método da tangente comum podem influenciar favoravelmente na baixa incidência da ruptura do LCC nessa espécie.

4.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 17(2): 260-266, Abr-Jun. 2016. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1473466

Resumo

O estudo biomecânico de ligamentos articulares geram subsídios às pesquisas de biomateriais ou técnicas de tratamento para substituição ou reparação destas estruturas por ocasião de ruptura ou degeneração. Diante disto, realizaram-se ensaios biomecânicos de tração do ligamento patelar em 53 cães, totalizando 106 ligamentos patelares testados. Foram determinadas a capacidade máxima de resistência em Newtons (N) e a deformação expressa em milímetros (mm), sendo estes dados correlacionados à biometria corporal dos cadáveres dos cães utilizados. A resistência do ligamento patelar direito e esquerdo no grupo das fêmeas foi de 642,6N ±297,2N e 627,0N ±300,6N (p=0,028), respectivamente. Nos machos, verificaram-se valores superiores (p=0,035). O ligamento patelar direito teve capacidade máxima de resistência de 850,8N ±299,9N e o esquerdo 729,3N ±283,5N. Estatisticamente, foi evidenciado que não há correlação significativa (r>0,7) entre os parâmetros biométricos corporais aferidos e a resistência ou deformação do ligamento patelar. Mesmo não havendo correlação estatística significativa, os dados de resistência e deformação do ligamento patelar canino podem gerar embasamento para outras pesquisas, que visam corrigir rupturas de ligamentos articulares


The biomechanical study of articular ligaments generate subsidies for research of biomaterials or treatment techniques for replacement or repair of these structures on the occasion of rupture or degeneration. Therefore, We carried out a biomechanical traction assay of the patellar ligament in 53 dogs, totaling 106 patellar ligaments, determining maximum resistance in Newtons (N) and deformation in millimeters (mm). These data were correlated to body biometrics of the dogs used. The strength of the left and right patellar ligaments in the female group were 642.6N ±297.2N and 627.0N ±300.6N (p=0.028), respectively. Males presented higher values (p=0.035). The right patellar ligament had a maximum capacity of resistance of 850.8N ±299.9N, and the left one of 729.3N ±283.5N. Statistically, there is no significant correlation (r> 0.7) between the biometric parameters measured and the bodily strength or deformation of the patellar ligament. Despite no statistical significant correlation, data from the strength and deformation of the canine patellar ligament can support further research aimed at correcting ruptures of joint ligaments


Assuntos
Animais , Cães , Fenômenos Biomecânicos/fisiologia , Ligamento Patelar/anatomia & histologia , Joelho de Quadrúpedes/anatomia & histologia , Joelho de Quadrúpedes/fisiologia , Traumatismos do Joelho/veterinária
5.
Acta sci. vet. (Online) ; 44: 01-08, 2016. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-722705

Resumo

Background: In cases of patellar tendon ruptures, there is a need for primary repair by sutures aiming to restore the extensor mechanism of the knee and prevent degenerative sequelae. Even though the need for temporary immobilization of the joint reconstruction surgeries involving tendons and ligaments, seeks to avoid or minimize the undesirable effects of disuse without any interference at the surgical site. Thus, the objective of this research was to propose a model of joint immobilization adjustable in dogs undergoing patellar tenorrhaphy to allow, in the immediate postoperative period, the achievement of physical therapy modalities without interfering with the healing of the involved structures. Materials, Methods & Results: The dogs were randomly divided into two groups called fixed immobilization or GF (6 dogs) and adjustable or GA (5 dogs) immobilization. Once on plane and restrained in dorsal decubitus, lateral incision was performed on the right knee in dogs GF and GA for total section of the patellar tendon at its insertion 10 mm at the tibial crest. Immediately, it was made with tenorrhaphy modified Kessler suture pattern using monofilament nylon wire nº 1, followed by a Wolff point involving modified Kessler suture with the same type of wire. In both groups, the joint was immobilized femorotibiopatelar percutaneous external fixation biplanar at an angle of 110 [...](AU)


Assuntos
Animais , Cães , Ligamento Patelar/lesões , Ligamento Patelar/cirurgia , Reabilitação/métodos , Modalidades de Fisioterapia , Modalidades de Fisioterapia/veterinária , Cicatrização
6.
Ci. Anim. bras. ; 17(2): 260-266, Abr-Jun. 2016. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-334249

Resumo

O estudo biomecânico de ligamentos articulares geram subsídios às pesquisas de biomateriais ou técnicas de tratamento para substituição ou reparação destas estruturas por ocasião de ruptura ou degeneração. Diante disto, realizaram-se ensaios biomecânicos de tração do ligamento patelar em 53 cães, totalizando 106 ligamentos patelares testados. Foram determinadas a capacidade máxima de resistência em Newtons (N) e a deformação expressa em milímetros (mm), sendo estes dados correlacionados à biometria corporal dos cadáveres dos cães utilizados. A resistência do ligamento patelar direito e esquerdo no grupo das fêmeas foi de 642,6N ±297,2N e 627,0N ±300,6N (p=0,028), respectivamente. Nos machos, verificaram-se valores superiores (p=0,035). O ligamento patelar direito teve capacidade máxima de resistência de 850,8N ±299,9N e o esquerdo 729,3N ±283,5N. Estatisticamente, foi evidenciado que não há correlação significativa (r>0,7) entre os parâmetros biométricos corporais aferidos e a resistência ou deformação do ligamento patelar. Mesmo não havendo correlação estatística significativa, os dados de resistência e deformação do ligamento patelar canino podem gerar embasamento para outras pesquisas, que visam corrigir rupturas de ligamentos articulares(AU)


The biomechanical study of articular ligaments generate subsidies for research of biomaterials or treatment techniques for replacement or repair of these structures on the occasion of rupture or degeneration. Therefore, We carried out a biomechanical traction assay of the patellar ligament in 53 dogs, totaling 106 patellar ligaments, determining maximum resistance in Newtons (N) and deformation in millimeters (mm). These data were correlated to body biometrics of the dogs used. The strength of the left and right patellar ligaments in the female group were 642.6N ±297.2N and 627.0N ±300.6N (p=0.028), respectively. Males presented higher values (p=0.035). The right patellar ligament had a maximum capacity of resistance of 850.8N ±299.9N, and the left one of 729.3N ±283.5N. Statistically, there is no significant correlation (r> 0.7) between the biometric parameters measured and the bodily strength or deformation of the patellar ligament. Despite no statistical significant correlation, data from the strength and deformation of the canine patellar ligament can support further research aimed at correcting ruptures of joint ligaments(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Fenômenos Biomecânicos/fisiologia , Ligamento Patelar/anatomia & histologia , /fisiologia , Joelho de Quadrúpedes/anatomia & histologia , Joelho de Quadrúpedes/fisiologia , Traumatismos do Joelho/veterinária
7.
Ci. Anim. bras. ; 17(2)2016.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-745156

Resumo

Abstract The biomechanical study of articular ligaments generate subsidies for research of biomaterials or treatment techniques for replacement or repair of these structures on the occasion of rupture or degeneration. Therefore, We carried out a biomechanical traction assay of the patellar ligament in 53 dogs, totaling 106 patellar ligaments, determining maximum resistance in Newtons (N) and deformation in millimeters (mm). These data were correlated to body biometrics of the dogs used. The strength of the left and right patellar ligaments in the female group were 642.6N ±297.2N and 627.0N ±300.6N (p=0.028), respectively. Males presented higher values (p=0.035). The right patellar ligament had a maximum capacity of resistance of 850.8N ±299.9N, and the left one of 729.3N ±283.5N. Statistically, there is no significant correlation (r> 0.7) between the biometric parameters measured and the bodily strength or deformation of the patellar ligament. Despite no statistical significant correlation, data from the strength and deformation of the canine patellar ligament can support further research aimed at correcting ruptures of joint ligaments.


Resumo O estudo biomecânico de ligamentos articulares geram subsídios às pesquisas de biomateriais ou técnicas de tratamento para substituição ou reparação destas estruturas por ocasião de ruptura ou degeneração. Diante disto, realizaram-se ensaios biomecânicos de tração do ligamento patelar em 53 cães, totalizando 106 ligamentos patelares testados. Foram determinadas a capacidade máxima de resistência em Newtons (N) e a deformação expressa em milímetros (mm), sendo estes dados correlacionados à biometria corporal dos cadáveres dos cães utilizados. A resistência do ligamento patelar direito e esquerdo no grupo das fêmeas foi de 642,6N ±297,2N e 627,0N ±300,6N (p=0,028), respectivamente. Nos machos, verificaram-se valores superiores (p=0,035). O ligamento patelar direito teve capacidade máxima de resistência de 850,8N ±299,9N e o esquerdo 729,3N ±283,5N. Estatisticamente, foi evidenciado que não há correlação significativa (r>0,7) entre os parâmetros biométricos corporais aferidos e a resistência ou deformação do ligamento patelar. Mesmo não havendo correlação estatística significativa, os dados de resistência e deformação do ligamento patelar canino podem gerar embasamento para outras pesquisas, que visam corrigir rupturas de ligamentos articulares.

8.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 44: 01-08, 2016. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1457436

Resumo

Background: In cases of patellar tendon ruptures, there is a need for primary repair by sutures aiming to restore the extensor mechanism of the knee and prevent degenerative sequelae. Even though the need for temporary immobilization of the joint reconstruction surgeries involving tendons and ligaments, seeks to avoid or minimize the undesirable effects of disuse without any interference at the surgical site. Thus, the objective of this research was to propose a model of joint immobilization adjustable in dogs undergoing patellar tenorrhaphy to allow, in the immediate postoperative period, the achievement of physical therapy modalities without interfering with the healing of the involved structures. Materials, Methods & Results: The dogs were randomly divided into two groups called fixed immobilization or GF (6 dogs) and adjustable or GA (5 dogs) immobilization. Once on plane and restrained in dorsal decubitus, lateral incision was performed on the right knee in dogs GF and GA for total section of the patellar tendon at its insertion 10 mm at the tibial crest. Immediately, it was made with tenorrhaphy modified Kessler suture pattern using monofilament nylon wire nº 1, followed by a Wolff point involving modified Kessler suture with the same type of wire. In both groups, the joint was immobilized femorotibiopatelar percutaneous external fixation biplanar at an angle of 110 [...]


Assuntos
Animais , Cães , Ligamento Patelar/cirurgia , Ligamento Patelar/lesões , Modalidades de Fisioterapia , Modalidades de Fisioterapia/veterinária , Reabilitação/métodos , Cicatrização
9.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 67(5): 1254-1262, 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-334052

Resumo

The influence of the proximal tibia conformation in the rupture of the cranial cruciate ligament (CCL) in dogs is still controversial, especially in Labrador Retrievers. The aim of this study was to compare the angles of the proximal tibia between Labrador Retrievers and other large breeds of dogs, both groups with and without CCL rupture. Radiographic images of 64 stifle joints were obtained and divided into four groups of 16 images. Group 1 consisted of Labrador dogs without orthopedic disorders, group 2 consisted of Labrador dogs with CCL rupture, group 3 consisted of dogs of various large breeds without orthopedic disorders, and group 4 consisted of dogs of various large breeds with CCL rupture. The radiographs were performed in mediolateral projection with the stifle joint positioned at an approximate angle of 135°. The tibial plateau angle showed an overall average of 22.17°±4.20°, and there was no statistically significant difference between the groups. The patellar ligament angle in relation to the tibial plateau had a mean of 103°±4.20°, and there was a significant difference between groups 1 and 4. The patellar ligament angle in relation to the common tangent at the tibiofemoral contact point showed an average of 99.06°±6.08°, and there was no difference between the groups. The patellar ligament insertion angle had an overall average of 51.45°±5.06°, and there was a significant difference between the two groups of normal dogs and two groups of ruptured dogs. In conclusion, the tibial plateau angle, the patellar ligament angles and the patellar ligament insertion angle do not seem to be predisposing factors for rupture of the CCL in Labrador Retriever dogs. In general, there seems to be no relationship between the angles of the proximal tibia and the CCL rupture in dogs.(AU)


A influência da conformação da porção proximal da tíbia na ruptura do ligamento cruzado cranial (LCC) em cães ainda é controversa, principalmente na raça Labrador Retriever. O objetivo deste estudo foi comparar os ângulos da tíbia proximal entre cães da raça Labrador Retriever e cães de outras raças grandes com e sem ruptura do LCC. Foram selecionadas 64 imagens radiográficas da articulação do joelho de cães, que foram divididas em quatro grupos com 16 imagens cada. O grupo 1 foi formado por cães da raça Labrador sem alterações ortopédicas, o grupo 2 por cães da raça Labrador com ruptura do LCC, o grupo 3 por cães de várias raças grandes sem alterações ortopédicas, e o grupo 4 por cães de diversas raças grandes com ruptura do LCC. Foram realizadas radiografias na projeção mediolateral com a articulação do joelho posicionada em angulação média de 135°. O ângulo do platô tibial apresentou média geral de 22,17°±4,20°, não sendo encontrada diferença estatisticamente significativa entre os grupos. O ângulo do ligamento patelar em relação ao platô tibial apresentou média geral de 103,00°±4,20°, havendo diferença significativa entre os grupos 1 e 4. O ângulo do ligamento patelar em relação à tangente comum no ponto de contato tibiofemoral apresentou média geral de 99.06°±6.08°, não havendo diferença estatística entre os grupos. O ângulo de inserção do ligamento patelar teve média geral de 51.45°±5.06°, com diferença significativa entre os grupos dos cães normais e dos cães com ruptura. Conclui-se que o ângulo do platô tibial, os ângulos do ligamento patelar e o ângulo de inserção do ligamento patelar não parecem ser fatores predisponentes para a ruptura do LCC em cães da raça Labrador Retriever. Em geral, não há relação entre os ângulos da tíbia proximal e a ruptura do LCC em cães.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Tíbia , Ligamento Cruzado Anterior , Ligamento Cruzado Posterior , Ligamento Patelar , Articulação do Joelho , Estudos de Casos e Controles
10.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-217517

Resumo

O presente estudo objetiva estabelecer padrões elastográficos normais das principais estruturas da articulação femorotibiopatelar (joelho) de cães saudáveis, em diferentes faixas etárias. Foram examinados 30 cães (60 articulações) da raça Beagle sem alterações musculoesqueléticas, os quais foram distribuídos em três grupos: jovens, adultos e idosos. Realizou-se elastografia ARFI do ligamento patelar, menisco medial, ligamento cruzado caudal e ligamento cruzado cranial de cada articulação. Análises qualitativas e quantitativas detectaram correlação positiva da velocidade de cisalhamento, ou seja, da rigidez das estruturas, com a idade dos cães. O ligamento patelar apresentou aumento gradual de sua rigidez em relação à idade; já o menisco e os ligamentos cruzados mostraram-se mais rígidos nos filhotes do que nos adultos, mas também revelaram suas maiores rigidezes nos animais idosos. Avaliou-se também a diferença de elasticidade das estruturas de acordo com o gênero e a condição reprodutiva dos animais. As fêmeas apresentaram todas as estruturas mais rígidas que os machos, com velocidades de cisalhamento diferindo entre 0,30 e 0,36 m/s dentre os dois gêneros; e apenas o menisco medial não se mostrou mais rígido nos animais castrados em relação aos inteiros, sendo a diferença daquele de apenas 0,02 m/s e a dos ligamentos de 0,40 a 0,47 m/s entre os grupos. Já quanto ao peso, não houve significância estatística em relação à elasticidade das estruturas. Tais achados corroboram os dados literários de maior prevalência de insuficiência ligamentar em cães mais idosos, em fêmeas e em animais castrados. Conclui-se, portanto, que a elastografia ARFI é exequível em joelhos caninos e que sua aplicação se mostra potencialmente efetiva não só como método de diagnóstico precoce de alterações ligamentares e meniscais, mas também para avaliação da repercussão de instabilidades no membro contralateral e do impacto de tratamentos cirúrgicos e fisioterápicos sobre tais estruturas. Acredita-se que a elastografia será um divisor de águas na insuficiência do ligamento cruzado cranial, possibilitando a elucidação de questões importantíssimas e ainda tão polêmicas da afecção, desde sua fisiopatogenia, fatores predisponentes e agravantes até o real sucesso terapêutico desta.


The aim of this study is to establish normal elastographic patterns of the main knee structures of healthy dogs in different age groups. Thirty Beagles (60 joints) without musculoskeletal diseases were divided into three groups: young, adult and elderly. We performed ARFI elastography of the patellar ligament, medial meniscus, caudal cruciate ligament and cranial cruciate ligament. Qualitative and quantitative analyzes were performed, detecting a positive correlation of the shear velocity (rigidity of the structures) and the age of the dogs (p = 0.012). The patellar ligament showed a gradual increase in its rigidity in relation to age; the meniscus and the cruciate ligaments were more rigid in the pups than in adults, but also showed greater rigidity in elderly animals. The difference in elasticity of structures according to sex and reproductive condition was also evaluated. The females had all the structures more rigid than the males, with shear velocities differing between 0.30 and 0.36 m / s between the two groups. Only the medial meniscus did not appear to be more rigid in castrated animals. There was no statistical significance regarding the elasticity of the structures, according to weight. ARFI elastography is feasible technique in canine knees, not only as a method for the early diagnosis of ligament and meniscal alterations, but also to evaluate repercussion of instability in the contralateral limb and the impact of surgical and physiotherapeutic treatments. It is believed that elastography can bring important information about cranial cruciate ligament insufficiency, enabling the elucidation of extremely important and still controversial issues of the condition.

11.
São Paulo; s.n; 10/05/2013.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-12516

Resumo

O reparo do ligamento cruzado cranial (LCCr) tem sido motivo de preocupação e pesquisas para desenvolver técnica cirúrgica efetiva. Recentemente novas técnicas tem se proposto a reestabelecer a biomecânica e função do joelho, chamadas de técnicas dinâmicas, entre elas Tibial Plateau Leveling Osteotomy (TPLO) e Tibial Tuberosity Advancement (TTA). Embora efetivas, várias são as complicações relatadas, e uma delas é o espessamento e desmite patelar, mais frequente com a técnica de TPLO, mas recentemente também relatada para a técnica de TTA. Vários foram os mecanismos propostos para explicar este fenômeno, embora a causa continue desconhecida. Baseado nisso é que a nossa pesquisa teve como objetivo avaliar de forma biomecânica ex vivo, as mudanças na tensão do ligamento patelar submetido às técnicas de TPLO e TTA, quando comparadas entre elas e com membros pélvicos sem osteotomia (íntegro e RLCCr). Foram testados de forma biomecânica ex vivo dez pares de membros pélvicos de cães entre dois a sete anos de idade e pesos entre 25 a 35 kg, sem predileção de raça ou sexo. As peças foram submetidas à carga de 30% do peso corporal, e testadas em três situações diferentes: a primeira com a articulação fêmoro-tíbio-patelar íntegra, numa segunda etapa com RLCCr, e por último com as técnicas de osteotomia, respeitando a regra, membros pélvicos direitos com TTA e membros pélvicos esquerdos com TPLO, e cada uma delas foi testada em duas situações de ângulos, a primeira 145 graus na articulação fêmoro-tíbio-patelar e 135 graus na articulação tíbio-társica e uma segunda situação invertendo os valores. Os dados foram submetidos a testes pareados não paramétricos de Friedman e Wilcoxon. Em quanto a força do ligamento patelar os resultados permitiram concluir que não existe diferença significativa entre o grupo íntegro e RLCCr, que existe diferença entre as técnicas de TTA e TPLO, quando comparadas com a situação íntegro e RLCCr e que existe diferença de força do ligamento patelar entre TPLO 145 versus TPLO 135 e entre TTA 145 versus TTA 135


Cranial cruciate ligament repair (RLCCr) has been the focus of research to develop an effective surgical technique. Currently new dynamic techniques such as Tibial Plateau Leveling Osteotomy (TPLO) and Tibial Tuberosity Advancement (TTA) have been proposed to restore the biomechanical knee function. Several complications have been reported despite of technique effectiveness. Patellar ligament inflammation and desmitis are usually reported as complication for TPLO but it was also reported for TTA. Several mechanisms have been proposed to explain this phenomenon but the cause remains unknown. Based on this complication, our objective was to evaluate the patellar ligament tension changes in the TPLO and TTA using an ex vivo model comparing both techniques one each other and with normal hind limbs. The sample population was ten pairs of cadaveric hind limb from dogs weighing 25 to 35 kg and with two to seven years of age without any predilection for breed or sex. The pieces were axially loaded using a material testing machine with 30% body weight in three different situations. The first test was performed with the CCL intact followed by the second test with the LCC transection and finally with osteotomy techniques for the third test. TPLO and TTA were always performed in the left and right hind limb respectively. The tests were conducted in two variations of angles joints. The first variation maintained a stifle angle of 145 degrees with the tibio-tarsal angle of 135 degrees and the second variation had inverted the values between these joints. Data were analyzed using Friedman and Wilcoxon test with repeated measures. In much the strength of the patellar ligament the results showed that there is no significant difference between the group intact and RLCCr that exists between the different techniques TTA and TPLO, when compared with the situation of integrity and RLCCr and strength that exists apart from the ligament TPLO patellar between 135 and 145 versus TPLO between TTA 145 versus 135

12.
Rev. Educ. Contin. CRMV-SP (Impr.) ; 8(1): 26-37, 20050000. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1488964

Resumo

Revisar e analisar as possibilidades de tratamento para a ruptura do ligamento cruzado cranial no cão. Fontes Consultadas: CAB e MEDLINE, período retrospectivo de 40 anos. Síntese dos Dados: São citados tanto o tratamento conservador quanto o cirúrgico. As técnicas operatórias descritas classificam-se em intra e extracapsulares. Enquanto as primeiras substituem o ligamento rompido por tecido autógeno ou sintético, as extracapsulares tensionam os tecidos periarticulares com o intuito de restabelecer a estabilidade articular. Ocorre lesão do menisco mediai devido à instabilidade crânio-caudal da tíbia em relação ao fêmur em um grande número de casos. Todas as técnicas descritas não coibem a progressão da doença articular degenerativa. Conclusões: Não existe dentro dos estudos relatados um consenso sobre qual dos procedimentos cirúrgicos é o melhor, portanto, é necessário conhecer a anatomia, função e mecânica do ligamento cruzado cranial, bem como os principios das técnicas descritas para selecionar a que se adapta melhor a cada caso.


To revielV and analyze the treatment alternativesfor cruciate ligament rupture in dogs. Data Sources: CAB and MEDLINE databases, retrospective period of./O years. Data SYlltltesis: Conservative and surgical treatments are both mentioned. The sllrgical techniques described are classified as intracapslllar and extracapslllar procedures. While in the first ones the ruptured figament is replaced lVith autogenous grafls OI' synthetic material, the lalter ones involve stretching ofthe periarticular tissues to restorejoint stability.lnmany cases, the medialmeniscus is damaged as a result ofthe craniocaudaltibial drawer motion. None ofthe surgical techniques described consistently stops the progression ofdegenerative joint disease. COllclusiolls: According the papers reviewed, there isn a consensus about the best surgical procedure for treatment ofcranial cruciate figament rupture. Hence, one should befamiliar with the anatomy, fimction. and mechanics ofthe cranial cruciate ligament, as well as with the principies ofthe techniques described, in order to select the best approachfor each individual case.


Revisar y analizar las posibilidades deI tratamiento para la rotura dei ligamento cruzado craneal en pen'os. Fuelltes COIIsultadas: CABy MEDLINEperiodo retrospectivo de 40 aíios. Sílltesis de los Datos: Se cita el tratamiento conservativo y el quirúrgico. Las técnicas quirúrgicas descritas se clasifican en intra y extracapsulares. Mientras las primeras substituyen el ligamen.to roto por tejido autógeno o sintético, las extracapsulares tensionan los tejidos periarticulares conla intención de restablecer la estabilidad articular. Ocurre lesion dei menisco mediai debido a la inestabilidad cráneo caudal de la tibia en relación aifémur en un grannúmero de casos. Todas las técnicas descritas no cohiben la progresión de la enfermedad articular degenerativa. COllc/usiolles: No existe dentro de los estudios relatados un consenso sobre cuál de los procedimentos quirúrgicos es el mejor. Por lo tanto, es necesario que se conozca la anatomía, fimción y mecánica dei ligamento cruzado craneal, asi como los principios de las técnicas descritas para seleccionar la que mejor se adapte a cada caso.


Assuntos
Animais , Cães , Ligamento Cruzado Anterior/anormalidades , Reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior/reabilitação , Reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior/veterinária
13.
R. Educ. contin. Med. Vet. Zoot. ; 8(1): 26-37, 20050000. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-102623

Resumo

Revisar e analisar as possibilidades de tratamento para a ruptura do ligamento cruzado cranial no cão. Fontes Consultadas: CAB e MEDLINE, período retrospectivo de 40 anos. Síntese dos Dados: São citados tanto o tratamento conservador quanto o cirúrgico. As técnicas operatórias descritas classificam-se em intra e extracapsulares. Enquanto as primeiras substituem o ligamento rompido por tecido autógeno ou sintético, as extracapsulares tensionam os tecidos periarticulares com o intuito de restabelecer a estabilidade articular. Ocorre lesão do menisco mediai devido à instabilidade crânio-caudal da tíbia em relação ao fêmur em um grande número de casos. Todas as técnicas descritas não coibem a progressão da doença articular degenerativa. Conclusões: Não existe dentro dos estudos relatados um consenso sobre qual dos procedimentos cirúrgicos é o melhor, portanto, é necessário conhecer a anatomia, função e mecânica do ligamento cruzado cranial, bem como os principios das técnicas descritas para selecionar a que se adapta melhor a cada caso.(AU)


To revielV and analyze the treatment alternativesfor cruciate ligament rupture in dogs. Data Sources: CAB and MEDLINE databases, retrospective period of./O years. Data SYlltltesis: Conservative and surgical treatments are both mentioned. The sllrgical techniques described are classified as intracapslllar and extracapslllar procedures. While in the first ones the ruptured figament is replaced lVith autogenous grafls OI' synthetic material, the lalter ones involve stretching ofthe periarticular tissues to restorejoint stability.lnmany cases, the medialmeniscus is damaged as a result ofthe craniocaudaltibial drawer motion. None ofthe surgical techniques described consistently stops the progression ofdegenerative joint disease. COllclusiolls: According the papers reviewed, there isn a consensus about the best surgical procedure for treatment ofcranial cruciate figament rupture. Hence, one should befamiliar with the anatomy, fimction. and mechanics ofthe cranial cruciate ligament, as well as with the principies ofthe techniques described, in order to select the best approachfor each individual case.(AU)


Revisar y analizar las posibilidades deI tratamiento para la rotura dei ligamento cruzado craneal en pen'os. Fuelltes COIIsultadas: CABy MEDLINEperiodo retrospectivo de 40 aíios. Sílltesis de los Datos: Se cita el tratamiento conservativo y el quirúrgico. Las técnicas quirúrgicas descritas se clasifican en intra y extracapsulares. Mientras las primeras substituyen el ligamen.to roto por tejido autógeno o sintético, las extracapsulares tensionan los tejidos periarticulares conla intención de restablecer la estabilidad articular. Ocurre lesion dei menisco mediai debido a la inestabilidad cráneo caudal de la tibia en relación aifémur en un grannúmero de casos. Todas las técnicas descritas no cohiben la progresión de la enfermedad articular degenerativa. COllc/usiolles: No existe dentro de los estudios relatados un consenso sobre cuál de los procedimentos quirúrgicos es el mejor. Por lo tanto, es necesario que se conozca la anatomía, fimción y mecánica dei ligamento cruzado craneal, asi como los principios de las técnicas descritas para seleccionar la que mejor se adapte a cada caso.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Ligamento Cruzado Anterior/anormalidades , Reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior/reabilitação , Reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior/veterinária
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