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1.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 20: e, 2019. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1473681

Resumo

New Zealand rabbits are widely used as experimental models and represent an important casuistic in veterinary practices. The musculoskeletal conformation of rabbits frequently leads to the occurrence of lumbosacral lesions with neural involvement. In order to contribute to the comparative anatomy and the understanding of these lesions, the origin and distribution of the obturator nerves of 30 New Zealand rabbits (15 males and 15 females) previously fixed in 10% formaldehyde were studied by dissection. The obturator nerves were originated from the ventral spinal branches of L6 and L7 in 63.3% of the cases, L5 and L6 in 13.4%, only L7 in 13.4%, L7 and S1 in 6.6 % and of L6, L7 and S1 in 3.3%. The spinal segment that most contributed to the formation of the nerve was L7 (86.6% of the nerves). The obturator nerves emitted in all the specimens, a variable number of branches for the internal obturator, external obturator, pectineum, adductor and gracilis muscles. No significant differences were observed between the frequencies of the origin and muscular branches of the obturator nerves when comparing sex and antimers.


Coelhos da raça Nova Zelândia são amplamente usados como modelos experimentais e representam uma parcela importante dos atendimentos em consultórios veterinários. A conformação músculo-esquelética dos coelhos torna frequente a ocorrência de lesões lombossacrais com comprometimento neural. Visando contribuir para a anatomia comparada e no entendimento destas lesões, foram estudadas por dissecção a origem e a distribuição dos nervos obturatórios de 30 cadáveres de coelhos da raça Nova Zelândia (15 machos e 15 fêmeas) fixados previamente em formaldeído a 10%. O nervo obturatório formou-se a partir dos ramos ventrais de L6 e L7 em 63,3% dos casos, de L5 e L6 em 13,4%, apenas de L7 em 13,4%, de L7 e S1 em 6,6% e de L6, L7 e S1 em 3,3%. O segmento espinhal que mais contribuiu para a formação do nervo foi L7 (86,6% dos nervos). Os nervos obturatórios emitiram em todos os animais, número variável de ramos para os músculos obturador interno, obturador externo, pectíneo, adutor e grácil. Não foram observadas diferenças significativas entre as frequências da origem e de ramos musculares dos nervos obturatórios quando comparados sexo e antímeros.


Assuntos
Animais , Coelhos , Nervo Obturador/anatomia & histologia , Plexo Lombossacral/anatomia & histologia , Sistema Nervoso/anatomia & histologia
2.
Ci. Anim. bras. ; 20: e-55428, July 18, 2019. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-21239

Resumo

New Zealand rabbits are widely used as experimental models and represent an important casuistic in veterinary practices. The musculoskeletal conformation of rabbits frequently leads to the occurrence of lumbosacral lesions with neural involvement. In order to contribute to the comparative anatomy and the understanding of these lesions, the origin and distribution of the obturator nerves of 30 New Zealand rabbits (15 males and 15 females) previously fixed in 10% formaldehyde were studied by dissection. The obturator nerves were originated from the ventral spinal branches of L6 and L7 in 63.3% of the cases, L5 and L6 in 13.4%, only L7 in 13.4%, L7 and S1 in 6.6 % and of L6, L7 and S1 in 3.3%. The spinal segment that most contributed to the formation of the nerve was L7 (86.6% of the nerves). The obturator nerves emitted in all the specimens, a variable number of branches for the internal obturator, external obturator, pectineum, adductor and gracilis muscles. No significant differences were observed between the frequencies of the origin and muscular branches of the obturator nerves when comparing sex and antimers.(AU)


Coelhos da raça Nova Zelândia são amplamente usados como modelos experimentais e representam uma parcela importante dos atendimentos em consultórios veterinários. A conformação músculo-esquelética dos coelhos torna frequente a ocorrência de lesões lombossacrais com comprometimento neural. Visando contribuir para a anatomia comparada e no entendimento destas lesões, foram estudadas por dissecção a origem e a distribuição dos nervos obturatórios de 30 cadáveres de coelhos da raça Nova Zelândia (15 machos e 15 fêmeas) fixados previamente em formaldeído a 10%. O nervo obturatório formou-se a partir dos ramos ventrais de L6 e L7 em 63,3% dos casos, de L5 e L6 em 13,4%, apenas de L7 em 13,4%, de L7 e S1 em 6,6% e de L6, L7 e S1 em 3,3%. O segmento espinhal que mais contribuiu para a formação do nervo foi L7 (86,6% dos nervos). Os nervos obturatórios emitiram em todos os animais, número variável de ramos para os músculos obturador interno, obturador externo, pectíneo, adutor e grácil. Não foram observadas diferenças significativas entre as frequências da origem e de ramos musculares dos nervos obturatórios quando comparados sexo e antímeros.(AU)


Assuntos
Animais , Coelhos , Nervo Obturador/anatomia & histologia , Plexo Lombossacral/anatomia & histologia , Sistema Nervoso/anatomia & histologia
3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 51(2): 102-110, 2014.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-11076

Resumo

Current research studied, by dissection, the origin and distribution of the ischiatic nerve in 30 fetuses of mixed-breed male or female sheep (Ovis aries), obtained from abortions, stillborns and natural deaths of pregnant females on farms in the Triângulo Mineiro region, state of Minas Gerais, Brazil. Formaldehyde 10% was injected through the cannulation of descending thoracic aorta and the material was kept immersed in the solution for at least 48 hours before dissection. The ischiatic nerve originated from the ventral branch of the last lumbar spinal nerve, either from the sixth lumbar spinal nerve (L6) or from the seventh (L7), when present, and from the ventral branches of first and second sacral spinal nerves (S1 and S2, respectively), and possibly from the ventral branch of third sacral spinal nerve (S3). The ischiatic nerve provided branches to the superficial gluteal, middle gluteal, accessory gluteal, deep gluteal, gemelli, quadratus femoris, adductor, biceps femoris, semitendinosus and semimembranosus muscles. The tibial and common peroneal nerves were the terminal branches of the ischiatic nerve, originating distally towards the greater trochanter of the femur bone. Wilcoxons test (0.05) showed that statistically there were no significant differences between the frequencies of the muscular branches of the ischiatic nerve and the antimeres, regardless of the number of muscular branches.(AU)


O presente trabalho estudou, por meio de dissecações, a origem e distribuição do nervo isquiático em 30 fetos de ovinos (Ovis aries) sem raça definida, machos ou fêmeas, obtidos de abortos, natimortos e mortes naturais de fêmeas gestantes de núcleos criatórios na região do Triângulo Mineiro, estado de Minas Gerais, Brasil. Injetou-se formaldeído a 10% por meio de canulação da aorta descendente torácica e, posteriormente, o material foi mantido submerso na referida solução por um período mínimo de 48 horas antes do início das dissecações. O nervo isquiático originou-se do ramo ventral do último nervo espinhal lombar, ora do sexto nervo espinhal lombar (L6), ora do sétimo (L7), quando presente, e dos ramos ventrais dos primeiro e segundo nervos espinhais sacrais (S1 e S2, respectivamente), podendo apresentar a contribuição do ramo ventral do terceiro nervo espinhal sacral (S3). O nervo isquiático cedeu ramos aosmúsculos: glúteo superficial, glúteo médio, glúteo acessório, glúteo profundo, gêmeo, quadrado femoral, adutor, bíceps femoral, semitendinoso e semimembranoso. Os ramos terminais do nervo isquiático foram os nervos tibial e fibular comum, tendo suas origens distalmente ao trocânter maior do fêmur. Estatisticamente, através da aplicação do teste de Wilcoxon (0,05), não houve diferenças significativas entre as frequências dos ramos musculares do nervo isquiático e os antímeros, independentemente do número de ramos musculares.(AU)


Assuntos
Animais , Nervo Isquiático/anatomia & histologia , Anatomia , Ovinos/classificação
4.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-203730

Resumo

Objetivou-se estudar a origem e distribuição do plexo lombossacral de Sus scrofa. Foram utilizados 30 exemplares, sendo 13 fêmeas e 17 machos, após serem fixados em solução aquosa de formaldeído a 10%. Os javalis possuem cinco ou seis vértebras lombares e quatro sacrais. O plexo lombossacral origina-se de L2 a S4. O nervo cutâneo femoral lateral de L2 a L4 ramifica-se nos músculos psoas maior e menor, oblíquo interno do abdome, linfonodos subilíacos e pele da região da articulação do joelho. O nervo femoral de L3 a L6 supre os músculos psoas maior, psoas menor, ilíaco, quadríceps femoral, pectíneo, emite nervo safeno que inerva o músculo sartório e fáscia e pele das articulações do joelho e tarso. O nervo obturatório de L3 a L6 distribui-se para os músculos obturador externo, pectíneo, grácil e adutor. Nervo glúteo cranial de L4 a S1 inerva os músculos glúteo médio e piriforme. Nervo glúteo caudal de L6 a S2 emite ramos para o músculo glúteo superficial. Nervo isquiático de L4 a S2 inerva os músculos tensor da fáscia lata, glúteo médio, glúteo profundo, glúteo acessório, gêmeos, quadrado femoral, semitendíneo, semimbranáceo, bíceps femoral. O nervo tibial supre os músculos gastrocnêmico, sóleo, poplíteo e flexores profundos dos dedos na região plantar divide-se em nervos plantares medial e lateral, os quais ramificam em digitais plantares. O nervo fibular comum divide-se em nervos fibular superficial e fibular profundo. O fibular profundo emite ramos para os músculos tibial cranial, fibular terceiro, extensor longos dos dedos, extensor do dedo I, fibular longo, extensor lateral dos dedos e interósseo. O nervo fibular superficial supre a fáscia da articulação do tarso continua como nervos digitais dorsais. O nervo pudendo de S2 a S4 distribui-se para músculos, esfíncter externos do ânus, levantador do ânus, constritor da vulva, isquiocavernoso e bulboesponjoso, emite os ramos dorsal do clitóris e mamários que inervam clitóris e pele da região vulvar respectivamente, o ramo dorsal do pênis distribui-se na glande pênis, prepúcio e escroto. O nervo retal caudal de S2 a S4 distribui-se para os músculos levantadores do ânus, coccígeo e esfíncter externo do ânus. A formação do plexo lombossacral, assim como origens e distribuições dos nervos que o compõem são similares aos descritos na literatura alusiva aos animais domésticos.


It aimed to study the origin and distribution of the lumbosacral plexus of Sus scrofa. 30 specimens were used, with 13 females and 17 males, after being fixed in an aqueous 10% formaldehyde. Boars have five or six lumbar vertebrae and four sacral vertebrae. The lumbosacral plexus originates from L2 to S4. The lateral femoral cutaneous nerve from L2 to L4 branches off to the psoas major and minor muscles, internal oblique of the abdomen, sub-iliac lymph nodes and the knee joint region skin. The femoral nerve L3 to L6 supplies the major psoas muscle, iliac minor psoas, femoral quadriceps, pectineus, emits saphenous nerve that innervates the sartorius muscle and fascia and skin of the knee and tarsus joints. The obturator nerve from L3 to L6 is distributed to the external obturator muscles, pectineus, gracilis and adductor. The gluteal cranial nerve from L4 to S1 innervates the gluteus medius and piriformis muscles. The gluteal caudal nerve from L6 to S2 emits branches to the superficial gluteal muscle. The sciatic nerve from L4 to S2 innervates the tensor muscles of the fascia lata, gluteus medius, deep gluteus, gluteus accessory, twins, femoral square, semitendinosus, semimembranosus, biceps femoris. The tibial nerve supplies the gastrocnemius, soleus, popliteal and the deep finger flexors in the plantar region that is divided into medial and lateral plantar nerves which branch off into digital plantar. The common fibular nerve is divided into superficial nerves and deep fibular. The deep fibular nerve emits branches to the cranial tibial, third fibular, long extensor of fingers, finger extensor I, peroneus longus, lateral extensor digitorum and interosseous muscles. The superficial fibular nerve supplies the fascia joint of the tarsos, which continues as dorsal digital nerves. The pudendal nerve from S2 to S4 is distributed to muscles, external anal sphincter, levator ani, constrictor of the vulva, ischiocavernosus and bulbospongiosus, emits the dorsal branches of the clitoris and of the breast, that innervate the clitoris and skin of the vulvar region, respectively. The dorsal branch of the penis is distributed in the glans penis, prepuce and scrotum. The rectal caudal nerve from S2 to S4 is distributed to the levator ani, coccyx and external anal sphincter. The formation of the lumbosacral plexus, as well as sources and distributions of the nerves that form it, are similar to those described in the literature alluding to domestic animals

5.
Pesqui. vet. bras ; 31(supl.1): 84-88, 2011. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-1416

Resumo

O mocó (Kerodon rupestris Wied,1820), um mamífero roedor da família Cavidae, que se assemelha bastante ao preá, é um animal altamente adaptado às condições de calor e de escassez de água e de alimento, principalmente nos períodos das grandes secas que assolam periodicamente a região do semi-árido nordestino. Verifiica-se que na literatura há escassez de dados referentes à anatomia funcional dos mocós, em especial de trabalhos envolvendo a anatomia do sistema nervoso. Visando conhecer a origem do nervo femoral junto aos forames intervertebrais, sua localização e distribuição pelo membro pélvico, a musculatura envolvida em seu trajeto, a importância desse estudo para clínica de animais silvestres e contribuir para o desenvolvimento da neuroanatomia comparada, procedeu-se esta pesquisa, na qual foram utilizados dez animais adultos de diferentes idades (4 machos e 6 fêmeas) que vieram a óbito no Centro de Multiplicação de Animais Silvestres (Cemas) da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa). Os animais foram fiixados em solução aquosa de formaldeído a 10 por cento e posteriormente tiveram a cavidade abdominal dissecada até a completa visualização do nervo femoral. Foram verifiicadas variações no número de vértebras lombares nos animais, entre seis (30 por cento) e sete (70 por cento) vértebras, alterando, conseqüentemente, a origem do nervo. No antímero direito, verifiicou-se que em 40 por cento dos animais o nervo femoral originava-se de ramos ventrais de L5L6, em 40 por cento de L5L6L7 e em 20 por cento de L4L5L6. Já no esquerdo 50 por cento dos exemplares o nervo femoral foi formado de raízes ventrais de L5L6, em 30 por cento de L5L6L7 e em 20 por cento de L4L5L6.(AU)


Rock cavy (Kerodon rupestris Wied, 1820), a rodent mammal from the Cavidae family is highly adapted to conditions of heat and shortage of water and food, mainly in the periods of great drought that periodically devastate the semi-arid of Northeast Brazil. In the literature, few data are found regarding the functional anatomy of the rock cavy, especially involving the anatomy of the nervous system. We aimed to investigate the origin of the femoral nerve close to the intervertebral foramina, its location and distribution for the musculature of the legs, to verify its importance to support further studies for wild animal clinics, and to contribute for the comparative neuro-anatomy. Ten adult rock cavies of different ages were used (4 males and 6 females), that had died in the Wild Animal Multiplication Center (Cemas) of the Rural Federal University of the Semi-Arid, Mossoró. After the fixation in aqueous solution of 10 percent formalin, the dissection of the abdominal cavity of the animals was accomplished for complete visualization of the femoral nerve. Variations were verified in the number of lumbar vertebrae, as seven animals (70 percent) had seven lumbar vertebrae, and three (30 percent) only six, altering the origin of the nerve. On the right side, in four animals (40 percent) the femoral nerve originated from ventral branches of L5 to L6, four (40 percent) from L5 to L7, and in two (20 percent) from L4 to L6. On the left side, in five animals (50 percent) the femoral nerve originated from the ventral branches of L5 to L6, in three (30 percent) from L5 to L7, and two (20 percent) also from L4 to L6.(AU)


Assuntos
Animais , Neuroanatomia , Roedores/fisiologia , Animais Selvagens/fisiologia , Vértebras Lombares/anatomia & histologia , Nervo Femoral/anatomia & histologia
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