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1.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1487659

Resumo

ABSTRACT: The aim of this study was to evaluate the postoperative analgesic effect of protocols with and without the opioid methadone in dogs with intervertebral disc extrusion undergoing decompressive surgery. Sixteen paraplegic dogs with preserved nociception underwent hemilaminectomy/disc fenestration and were randomly assigned to two groups. The analgesic protocol consisted of methadone, meloxicam and dipyrone in Group I (G1), and meloxicam and dipyrone in Group II (G2). The animals were blindly assessed by two observers, using the visual analogue scale (VAS) and the short-form Glasgow Composite Measure Pain Scale (CMPS-SF). Assessments occurred every 2 hours during first 24 hours post-surgery, and every 4 hours afterwards. There was no statistical difference among groups regarding pain scores or analgesic rescues. Both analgesic protocols provided analgesia in the initial 48 hours postoperatively, demonstrating that opioids are not necessary in the postoperative period of dogs undergoing hemilaminectomy and disc fenestration.


RESUMO: O objetivo deste estudo foi avaliar a analgesia pós-operatória de protocolos com e sem o opioide metadona em cães com extrusão de disco intervertebral submetidos à descompressão cirúrgica. Dezesseis cães paraplégicos com presença de nocicepção foram submetidos à hemilaminectomia/fenestração de disco e distribuídos aleatoriamente em dois grupos. No Grupo I (G1), o protocolo analgésico consistiu em metadona, meloxicam e dipirona e, no Grupo II (G2), por meloxicam e dipirona. Os pacientes foram avaliados de maneira cega por dois avaliadores, com base na escala visual analógica (EVA) e na escala simplificada composta de dor de Glasgow (CMPS-SF). As avaliações ocorreram a cada 2 horas durante as primeiras 24 horas de pós-operatório e, por mais 24 horas, a cada 4 horas. Não houve diferença estatística entre os grupos avaliados em relação à escores de dor e nem a necessidade de resgate analgésico. Ambos os protocolos promoveram analgesia nas 48 horas iniciais de pós-operatório, demonstrando não haver a necessidade do uso de opioide em cães submetidos à hemilaminectomia e fenestração de disco.

2.
Pesqui. vet. bras ; 41: e06825, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1279526

Resumo

The aim of this study was to evaluate the postoperative analgesic effect of protocols with and without the opioid methadone in dogs with intervertebral disc extrusion undergoing decompressive surgery. Sixteen paraplegic dogs with preserved nociception underwent hemilaminectomy/disc fenestration and were randomly assigned to two groups. The analgesic protocol consisted of methadone, meloxicam and dipyrone in Group I (G1), and meloxicam and dipyrone in Group II (G2). The animals were blindly assessed by two observers, using the visual analogue scale (VAS) and the short-form Glasgow Composite Measure Pain Scale (CMPS-SF). Assessments occurred every 2 hours during first 24 hours post-surgery, and every 4 hours afterwards. There was no statistical difference among groups regarding pain scores or analgesic rescues. Both analgesic protocols provided analgesia in the initial 48 hours postoperatively, demonstrating that opioids are not necessary in the postoperative period of dogs undergoing hemilaminectomy and disc fenestration.(AU)


O objetivo deste estudo foi avaliar a analgesia pós-operatória de protocolos com e sem o opioide metadona em cães com extrusão de disco intervertebral submetidos à descompressão cirúrgica. Dezesseis cães paraplégicos com presença de nocicepção foram submetidos à hemilaminectomia/fenestração de disco e distribuídos aleatoriamente em dois grupos. No Grupo I (G1), o protocolo analgésico consistiu em metadona, meloxicam e dipirona e, no Grupo II (G2), por meloxicam e dipirona. Os pacientes foram avaliados de maneira cega por dois avaliadores, com base na escala visual analógica (EVA) e na escala simplificada composta de dor de Glasgow (CMPS-SF). As avaliações ocorreram a cada 2 horas durante as primeiras 24 horas de pós-operatório e, por mais 24 horas, a cada 4 horas. Não houve diferença estatística entre os grupos avaliados em relação à escores de dor e nem a necessidade de resgate analgésico. Ambos os protocolos promoveram analgesia nas 48 horas iniciais de pós-operatório, demonstrando não haver a necessidade do uso de opioide em cães submetidos à hemilaminectomia e fenestração de disco.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Período Pós-Operatório , Cães/cirurgia , Analgesia , Disco Intervertebral , Dipirona
3.
Pesqui. vet. bras ; 41: e06825, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-31770

Resumo

The aim of this study was to evaluate the postoperative analgesic effect of protocols with and without the opioid methadone in dogs with intervertebral disc extrusion undergoing decompressive surgery. Sixteen paraplegic dogs with preserved nociception underwent hemilaminectomy/disc fenestration and were randomly assigned to two groups. The analgesic protocol consisted of methadone, meloxicam and dipyrone in Group I (G1), and meloxicam and dipyrone in Group II (G2). The animals were blindly assessed by two observers, using the visual analogue scale (VAS) and the short-form Glasgow Composite Measure Pain Scale (CMPS-SF). Assessments occurred every 2 hours during first 24 hours post-surgery, and every 4 hours afterwards. There was no statistical difference among groups regarding pain scores or analgesic rescues. Both analgesic protocols provided analgesia in the initial 48 hours postoperatively, demonstrating that opioids are not necessary in the postoperative period of dogs undergoing hemilaminectomy and disc fenestration.(AU)


O objetivo deste estudo foi avaliar a analgesia pós-operatória de protocolos com e sem o opioide metadona em cães com extrusão de disco intervertebral submetidos à descompressão cirúrgica. Dezesseis cães paraplégicos com presença de nocicepção foram submetidos à hemilaminectomia/fenestração de disco e distribuídos aleatoriamente em dois grupos. No Grupo I (G1), o protocolo analgésico consistiu em metadona, meloxicam e dipirona e, no Grupo II (G2), por meloxicam e dipirona. Os pacientes foram avaliados de maneira cega por dois avaliadores, com base na escala visual analógica (EVA) e na escala simplificada composta de dor de Glasgow (CMPS-SF). As avaliações ocorreram a cada 2 horas durante as primeiras 24 horas de pós-operatório e, por mais 24 horas, a cada 4 horas. Não houve diferença estatística entre os grupos avaliados em relação à escores de dor e nem a necessidade de resgate analgésico. Ambos os protocolos promoveram analgesia nas 48 horas iniciais de pós-operatório, demonstrando não haver a necessidade do uso de opioide em cães submetidos à hemilaminectomia e fenestração de disco.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Período Pós-Operatório , Cães/cirurgia , Analgesia , Disco Intervertebral , Dipirona
4.
Pesqui. vet. bras ; 38(7): 1431-1437, July 2018. graf
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-976442

Resumo

A dor pós-operatória em cães que são submetidos a cirurgias da coluna vertebral é considerada severa e seu manejo inadequado pode influenciar no tempo de recuperação do paciente, na qualidade de vida e no resultado cirúrgico. Dentre os analgésicos indicados para uso no pós-operatório dessas cirurgias tem-se os opioides, que podem apresentar inúmeros efeitos adversos que requerem atenção. Devido à escassez de estudos clínicos acerca desse assunto em se tratando do pós-operatório de cães, objetivou-se com o presente estudo retrospectivo apresentar os efeitos adversos da morfina, metadona e tramadol utilizados no pós-operatório de cirurgias da coluna vertebral. Foram revisadas e avaliadas as fichas de 180 cães e anotadas as alterações observadas no pós-operatório e decorrentes do uso de opioides. Os principais efeitos adversos observados foram anorexia, hiporexia, vômito, salivação, vocalização, bradicardia, hipotermia, ofegação e sedação. Também foi observada persistência da dor em alguns cães mesmo com o uso de analgésicos. Houve diferença na ocorrência de anorexia nos cães tratados com morfina e nos tratados com metadona em relação aos tratados com tramadol. Ocorreu diferença também entre a observação de dor dos grupos morfina e tramadol. A associação de dipirona com morfina e com metadona não revelou diferença com relação à ocorrência de efeitos adversos, bem como a variação de doses. Conclui-se que a morfina, a metadona e o tramadol apresentam efeitos adversos quando empregados para tratamento da dor pós-operatória em cães submetidos à cirurgia da coluna vertebral; a anorexia, a hiporexia e o vômito foram os efeitos adversos frequentes com o uso de morfina e de metadona e, mesmo que o tramadol apresente menor ocorrência desses efeitos, seu uso, na dose estudada, pode não ser vantajoso quando se leva em consideração o grau de dor para cirurgias da coluna vertebral.(AU)


Postoperative pain in dogs undergone vertebral surgery is classified as severe and it's important an adequate approach to it, because it can influence recovery time, quality of life and surgery outcome. Opioids are indicated for postoperative pain treatment in these surgeries. Opioids may have adverse effects that may require attention. There are few clinical studies that present the adverse effects of these analgesics in canine postoperative period. The aim of this retrospective study was to present the adverse effects of morphine, methadone and tramadol in canine vertebral surgery postoperative period. There were revised the postoperative records of 180 dogs and the changes resulted from the opioids use were noted. The adverse effects observed were anorexia, hyporexia, vomiting, vocalization, bradycardia, hypothermia, panting, sedation. Pain was also observed in some dogs. A significant difference was found in anorexia between dogs treated with morphine and tramadol and methadone and tramadol. Significant difference was also found in pain between dogs treated with morphine and tramadol. The association of metamizole and morphine or metamizole and methadone was not different in relation to the adverse effects. There was also no difference with the dosage variation and the adverse effects. In conclusion, morphine, methadone and tramadol have adverse effects when used for pain control in the postoperative period of dogs submitted to vertebral surgery. Anorexia, hypophagia and emesis were frequent the adverse effects observed with morphine and methadone and, despite tramadol presented less adverse effects, its use may be not beneficial in the studied doses when we consider the degree of pain, however more controlled studies with clinical situation are needed to confirm this.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Tramadol/efeitos adversos , Cães/cirurgia , Metadona/efeitos adversos , Morfina/efeitos adversos
5.
Pesqui. vet. bras ; 38(7): 1431-1437, July 2018. graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-20776

Resumo

A dor pós-operatória em cães que são submetidos a cirurgias da coluna vertebral é considerada severa e seu manejo inadequado pode influenciar no tempo de recuperação do paciente, na qualidade de vida e no resultado cirúrgico. Dentre os analgésicos indicados para uso no pós-operatório dessas cirurgias tem-se os opioides, que podem apresentar inúmeros efeitos adversos que requerem atenção. Devido à escassez de estudos clínicos acerca desse assunto em se tratando do pós-operatório de cães, objetivou-se com o presente estudo retrospectivo apresentar os efeitos adversos da morfina, metadona e tramadol utilizados no pós-operatório de cirurgias da coluna vertebral. Foram revisadas e avaliadas as fichas de 180 cães e anotadas as alterações observadas no pós-operatório e decorrentes do uso de opioides. Os principais efeitos adversos observados foram anorexia, hiporexia, vômito, salivação, vocalização, bradicardia, hipotermia, ofegação e sedação. Também foi observada persistência da dor em alguns cães mesmo com o uso de analgésicos. Houve diferença na ocorrência de anorexia nos cães tratados com morfina e nos tratados com metadona em relação aos tratados com tramadol. Ocorreu diferença também entre a observação de dor dos grupos morfina e tramadol. A associação de dipirona com morfina e com metadona não revelou diferença com relação à ocorrência de efeitos adversos, bem como a variação de doses. Conclui-se que a morfina, a metadona e o tramadol apresentam efeitos adversos quando empregados para tratamento da dor pós-operatória em cães submetidos à cirurgia da coluna vertebral; a anorexia, a hiporexia e o vômito foram os efeitos adversos frequentes com o uso de morfina e de metadona e, mesmo que o tramadol apresente menor ocorrência desses efeitos, seu uso, na dose estudada, pode não ser vantajoso quando se leva em consideração o grau de dor para cirurgias da coluna vertebral.(AU)


Postoperative pain in dogs undergone vertebral surgery is classified as severe and it's important an adequate approach to it, because it can influence recovery time, quality of life and surgery outcome. Opioids are indicated for postoperative pain treatment in these surgeries. Opioids may have adverse effects that may require attention. There are few clinical studies that present the adverse effects of these analgesics in canine postoperative period. The aim of this retrospective study was to present the adverse effects of morphine, methadone and tramadol in canine vertebral surgery postoperative period. There were revised the postoperative records of 180 dogs and the changes resulted from the opioids use were noted. The adverse effects observed were anorexia, hyporexia, vomiting, vocalization, bradycardia, hypothermia, panting, sedation. Pain was also observed in some dogs. A significant difference was found in anorexia between dogs treated with morphine and tramadol and methadone and tramadol. Significant difference was also found in pain between dogs treated with morphine and tramadol. The association of metamizole and morphine or metamizole and methadone was not different in relation to the adverse effects. There was also no difference with the dosage variation and the adverse effects. In conclusion, morphine, methadone and tramadol have adverse effects when used for pain control in the postoperative period of dogs submitted to vertebral surgery. Anorexia, hypophagia and emesis were frequent the adverse effects observed with morphine and methadone and, despite tramadol presented less adverse effects, its use may be not beneficial in the studied doses when we consider the degree of pain, however more controlled studies with clinical situation are needed to confirm this.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Tramadol/efeitos adversos , Cães/cirurgia , Metadona/efeitos adversos , Morfina/efeitos adversos
6.
Pesqui. vet. bras ; 38(7)2018.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-743885

Resumo

ABSTRACT: Postoperative pain in dogs undergone vertebral surgery is classified as severe and its important an adequate approach to it, because it can influence recovery time, quality of life and surgery outcome. Opioids are indicated for postoperative pain treatment in these surgeries. Opioids may have adverse effects that may require attention. There are few clinical studies that present the adverse effects of these analgesics in canine postoperative period. The aim of this retrospective study was to present the adverse effects of morphine, methadone and tramadol in canine vertebral surgery postoperative period. There were revised the postoperative records of 180 dogs and the changes resulted from the opioids use were noted. The adverse effects observed were anorexia, hyporexia, vomiting, vocalization, bradycardia, hypothermia, panting, sedation. Pain was also observed in some dogs. A significant difference was found in anorexia between dogs treated with morphine and tramadol and methadone and tramadol. Significant difference was also found in pain between dogs treated with morphine and tramadol. The association of metamizole and morphine or metamizole and methadone was not different in relation to the adverse effects. There was also no difference with the dosage variation and the adverse effects. In conclusion, morphine, methadone and tramadol have adverse effects when used for pain control in the postoperative period of dogs submitted to vertebral surgery. Anorexia, hypophagia and emesis were frequent the adverse effects observed with morphine and methadone and, despite tramadol presented less adverse effects, its use may be not beneficial in the studied doses when we consider the degree of pain, however more controlled studies with clinical situation are needed to confirm this.


RESUMO: A dor pós-operatória em cães que são submetidos a cirurgias da coluna vertebral é considerada severa e seu manejo inadequado pode influenciar no tempo de recuperação do paciente, na qualidade de vida e no resultado cirúrgico. Dentre os analgésicos indicados para uso no pós-operatório dessas cirurgias tem-se os opioides, que podem apresentar inúmeros efeitos adversos que requerem atenção. Devido à escassez de estudos clínicos acerca desse assunto em se tratando do pós-operatório de cães, objetivou-se com o presente estudo retrospectivo apresentar os efeitos adversos da morfina, metadona e tramadol utilizados no pós-operatório de cirurgias da coluna vertebral. Foram revisadas e avaliadas as fichas de 180 cães e anotadas as alterações observadas no pós-operatório e decorrentes do uso de opioides. Os principais efeitos adversos observados foram anorexia, hiporexia, vômito, salivação, vocalização, bradicardia, hipotermia, ofegação e sedação. Também foi observada persistência da dor em alguns cães mesmo com o uso de analgésicos. Houve diferença na ocorrência de anorexia nos cães tratados com morfina e nos tratados com metadona em relação aos tratados com tramadol. Ocorreu diferença também entre a observação de dor dos grupos morfina e tramadol. A associação de dipirona com morfina e com metadona não revelou diferença com relação à ocorrência de efeitos adversos, bem como a variação de doses. Conclui-se que a morfina, a metadona e o tramadol apresentam efeitos adversos quando empregados para tratamento da dor pós-operatória em cães submetidos à cirurgia da coluna vertebral; a anorexia, a hiporexia e o vômito foram os efeitos adversos frequentes com o uso de morfina e de metadona e, mesmo que o tramadol apresente menor ocorrência desses efeitos, seu uso, na dose estudada, pode não ser vantajoso quando se leva em consideração o grau de dor para cirurgias da coluna vertebral.

7.
Ci. Rural ; 46(11): 2043-2048, 2016. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-18069

Resumo

The present study aimed to evaluate the effects of different sedation protocols on blood pressure and echocardiographic and electrocardiographic parameters in dogs. In total, 24 male mixed-breed dogs with a mean weight of 9.87±3.0kg were used.Animals were randomly divided into four groups (n=6), which were subjected to sedation using the following protocols: acepromazine (0.05mgkg-¹) and butorphanol (0.3mgkg-¹) (AB); acepromazine (0.05mgkg-¹)and methadone (0.5mgkg-¹) (AM); acepromazine (0.03mgkg-¹), methadone (0.5mgkg-¹), and midazolam (0.3mgkg-¹)(MAM); and methadone only (0.5mgkg-¹) (M). Indirect blood pressure (BP) measurements and computerized electrocardiography (ECG) and echocardiography (ECO) were performed immediately before the application of the sedation protocol (baseline), and the same evaluations were repeated after 15 minutes. BP decreased in groups AB, MAM, and AM compared to baseline values. Electrocardiographic measurements showed decreased heart rates (HRs) after sedation in all groups, and bradycardia was observed after sedation in two dogs from group M and one animal from group AM. The P-wave duration increased after sedation in groups AM and M. After sedation, no changes in cardiac dimensions were revealed byECO.Fractional shortening (FS) decreased after sedation in the AM group, and dogs from group AB exhibited a smaller decrease in FS compared with the other groups. The cardiac index (CI) was lower in groups AM and M than in the other groups. Animals from group AB were less resistant to examination and exhibited the most favorable sedation scores. It was concluded that the combination of acepromazine and butorphanol was the best sedation protocol for performing echocardiogram measurementsbecause dogs were less resistant to examinations and echocardiographic parameters of FS and CI remained stable.(AU)


O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de diferentes protocolos de sedação sobre a pressão arterial, parâmetros ecocardiográficos e eletrocardiográficos em cães. Foram utilizados 24 cães, machos, SRD, com peso médio de 9,87±3,0kg, os quais foram alocados aleatoriamente em quatro grupos (n=6), que foram submetidos à sedação com os protocolos acepromazina (0,05mgkg-¹) e butorfanol (0,3mgkg-¹) (AB), acepromazina (0,05mgkg-¹) e metadona (0,5mgkg-¹) (AM), acepromazina (0,03mgkg-¹), metadona (0,5mgkg-¹) e midazolam (0,3mgkg-¹) (MAM) e metadona isolada (0,5mgkg-¹) (M). Foi realizada avaliação da pressão arterial sistólica (PAS) não invasiva, eletrocardiografia computadorizada e ecocardiografia imediatamente antes da aplicação do protocolo de sedação (basal) e repetindo-se as mesmas avaliações, 15 minutos após. Observou-se redução na PAS nos grupos AB, MAM, AM, em relação ao basal. Na eletrocardiografia, houve redução da FC após sedação em todos grupos, sendo observada bradicardia após sedação em dois cães do grupo M e um animal do grupo AM. A duração da onda P aumentou após sedação nos grupos AM e M. Não foram observadas alterações nas dimensões cardíacas, avaliadas pela ecocardiografia, após sedação. A fração de encurtamento (FS) reduziu após sedação no AM e os cães do AB apresentaram menor queda da FS, diferindo dos demais grupos. O índice cardíaco (IC) foi menor no AM e M em relação aos demais. Os animais do grupo AB foram menos resistentes à execução dos exames, apresentando melhores escores de sedação. Concluiu-se que a associação acepromazina e butorfanol foi o melhor protocolo de sedação para realização do ecocardiograma, sendo os cães menos resistentes à execução do exame, mantendo estáveis os parâmetros ecocardiográficos de fração de encurtamento e índice cardíaco.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Masculino , Hipnóticos e Sedativos/análise , Sistema Cardiovascular/efeitos dos fármacos , Pressão Arterial , Ecocardiografia , Eletrocardiografia
8.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 67(2): 372-380, Mar-Apr/2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: lil-747059

Resumo

A prevenção e o controle da dor são componentes básicos para um procedimento anestésico adequado. Objetivou-se com este estudo avaliar a analgesia pós-operatória da cetamina, em dose subanestésica, da metadona e da associação de ambas pela via intramuscular em felinos. Foram utilizadas 24 gatas, hígidas, submetidas à ovariossalpingo-histerectomia eletiva. No dia anterior ao início do estudo, os animais foram anestesiados para colocação de cateter na veia jugular, para posterior coleta de sangue para mensuração da concentração sérica do cortisol. No dia do experimento, os animais foram alocados aleatoriamente em três grupos (n=oito), os quais receberam cetamina (GC), na dose de 0,5mg/kg; ou metadona (GM), na dose de 0,3mg/kg; ou cetamina e metadona (GCM), nas doses de 0,5mg/kg e 0,3mg/kg, respectivamente, todos pela via intramuscular. Todos os grupos receberam os fármacos 20 minutos antes da indução anestésica, a qual foi realizada com propofol, e a manutenção com isoflurano. Os parâmetros avaliados foram a mensuração do cortisol nos momentos M0 (basal - antes da cirurgia), M1(transoperatório), M2, M3, M4, M8, M12 e M24 (duas, três, quatro, oito, 12 e 24 horas após o término da cirurgia),e a do escore de dor por meio da escala multidimensional de dor aguda em felinos nos momentos M0, M2, M3, M4, M8, M12 e M24. Os valores de cortisol foram maiores no GC em comparação ao GM e ao GCM em M2 e M3. Os escores de dor foram maiores no GC nos momentos M2 e M3 em comparação ao GM e ao GCM, respectivamente. No somatório de pontos, no M2, o GC apresentou valores maiores que o GM e o GCM, e, no M4, o GC obteve valores maiores que o GCM. Em relação ao número de resgates no pós-operatório no GC, 8/8 dos animais necessitaram de resgate, no GM 5/8 e no GCM 3/8. Conclui-se que a associação de metadona e cetamina em gatas submetidas à OSH eletiva promove analgesia pós-operatória adequada e, assim, reduz o requerimento de analgésicos no período pós-operatório.(AU)


The prevention and control of pain are basic components to have an adequate anesthesia. The aim of this study was to investigate the postoperative analgesia of ketamine in subanestesica dose, of methadone and the association of both intramuscularly in cats. A total of 24 cats proven healthy were referred for elective ovariossalpingohisterectomia. The day before the beginning of the experiment animals were anesthetized for placing a catheter in the jugular vein for subsequent blood sampling for measurement of serum concentration of cortisol. The next day, animals were randomly allocated to three groups (n = 8), which received ketamine (GC) at a dose of 0.5mg/kg; methadone (GM) at a dose of 0.3mg/kg; methadone and ketamine (GCM) at doses of 0.5mg/kg and 0.3mg/kg, respectively, all in the intramuscular route. All groups received the drug 20 minutes before induction of anesthesia, which was performed with propofol and maintained with isoflurane. The parameters evaluated were the measurement of cortisol in moments M0 (baseline-before surgery), M1(intraoperative), M2, M3, M4, M8, M12 and M24 (2,3,4,8,12 and 24 hours after the end of surgery) and evaluation of pain score by multidimensional scale of acute pain in cats in the moments M0, M2, M3, M4, M8, M12 and M24. The cortisol levels were higher in GC compared to GM and GCM in M2 and M3. Pain scores were higher in GC in moments M2 and M3 compared to GM and GCM, respectively. In summation of points in M2, GC showed higher values than GM and GCM, and M4, GC obtained values greater than GCM. Comparing the number of rescues postoperatively in GC 8/8 of animals required rescue, in GM /8 and in GCM 3/8. It was concluded that the combination of methadone and ketamine in cats undergoing elective OSH provides adequate postoperative analgesia, reducing the requirement for analgesics in the postoperative period.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gatos , Período Pós-Operatório , Ovariectomia/veterinária , Salpingectomia/veterinária , Histerectomia/veterinária , Ketamina/administração & dosagem , Metadona/administração & dosagem , Analgésicos/administração & dosagem
9.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 67(2): 372-380, Mar-Apr/2015. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-303503

Resumo

A prevenção e o controle da dor são componentes básicos para um procedimento anestésico adequado. Objetivou-se com este estudo avaliar a analgesia pós-operatória da cetamina, em dose subanestésica, da metadona e da associação de ambas pela via intramuscular em felinos. Foram utilizadas 24 gatas, hígidas, submetidas à ovariossalpingo-histerectomia eletiva. No dia anterior ao início do estudo, os animais foram anestesiados para colocação de cateter na veia jugular, para posterior coleta de sangue para mensuração da concentração sérica do cortisol. No dia do experimento, os animais foram alocados aleatoriamente em três grupos (n=oito), os quais receberam cetamina (GC), na dose de 0,5mg/kg; ou metadona (GM), na dose de 0,3mg/kg; ou cetamina e metadona (GCM), nas doses de 0,5mg/kg e 0,3mg/kg, respectivamente, todos pela via intramuscular. Todos os grupos receberam os fármacos 20 minutos antes da indução anestésica, a qual foi realizada com propofol, e a manutenção com isoflurano. Os parâmetros avaliados foram a mensuração do cortisol nos momentos M0 (basal - antes da cirurgia), M1(transoperatório), M2, M3, M4, M8, M12 e M24 (duas, três, quatro, oito, 12 e 24 horas após o término da cirurgia),e a do escore de dor por meio da escala multidimensional de dor aguda em felinos nos momentos M0, M2, M3, M4, M8, M12 e M24. Os valores de cortisol foram maiores no GC em comparação ao GM e ao GCM em M2 e M3. Os escores de dor foram maiores no GC nos momentos M2 e M3 em comparação ao GM e ao GCM, respectivamente. No somatório de pontos, no M2, o GC apresentou valores maiores que o GM e o GCM, e, no M4, o GC obteve valores maiores que o GCM. Em relação ao número de resgates no pós-operatório no GC, 8/8 dos animais necessitaram de resgate, no GM 5/8 e no GCM 3/8. Conclui-se que a associação de metadona e cetamina em gatas submetidas à OSH eletiva promove analgesia pós-operatória adequada e, assim, reduz o requerimento de analgésicos no período pós-operatório.(AU)


The prevention and control of pain are basic components to have an adequate anesthesia. The aim of this study was to investigate the postoperative analgesia of ketamine in subanestesica dose, of methadone and the association of both intramuscularly in cats. A total of 24 cats proven healthy were referred for elective ovariossalpingohisterectomia. The day before the beginning of the experiment animals were anesthetized for placing a catheter in the jugular vein for subsequent blood sampling for measurement of serum concentration of cortisol. The next day, animals were randomly allocated to three groups (n = 8), which received ketamine (GC) at a dose of 0.5mg/kg; methadone (GM) at a dose of 0.3mg/kg; methadone and ketamine (GCM) at doses of 0.5mg/kg and 0.3mg/kg, respectively, all in the intramuscular route. All groups received the drug 20 minutes before induction of anesthesia, which was performed with propofol and maintained with isoflurane. The parameters evaluated were the measurement of cortisol in moments M0 (baseline-before surgery), M1(intraoperative), M2, M3, M4, M8, M12 and M24 (2,3,4,8,12 and 24 hours after the end of surgery) and evaluation of pain score by multidimensional scale of acute pain in cats in the moments M0, M2, M3, M4, M8, M12 and M24. The cortisol levels were higher in GC compared to GM and GCM in M2 and M3. Pain scores were higher in GC in moments M2 and M3 compared to GM and GCM, respectively. In summation of points in M2, GC showed higher values than GM and GCM, and M4, GC obtained values greater than GCM. Comparing the number of rescues postoperatively in GC 8/8 of animals required rescue, in GM /8 and in GCM 3/8. It was concluded that the combination of methadone and ketamine in cats undergoing elective OSH provides adequate postoperative analgesia, reducing the requirement for analgesics in the postoperative period.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Analgesia/veterinária , Dor Pós-Operatória/veterinária , Metadona/análise , Metadona/uso terapêutico , Ketamina/uso terapêutico , Ketamina/análise , Histerectomia Vaginal/veterinária , Anestesia/veterinária
10.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-220694

Resumo

A sedação em equinos é alvo de estudos que avaliam os efeitos sedativos de fármacos em situações experimentais e clínicas. Há diferentes descrições para estimar sedação em equinos, porém sem padronização e validação o que dificulta a reprodutibilidade. Objetivou-se desenvolver e validar uma Escala numérica composta de sedação em equinos (EquiSed) e Escala numérica facial de sedação em equinos (FaceSed). Sete animais foram submetidos à seis diferentes protocolos: Detomidina em dose baixa isolada (DL, 2,5 g/kg + 6,25 g/kg/h, por 120 min) ou associada à metadona (DLM, 0,2 mg/kg de metadona + metadona 0,05 mg/kg/h, por 120 min), detomidina em dose alta isolada (DH, 5 g/kg + 12,5 g/kg/h, por 120 min) ou associada à metadona (DHM, 0,2 mg/kg de metadona + metadona 0,05 mg/kg/h, por 120 min), bolus de acepromazina em dose baixa (ACPL 0,02 mg/kg) e dose alta (ACPH 0,09 mg/kg). Quando submetidos à infusão contínua, os animais foram avaliados por 240 minutos e quando submetidos a bolus, avaliados por 120 minutos. Os cavalos foram fotografados e filmados nos momentos basal, pico de sedação, sedação intermediária e recuperação da sedação. Tirou-se a fotografia da face dos cavalos e na sequencia foram filmados enquanto aplicavam-se os estímulos auditivo, visual, pressórico mediante o toque nas orelhas, nos membros torácico e pélvico e estabilidade postural. Os vídeos e fotos foram aleatorizados e avaliados duas vezes por quatro avaliadores com intervalo de um mês. Comprovou-se a responsividade da somatória de ambas as escalas ao longo do tempo (p<0,05). Na EquiSed, todos os itens entratam no critério aceitável (0,3 - 0,7) na correlação item-total e a escala apresentou boa consistência interna ( de Cronbach = 0,73). A correlação de Spearman para validade critério concorrente da EquiSed versus a escala analógica visual (EAV), escala numérica (EN) e a escala descritiva simples (EDS) foram altas (>0,70) em animais tratados com detomidina em dose alta. Já com a altura da cabeça acima do chão (ACAC) foi média (-0,69). Confiabilidades intraobservadores boas e muito boas da somatória da EquiSed foram identificadas (0,89 0,91) e as concordâncias interobservadores em matriz dos avaliadores variaram de 0,53 a 0,86. A sensibilidade foi >78 para estímulo toque nas orelhas, auditivo, visual e instabilidade postural. Detectou-se especificidade para pressão nos membros (>74). A FaceSed apresentou alta consistência interna ( de Cronbach = 0,83) e correlação item-total entre 0,60 0,73. A correlação de Spearman da somatória da FaceSed versus a EN foram altas (>0.85) e a ACAC% foram médias (-0,38 a -0,56). A correlação intraobservadores variou de 0,82 a 0,91 e a interobservadores 0,64 a 0,84. A sensibilidade foi >82 e a especificidade variou de 44 a 82. Conclui-se que a EquiSed e a FaceSed possuem validade de critério, conteúdo e construto, são confiáveis e possuem boa consistência interna.


Sedation in horses is the target of studies evaluating sedative effects of drugs in experimental and clinical situations. There are different descriptions to estimate sedation in horses, but without standardization and validation, which makes reproducibility difficult. The objective was to validate an Equine composite numerical sedation scale (EquiSed) and Equine numerical facial sedation scale (FaceSed). Seven animals were submitted to a study with six different protocols: Detomidine in low dose isolated (DL, 2,5 g/kg + 6,25 g/kg/h for 120 min) or associated with methadone (DLM, 0,2 mg/kg of methadone + 0,05 mg/kg/h for 120 min), detomidine in high dose isolated (DH, 5 g/kg + 12,5 g/kg/h for 120 min) or associated with methadone (DHM, 0,2 mg/kg de methadone + 0,05mg/kg/h for 120 min), acepromazine in bolus in low dose (ACPL 0,02 mg/kg) and high dose (ACPH 0,09 mg/kg). When submitted to continuous rate infusion, the animals were evaluated for 240 minutes and when submitted to bolus, evaluated for 120 minutes. A photograph was taken of the horse´s faces and was subsequently they were filmed while the auditory, visual and pressure stimuli were applied by touching the ears, the thoracic and pelvic limbs and postural instability. The videos and photos were randomized and evaluated twice by four evaluators with and interval of one month. The responsiveness of both scales was verified over time (p<0,05). In EquiSed, all the items were acceptable (0,3 0,7) in the item-total correlation and the scale showed good internal consistency (Cronbach´s = 0,73). Spearman´s correlation for concurrent criterion validation of the sum of EquiSed versus visual analogue scale (VAS), the numerical rating scale (NRS) and simple descriptive scale (SDS) was high (>0,70) in animals treated with detomidina at high dose. The head height above the ground (HHAG) presented average results (-0,69). Good and very good reliability of the sum of EquiSed were identified for intraobserver (0,89 0,91) and interobserver agreement matrix was 0,53 0,86. The sensitivity was >78 for touch the ears, auditory, visual and postural instability. Specificity for the pressure on the limbs (>74) was detected. FaceSed showed high internal consistency (Cronbach´s = 0,83) and item-total correlation between 0,60 0,73. The Spearman correlation of the sum of FaceSed versus NRS was high (>0,85) and ACAC% was average (-0,38 to -0,56). The intraobserver correlation range between 0,82 to 0,91 and interobservers 0,64 to 0,84. Sensitivity was >84 to touch the ears, auditory and visual. for all items and specificity ranged from 44 to 82. The conclusions is that EquiSed and FaceSed have validity of criterion, content and construct, reliable and with good internal consistency.

11.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 65(4): 967-974, ago. 2013. graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-9797

Resumo

A metadona é um opioide pouco utilizado na medicina veterinária, e há, ainda, questionamentos quanto ao seu uso. Desse modo, comparou-se o emprego da metadona, administrada pelas vias IM e IV, e avaliaram-se seus efeitos sobre as características cardiorrespiratórias e os tempos de extubação e recuperação em cadelas submetidas à ovariossalpingo-histerectomia. Utilizaram-se 16 cadelas, pré-medicadas com levomepromazina, 0.6mg/kg, IM. Após 20 minutos, a indução anestésica foi feita com propofol, 5mg/kg, IV, e a manutenção com isoflurano. Transcorridos 10 minutos, os animais receberam metadona, 0.3mg/kg, pelas vias IM - grupo GIM - e IV - grupo GIV. As mensurações das frequências cardíaca (FC) e respiratória (FR), pressão arterial média (PAM), temperatura esofágica (TE), pressão parcial de dióxido de carbono (EtCO2) e saturação de oxi-hemoglobina (SpO2) foram registradas antes da administração do opioide (T0), após 20 minutos (T1) e a cada 10 minutos da administração até 60 minutos (T2 a T5). Usou-se a análise de perfil (5%). Com relação à FC, PAM, FR, EtCO2, TE e SpO2, não foram observadas diferenças significativas entre grupos e momentos. Observaram-se tempos de extubação e recuperação maiores no GIV. É possível concluir que a administração IV e a IM da metadona não produzem alterações nas características cardiorrespiratórias em cadelas.(AU)


Methadone is a little used opioid in veterinary practice, and there are still questions about its use. The objective of this study was to evaluate the effects of intramuscular (IM) or intravenous (IV) administration of methadone on cardiopulmonary parameters and times of extubation and recovery in female dogs submitted to ovariohysterectomy. Sixteen adult female dogs were used and premedicated with levomepromazine (0.6mg/kg, IM). After 20 minutes, propofol (5mg/kg, IV) was used for induction and anesthesia was maintained with isoflurane. After 10 minutes, methadone at 0.3mg/kg was administered intravenously in IVG and intramuscularly in IMG. The measurement of heart (HR) and respiratory rates (RR), median arterial pressure (MAP), esophagic temperature (ET) and concentration of end-tidal carbon dioxide (PE'CO2) was performed immediately before the administration of the opioid (T0), after 20 minutes (T1) and then at 10-minute intervals (T2, T3, T4 and T5). The statistical analysis used was profile (5%). HR, APM, RR, PE'CO2, BT and SpO2 did not differ significantly among times or between groups at any time. Times of extubation and recovery were higher in IVG. It is possible to conclude that IV and IM administration of methadone did not produce changes in the cardiorespiratory parameters of that specie.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Anestesia , Analgésicos/análise , Injeções Intramusculares , Injeções Intravenosas , Histerectomia , Cães/classificação
12.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-217511

Resumo

A pesquisa científica não deve infringir o bem-estar dos animais em experimento. A busca de protocolos anestésicos mais eficazes e seguros visa dar mais qualidade de vida para ratos de laboratório, gerando pouco ou nenhum sofrimento dos animais durante a execução dos experimentos. Embora ainda não seja possível erradicar todos os tipos de experimento que utilizem animais, deve-se minimizar o sofrimento nas práticas biomédicas. O objetivo deste estudo foi comparar efeitos de três protocolos anestésicos em ratos, por meio do tempo de anestesia cirúrgica, propiciando o bem-estar quando submetidos aos experimentos. Cada grupo de oito ratos machos recebeu um protocolo diferente: (1) protocolo ACXT acepromazina (2 mg/kg), cetamina (100 mg/kg), xilazina (2,5 mg/kg) e tramadol (10 mg/kg); (2) protocolo ACXMe acepromazina (2 mg/kg), cetamina (100 mg/kg), xilazina (2,5 mg/kg) e metadona (0,5 mg/kg), e (3) protocolo ACMiMe acepromazina (2 mg/kg), cetamina (100 mg/kg), midazolam (5 mg/kg) e metadona (5 mg/kg). Foram monitoradas a temperatura corporal, a pressão arterial, a capnografia, as frequências cardíaca, de pulso e respiratória, avaliando perdas e retornos dos reflexos, inclusive o reflexo de dor para garantir o bem-estar dos animais quando submetidos aos experimentos. Ratos anestesiados com o protocolo (1) ACXT permaneceram 46 minutos em plano anestésico cirúrgico, enquanto ratos anestesiados com o protocolo (2) ACXMe permaneceram 1 hora e 3 minutos em plano anestésico cirúrgico. Ratos anestesiados com o protocolo (3) ACMiMe tiveram taxa de mortalidade de 75% (6/8). Nos protocolos (1) ACXT e (2) ACXMe, todos atingiram plano anestésico cirúrgico, analgesia adequada e não ocorreu óbito (0/16). Os protocolos (1) ACXT e (2) ACXMe refinaram os protocolos anestésicos utilizados em ratos de laboratório, humanizando procedimentos e dando ênfase no bem-estar.


Scientific research should not infringe the well-being of animals in experiment. The search for more effective and safe anesthetic protocols aims at giving a better quality of life for laboratory rats, generating little or no suffering of the animals during the execution of the experiments. Although it is not yet possible to eradicate all types of animal experimentation, we must minimize suffering in biomedical practice. The target of this study was to compare the effects of three dissocitive anesthetic protocols on rats, by using surgical anesthesia, propitiating the well-being when submitted to experiments. Each group of eight male rats has received a different protocol: (1) ACXT protocol acepromazina (2 mg/kg), ketamine (100 mg/kg), xylazine (2,5 mg/kg) and tramadol (10 mg/kg); (2) ACXMe protocol acepromazina (2 mg/kg), ketamine (100 mg/kg), xylazine (2,5 mg/kg) and methadone (0,5 mg/kg); and (3) ACMiMe protocol acepromazina (2 mg/kg), ketamine (100 mg/kg), midazolam (5 mg/kg) and methadone (0,5 mg/kg). Body temperature, blood pressure, capnography, heart, pulse and respiratory rates were evaluated, assessing losses and reflex returns, including pain reflex to guarantee well-being when submitted to the experiments. Rats anesthetized with protocol (1) ACXT remained 46 minutes in surgical anesthetic plane, while anesthetized rats with protocol (2) ACXMe remained 1 hour and 3 minutes in surgical anesthetic plane. Rats anesthetized with protocol (3) ACMiMe had a mortality rate of 75% (6/8). In protocol ACXT and ACXMe, all reached surgical anesthetic plane, adequate analgesia and no death (0/16). Protocols ACXT and ACXMe refined the anesthetic protocols used in laboratory rats, humanizing procedures and emphasizing well-being. Thus, the ACXT and ACXMe protocols using dissociative anesthesia are recommended to surgical procedures in rats which induced pain.

13.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 64(1): 45-52, fev. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-1224

Resumo

Compararam-se os efeitos analgésico, sedativo e neuroendócrino decorrentes da administração epidural e intramuscular da metadona em gatas submetidas à ovariossalpingoisterectomia (OSH). Todos os animais foram tranquilizados com acepromazina, 0,1mg kg-1 IM, seguindo-se a indução e manutenção anestésica com tiopental sódico, 12mg kg-1 IV, e halotano, respectivamente. Após a estabilização anestésica, os animais foram distribuídos em três grupos, com oito animais cada, tratados com metadona pela via epidural (EP) ou intramuscular (IM) 0,2mg kg-1, respectivamente, ou com solução salina (S) 0,2mL kg-1. Foram avaliados: graus de analgesia e de sedação, necessidade de analgesia de resgate, efeitos adversos e concentração sérica de cortisol. Os graus de analgesia e de sedação e o cortisol não diferiram entre os tratamentos. Analgesia de resgate foi administrada quatro, nove e 11 vezes nos tratamentos EP, IM e S, respectivamente. Nos tratamentos IM e S, a suplementação analgésica foi necessária a partir da primeira hora pós-cirúrgica, enquanto no tratamento EP, somente a partir da terceira hora após a OSH. Conclui-se que a administração de metadona pela via epidural resulta em menor quantidade do analgésico pós-operatório, e que a analgesia é mais prolongada quando comparada à obtida pela via intramuscular, em gatas submetidas à OSH.(AU)


The aim of this study was to investigate the analgesic, sedative and neuroendocrine effects of epidural (EP) and intramuscular (IM) methadone in cats submitted to ovariohysterectomy. The pre-anesthetic medication was acepromazine (0.1mg kg-1, IM) followed by induction of anesthesia with intravenous thiopental, 12mg kg-1, and anesthesia maintenance with halothane. After anesthesia stabilization the cats were randomly assigned to three groups of eight animals each and received EP or IM methadone, 0.2mg kg-1 diluted with saline to 0.2mL kg-1, EP and IM, respectively, or a saline placebo (S), 0.2mL kg-1. Pain measurements, degree of sedation, rescue analgesia requirements, adverse effects and serum cortisol concentration were recorded. Cortisol, pain and sedation scores did not differ among the groups. Rescue analgesia was administered 4, 9 and 11 times in the EP, IM and S treatment, respectively. In the IM and S rescue analgesia treatments were required early (first hour postoperative), whereas in the EP treatment, additional analgesics were required after the third hour postoperative. In conclusion, methadone epidural reduced the postoperative analgesic requirements and produced longer analgesia when compared to intramuscular administration in cats undergoing ovariohysterectomy.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Analgesia/veterinária , Cuidados Pós-Operatórios/veterinária , Período Pós-Operatório , Metadona , Gatos , Analgesia Epidural/veterinária , Analgésicos Opioides , Injeções Intramusculares/veterinária , Anestesia Epidural/veterinária , Salpingostomia/veterinária
14.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-202732

Resumo

O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos cardiovasculares e comparar a eficácia analgésica transoperatória e pós-operatória proporcionada pela metadona administrada pela via epidural (EP) ou pela via intramuscular (IM) em cadelas submetidas à cirurgia de mastectomia unilateral total. Para tanto foram utilizadas 12 cadelas anestesiadas e distribuídas aleatoriamente em dois grupos compostos de seis animais cada. Em um grupo foi administrado metadona via epidural após estabilização anestésica (GEP) e em outro grupo a metadona foi administrada via intramuscular na medicação pré-anestésica (GIM). Na primeira parte do estudo foram avaliados frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial média (PAM), pressão arterial diastólica (PAD), tensão de dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2) e hemogasometria do sangue arterial. Tanto a FC, quanto f e hemogasometria não apresentaram alterações significativas. O GIM apresentou valores mais altos em todas as avaliações das pressões (PAD, PAM e PAS), porém dentro dos parâmetros para a espécie. As duas vias de administração demonstraram poucas alterações nos parâmetros avaliados, entretanto a via epidural demonstrou maior estabilidade anestésica e analgésica para esse procedimento. Na segunda parte do estudo, a analgesia pós-operatória foi avaliada pelas escalas de dor da Universidade de Melbourn, Escala Visual Analógica (EVA) e escala de dor de Medida Composta de Glasgow Simplificada. Avaliou-se também concentração sérica de cortisol, lactato sérico e glicemia. Foi observada diferença entre os grupos somente no T6 pela escala de Melbourn, e resgate analgésico no T2 para os animais do GIM. O Cortisol apresentou aumento significativo na primeira hora de avaliação em ambos os grupos e as demais análises não demonstraram diferenças. A administração de metadona via epidural proporcionou maior período de analgesia pós-operatória que a administração intramuscular sendo a melhor opção para esse procedimento. Para ambas as etapas as médias dos escores foram submetidas a análise estatística pelos testes Kruskall-Wallis para os grupos entre os diferentes momentos e Wilcoxon para comparar os grupos dentro de cada tempo. O pós-teste de Scott-Knott foi utilizado para comparação aos pares ao nível de 5% de significância. Após a observação do estudo em suas duas etapas pode-se concluir que tanto a metadona administrada pela via epidural quanto a via intramuscular são seguras no período transoperatório por não causar alterações significativas nos parâmetros fisiológicos estudados, entretanto a via epidural se mostrou mais eficiente em relação a analgesia tanto nesse período quanto no período pós-operatório, onde foi possível observar um maior período analgésico, tornando-a uma via segura para no procedimento e espécie estudados.


The objective of this study was to evaluate the cardiovascular effects and compare the analgesic efficacy intraoperative and postoperative provided by methadone administered via epidural (EP) or intramuscular (IM) in bitches submitted to total unilateral mastectomy surgery. For this it was used 12 female dogs anesthetized and randomly distributed into two groups of six animals each. In the first group the methadone was administered via epidural, after anesthetic stabilization (GEP) and another group, methadone was administered via intramuscular in the pre-anesthetic medication (GIM). In the first part of the study evaluated heart rate (HR), respiratory rate (RR), systolic blood pressure (SBP), mean arterial pressure (MAP), diastolic blood pressure (DBP), carbon dioxide released at the end of expiration (ETCO 2) and arterial blood gas analysis. Both FC when FR and blood gas analysis did not show significant changes. The GIM had higher values in all pressure ratings (DAP, MAP and SAP), but within the parameters for the species. The GIM had higher values in all pressure ratings (DAP, MAP and SAP), but within the range for the species. Both routes of administration showed little change in the evaluated parameters, however the epidural demonstrated greater anesthetic and analgesic stability for this procedure. In the second part of the study, the postoperative analgesia was measured by pain scales at the University of Melbourn, Visual Analogue Scale (VAS) and Glasgow Simplified Composed Measure pain scale. It also evaluated serum concentration of cortisol, lactate and glucose. Difference was observed between the groups only in the T6 Melbourn scale and analgesic rescue at T2 to the animals of the GIM. Cortisol presented a significant enhancement in the first hour in both groups and the remaining analyzes did not demonstrate differences. The administration of methadone epidural provided higher postoperative analgesia period that intramuscular administration showing to be the best option for this procedure. For both steps, the mean scores were submitted to statistical analysis by Kruskal-Wallis test to the groups between the different moments and Wilcoxon to compare the groups within each time. The Scott-Knott post-test was used for comparison in pairs at 5% significance level. After observing of the study in its two steps can be concluded that both methadone administered via epidural as intramuscular are secure in the perioperative period because does not cause significant changes in the physiological parameters. However the epidural proved to have a more efficient analgesia during surgery and post-operative period, in which we observed a greater analgesia period which makes it a safe and the best route for satisfactory analgesia in the procedure and in the studied species.

15.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-202462

Resumo

Considerando a escassa informação disponível para a espécie Cuniculus paca que permita a adequação de um protocolo anestésico seguro para a aspiração folicular laparoscópica (LOPU) e a monitorização consciente dos parâmetros fisiológicos nestes pacientes, propôs-se avaliar a eficácia, os efeitos cardiorrespiratórios e sobre os constituintes celulares e bioquímicos sanguíneos, da associação de cetamina e midazolam para a contenção química, isofluorano para a manutenção anestésica e tramadol ou metadona para o controle da dor pós-operatória em pacas hígidas de cativeiro submetidas à LOPU. Oito animais foram submetidos a três protocolos experimentais com intervalo de 15 dias recebendo aleatoriamente 0,5 mg/kg de metadona, 5 mg/kg de tramadol ou placebo no período anestésico. Após contenção física, foi aplicada por via intramuscular a associação de 0,5 mg/kg de midazolam e 25 mg/kg de cetamina para contenção farmacológica (CF). Posteriormente, realizou-se indução e manutenção anestésica com isofluorano. Realizou-se exame eletrocardiográfico, análise de gases arteriais, dos constituintes celulares sanguíneos e das concentrações de proteínas plasmáticas (PPT), creatinina, alanina aminotransferase, sódio, potássio, cloreto e cálcio ionizado, após CF e ao final do procedimento cirúrgico. Os parâmetros frequência cardíaca (FC), e respiratória (fR), temperatura retal (TR), saturação da oxihemoglobina (SpO2), pressão de CO2 ao final da expiração (PE'CO2), concentração de isofluorano expiratório (PE'ISO) e pressão arterial média (PAM) foram monitorados desde o CF e nas diferentes etapas da LOPU. A intensidade da dor nas 24 horas subsequentes à LOPU foi avaliada pela escala analógica visual (VAS). Os resultados foram comparados entre os tratamentos, momentos e períodos pelos testes de ANOVA e Friedman (p<0,05). O tempo médio, para CF foi 3,7 ± 1,53 min e para recuperação anestésica 78 ± 18 min. O traçado eletrocardiográfico em DII apresentou QRS com polaridade positiva, precedido por onda P da mesma polaridade e seguida por onda T de polaridade variável. A frequência cardíaca média foi de 150 ± 17 bpm e o eixo elétrico cardíaco de 33.4 ± 21.9°. Na anestesia geral foram observadas menores concentrações de hemoglobina, linfócitos, PPT, pH e maiores níveis de potássio, PaO2, PaCO2, HCO3, BE e AGap. A FC, PAM e PE´CO2, variaram em relação aos momentos cirúrgicos avaliados. A FC, PE´ISO e AGap foram menores nos grupos tratados com opióides. A PAM, PE´CO2, PaCO2, HCO3 maiores nos animais tratados com metadona, enquanto a FC, SpO2, e VAS menores. Em conclusão o protocolo de contenção farmacológica demostrou ser adequado e seguro. Já a anestesia geral somada à ação do capnopneumoperitônio, conduzem à elevação da PAM e do potássio sanguíneo, redução da FC, hipercapnia, acidose respiratória, depleção dos parâmetros eritrocitários, linfócitos e PPT. A administração da metadona parece piorar estes efeitos adversos, com limitadas vantagens sobre a dor pós-operatória.


Given the limited information available in Cuniculus Paca that allows suitability and safe anesthetic protocol for laparoscopic ovum pick up (LOPU) and conscious physiological parameters monitoring in these patients, it was proposed to evaluate efficacy, cardiorespiratory, hematology and biochemical effects of ketamine/midazolam association chemical restraint, isoflurane anesthesia and tramadol or methadone for postoperative pain control in healthy, captivity pacas submitted to LOPU. Eight animals subjected to three experimental protocols with 15 days interval randomly receiving methadone 0.5 mg/kg, tramadol 5 mg/kg or placebo postinduction. After physical restraint midazolam 0.5 mg/kg plus ketamine 25 mg/kg was applied intramuscularly for pharmacological restraint (MFR). Anesthesia was induced and maintained with isoflurane. The electrocardiographic parameters, blood gas analysis, blood cell counts, plasma protein (PPT), creatinine, alanine aminotransferase, sodium, potassium, chloride and ionized calcium concentrations, were evaluated after MFR and at end of surgical procedure. Heart (HR), and respiratory rate (fR), rectal temperature (TR), oxyhemoglobin saturation (SpO2), End tidal CO2 (PE'CO2), isoflurane expiratory concentration (PE'ISO) and mean arterial pressure (MAP) were monitored from MFR and at LOPU stages. Pain intensity was evaluated for 24 hours after LOPU by visual analogic scale (VAS). The results were compared between treatments, moments and periods by Friedman and ANOVA tests (p <0.05). Time for chemical restraint 3.7 ± 1.53 min and anesthetic recovery 78 ± 18 min. The electrocardiographic tracing in DII presented a QRS complex with positive polarity, preceeded by same polarity P wave and proceeded by variable polarity T wave. Heart rate mean was 150 ± 17 bpm, and cardiac electrical axis 33.4 ± 21.9°. In general anesthesia were observed lower hemoglobin, lymphocytes, PPT and pH concentrations and higher potassium, PaO2, PaCO2, HCO3, BE and AGAP levels. HR, MAP and PE'CO2 varied according surgical times. HR, PE'ISO and AGap were lower in opioids treated groups. MAP, PE'CO2, PaCO2 and HCO3 were higher in methadone treated animals, while HR, SpO2 and VAS were lower. Conclusion, chemical restraint protocol proved to be safe and adequate. While general anesthesia plus capnopneumoperitoneum action, led to MAP and blood potassium increase, HR reduction, hypercapnia, respiratory acidosis, and depletion of red cell parameters, lymphocytes, PPT. The methadone administration seems to worsen these adverse effects, with limited advantages over post-operative analgesia.

16.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-203361

Resumo

Oliveira, Renato Leão Sá. Efeito da velocidade de administração sobre a dose de indução do propofol em gatos. 2015. 40 p. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária, Patologia e Ciências Clínicas). Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2015. O presente trabalho foi desenvolvido no setor de pequenos animais do Hospital Veterinário da UFRRJ. Foram utilizados 40 gatos provenientes do programa de controle de natalidade de cães e gatos da instituição. Os animais se enquadraram como ASA I ou II para serem incluídos no estudo. Seu objetivo foi mensurar o potencial da metadona em reduzir o requerimento de propofol para indução anestésica em gatos. Além disso objetivou avaliar a incidência de efeitos adversos durante esta indução e comparar o efeito de diferentes velocidades de administração do anestésico sobre estas variáveis. Os animais foram distribuídos em dois grupos para administração da medicação pré-anestésica, um grupo recebeu acepromazina (0,05 mg.kg-1) associada a metadona (0,3 mg.kg-1) e outro grupo recebeu a acepromazina associada a solução salina estéril (0,03 mL.kg-1). Os animais tiveram seus escores de sedação avaliados nos tempos 15 e 30 minutos após a administração dos protocolos, através de duas escalas: uma escala descritiva simples e uma escala analógica visual. Posteriormente a avaliação dos escores de sedação os animais foram novamente divididos em dois grupos: com indução com propofol na velocidade de 5 mg.kg-1.min-1 ou na velocidade de 1,5 mg.kg-1.min-1. Os escores de sedação não variaram significativamente entre os grupos nem ao longo do tempo em ambas as escalas, sendo possível observar apenas uma leve tranquilização nos animais em ambos os grupos. Os animais que receberam metadona apresentaram sinais de euforia. Os animais que receberam a indução na velocidade mais lenta apresentaram maior incidência de efeitos adversos além de apresentarem maior requerimento anestésico para indução, sem diferença entre os grupos pré-tratados ou não com metadona. Nos grupos com indução mais rápida não foram evidenciados efeitos colaterais. A indução com a velocidade mais rápida se apresentou mais segura por ser quase isenta de efeitos adversos. Os animais pré-tratados com metadona e induzidos com velocidade maior, apresentaram significativa redução no requerimento de propofol, sendo esta redução de 33% frente aos animais não tratados com metadona e induzidos na mesma velocidade e de 38% frente aos animais induzidos com velocidade mais lenta, sem diferença entre os tratamentos. Estes resultados demonstram o benefício da utilização de analgésicos opióides na medicação pré-anestésica, além do efeito analgésico, mas também reduzindo o requerimento de agentes indutores e consequentemente seus efeitos deletérios. Da mesma maneira demonstrou-se que induções em velocidades excessivamente lentas se apresentam como formas deletérias de utilização do propofol como agente indutor, aumentando seu requerimento e a incidência de efeitos adversos.


Oliveira, Renato Leão Sá. Effect of induction rate on propofol requirement in healthy cats. 2015. 40 p. Dissertation (Master Science in Veterinary Medicine, Clinical Sciences). Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2015. This study was developed in the Veterinary Hospital from UFRRJ. Forty cats, from the neutering program of our institution, were enrolled in this study. Cats were classified as ASA I or II to be accepted. The aim of this study was to verify the influence of the induction rate on the propofol requirement. We also aimed to quantify the propofol sparing effect of methadone and the incidence of side effects in these situations. Animals were randomly assigned to one of two premedication groups, receiving acepromazine (0,05 mg.kg-1) associated with saline (0,03 mL.kg-1) or methadone (0,3 mg.kg-1). Sedation scores were assessed 15 and 30 minutes after premedication using two scales (SDS and VAS). After the sedation assessment, animals were divided randomly in two more groups: fast (5 mg.kg-1.min-1) or slow (1,5 mg.kg-1.min-1) induction rate. Sedation scores did not differed between groups neither over time. Just a slight sedation could be observed in both groups. Cats that received induction slowly had significantly more excitement as side effect of propofol. We could not observe difference between methadone and saline on the incidence of side effects. In fast induction rate we could not observe incidence of any side effects. Cats premedicated with methadone that received fast induction rate needed 33% less propofol than those that received saline and fast induction rate. When compared with both groups in slow induction rate, the propofol sparing effect of methadone was 38% when compared with fast induction rate. There were no differences between treatments in slow induction rate. Our results show the benefit of using methadone associated with acepromazine when an adequate induction rate is used. In addition we demonstrate that overly slow induction rates can increase the incidence of side effects as well as increase the amount of anesthetics used do achieve induction.

17.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 60(6): 1439-1446, dez. 2008. graf, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-6469

Resumo

Seis cães adultos, de raças e sexos variados, com peso de 13,3±3,4kg (média±DP), foram utilizados no estudo. Os animais foram tranqüilizados com acepromazina (0,1mg/kg, IV) e, após 30 minutos, foram aleatoriamente submetidos à anestesia epidural com um dos seguintes tratamentos: lidocaína 2 por cento 0,25ml/kg (controle); neostigmine 0,01mg/kg+lidocaína (NEO); metadona 0,3mg/kg+lidocaína (MET). Todos os animais foram submetidos aos três tratamentos com intervalo mínimo de uma semana. Foram mensuradas as freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), a pressão arterial sistólica (PAS), o tempo para a perda do reflexo interdigital, a duração e a altura do bloqueio sensitivo, durante um período de 90 minutos. Não houve diferença significativa entre os tratamentos nos valores de FC, PAS e FR, bem como na duração do bloqueio sensitivo e no tempo para a perda do reflexo interdigital. No grupo MET, houve diminuição de FC dos 30 aos 90 minutos em relação ao valor basal. Bloqueio sensitivo mais cranial também foi observado em MET. A associação de neostigmine ou metadona não prolongou o período hábil de anestesia epidural produzido pela lidocaína em cães. A metadona, mas não o neostigmine, parece estender mais cranialmente o bloqueio epidural pela lidocaína.(AU)


Six mature mongrel dogs of both genders, weighing 13.3±3.4kg (mean±SD) were used in the present research. Thirty minutes after premedication with intravenous acepromazine (0.1mg/kg, IV), dogs were randomly assigned to receive epidural administration of one of following three treatments: 2 percent lidocaine 0.25ml/kg (control), or neostigmine 0.01mg/kg plus lidocaine (NEO), or methadone 0.3mg/kg plus lidocaine (MET). All dogs received all treatments in a cross-over design with at least one-week interval. Heart rate (HR), respiratory rate (RR), systolic arterial pressure (SAP), time to loss of pedal withdrawal reflex, duration of epidural anesthesia, and cranial spread of epidural anesthesia were evaluated for 90 minutes. No differences among treatments in HR, RR, SAP, duration of anesthesia, and time to loss of pedal withdrawal reflex were found. In MET, HR decreased from 30 to 90 minutes compared to baseline and there was a higher cranial spread of epidural anesthesia than in controls and NEO animals. Neostigmine or methadone did not prolong epidural anesthesia with lidocaine in dogs. Methadone, but not neostigmine, appeared to result in more cranial spread of epidural anesthesia with lidocaine.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Neostigmina/administração & dosagem , Neostigmina/efeitos adversos , Metadona/administração & dosagem , Metadona/efeitos adversos , Lidocaína/administração & dosagem , Lidocaína/efeitos adversos , Anestesia Epidural/métodos , Anestesia Epidural/veterinária , Técnicas de Diagnóstico Cardiovascular/veterinária , Cães
18.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 45(4): 289-297, 2008. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-5256

Resumo

Seis felinos com peso médio de 3,3±0,3 kg foram aleatoriamente submetidos a 6 tratamentos, com intervalo mínimo de 1 semana. Os animais receberam a administração intramuscular de solução fisiológica (controle), metadona (0,3 mg/kg), acepromazina (0,1 mg/kg), xilazina (1,0 mg/kg), acepromazina (0,05 mg/kg) + metadona (0,3 mg/kg) ou xilazina (0,5 mg/kg) + metadona (0,3 mg/kg). As freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), a pressão arterial sistólica (PAS), a temperatura retal, o grau de sedação e o reflexo interdigital foram avaliados antes (basal) e após a administração dos tratamentos em intervalos específicos por 90 minutos. Nos animais tratados com xilazina ou xilazina/metadona, houve diminuição em FR, FC e na temperatura retal. Nos mesmos tratamentos, 1/6 e 2/6 animais não apresentaram reflexo interdigital em pelo menos um dos momentos avaliados. Nos animais que receberam a administração de 0,1 mg/kg de acepromazina, houve diminuição em PAS. Os escores de sedação foram mais elevados nos animais que receberam a administração de xilazina ou xilazina associada à metadona. A administração da metadona isolada ou associada à acepromazina resultou em sedação considerada insatisfatória e sinais de excitação em alguns animais. O uso da metadona isolado ou em associação à acepromazina foi considerado ineficaz quando se objetiva sedação moderada à intensa. A associação da metadona à xilazina produz sedação moderada à intensa, sendo esse efeito semelhante àquele observado após a administração da xilazina isoladamente em dose mais elevada.(AU)


Six cats weighting 3.3±0.3 kg were randomly allocated to 6 treatments, with at least one-week intervals. The cats received intramuscular administration of physiological saline (control), methadone (0.3 mg/kg), acepromazine (0,1 mg/kg), xylazine (1.0 mg/kg), acepromazine (0.05 mg/kg) plus methadone (0.3 mg/kg) or xylazine (0.5 mg/kg) plus methadone (0.3 mg/kg). Heart rate (HR), respiratory rate (RR), indirect systolic arterial pressure (SAP), rectal temperature, sedation score and pedal withdrawal reflex were evaluated before (baseline) and at selected intervals after treatment administration for 90 minutes. Respiratory rate, HR and rectal temperature decreased in cats given xylazine or xylazine plus methadone. In 1 out of 6 cats given xylazine and 2 out of 6 cats given xylazine/methadone, pedal withdrawal reflex was absent. In cats given 0.1 mg/kg of acepromazine, SAP decreased compared to baseline. Sedation scores were greater in cats given xylazine or xylazine plus methadone. Methadone alone or in combination with acepromazine did not produce a satisfactory degree of sedation and resulted in signs of excitement in some of the cats. Methadone alone or combination with acepromazine was not considered an effective protocol when moderate to deep sedation is required in cats. Methadone in combination with xylazine produces moderate to deep sedation, being this effect comparable to that achieved with a higher dose of xylazine alone.(AU)


Assuntos
Animais , Metadona/administração & dosagem , Metadona/efeitos adversos , Acepromazina/administração & dosagem , Acepromazina/efeitos adversos , Xilazina/administração & dosagem , Xilazina/efeitos adversos , Frequência Cardíaca , Gatos
19.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 35(1): 97-100, 2007.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456517

Resumo

Opioids are potent analgesics and are believed to be the best choice for moderate and severe nociceptive pain. Investigating all the possible administration route options for pain management in the different animal species is warranted in horses as systemic administration of these drugs in horses is difficult. In this study the authors describe for the first time in the literature the administration of methadone orally to MDR1 genotipically normal horses. Twelve adult healthy horses (6 females and 6 males) were studied. Horses randomly received one of the doses of methadone (0.1, 0.2, and 0.4mg/kg) per os, which was administered using a 60cc syringe containing 30ml of corn syrup The results showed all doses produced plasma levels compatible to analgesic plasma levels in human beings. The authors conclude that methadone is absorbed when orally administered in horses at doses of 0.1, 0.2, and 0.4 mg.kg -1. It does not produce excitement, sedation, nor undesirable side effects in healthy horses. Further studies are necessary in order to establish clinical guidelines for oral methadone as an alternative for pain management in the horse.

20.
Ci. Rural ; 36(5)2006.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-705091

Resumo

The study was done to compare the heart rate, arterial blood pressure, arterial blood gases, respiratory rate, body temperature, and behavior after subarachnoid administration of hyperbaric morphine (MorphineD10), buprenorphine (BuprenorphineD10), methadone (Methadone D10), and 10% dextrose (D10) in conscious horses. Six adult horses were studied. Treatments were administered into the lombo-sacral subarachnoid space through an epidural catheter, MorphineD10 at 0.01mg kg-1, BuprenorphineD10 at 0.001mg kg-1, MethadoneD10 at 0.01mg kg-1, and 10% dextrose as a control group. The results showed that there are minimum changes in heart and respiratory rate, blood gases, blood pressure, and body temperature after subarachnoid administration of hyperbaric opioids in horses. No sedation and nor motor impairment or behavioral changes occur.


O estudo foi realizado com a finalidade de comparar a freqüência cardíaca, a pressão sanguínea arterial, à análise de gases, a freqüência respiratória, a temperatura corpórea e o comportamento de eqüinos após a administração subaraquenóide de morfina hiperbárica (MorfinaD10), buprenorfina hiperbárica (BuprenorfinaD10), metadona hiperbárica (MetadonaD10) e dextrose 10% (D10). As doses de MorphinaD10 (0.01mg kg-1), BuprenorfinaD10 (0.001mg kg-1), MetadonaD10 (0.01mg kg-1) e dextrose 10% (grupo controle, 5ml) foram administradas no espaço subaracnóide da região lombo-sacra de seis cavalos adultos, por meio de um catéter epidural. Os resultados mostraram alterações mínimas nas freqüências cardíaca e respiratória, na análise de gases, na pressão arterial e na temperatura corpórea após a administração subaracnóide de opióides hiperbáricos em cavalos. Os animais não apresentaram sedação, ataxia nem alteração comportamental.

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