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1.
Semina Ci. agr. ; 38(2): 759-764, mar-abr. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-16220

Resumo

The equine arteritis virus (EAV) is responsible by an important respiratory and reproductive disease in equine populations and there is no specific antiviral treatment available. The objective of this study was to investigate the activity of an ethanolic crude extract of Origanum vulgare (EEO) and of isolated compound caffeic acid, p-coumaric acid, rosmarinic acid, quercetin, luteolin, carnosol, carnosic acid, kaempferol and apigenin against EAV. The assays were performed using non-cytotoxic concentrations. The antiviral activity was monitored initially by cytopathic effect inhibition (CPE) assay in RK13 cells in the presence or absence of EEO. Pre-incubated cells with EEO were also examined to show prophylactic effect. Direct viral inactivation by EEO and isolated compounds was evaluated by incubation at 37C or 20C. After the incubation period, the infectivity was immediately determined by virus titrations on cell cultures and expressed as 50% tissue culture infective dose (TCID50)/100 µL. There was significant virucidal activity of EEO and of the compounds caffeic acid, p-coumaric acid, quercetin, carnosic acid and kaempferol. When EEO was added after infection, EEO inhibited the virus growth in infected cells, as evidenced by significant reduction of the viral titre. The results provide evidence that the EEO exhibit an inhibitory effect anti-EAV. Among the main compounds evaluated, caffeic acid, p-coumaric acid,carnosic acid, kaempferol and mainly quercetin, contributed to the activity of EEO. EEO may represent a good prototype for the development of a new antiviral agent, presenting promising for combating arteriviruses infections.(AU)


O virus da arterite equine (EAV) é responsável por uma importante doença respiratória e reprodutiva na população de equinos e não há tratamento antiviral específico disponível. O objetivo desse estudo foi investigar a atividade de um extrato etanólico de Origanum vulgare (EEO) e dos compostos isolados ácido caféico, ácido p-cumarico, ácido rosmarínico, quercetina, luteolina, carnosol, ácido carnósico, campferol e apigenina contra o EAV. Os ensaios foram realizados com concentrações não citotóxicas. A atividade antiviral foi monitorada inicialmente por um ensaio de inibição de efeito citopático (CPE) em células RK13 na presença ou ausência do EEO. Células pré-incubadas com o EEO foram também examinadas para a presença de efeito profilático. Inativação direta do EAV pelo EEO e pelos compostos isolados foi avaliada mediante incubação a 37C ou 20C. Após o período de incubação, a infectividade foi imediatamente determinada por titulação viral em cultivo celular sendo expresso como dose infectiva a 50% (TCID50)/100 µL. Houve significativa atividade virucida do EEO e dos compostos ácido caféico, ácido p-cumarico, quercetina, ácido carnósico e campferol. Quando o EEO foi adicionado após a infecção, o EEO inibiu a replicação do vírus nas células infectadas, o que foi evidenciado pela redução significativa do título viral. Os resultados fornecem evidências de que o EEO possui efeito anti-EAV.Entre os principais compostos presentes avaliados, ácido caféico, ácido p-cumarico, ácido carnósico, campferol e, principalmente, quercetina, contribuíram para a atividade antiviral do extrato. O EEO pode representar um bom protótipo para o desenvolvimento de um novo agente antiviral, sendo promissor para combater infecções por arterivírus.(AU)


Assuntos
Equartevirus , Origanum/química , Extratos Vegetais/uso terapêutico , Antivirais/análise , Origanum/toxicidade , Citotoxinas/análise , Apigenina , Quercetina , Luteolina
2.
Semina ciênc. agrar ; 38(2): 759-764, 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1500723

Resumo

The equine arteritis virus (EAV) is responsible by an important respiratory and reproductive disease in equine populations and there is no specific antiviral treatment available. The objective of this study was to investigate the activity of an ethanolic crude extract of Origanum vulgare (EEO) and of isolated compound caffeic acid, p-coumaric acid, rosmarinic acid, quercetin, luteolin, carnosol, carnosic acid, kaempferol and apigenin against EAV. The assays were performed using non-cytotoxic concentrations. The antiviral activity was monitored initially by cytopathic effect inhibition (CPE) assay in RK13 cells in the presence or absence of EEO. Pre-incubated cells with EEO were also examined to show prophylactic effect. Direct viral inactivation by EEO and isolated compounds was evaluated by incubation at 37C or 20C. After the incubation period, the infectivity was immediately determined by virus titrations on cell cultures and expressed as 50% tissue culture infective dose (TCID50)/100 µL. There was significant virucidal activity of EEO and of the compounds caffeic acid, p-coumaric acid, quercetin, carnosic acid and kaempferol. When EEO was added after infection, EEO inhibited the virus growth in infected cells, as evidenced by significant reduction of the viral titre. The results provide evidence that the EEO exhibit an inhibitory effect anti-EAV. Among the main compounds evaluated, caffeic acid, p-coumaric acid,carnosic acid, kaempferol and mainly quercetin, contributed to the activity of EEO. EEO may represent a good prototype for the development of a new antiviral agent, presenting promising for combating arteriviruses infections.


O virus da arterite equine (EAV) é responsável por uma importante doença respiratória e reprodutiva na população de equinos e não há tratamento antiviral específico disponível. O objetivo desse estudo foi investigar a atividade de um extrato etanólico de Origanum vulgare (EEO) e dos compostos isolados ácido caféico, ácido p-cumarico, ácido rosmarínico, quercetina, luteolina, carnosol, ácido carnósico, campferol e apigenina contra o EAV. Os ensaios foram realizados com concentrações não citotóxicas. A atividade antiviral foi monitorada inicialmente por um ensaio de inibição de efeito citopático (CPE) em células RK13 na presença ou ausência do EEO. Células pré-incubadas com o EEO foram também examinadas para a presença de efeito profilático. Inativação direta do EAV pelo EEO e pelos compostos isolados foi avaliada mediante incubação a 37C ou 20C. Após o período de incubação, a infectividade foi imediatamente determinada por titulação viral em cultivo celular sendo expresso como dose infectiva a 50% (TCID50)/100 µL. Houve significativa atividade virucida do EEO e dos compostos ácido caféico, ácido p-cumarico, quercetina, ácido carnósico e campferol. Quando o EEO foi adicionado após a infecção, o EEO inibiu a replicação do vírus nas células infectadas, o que foi evidenciado pela redução significativa do título viral. Os resultados fornecem evidências de que o EEO possui efeito anti-EAV.Entre os principais compostos presentes avaliados, ácido caféico, ácido p-cumarico, ácido carnósico, campferol e, principalmente, quercetina, contribuíram para a atividade antiviral do extrato. O EEO pode representar um bom protótipo para o desenvolvimento de um novo agente antiviral, sendo promissor para combater infecções por arterivírus.


Assuntos
Antivirais/análise , Equartevirus , Extratos Vegetais/uso terapêutico , Origanum/química , Apigenina , Citotoxinas/análise , Luteolina , Origanum/toxicidade , Quercetina
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