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1.
Acta Vet. Brasilica ; 13(3): 120-125, Sept. 13, 2019. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1453177

Resumo

The objective of this study was to describe the lumbosacral region of domestic felines using ultrasonography. The limits and dimensions of the epidural and subarachnoid spaces were identified and their correlation with sex and body score condition (BSC) were evaluated. Fourteen mongrel cat cadavers, nine males and five females, weighing between 2.0 and 4.5 kg and with BCS ranging from 2 to 5 (1–5) were used. The cadavers were put in sternal recumbency and ultrasonographic images of the lumbosacral region were obtained in the sagittal and transverse planes. There was no statistical difference in the measurements between males and females. The BCS was positively correlated with the distance between the skin and dorsal epidural space, the distance between the skin and dural sac, and the distance between the skin and the ventral floor. No correlations were identified between the BCS and the distance between epidural space and dural sac, BCS and the sagittal dural sac height, or BCS and transverse dural sac height. The study showed that animals with a higher body condition score present larger distances between structures, regardless of their sex. In addition, the sonographic study verified the close proximity of the epidural and subarachnoid spaces, highlighting the risk of inadvertent spinal puncture in felines.


O presente estudo objetivou avaliar a região lombossacra de felinos domésticos por meio da ultrassonografia, identificando os limites e dimensionando os espaços peridural e subaracnoide, relacionando essas medidas com o sexo e o escore corporal dos animais. Foram utilizados 14 cadáveres de gatos, sem raça definida, nove machos e cinco fêmeas, pesando entre 2,0 e 4,5 kg e com escore corporal variando de 2 a 5 (1-5). Para a avaliação da região lombossacra, os animais foram posicionados em decúbito esternal e imagens ultrassonográficas desta região foram adquiridas nos planos sagital e transversal. Não houve diferença estatística entre machos e fêmeas com relação às medidas. Houve correlação positiva entre o escore corporal e a distância entre a pele e o espaço peridural dorsal; escore corporal e a distância entre a pele e o saco dural; e escore corporal e a distância entre a pele e o assoalho ventral. Não foram identificadas correlações entre o escore corporal e a distância entre o espaço peridural e saco dural; escore corporal e altura do saco dural sagital; e escore corporal e altura saco dural transversal. Conclui-se que animais com maior escore corporal apresentam distâncias maiores, e não há diferença nas mensurações com relação ao sexo. Além disso, o estudo ultrassonográfico constatou a proximidade do espaço peridural e raquidiano, implicando no risco de punção inadvertida em felinos.


Assuntos
Animais , Gatos , Anestesia Epidural/veterinária , Raquianestesia/veterinária , Região Lombossacral/anatomia & histologia , Região Lombossacral/diagnóstico por imagem , Região Lombossacral/fisiologia
2.
Acta Vet. bras. ; 13(3): 120-125, Sept. 13, 2019. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-23612

Resumo

The objective of this study was to describe the lumbosacral region of domestic felines using ultrasonography. The limits and dimensions of the epidural and subarachnoid spaces were identified and their correlation with sex and body score condition (BSC) were evaluated. Fourteen mongrel cat cadavers, nine males and five females, weighing between 2.0 and 4.5 kg and with BCS ranging from 2 to 5 (1–5) were used. The cadavers were put in sternal recumbency and ultrasonographic images of the lumbosacral region were obtained in the sagittal and transverse planes. There was no statistical difference in the measurements between males and females. The BCS was positively correlated with the distance between the skin and dorsal epidural space, the distance between the skin and dural sac, and the distance between the skin and the ventral floor. No correlations were identified between the BCS and the distance between epidural space and dural sac, BCS and the sagittal dural sac height, or BCS and transverse dural sac height. The study showed that animals with a higher body condition score present larger distances between structures, regardless of their sex. In addition, the sonographic study verified the close proximity of the epidural and subarachnoid spaces, highlighting the risk of inadvertent spinal puncture in felines.(AU)


O presente estudo objetivou avaliar a região lombossacra de felinos domésticos por meio da ultrassonografia, identificando os limites e dimensionando os espaços peridural e subaracnoide, relacionando essas medidas com o sexo e o escore corporal dos animais. Foram utilizados 14 cadáveres de gatos, sem raça definida, nove machos e cinco fêmeas, pesando entre 2,0 e 4,5 kg e com escore corporal variando de 2 a 5 (1-5). Para a avaliação da região lombossacra, os animais foram posicionados em decúbito esternal e imagens ultrassonográficas desta região foram adquiridas nos planos sagital e transversal. Não houve diferença estatística entre machos e fêmeas com relação às medidas. Houve correlação positiva entre o escore corporal e a distância entre a pele e o espaço peridural dorsal; escore corporal e a distância entre a pele e o saco dural; e escore corporal e a distância entre a pele e o assoalho ventral. Não foram identificadas correlações entre o escore corporal e a distância entre o espaço peridural e saco dural; escore corporal e altura do saco dural sagital; e escore corporal e altura saco dural transversal. Conclui-se que animais com maior escore corporal apresentam distâncias maiores, e não há diferença nas mensurações com relação ao sexo. Além disso, o estudo ultrassonográfico constatou a proximidade do espaço peridural e raquidiano, implicando no risco de punção inadvertida em felinos.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Anestesia Epidural/veterinária , Raquianestesia/veterinária , Região Lombossacral/anatomia & histologia , Região Lombossacral/fisiologia , Região Lombossacral/diagnóstico por imagem
3.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-213886

Resumo

Com o objetivo de estabelecer um protocolo analgésico eficaz e garantir segurança na sua utilização, este estudo propôs analisar e comparar os efeitos analgésicos e neurotóxicos da administração raquidiana da associação entre a ropivacaína, cetamina e dexmedetomidina em coelhos, por meio da avaliação dos bloqueios motor e sensorial, complementados pela análise bioquímica, proteômica e dosagem de interleucina 10 (IL10) no líquido cefalorraquidiano (LCR), e da investigação histopatológica da medula espinhal. Vinte coelhos da raça Nova Zelândia, foram divididos randomicamente em cinco grupos, com n igual a quatro, de acordo com os fármacos que foram utilizados para a raquianestesia: grupo controle (GC), no qual administrou-se solução salina 0,9%, grupo cetamina (GCe), grupo dexmedetomidina (GD), grupo ropivacaína (GR) e grupo associação (GRCeD). O procedimento experimental foi conduzido às cegas, por três avaliadores experientes, que desconheciam qual fármaco foi administrado a cada animal avaliado. A resposta a um estímulo nociceptivo progressivo foi utilizada para avaliar o grau e duração do bloqueio sensorial. Adicionalmente, realizou-se o teste de bloqueio da nocicepção térmica por meio da latência de retirada dos membros, e resposta de reflexo cutâneo no dorso (região lombossacral), por contato com uma placa metálica de cobre, aquecida à 60ºC. O bloqueio motor dos membros pélvicos foi avaliado por meio de escore qualitativo. O LCR foi coletado imediatamente antes e três dias após a raquianestesia para análise bioquímica, proteômica e dosagem de IL10. Para identificação das proteínas do LCR, utilizou-se a aquisição da espectrometria de massa por MALDI TOF/TOF após a digestão tríptica das bandas obtidas nos géis da eletroforese. A dosagem de IL10 foi executada pelo método ELISA. Após três dias, os coelhos foram submetidos à eutanásia e a medula espinhal foi colhida para análise histopatológica. Os resultados alcançados a partir das avalições dos bloqueios sensorial e motor demonstraram que associar cetamina e dexmedetomidina à ropivacaína, pela via subaracnóidea, pode potencializar a analgesia fornecida pela ropivacaína, promovendo um bloqueio mais cranial e com efeito prolongado. Este estudo demostrou que a raquianestesia com a associação de cetamina, dexmedetomidina e ropivacaína é um protocolo de analgesia multimodal eficaz para a rotina em anestesia veterinária, que proporciona potencialização da analgesia em comparação com a utilização isolada da ropivacaína, e pode ser uma escolha quando não se indica utilizar opioides. A utilização dessa associação pela via subaracnóidea é segura e não causa danos ao sistema nervoso central. Com base nos resultados obtidos nas análises do LCR e na avaliação histopatológica da medula espinhal, este protocolo não desencadeia efeitos neurotóxicos e possivelmente pode contribuir com efeitos neuroprotetores. Assim, esta associação tem sua utilização justificada não apenas pelos benefícios analgésicos que estes fármacos podem proporcionar, mas também, pela segurança na sua aplicabilidade.


In order to establish an effective analgesic protocol and to guarantee safety in its use, this work proposed to analyze and compare the analgesic and neurotoxic effects of spinal administration of the association between ropivacaine, ketamine and dexmedetomidine in rabbits, through the evaluation of motor and sensory blockade, complemented by biochemical assay, proteomic analysis and interleukin 10 (IL10) quantification in the cerebrospinal fluid (CSF), and histopathological investigation of the spinal cord. Twenty New Zealand rabbits, were randomicaly divided into five groups, with "n" equal to four, according to the drugs that were used for spinal anesthesia: control group (GC), which was administered saline solution 0.9%, ketamine group (GCe), dexmedetomidine group (GD), ropivacaine group (GR) and association group (GRCeD). The experimental procedure was conducted in a blinded manner, with three experienced evaluators who did not know which drug was administered to each evaluated animal. The response to a standard noxious stimulus was used to assess the degree and duration of sensory blockade. In addiddion, the thermal nociception blockade test was performed through limb withdrawal latency and cutaneous reflex response on the back (lumbosacral region) by contact with a copper metal plate heated at 60ºC. The motor blockade of the pelvic limbs was evaluated by qualitative score. The CSF was collected immediately before and three days after spinal anesthesia for biochemical and proteomic analysis and measurement of IL10. For CSF proteins identification, the acquisition of mass spectrometry was obtained by MALDI TOF / TOF (Matrix-assisted laser desorption/ionization time-offlight/time-of-flight) after tryptic digestion of the bands obtained in electrophoresis gels. The IL10 measurement was performed by ELISA method (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay). After three days, the rabbits were submitted to euthanasia and the spinal cord was collected for histopathological analysis. The results obtained from the sensory and motor blockade assessments, showed that associating ketamine and dexmedetomidine to ropivacaine by subarachnoid route potentiate the analgesia provided by ropivacaine, promoting a more cranial blockage and with prolonged effect. This work showed that spinal anesthesia with ketamine, dexmedetomidine and ropivacaine combination is an effective multimodal analgesia protocol for a veterinary routine anesthesia, which provides potentiation of analgesia compared to the use of ropivacaine alone, and may be a choice when opioids are not indicated. The use of this combination by the subarachnoid route is safe and does not cause damage to the central nervous system. Based on the obtained results in the CSF analyzes, and the histopathological evaluation of the spinal cord, this protocol does not trigger neurotoxic effects and possibly may contribute to a neuroprotective effect. Thus, this association has its use justified not only by the analgesic benefits that these drugs can provide, but also by the safety in their applicability.

4.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-203594

Resumo

Objetivou-se avaliar a anestesia raquidiana com ropivacaína em cães alterando a baricidade do anestésico local, investigando as alterações hemodinâmicas e complicações. Foram utilizados seis cães, Beagle, 4 anos, submetidos a anestesia inalatória com isofluorano e aos tratamentos: Ghipo = anestesia raquidiana hipobárica (0,5 mL NaCl 0,9% + 0,5 mL ropivacaína 0,75%); Giso = anestesia raquidiana isobárica (0,5 mL NaCl 1,53% + 0,5 mL ropivacaína 0,75%); Ghiper = anestesia raquidiana hiperbárica (0,5 mL glicose 10% + 0,5 mL ropivacaína 0,75%). Após indução anestésica e manutenção com isofluorano, os animais foram posicionados em decúbito lateral direito para a passagem de um cateter de artéria pulmonar pela veia jugular esquerda. Após esse procedimento, a punção subaracnóide foi realizada entre L5-L6 com uma agulha espinhal 22G, seguida da administração de 1 mL de anestésico local em 1 min. Os animais foram mantidos por 60 minutos anestesiados em decúbito ventral. A FC, f, PAM, DC, PAPm e TºC apresentaram aumento progressivo em todos os grupos enquanto que a PCPm, apenas no GHIPO, aumentou ao longo de todos os momentos. O IRPT no GISO apresentou valores significativamente superiores no M1, M5 e M10 comparado aos demais grupos, exceto no M5, em que o GISO diferiu somente do GHIPER. O IRVP no GISO aumentou no M5 em comparação ao MB. Foram observados efeitos adversos como déficit motor unilateral, atonia vesical, excitação, dor aguda e quemose. Conclui-se que as alterações hemodinâmicas não foram relevantes, embora a anestesia inalatória com isofluorano tenha influído sobre os resultados obtidos.


The aim of the study was to assess spinal anesthesia with ropivacaine in dogs altering the local anesthetic agents baricity in order to investigate hemodynamic changes and complications. Six beagle dogs aged 4 years old were anesthetized with isoflurane and subjected to the treatments: Ghypo = spinal anesthesia with hypobaric ropivacaine (0.5 mL of 0.9% NaCl + 0.5 mL ropivacaine at 0,75%); Giso = isobaric spinal anesthesia (0.5 mL of 0,906% NaCl + 0.5 mL ropivacaine at 0,75%); Ghyper = hyperbaric spinal anesthesia (0.5 mL of 10% glucose + 0.5 mL ropivacaine at 0.75%). After induction to anesthesia and maintenance with isoflurane, animals were positioned in right lateral recumbency for pulmonary artery catheterization through the left jugular vein. Rightafter, spinal anesthesia was performed between L5-L6 using a 22G Quincke tip needle, followed by administration of 1 mL of local anesthetic during 1 minute. Animals were maintained under anesthesia for 60 minutes in ventral recumbency. HR, FR, MAP, CO, mPAP and body temperature progressively increased in all groups. whereas PCWP increased only in GHYPO at all time points. The TPRI showed significantly higher values in GISO at M1, M5 and M10 compared to the other groups, except for M5, during which GISO differed only from GHYPER. The PVRI increased at M5 compared to MB in GISO. Side effects such as unilateral motor deficit, bladder atony, excitation, acute pain and chemosis were observed. In conclusion, the hemodynamic changes were not relevant, although inhalation anesthesia with isoflurane might have influenced the results.

5.
Acta cir. bras. ; 23(6): 536-542, Nov.-Dec. 2008. graf, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-3758

Resumo

PURPOSE: To study the safety and efficiency of two anesthetic blockages in hemorroidectomy and the effect of clonidine on analgesia. METHODS: 80 patients were studied, randomly divided into four groups: l (n=19)- peridural with a 0,75 percent ropivacaine; 2 (n=21)-peridural with a 0,75 percent ropivacaine and 150 µg of clonidine; 3 (n=19)- subarachnoid with a 0,5 percent bupivacaine; 4 (n=21)- subarachnoid with a 0,5 percent bupivacaine and 50 µg of clonidine. The intensity of pain was evaluated by the visual analogical scale 8, 12 and 24 hours after surgery. The use of vasoconstrictors on the transoperatory and the amount of analgesics within the 24 hours were registered. RESULTS: The intensity of pain, 8 hours after surgery, was lesser on group 4, and much lesser on group 4 comparing with groups 1 and 2, 12 hours (p=0,022; p=0,001) and 24 hours (p=0,03; p=0,003). The frequency of vasoconstrictors usage on the transoperatory and the analgesics on the post-operatory showed no difference among the groups. There were no anesthetic complications. CONCLUSIONS: The subarachnoid anesthesia with a 0,5 percent bupivacaine with clonidine, showed better analgesia comparing with the peridural anesthesia with a 0,75 percent ropivacaine with or without clonidine, however all were safe and efficient. The clonidine aided on the decreasing of pain when subarachnoid anesthesia was used.(AU)


OBJETIVO: Verificar a segurança e a eficácia de dois bloqueios anestésicos na hemorroidectomia e o efeito da clonidina na analgesia. MÉTODOS: Foram estudados oitenta pacientes, distribuídos aleatoriamente em quatro grupos: 1 (n=19)- peridural com ropivacaína a 0,75 por cento; 2 (n=21)-peridural com ropivacaína a 0,75 por cento e 150 µg de clonidina; 3 (n=19)-subaranóidea com bupivacaína a 0,5 por cento; 4 (n=21)- subaracnóidea com bupivacaína a 0,5 por cento e 50 µg de clonidina. A intensidade da dor foi avaliada pela escala analógica visual 8, 12 e 24 horas após a cirurgia. O uso de vasoconstritores no transoperatório, o consumo de analgésicos em 24 horas foram anotados. RESULTADOS: A intensidade da dor, 8 horas após a cirurgia, foi menor no grupo 4, e significantemente menor no grupo 4 em relação aos grupos 1 e 2, 12 horas (p=0,022; p=0,001) e 24 horas (p=0,03; p=0,003). A freqüência do uso de vasoconstritores no transoperatório e de analgésicos no pós-operatório não diferiu entre os grupos. Não houve complicações anestésicas. CONCLUSÕES: A anestesia subaracnóidea com bupivacaína a 0,5 por cento, com clonidina, apresentou melhor analgesia que a anestesia peridural com ropivacaína a 0,75 por cento com ou sem clonidina, porém todas foram seguras e eficazes. A clonidina contribuiu para diminuir a dor na anestesia subracnóidea.(AU)


Assuntos
Humanos , Anestesia Epidural/métodos , Hemorroidas/cirurgia , Bupivacaína/administração & dosagem , Clonidina/efeitos adversos , Anestésicos Locais/efeitos adversos , Dor/prevenção & controle
6.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-2762

Resumo

Em ovinos, a anestesia intratecal apresenta menor custo, maior segurança e fácil execução quando comparada à anestesia geral. A bupivacaína teve seu uso limitado após relato de acidentes em humanos, assim, a ropivacaína e a levobupivacaína surgiram como fármacos alternativos. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os efeitos clínicos e anestésicos da bupivacaína, levobupivacaína ou ropivacaína por via intratecal em ovelhas. Seis ovelhas foram distribuídas em três grupos de igual número (n=6), os quais receberam, por via intratecal, 0,5 mg/kg de bupivacaína (grupo B), levobupivacaína (grupo L) ou ropivacaína (grupo R). As variáveis sistêmicas avaliadas foram frequências cardíaca (FC) e respiratória (f), temperatura retal (TR), pressões arteriais sistólica (PAS), média (PAM) e diastólica (PAD), pH, PaO2, PaCO2 e HCO3-. Estes parâmetros foram mensurados antes da aplicação intratecal (T0) e após, a cada 10 minutos, durante 120 minutos (T10 a T120). As variáveis anestésicas avaliadas foram os períodos de bloqueios sensitivo (BS) e motor (BM), extensão do bloqueio sensitivo (EBS) e períodos de regressão do bloqueio sensitivo (RBS) e de recuperação (PR), a cada 10 minutos, até a recuperação total dos movimentos dos membros pélvicos. Os dados, quando paramétricos, foram submetidos a ANOVA RM ou ANOVA e post hoc Tukey, ou teste t. Quando não paramétricos, utilizou-se análise de Friedmann ou Kruskal Wallis com post hoc Dunnet, ou teste de Mann-Whitney. O nível de significância utilizado foi 5%. A FC diminuiu nos grupos B e L, de T80 a T120 e em T110 e T120, respectivamente. A f reduziu no grupo L entre T30 e T60 e de T80 a T100, e no grupo R, em T50, T60 e T80. A TR aumentou no grupo B, a partir de T80. Quanto às variáveis anestésicas, o grupo B apresentou BS mais prolongado que BM. Nestas condições, a adminstração intratecal destes anestésicos locais não causa alterações sistêmicas deletérias, sendo que a bupivacaína proporcionou os maiores períodos de BM e BS

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