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1.
Vet. zootec ; 28: 1-13, 13 jan. 2021. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1503655

Resumo

La oftalmología veterinaria cubre el diagnóstico de alteraciones oculares primarias, perioculares y retrobulbares, así como sus manifestaciones sistémicas y secundarias, lo que es posible gracias a la evaluación completa del bulbo ocular, la órbita y las inserciones mediante un examen oftálmico completo y exámenes complementarios. Entre las pruebas de imagen que ayudan en el diagnóstico de patologías oculares, la ecografía se encuentra entre las pruebas de imagen más utilizadas en la rutina veterinaria, ayudando en la observación de anomalías retrobulbares y en la evaluación de estructuras bulbosas en presencia de medios transparentes opacos, por ejemplo. Además de la ecografía, existen otros tipos de exámenes, que incluyen tomografía computarizada, resonancia magnética, angiografía, microscopía especular, angiografía, tomografía de coherencia óptica (OCT) y angiografía por tomografía de coherencia óptica (OCT-A). Debido a los avances tecnológicos en la obtención de imágenes, la evaluación del globo ocular y de las estructuras orbitarias se puede realizar con mayor precisión, lo que favorece el diagnóstico y la elección terapéutica adecuada. El objetivo de esta revisión es enumerar las pruebas disponibles, sus principales indicaciones, así como su aplicabilidad y estudios en animales domésticos.


Veterinary ophthalmology covers the diagnosis of primary ocular, periocular and retrobulbar alterations, and also their systemic and secondary manifestations. That is possible through the complete clinic avaliation of ocular bulb, orbit and attachments and the use of complementary exams. Among the imaging exams that help in the diagnostics of ocular pathologies, ultrasound is one of the most used exams in the veterinary routine, assisting in the observation of retrobulbar abnormalities and bulbar structures when the transparency of the tissues is committed, for example. There are other modalities of imaging exams like computer tomography, magnetic resonance, angiography, optical coherence tomography (OCT) and angiography optical coherence tomography (OCT-A). Due to technology advances in images, the avaliation of ocular globe and orbital structures is more accurate, allowing accurate diagnosis and adequate treatment. The aim of this literature review is list the available exams and their indications, as well as their applicability and studies in domestic animals.


A oftalmologia veterinária abrange o diagnóstico das alterações oculares, perioculares e retrobulbares primárias, e também suas manifestações sistêmicas e secundárias, o que se torna possível a partir da avaliação completa do bulbo ocular, órbita e anexos por meio do exame oftálmico completo e de exames complementares. Dentre os exames de imagens que auxiliam no diagnóstico das afecções oculares, a ultrassonografia está entre os exames de imagem mais utilizados na rotina veterinária, auxiliando na observação de anormalidades retrobulbares e na avaliação das estruturas bulbares na presença de opacificação de meios transparentes, por exemplo. Além da ultrassonografia, existem outras modalidades de exames, dentre eles a tomografia computadorizada, ressonância magnética, angiografia, microscopia especular, tomografia de coerência óptica (OCT) e angiografia por tomografia de coerência óptica (OCT-A).  Em virtude dos avanços tecnológicos na obtenção de imagens, a avaliação globo ocular e das estruturas orbitárias pode ser realizada com maior precisão, o que favorece o diagnóstico e a escolha terapêutica adequada. Objetiva-se com esta revisão enumerar os exames disponíveis, suas principais indicações, bem como sua aplicabilidade e estudos em animais domésticos.


Assuntos
Animais , Cães , Catarata/diagnóstico por imagem , Catarata/veterinária , Retina/patologia , Tomografia/veterinária , Ultrassonografia/veterinária
2.
Vet. Zoot. ; 28: 1-13, 10 maio 2021. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-32428

Resumo

La oftalmología veterinaria cubre el diagnóstico de alteraciones oculares primarias, perioculares y retrobulbares, así como sus manifestaciones sistémicas y secundarias, lo que es posible gracias a la evaluación completa del bulbo ocular, la órbita y las inserciones mediante un examen oftálmico completo y exámenes complementarios. Entre las pruebas de imagen que ayudan en el diagnóstico de patologías oculares, la ecografía se encuentra entre las pruebas de imagen más utilizadas en la rutina veterinaria, ayudando en la observación de anomalías retrobulbares y en la evaluación de estructuras bulbosas en presencia de medios transparentes opacos, por ejemplo. Además de la ecografía, existen otros tipos de exámenes, que incluyen tomografía computarizada, resonancia magnética, angiografía, microscopía especular, angiografía, tomografía de coherencia óptica (OCT) y angiografía por tomografía de coherencia óptica (OCT-A). Debido a los avances tecnológicos en la obtención de imágenes, la evaluación del globo ocular y de las estructuras orbitarias se puede realizar con mayor precisión, lo que favorece el diagnóstico y la elección terapéutica adecuada. El objetivo de esta revisión es enumerar las pruebas disponibles, sus principales indicaciones, así como su aplicabilidad y estudios en animales domésticos.(AU)


Veterinary ophthalmology covers the diagnosis of primary ocular, periocular and retrobulbar alterations, and also their systemic and secondary manifestations. That is possible through the complete clinic avaliation of ocular bulb, orbit and attachments and the use of complementary exams. Among the imaging exams that help in the diagnostics of ocular pathologies, ultrasound is one of the most used exams in the veterinary routine, assisting in the observation of retrobulbar abnormalities and bulbar structures when the transparency of the tissues is committed, for example. There are other modalities of imaging exams like computer tomography, magnetic resonance, angiography, optical coherence tomography (OCT) and angiography optical coherence tomography (OCT-A). Due to technology advances in images, the avaliation of ocular globe and orbital structures is more accurate, allowing accurate diagnosis and adequate treatment. The aim of this literature review is list the available exams and their indications, as well as their applicability and studies in domestic animals.(AU)


A oftalmologia veterinária abrange o diagnóstico das alterações oculares, perioculares e retrobulbares primárias, e também suas manifestações sistêmicas e secundárias, o que se torna possível a partir da avaliação completa do bulbo ocular, órbita e anexos por meio do exame oftálmico completo e de exames complementares. Dentre os exames de imagens que auxiliam no diagnóstico das afecções oculares, a ultrassonografia está entre os exames de imagem mais utilizados na rotina veterinária, auxiliando na observação de anormalidades retrobulbares e na avaliação das estruturas bulbares na presença de opacificação de meios transparentes, por exemplo. Além da ultrassonografia, existem outras modalidades de exames, dentre eles a tomografia computadorizada, ressonância magnética, angiografia, microscopia especular, tomografia de coerência óptica (OCT) e angiografia por tomografia de coerência óptica (OCT-A).  Em virtude dos avanços tecnológicos na obtenção de imagens, a avaliação globo ocular e das estruturas orbitárias pode ser realizada com maior precisão, o que favorece o diagnóstico e a escolha terapêutica adequada. Objetiva-se com esta revisão enumerar os exames disponíveis, suas principais indicações, bem como sua aplicabilidade e estudos em animais domésticos.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Catarata/diagnóstico por imagem , Catarata/veterinária , Retina/patologia , Tomografia/veterinária , Ultrassonografia/veterinária
3.
Pesqui. vet. bras ; 38(10): 1966-1971, out. 2018. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-19604

Resumo

Diabetes mellitus is one of the most common endocrine disorders characterized by relative or absolute lack of insulin; this can lead to several ocular manifestations, among them diabetic retinopathy and cataracts. Diabetic retinopathy (DR) is a microangiopathy that involves retinal precapillary arterioles, postcapillary venules, and large vessels, causing them to be functionally and anatomically incompetent. Hyperglycemia seems to be the most probable cause of damage to the retina due to interference in cellular metabolism and transduction processes. The aim of this study was to evaluate retinal thickness in eight diabetic dogs, four females and four males of different breeds and ages ranging from 6 to 15 years, by optical coherence tomography (OCT) and to compare them with non-diabetic dogs. Assessment provided by OCT in diabetic dogs showed retinal layers thinning and loss of stratification when compared to non-diabetic dogs (198μm versus 219μm respectively), with statistical significance (p=0.008). OCT images may suggest that diabetes mellitus causes retinal neuropathy in dogs, as also seen in diabetic humans.(AU)


Diabete melito é umas das principais endocrinopatias, caracterizada pela deficiência relativa ou absoluta de insulina, que pode resultar em diversas manifestações oculares, sendo as mais frequentes a retinopatia diabética e a catarata. Retinopatia diabética (RD) é uma microangiopatia que afeta primeiramente as arteríolas pré-capilares, capilares, vênulas pós-capilares e vasos de maior calibre, causando incompetência funcional e anatômica dos vasos retinianos. A hiperglicemia parece ser a causa mais provável da lesão retiniana, interferindo nas vias de metabolismo celular e no processo de transdução. Objetivou-se neste estudo avaliar e comparar a espessura retiniana total em oito cães diabéticos, quatro fêmeas e quatro machos, de diversas raças, com idade variando de seis a 15 anos, com auxílio de tomografia de coerência óptica (OCT) e comparar com a de cães não diabéticos. A espessura e arquitetura retiniana realizada pela OCT nos cães diabéticos, demonstrou afinamento das camadas da retina e perda da estratificação em comparação com os cães não diabéticos (198μm versus 219μm, respectivamente), sendo esta redução estatisticamente significante (p=0,008). Baseado nas imagens da OCT pode-se sugerir que a diabete melito, no cão, cause neuropatia retiniana como descrito em humanos diabéticos.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Retina/diagnóstico por imagem , Diabetes Mellitus/veterinária , Retinopatia Diabética/veterinária , Cães , Tomografia de Coerência Óptica/veterinária , Complicações do Diabetes
4.
Pesqui. vet. bras ; 38(10): 1966-1971, out. 2018. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-976383

Resumo

Diabetes mellitus is one of the most common endocrine disorders characterized by relative or absolute lack of insulin; this can lead to several ocular manifestations, among them diabetic retinopathy and cataracts. Diabetic retinopathy (DR) is a microangiopathy that involves retinal precapillary arterioles, postcapillary venules, and large vessels, causing them to be functionally and anatomically incompetent. Hyperglycemia seems to be the most probable cause of damage to the retina due to interference in cellular metabolism and transduction processes. The aim of this study was to evaluate retinal thickness in eight diabetic dogs, four females and four males of different breeds and ages ranging from 6 to 15 years, by optical coherence tomography (OCT) and to compare them with non-diabetic dogs. Assessment provided by OCT in diabetic dogs showed retinal layers thinning and loss of stratification when compared to non-diabetic dogs (198μm versus 219μm respectively), with statistical significance (p=0.008). OCT images may suggest that diabetes mellitus causes retinal neuropathy in dogs, as also seen in diabetic humans.(AU)


Diabete melito é umas das principais endocrinopatias, caracterizada pela deficiência relativa ou absoluta de insulina, que pode resultar em diversas manifestações oculares, sendo as mais frequentes a retinopatia diabética e a catarata. Retinopatia diabética (RD) é uma microangiopatia que afeta primeiramente as arteríolas pré-capilares, capilares, vênulas pós-capilares e vasos de maior calibre, causando incompetência funcional e anatômica dos vasos retinianos. A hiperglicemia parece ser a causa mais provável da lesão retiniana, interferindo nas vias de metabolismo celular e no processo de transdução. Objetivou-se neste estudo avaliar e comparar a espessura retiniana total em oito cães diabéticos, quatro fêmeas e quatro machos, de diversas raças, com idade variando de seis a 15 anos, com auxílio de tomografia de coerência óptica (OCT) e comparar com a de cães não diabéticos. A espessura e arquitetura retiniana realizada pela OCT nos cães diabéticos, demonstrou afinamento das camadas da retina e perda da estratificação em comparação com os cães não diabéticos (198μm versus 219μm, respectivamente), sendo esta redução estatisticamente significante (p=0,008). Baseado nas imagens da OCT pode-se sugerir que a diabete melito, no cão, cause neuropatia retiniana como descrito em humanos diabéticos.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Retina/diagnóstico por imagem , Diabetes Mellitus/veterinária , Retinopatia Diabética/veterinária , Cães , Tomografia de Coerência Óptica/veterinária , Complicações do Diabetes
5.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-204443

Resumo

A retinopatia diabética é uma doença metabólica com comprometimento microvascular com alto risco de perda da visão. Ela ocasiona danos estruturais e funcionais na retina, aumenta a expressão de citocinas inflamatórias (IL-6 e TNF-) 5 e induz a neovascularização intraocular patológica. O objetivo desse trabalho foi avaliar a ação da melatonina sobre a histopatologia, estresse oxidativo (retina e pâncreas) e atividade elétrica da retina bem como se ela seria capaz de mediar à expressão de VEGF, IL-6 e TNF-, além do índice apoptótico. Utilizou-se 50 ratos divididos nos seguintes grupos: GC: ratos sem indução ao diabetes pela estreptozotocina; GD: ratos com diabetes induzidos pela estreptozotocina e tratados com placebo; GDM: ratos induzidos ao diabetes pela estreptozotocina e após confirmação do diabetes tratados com melatonina na dosagem de 10 mg/kg de peso corporal durante 20 dias; GDMS: ratos induzidos ao diabetes pela estreptozoticina e simultaneamente tratados com melatonina na dosagem de 10 mg/kg durante 20 dias; GDI: ratos induzidos ao diabetes pela estreptozotocina e após confirmação do diabetes tratados com insulina durante 20 dias. O diabetes foi induzido pela administração intraperitoneal de estreptozotocina (60mg/kg), a melatonina foi administrada à noite por via subcutânea, e a insulina (5U/dia) pela mesma via. Para apoptose foi realizado o método de TUNEL e para a análise imunohistoquímica foram analisados os alvos para IL-6, TNF- e VEGF. O estresse oxidativo pancreático foi avaliado através da mensuração da peroxidação lipídica e níveis de glutationa reduzida, enquanto o estresse na retina foi analisado pela produção de ânions superóxidos. Os resultados mostraram que a melatonina atenuou as alterações histopatológicas; diminuiu o processo inflamatório e regulou os mecanismos que ocasionaram estresse oxidativo e no eletrorretinograma interferiu na amplitude da onda a do exame da mista entre os grupos GC e GD. Concluímos assim, que esse hormônio pode ser um importante fator coadjuvante no tratamento da retinopatia diabética devido a sua propriedade antioxidante e moduladora de processos inflamatórios, amenizando as alterações decorrentes desta patologia, principalmente quando administrado simultaneamente à indução do diabetes onde foi observado uma melhora expressiva na preservação da retina no aumento da insulina plasmática e na diminuição da hiperglicemia.


Diabetic retinopathy is a metabolic disease with cardiovascular involvement with high risk of vision loss. It causes structural and functional damage to the retina increases the expression of inflammatory cytokines (IL-6 and TNF-) and induces pathological intraocular neovascularization. The aim of this study was to evaluate the effect of melatonin on histopathology, oxidative stress (retina and pancreas) and electrical retinal activity and if she would be able to mediate the expression of VEGF, IL-6 and TNF-, in addition to index apoptotic. We used 50 rats divided into the following groups: GC: no induction mice diabetes by streptozotocin; GD: rats with diabetes induced by streptozotocin treated and placebo; GDM: rats by streptozotocin induced diabetes mellitus and after confirmation treated with melatonin at dosage of 10 mg / kg body weight for 20 days; GDMS: mice induced by streptozotocine diabetes and simultaneously treated with melatonin at dosage of 10 mg / kg for 20 days; GDI: rats by streptozotocin induced diabetes mellitus and after confirmation treated with insulin for 20 days. Diabetes was induced by intraperitoneal administration of streptozotocin (60mg / kg), melatonin was administered subcutaneously at night, and insulin (5U / day) by the same route. For apoptosis was performed TUNEL assay and immunohistochemistry targets were analyzed for IL-6, TNF- and VEGF. The pancreatic oxidative stress was assessed by measurement of lipid peroxidation and reduced glutathione levels while stress in the retina was analyzed for the production of superoxide anions. The results showed that melatonin attenuated histopathological changes; decreased inflammation and regulated the mechanisms that caused oxidative stress and electroretinography interfere with the amplitude of the wave of the joint examination between the GC and GD groups. It is concluded that this hormone may be an important contributing factor in the treatment of diabetic retinopathy due to its antioxidant property and modulating inflammatory processes, softening the changes of this pathology, especially when administered concurrently with diabetes induction it was observed a significant improvement retinal preservation in increased serum insulin and decreased hyperglycemia.

6.
Pesqui. vet. bras ; 30(12): 1071-1076, 2010. graf, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-14266

Resumo

Being the commonest ocular disorder, dense cataracts disable fundoscopic examination and the diagnosis of retinal disorders, which dogs may be predisposed. The aim of this study was to compare the electroretinographic responses recorded according to the International Society for Clinical Electrophysiology of Vision human protocol to evaluate retinal function of diabetic and non diabetic dogs, both presenting mature or hypermature cataracts. Full-field electroretinogram was recorded from 66 dogs, with ages varying from 6 to 15 years old allocated into two groups: (1) CG, non diabetic cataractous dogs, and (2) DG, diabetic cataractous dogs. Mean peak-to-peak amplitude (microvolts) and b-wave implicit time (milliseconds) were determined for each of the five standard full-field ERG responses (rod response, maximal response, oscillatory potentials, single-flash cone response and 30 Hz flicker). Comparing CG to DG, ERGs recorded from diabetic dogs presented lower amplitude and prolonged b-wave implicit time in all ERG responses. Prolonged b-wave implicit time was statistically significant (p< 0.05) at 30 Hz flicker (24.0 ms versus 22.4 ms). These data suggests full-field ERG is capable to record sensible alterations, such as flicker's implicit time, being useful to investigate retinal dysfunction in diabetic dogs.(AU)


Catarata madura e hipermadura, alteração frequentemente observada em cães, impossibilita a visibilização do fundo do olho e provável diagnóstico de degenerações retinianas. Objetivou-se comparar as respostas retiniana de cães diabéticos e não diabéticos, ambos portadores de catarata madura ou hipermadura, com auxílio do eletrorretinograma de campo total, utilizando o protocolo da International Society for Clinical Electrophysiology of Vision. Sessenta e seis cães, com idades variando entre 6 a 15 anos de idade foram divididos em dois grupos: (1) CG, cães não diabéticos com catarata madura ou hipermadura e (2) DG, cães diabéticos com catarata madura ou hipermadura. Mensurou-se amplitude pico a pico (microvolts) e tempo de culminação da onda-b (milisegundos) para as cinco respostas do ERG (resposta de bastonetes, máxima resposta, potencial oscilatório, resposta de cones e flicker a 30Hz). Avaliando-se as respostas obtidas com o exame, o grupo de cães diabéticos apresentou menor amplitude e maior tempo de culminação da onda-b em todas as respostas. O aumento do tempo de culminação da onda-b em DG foi estatisticamente significante (p<0.05) no flicker a 30 Hz (24.0ms versus 22.4ms). ERG de campo total é capaz de registrar alterações em respostas sensíveis como o tempo de culminação da onda-b do flicker, podendo ser útil para investigar retinopatias em cães diabéticos.(AU)


Assuntos
Cães , Eletrorretinografia/métodos , Eletrorretinografia/tendências , Eletrorretinografia/veterinária , Catarata/veterinária
7.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-200226

Resumo

Diabete melito é umas das principais endocrinopatias, caracterizada pela deficiência relativa ou absoluta de insulina, que pode resultar em diversas manifestações oculares, sendo as mais frequentes a retinopatia diabética e a catarata. Retinopatia diabética (RD) é uma microangiopatia que afeta primeiramente as arteríolas pré-capilares, capilares, vênulas pós-capilares e vasos de maior calibre, causando incompetência funcional e anatômica dos vasos retinianos. A hiperglicemia pode ser a causa mais provável da lesão retiniana, interferindo nas vias de metabolismo celular e no processo de transdução. Os achados fundoscópicos incluem: microaneurismas, dilatação e tortuosidade das vênulas retinianas, hiper-refletividade da área tapetal e exsudatos coriorretinianos. Como a catarata impossibilita a fundoscopia, a prevalência da retinopatia diabética nos cães não esta totalmente esclarecida, sugerindo que esta seja na forma não proliferativa. Objetivou-se neste estudo, determinar a prevalência das alterações fundoscópicas relacionadas à retinopatia diabética em cães, com auxílio de documentação fotográfica (retinografia) e tomografia de coerência óptica (OCT). Vinte e dois cães diabéticos, 18 fêmeas e quatro machos, com idade variando de seis a 15 anos, provenientes do Serviço de Oftalmologia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, foram submetidos a submetidos a submetidos a submetidos a submetidos a submetidos a submetidos a submetidos a submetidos a submetidos a acompanhacompanh acompanhacompanhacompanhacompanhacompanhamento por meio da retinografiaamento por meio da retinografiaamento por meio da retinografiaamento por meio da retinografiaamento por meio da retinografia amento por meio da retinografiaamento por meio da retinografiaamento por meio da retinografiaamento por meio da retinografiaamento por meio da retinografiaamento por meio da retinografiaamento por meio da retinografiaamento por meio da retinografia amento por meio da retinografiaamento por meio da retinografiaamento por meio da retinografiaamento por meio da retinografia amento por meio da retinografiaamento por meio da retinografiaamento por meio da retinografia amento por meio da retinografiaamento por meio da retinografia durante o pedurante o pedurante o pe durante o pedurante o pedurante o pedurante o pedurante o pedurante o pedurante o período de 12 meses. ríodo de 12 meses. ríodo de 12 meses. ríodo de 12 meses. ríodo de 12 meses. ríodo de 12 meses. ríodo de 12 meses. ríodo de 12 meses. ríodo de 12 meses. ríodo de 12 meses. ríodo de 12 meses. ríodo de 12 meses. ríodo de 12 meses. ríodo de 12 meses. ríodo de 12 meses. ríodo de 12 meses. Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados Para realização do exame de OCT foram selecionados oito cães dos 22 animais avaliados, quatro fêmeas e quatro machos, com idades variando de seis a 15 anos para compor o grupo diabete melito (GDM), e nove cães sendo cinco fêmeas e quatro machos, com idades entre quatro e 15 anos, sem quaisquer alterações oculares e não diabéticos formaram o grupo controle (GCO). Os cães diabéticos acompanhados durante 12 meses apresentaram alteração vascular, microaneurismas e hemorragias, e alterações na coloração e refletividade da área tapetal. Sendo que dois cães, dos 22 animais avaliados, apresentaram hemorragia em mancha no último período de avaliação, e um cão apresentou focos hemorrágicos durante todo o período de avaliação. A espessura e arquitetura retiniana realizada pela OCT nos cães diabéticos, demonstrou afinamento das camadas da retina e perda da estratificação em comparação com os animais controle (198 m versus 219 m, respectivamente), sendo esta redução estatisticamente significante. Com os achados retinográficos deste estudo podemos confirmar que as lesões são compatíveis com a RD não proliferativa sem comprometimento visual, e baseado nas imagens da OCT pode-se sugerir que a diabete melito, no cão, cause neuropatia retiniana como descrito em humanos diabéticos.


Diabetes mellitus is one of the most frequent endocrine disorders, characterized by relative or absolute deficiency of insulin, which can induces several ocular manifestations, among them diabetic retinopathy and cataract. Diabetic Retinopathy is a microangiopathy that affects the precapillary, arterioles, capillaries, postcapillary venules, and the large vessels, causing them to be functionally and anatomically incompetent. Hyperglycemia seems to be the most probably cause of retinal damage, interfering in the cellular metabolism process and in transduction process. The fundoscopic findings are microaneurysm, retinal venular dilatation and tortuosity, hyperreflectivity of tapetal area and chorioretinal exsudates. Because the cataract precludes fundoscopic examination, the diagnosis of diabetic retinopathy in dogs is not completely elucidated, but suggests that disease is nonproliferative form. The aim of this study was to determine the prevalence of fundus changes related to diabetic retinopathy in dogs, with photography documentation (fundus camera) and optical coherence tomography (OCT). Twenty-two diabetic dogs, 18 females and four males, from six to 15 years, from Serviço de Oftalmologia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, underwent monitoring by retinography during the period 12 months. For the OCT examination were selected eight dogs of the 22 evaluated animals, four females and four males, from six to 15 years formed the group diabetes mellitus (GDM), and nine dogs with five females and four males, from 4 to 15 years, with no ocular alterations and non-diabetic formed the control group (GC). Diabetic dogs followed for 12 months showed vascular changes, microaneurisms and hemorrhage, and changes in colour and reflections of tapetal area. Two dogs, among the 22 animals studied, presented hemorrhage stain in the last period, and one dog presented hemorrhage focus throughout the evaluation period. The thickness and retinal architecture performed by OCT in diabetic dogs showed thinning of the retinal layers with loss of stratification compared to control animals (198 m versus 219 m, respectively), with a statistically significant difference. Based on fundus findings of this study we can confirm that the lesions are compatible with DR nonproliferative without visual impairment. The OCT images may suggest that diabetes mellitus in the dog causes retinal neuropathy as described in diabetic humans.

8.
MEDVEP. Rev. cient. Med. Vet. ; 12(39): 90-97, jan.-mar. 2014. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-10735

Resumo

A retina apresenta um mecanismo de autorregulação do fluxo vascular, porém elevações acentuadas e agudas da pressão arterial (PA) geram lesões aos olhos. A reação primária das arteríolas retinianas nestes casos é a realização de vasoconstricção e, cronicamente, remodelamento vascular. Em consequência deste mecanismo, há quebra da barreira hematorretiniana e extravasamento de fluido, células e fibrina, gerando sinais oculares. As alterações oftálmicas mais comuns são: hemorragia, edema e descolamento deretina. Com menor frequência, pode-se observar alteração no reflexo tapetal, aumento da tortuosidade de vasos retinianos, hifema e glaucoma. Caso ocorra aderência retiniana, posteriormente pode ocorrer degeneração da retina. O diagnóstico da hipertensão arterial sistêmica (HAS) deve ser realizado precocemente por meio de múltiplas aferições da PA, associado à investigação do processo patológico subjacente. O tratamento da HAS e das lesões oculares é alcançado pelo controle da PA, utilizando fármacos anti-hipertensivos associados à terapia da doença de base. Este artigo aborda a fisiopatologia e as manifestações oculares da HAS em cães e gatos, descrevendo as principais alternativas terapêuticas para a HAS.AU


The retina has a mechanism of autoregulation of blood flow, but acute elevations of blood pressure (BP) generate injury to the eyes. The primary reaction of retinal arterioles in these cases is to perform and vasoconstriction in chronic cases, vascular remodeling. As a result of this mechanism, there is an increased permeability due to breaking of the break the blood-retinal barrier, resulting in ocular signs. The most common ocular lesion are retinal detachment, hemorrhage or edema. Less frequently, it can be observed change in tapetal reflection, increased retinal vascular tortuosity, hyphema and glaucoma. If there retinal reattached subsequently retinal degeneration may occur. Diagnosis of systemic hypertension is made through multiple measurements of BP, associated with the investigation of the condiction that may cause secundary hypertension. Treatment of hypertension and ocular lesions is achieved through control of the BP, using antihypertensive drugs associated with treatment of the condictions likely to be causing secondary hypertension. This article discusses the pathophysiology and ocular hypertension in dogs and cats, describing the main underlying treatment options for hypertension.AU


Assuntos
Animais , Gatos , Cães , Hipertensão/veterinária , Retina , Descolamento Retiniano/veterinária
9.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1485030

Resumo

A retina apresenta um mecanismo de autorregulação do fluxo vascular, porém elevações acentuadas e agudas da pressão arterial (PA) geram lesões aos olhos. A reação primária das arteríolas retinianas nestes casos é a realização de vasoconstricção e, cronicamente, remodelamento vascular. Em consequência deste mecanismo, há quebra da barreira hematorretiniana e extravasamento de fluido, células e fibrina, gerando sinais oculares. As alterações oftálmicas mais comuns são: hemorragia, edema e descolamento deretina. Com menor frequência, pode-se observar alteração no reflexo tapetal, aumento da tortuosidade de vasos retinianos, hifema e glaucoma. Caso ocorra aderência retiniana, posteriormente pode ocorrer degeneração da retina. O diagnóstico da hipertensão arterial sistêmica (HAS) deve ser realizado precocemente por meio de múltiplas aferições da PA, associado à investigação do processo patológico subjacente. O tratamento da HAS e das lesões oculares é alcançado pelo controle da PA, utilizando fármacos anti-hipertensivos associados à terapia da doença de base. Este artigo aborda a fisiopatologia e as manifestações oculares da HAS em cães e gatos, descrevendo as principais alternativas terapêuticas para a HAS.


The retina has a mechanism of autoregulation of blood flow, but acute elevations of blood pressure (BP) generate injury to the eyes. The primary reaction of retinal arterioles in these cases is to perform and vasoconstriction in chronic cases, vascular remodeling. As a result of this mechanism, there is an increased permeability due to breaking of the break the blood-retinal barrier, resulting in ocular signs. The most common ocular lesion are retinal detachment, hemorrhage or edema. Less frequently, it can be observed change in tapetal reflection, increased retinal vascular tortuosity, hyphema and glaucoma. If there retinal reattached subsequently retinal degeneration may occur. Diagnosis of systemic hypertension is made through multiple measurements of BP, associated with the investigation of the condiction that may cause secundary hypertension. Treatment of hypertension and ocular lesions is achieved through control of the BP, using antihypertensive drugs associated with treatment of the condictions likely to be causing secondary hypertension. This article discusses the pathophysiology and ocular hypertension in dogs and cats, describing the main underlying treatment options for hypertension.


Assuntos
Animais , Gatos , Cães , Hipertensão/veterinária , Retina , Descolamento Retiniano/veterinária
10.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 60(1): 42-50, fev. 2008. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-6907

Resumo

Alterações oftálmicas foram experimentalmente induzidas em caprinos após superdosagem com o anti-helmíntico closantel. Foram usados cinco caprinos com sete a oito meses de idade, produtos do cruzamento da raça Saanen com a Pardo Alpino. Os animais mostraram sinais de intoxicação entre quatro e cinco dias após a administração do closantel. Os sinais clínicos caracterizaram-se principalmente por distúrbios neurológicos centrais e cegueira. Ao exame clínico, observaram-se midríase bilateral, perda do reflexo pupilar à luz e cegueira bilateral. À oftalmoscopia indireta, foram observadas degeneração aguda de retina e papiledema. As alterações crônicas mostravam disco óptico acinzentado, atrofia de vasos e da retina. Nos fundos tapetal e não-tapetal notavam-se áreas de despigmentação e lesões irregulares castanho-amareladas. As alterações histológicas consistiam em perda dos neurônios da camada ganglionar e das células da camada nuclear interna e externa da retina. As alterações agudas no nervo óptico e na substância branca do encéfalo foram de degeneração espongiforme. As alterações crônicas do nervo óptico caracterizavam-se por extensa necrose e infiltração de células Gitter.(AU)


Ophthalmic alterations were experimentally induced after overdose with the anthelmintic closantel. Five seven to eight- months-old, Saanen x Alpine caprine were used. The animals showed clinical signs of toxicosis four to five days after the administration of closantel. Clinical signs were primarily characterized by central nervous disturbances and blindness. Clinically, bilateral mydriasis, loss of pupillary light reflex, and blindness were observed. At indirect ophthalmoscopic examination, there was acute retinal degeneration and papilledema. Chronic ocular changes consisted of paleness of the optic disc, vascular atrophy, and retinal atrophy. Areas of pigment loss and irregular yellowish-brown foci were present in the tapetal and non-tapetal fundus. Histological alterations consisted of neuronal loss in the ganglion cell layer and depletion of cells in both the outer and inner nuclear layers of the retina. Acute changes of spongy degeneration were noted in the optic nerve and in the cerebral white matter. Chronic lesions in the optic nerve were characterized by extensive necrosis and infiltration by Gitter cells.(AU)


Assuntos
Animais , Oftalmopatias/veterinária , 28573 , Intoxicação , Cabras
11.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1456141

Resumo

PURPOSE: To identify diabetic foot abnormal changes caused by microvascular events and fundoscopy eye lesions due to diabetic retinopathy. METHODS: A survey was performed with 76 diabetic patients from the Hospital Onofre Lopes out-patient department of ophtalmology and vascular surgery. To evaluate the diabetic foot the patients were submmited to an individual interview using Fontaine classification. The vascular test used was Semmes-Weinstein monofilament. Refraction and eye fundoscopy were acomplished in all patients to arrange the diabetic retinopathy.The study results consisted in characterized the group as age,time of disease and glicose level. The second analyse was performed with association tests among the selected secondary study results. " Statística Versão 5,1997 " was the software available. RESULTS: From 76 diabetics patients 97% had age higher than 40 years. 65% had more than 10 years of time disease. 72,72% obtained glicose level>100mg/dl. 55,5% had some degree of diabetic retinopathy against 44,74% had not. About the diabetic foot abnormalities, 59,93% had ischemic damages and 41,07% had not signs. 58,82% had neuropathic foot and there were 41,18% patients without diabetic neuropathy signs. Talking about the diabetic retinopathy population, 78,57% had ischemic foot and 47,62% had neuropathic foot. It was seen 80% of no proliferative diabetic retinopathy in all diabetics foot ( isquemic and neuropathic).The patients with retinopathy 60,46% of them had foot biomechanics abnormalities. CONCLUSION: Light no proliferative diabetic retinopathy was most common in patients with ischemic diabetic foot. The severe no proliferative diabetic retinopathy was most common in patients with neuropathic diabetic foot.


OBJETIVO: Trabalho com o objetivo de identificar as alterações do pé diabético causadas pelas lesões microangiopáticas e das lesões do fundo de olho secundárias aretinopatia diabética. MÉTODOS: 76 pacientes com Diabetes Melito tipos 1 e 2atendidos no ambulatório de Oftalmologia e Cirurgia Vascular do HUOL/UFRN, Natal, RN, no período de novembro de 2004 a janeiro de 2005, com queixas relativas a alterações da retinopatia diabéticae/oudo pé diabético. Em todos os pacientes foi realizado exame clínico geral, vascular e oftalmológico. Na avaliação específicado pé diabético deu-se ênfase paraa investigação do status vascular pela Classificação de Fontaine para Doença Arterial Obstrutiva Periférica, biomecânica,e teste do monofilamento de Semmes-Weinstein. O exame oftalmológico constou de refração e fundoscopiaatravés da qual identificou-se as formas clínicas da retinopatia diabética. Os dados foram submetidos à análise estatística das variáveis primárias que consistiu em caracterizar o grupo quanto a idade, tempo de doença, nível de glicose A segunda estratégia da análise dos dados constituiu na realização de testes de associação entrealgumas variáveis secundárias selecionadas. O software utilizado para os testes estatísticos foi o Statistica Versão 5, 1997. RESULTADOS: Dos 76 pacientes diabéticos 97% tinham idade superior a 40 anos. O tempo de doença65% tinham mais de 10 anos. Com relação à glicose 72,72% apresentaram níveis de glicose em jejum acima de 100mg/dl. 55,26% apresentavam algum grau de retinopatia diabética contra 44,74% que não apresentavamesses sinais. Com as alterações do pé diabético, identificou-se 59,93% com lesões com área de predominância isquêmica, enquanto 41,07% tinham ausência de sinais. 58,82% apresentaram área de predominância neuropática, e 41,18% sem sinais de neuropatia. Dos com retinopatia diabética 78,57% tinham comprometimento isquêmico no pé e 47,62% tinham algum grau de neuropatia diabética. Observou-se que a retinopatia diabética não proliferativa, nos seus diversos graus de comprometimento apresentou-se com percentuais em torno de 80% junto às lesões do pé diabético, seja isquêmico ou neuropático. Dos pacientes que tinham retinopatia 60,46% tinham alterações biomecânicas dos pés. CONCLUSÃO: Concluiu-se que a RDNP leve foi mais freqüente nas lesões do pé diabético isquêmico, enquanto a RDNP severa mostrou-se mais presente no pé diabético neuropático.

12.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-448698

Resumo

PURPOSE: To identify diabetic foot abnormal changes caused by microvascular events and fundoscopy eye lesions due to diabetic retinopathy. METHODS: A survey was performed with 76 diabetic patients from the Hospital Onofre Lopes out-patient department of ophtalmology and vascular surgery. To evaluate the diabetic foot the patients were submmited to an individual interview using Fontaine classification. The vascular test used was Semmes-Weinstein monofilament. Refraction and eye fundoscopy were acomplished in all patients to arrange the diabetic retinopathy.The study results consisted in characterized the group as age,time of disease and glicose level. The second analyse was performed with association tests among the selected secondary study results. " Statística Versão 5,1997 " was the software available. RESULTS: From 76 diabetics patients 97% had age higher than 40 years. 65% had more than 10 years of time disease. 72,72% obtained glicose level>100mg/dl. 55,5% had some degree of diabetic retinopathy against 44,74% had not. About the diabetic foot abnormalities, 59,93% had ischemic damages and 41,07% had not signs. 58,82% had neuropathic foot and there were 41,18% patients without diabetic neuropathy signs. Talking about the diabetic retinopathy population, 78,57% had ischemic foot and 47,62% had neuropathic foot. It was seen 80% of no proliferative diabetic retinopathy in all diabetics foot ( isquemic and neuropathic).The patients with retinopathy 60,46% of them had foot biomechanics abnormalities. CONCLUSION: Light no proliferative diabetic retinopathy was most common in patients with ischemic diabetic foot. The severe no proliferative diabetic retinopathy was most common in patients with neuropathic diabetic foot.


OBJETIVO: Trabalho com o objetivo de identificar as alterações do pé diabético causadas pelas lesões microangiopáticas e das lesões do fundo de olho secundárias aretinopatia diabética. MÉTODOS: 76 pacientes com Diabetes Melito tipos 1 e 2atendidos no ambulatório de Oftalmologia e Cirurgia Vascular do HUOL/UFRN, Natal, RN, no período de novembro de 2004 a janeiro de 2005, com queixas relativas a alterações da retinopatia diabéticae/oudo pé diabético. Em todos os pacientes foi realizado exame clínico geral, vascular e oftalmológico. Na avaliação específicado pé diabético deu-se ênfase paraa investigação do status vascular pela Classificação de Fontaine para Doença Arterial Obstrutiva Periférica, biomecânica,e teste do monofilamento de Semmes-Weinstein. O exame oftalmológico constou de refração e fundoscopiaatravés da qual identificou-se as formas clínicas da retinopatia diabética. Os dados foram submetidos à análise estatística das variáveis primárias que consistiu em caracterizar o grupo quanto a idade, tempo de doença, nível de glicose A segunda estratégia da análise dos dados constituiu na realização de testes de associação entrealgumas variáveis secundárias selecionadas. O software utilizado para os testes estatísticos foi o Statistica Versão 5, 1997. RESULTADOS: Dos 76 pacientes diabéticos 97% tinham idade superior a 40 anos. O tempo de doença65% tinham mais de 10 anos. Com relação à glicose 72,72% apresentaram níveis de glicose em jejum acima de 100mg/dl. 55,26% apresentavam algum grau de retinopatia diabética contra 44,74% que não apresentavamesses sinais. Com as alterações do pé diabético, identificou-se 59,93% com lesões com área de predominância isquêmica, enquanto 41,07% tinham ausência de sinais. 58,82% apresentaram área de predominância neuropática, e 41,18% sem sinais de neuropatia. Dos com retinopatia diabética 78,57% tinham comprometimento isquêmico no pé e 47,62% tinham algum grau de neuropatia diabética. Observou-se que a retinopatia diabética não proliferativa, nos seus diversos graus de comprometimento apresentou-se com percentuais em torno de 80% junto às lesões do pé diabético, seja isquêmico ou neuropático. Dos pacientes que tinham retinopatia 60,46% tinham alterações biomecânicas dos pés. CONCLUSÃO: Concluiu-se que a RDNP leve foi mais freqüente nas lesões do pé diabético isquêmico, enquanto a RDNP severa mostrou-se mais presente no pé diabético neuropático.

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