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1.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-217470

Resumo

O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia de dois fármacos indutores de ovulação por meio da resposta das fêmeas quanto à ovulação pós-desmame, taxa de prenhez, taxa de parto, número de leitões nascidos, número de leitões nascidos vivos e peso da leitegada ao nascimento. Além disso, objetivou-se também, apresentar alguns desafios na implementação da inseminação artificial em tempo fixo (IATF) nos programas reprodutivos para que, a partir do entendimento mais detalhado de fatores que influenciam no êxito desta biotécnica, a mesma possa ser de fato, uma ferramenta de auxílio para o manejo reprodutivo na suinocultura brasileira. Desta forma, a primeira parte discorre em uma breve revisão a fisiologia da ovulação em fêmeas suínas, e alguns protocolos disponíveis atualmente no mercado, além de apresentar uma busca por alternativas de protocolos que seja possível proporcionar a redução da variabilidade referente ao intervalo início do estro e o momento da ovulação, a fim de possibilitar redução do número de doses/fêmea/estro e também, otimizar o manejo de detecção de estro e inseminações, bem como concentrar os partos de forma planejada. A segunda parte é uma revisão bibliográfica que relata via abordagem alternativa, como alguns fatores podem influenciar na saúde reprodutiva das porcas no momento em que a indução hormonal é realizada, podendo prejudicar a eficácia do tratamento, visto que na escala de prioridade fisiológica, a reprodução encontra-se em um nível que sofre maiores desequilíbrios. Na terceira parte, é apresentado os resultados do presente estudo, em que o uso dos análogos de GnRH acetato de buserelina e acetato de triptorelina influenciaram nas taxas ovulatória e reprodutiva das fêmeas suínas. As fêmeas foram dividas em 3 grupos: Controle (n=23; C), onde as fêmeas foram inseminadas conforme o protocolo da granja; Buserelina (n=25; B), onde as fêmeas receberam uma aplicação hormonal, via intramuscular 80-82 horas após o desmame e foram inseminadas 30-32 horas após a indução hormonal, e triptorelina (n=25; T), onde as fêmeas receberam uma aplicação hormonal via intravaginal 96 horas após o desmame e foram inseminadas 24 horas após a aplicação. Não houve diferença entre os grupos para o intervalo do desmame à ovulação (p>0,05), no entanto, as fêmeas de T e B tiveram concentrações das ovulações em menor período que as fêmeas de C (p<0,05). O tratamento T mostrou-se mais eficiente em induzir a ovulação em menor período após a aplicação hormonal em comparação ao tratamento B (p<0,05). Com relação às taxas de prenhez e de parto, os valores médios obtidos nos diferentes tratamentos não diferenciaram entre si (p>0,05), porém, quando avaliado o número de leitões nascidos (LN) e o número de leitões nascidos vivos (NV), o tratamento B apresentou melhores resultados que os tratamentos C e T para LN e melhor do que o tratamento C para NV (p<0,05). O uso de protocolos de indução de ovulação foi eficaz em concentrar os partos das porcas em menor período e aumentar o número de leitões nascidos vivos e totais quando comparadas às fêmeas não tratadas. Portanto, sendo uma alternativa biotecnológica para utilização em granjas comerciais no intuito de otimizar o manejo nas diferentes fases de produção, com a redução do número de doses/fêmea/ano e redução da mão-de-obra para detecção de estro e inseminação artificial, e consequentemente redução no custo da inseminação artificial. Entretanto, é necessário conhecer e respeitar a fisiologia dos animais, para que o controle de fatores, sejam extríncicos ou intrícicos, seja efetivo em regular a resposta das fêmeas aos tratamentos.


The aim o four study was to evaluate the efficacy of two drugs used to induce ovulation through the response of females to the ovulation after weaning, pregnancy rate, birth rate, number of piglets born, number of piglets Born alive and litter birth weight. We also aimed to present some challenges in the implementation of time fixed artificial insemination (FTAI) in reproductive programs so that from better understanding the factors that influence the success of this biotechnology, which can become in fact an aid tool for the reproductive management in brazilian pig farms. In this way, the first part consists of a brief review of ovulation physiology in pig females and some protocols available on market nowadays, besides present a search of alternative of protocols to be viable to reduce the variance regarding to heat start interval and moment of ovulation, in order to decrease the number of doses/sow/estrus and also optimize estrus detection management and inseminations, as well as to concentrate births in a planned way. The second part is a bibliography review which reports through an alternative approach how some factors can influence the reproductive health of sows at the moment when the hormonal induction is realized, being able to damage treatment efficacy, since in the scale of physiological priority, the reproduction is found in a level that suffer more instabilities. In the third part we present the results of the study, in which the use of GnRH analogues, such as buserelin acetate and triptorelin acetate, influencing ovulation and reproductive rates of sows. Females were shared in three treatments: control (n=23;C) in which sows were inseminated according to the standard protocol of the farm, buserelin acetate (n=25; B)where sows received one intramuscular hormonal application 80-82 hours after weaning and were inseminated 30-32 hours later, and triptorelin acetate (n=25; T), where sows received one intravaginal application 96 hours after weaning and were inseminated 24 hours after that. No differences were found between the groups regarding to weaning to ovulation interval (p>0.05), how ever sows from groups T and B presented concentration of ovulations in shorter period compared to sows of group C (p<0.05). Treatment T proved to be more efficient in ovulation induction in a shorter period after the hormonal application compared to treatment B (p<0.05). Regardig to pregnancy and birth rates, the average values obained in all treatments did not differ (p>0.05), meanwhile when number of piglets (LN) and number of piglets born alive (NV) were evaluated, treatment B showed better results than treatments C and T for LN and higher than C for NV (p<0.05). The use of induction ovulation protocols was effective to concentrate births of sows in a shorter period and increase the number of piglets born alive and total born when compared to sows from non-treated females. Therefore, it becomes a biotechnological alternative for use in commercial pig farms in order to optimize the management at different production stages, decreasing the number of doses/sow/year and reducing the labor requirements for estrus detection and artificial insemination, and consequently reduction in cost of artificial insemination. However, it is necessary to know and respect animals physiology, so that the control of factors, whether extrinsic or intrinsic is efficient in regulating the response of sows to treatments.

2.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 34(1): 39-43, 2006.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456464

Resumo

O período de lactação é um importante aspecto na produtividade de granjas suínas, já que influencia diretamente os dias do ciclo produtivo e a fisiologia da reprodução das matrizes. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do período de lactação (PL) no intervalo desmame-estro (IDE), taxa de parição ajustada (TPA) e tamanho da leitegada subseqüente (TLS) em um rebanho comercial. Dados referentes a 19.846 desmames realizados em 2002 e 2003 foram coletados a partir do programa de gerenciamento de dados PigCHAMP  ®. Para multíparas, PL de 15 dias foram suficientes para a estabilização do IDE (4,8 ± 2,8 dias). As primíparas apresentaram IDE mais curto com PL de 20-24 dias (4,7 ± 2,5 dias). Houve redução na TPA somente em PL inferiores a 10 dias, tanto em primíparas como em multíparas. Para primíparas, períodos de lactação a partir de 17 dias resultaram em estabilização do TLS. As porcas multíparas apresentaram aumento gradativo do TLS até 15-16 dias de lactação, quando houve estabilização. A duração da lactação influencia o desempenho reprodutivo subseqüente em primíparas e multíparas suínas. Períodos de lactação de duas semanas podem ser adequados para multíparas, mas três semanas seriam necessárias para melhor desempenho das primíparas.

3.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 33(1): 97-98, 2005.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456391

Resumo

A influência da ordem de parto (OP) e da duração da lactação (DURLAC) sobre o intervalo desmame-estro (IDE) foi avaliada em 20669 registros de cobertura oriundos de duas granjas comerciais de suínos. As fêmeas foram classificadas de acordo com OP e DURLAC em quatro classes: OP 1, 2, 3-6 e >6; DURLAC 13-15 (somente na granja B), 16-19, 20-22 e 23-26 dias. As fêmeas também foram agrupadas, em oito classes, de acordo com o IDE sendo 0, 1, 2, 3-5, 6-8, 9-12, 13-18 e 19-21 dias. Mais do que 67% e 62% das fêmeas de todas as classes de ordem de parto e duração da lactação, respectivamente, concentraram seu estro entre 3 e 5 dias. Maior percentagem (P

4.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 32(3): 233-237, 2004.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456373

Resumo

O momento da primeira cobertura ou inseminação artificial (IA) da nulípara pode influenciar a eficiência produtiva do plantel suíno. O objetivo deste trabalho foi investigar a influência do estro da IA sobre a performance reprodutiva de fêmeas suínas em duas parições consecutivas. Trezentas e dezesseis fêmeas híbridas foram distribuidas em três tratamentos: tratamento 1 (T1), fêmeas inseminadas no segundo estro pós-alojamento (n=103); tratamento 2 (T2), fêmeas inseminadas no terceiro estro pós-alojamento (n=104) e tratamento 3 (T3), fêmeas inseminadas no quarto estro pós-alojamento (n=109). As taxas de retorno ao estro e as taxas de parto foram comparadas pelo teste Exato de Fischer. As taxas de descarte no período entre o 1º parto e a 2ª IA e o porcentual de fêmeas que completaram o segundo parto foram comparados pelo teste do Qui-quadrado. A análise de variância foi aplicada para avaliar o número de leitões nascidos e comparado pelo teste t de Student. Não houve diferença quanto à taxa de retorno ao estro, taxa de parto e número de leitões nascidos no primeiro parto das fêmeas dos três tratamentos (p>0,05). A taxa de descarte no período entre o 1º parto e a próxima IA foi de 22,62 %, 30,86 % e 20,23 % para as fêmeas do T1, T2 e T3 (P>0,10), respectivamente. No segundo parto, as fêmeas do T1 apresentaram maior taxa de retorno ao estro (P

5.
Acta sci. vet. (Online) ; 34(1): 39-43, 2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733062

Resumo

O período de lactação é um importante aspecto na produtividade de granjas suínas, já que influencia diretamente os dias do ciclo produtivo e a fisiologia da reprodução das matrizes. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do período de lactação (PL) no intervalo desmame-estro (IDE), taxa de parição ajustada (TPA) e tamanho da leitegada subseqüente (TLS) em um rebanho comercial. Dados referentes a 19.846 desmames realizados em 2002 e 2003 foram coletados a partir do programa de gerenciamento de dados PigCHAMP  ®. Para multíparas, PL de 15 dias foram suficientes para a estabilização do IDE (4,8 ± 2,8 dias). As primíparas apresentaram IDE mais curto com PL de 20-24 dias (4,7 ± 2,5 dias). Houve redução na TPA somente em PL inferiores a 10 dias, tanto em primíparas como em multíparas. Para primíparas, períodos de lactação a partir de 17 dias resultaram em estabilização do TLS. As porcas multíparas apresentaram aumento gradativo do TLS até 15-16 dias de lactação, quando houve estabilização. A duração da lactação influencia o desempenho reprodutivo subseqüente em primíparas e multíparas suínas. Períodos de lactação de duas semanas podem ser adequados para multíparas, mas três semanas seriam necessárias para melhor desempenho das primíparas.

6.
Acta sci. vet. (Online) ; 34(1): 39-43, 2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732444

Resumo

O período de lactação é um importante aspecto na produtividade de granjas suínas, já que influencia diretamente os dias do ciclo produtivo e a fisiologia da reprodução das matrizes. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do período de lactação (PL) no intervalo desmame-estro (IDE), taxa de parição ajustada (TPA) e tamanho da leitegada subseqüente (TLS) em um rebanho comercial. Dados referentes a 19.846 desmames realizados em 2002 e 2003 foram coletados a partir do programa de gerenciamento de dados PigCHAMP  ®. Para multíparas, PL de 15 dias foram suficientes para a estabilização do IDE (4,8 ± 2,8 dias). As primíparas apresentaram IDE mais curto com PL de 20-24 dias (4,7 ± 2,5 dias). Houve redução na TPA somente em PL inferiores a 10 dias, tanto em primíparas como em multíparas. Para primíparas, períodos de lactação a partir de 17 dias resultaram em estabilização do TLS. As porcas multíparas apresentaram aumento gradativo do TLS até 15-16 dias de lactação, quando houve estabilização. A duração da lactação influencia o desempenho reprodutivo subseqüente em primíparas e multíparas suínas. Períodos de lactação de duas semanas podem ser adequados para multíparas, mas três semanas seriam necessárias para melhor desempenho das primíparas.

7.
Acta sci. vet. (Online) ; 32(3): 233-237, 2004.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732997

Resumo

O momento da primeira cobertura ou inseminação artificial (IA) da nulípara pode influenciar a eficiência produtiva do plantel suíno. O objetivo deste trabalho foi investigar a influência do estro da IA sobre a performance reprodutiva de fêmeas suínas em duas parições consecutivas. Trezentas e dezesseis fêmeas híbridas foram distribuidas em três tratamentos: tratamento 1 (T1), fêmeas inseminadas no segundo estro pós-alojamento (n=103); tratamento 2 (T2), fêmeas inseminadas no terceiro estro pós-alojamento (n=104) e tratamento 3 (T3), fêmeas inseminadas no quarto estro pós-alojamento (n=109). As taxas de retorno ao estro e as taxas de parto foram comparadas pelo teste Exato de Fischer. As taxas de descarte no período entre o 1º parto e a 2ª IA e o porcentual de fêmeas que completaram o segundo parto foram comparados pelo teste do Qui-quadrado. A análise de variância foi aplicada para avaliar o número de leitões nascidos e comparado pelo teste t de Student. Não houve diferença quanto à taxa de retorno ao estro, taxa de parto e número de leitões nascidos no primeiro parto das fêmeas dos três tratamentos (p>0,05). A taxa de descarte no período entre o 1º parto e a próxima IA foi de 22,62 %, 30,86 % e 20,23 % para as fêmeas do T1, T2 e T3 (P>0,10), respectivamente. No segundo parto, as fêmeas do T1 apresentaram maior taxa de retorno ao estro (P

8.
Acta sci. vet. (Online) ; 32(3): 233-237, 2004.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732353

Resumo

O momento da primeira cobertura ou inseminação artificial (IA) da nulípara pode influenciar a eficiência produtiva do plantel suíno. O objetivo deste trabalho foi investigar a influência do estro da IA sobre a performance reprodutiva de fêmeas suínas em duas parições consecutivas. Trezentas e dezesseis fêmeas híbridas foram distribuidas em três tratamentos: tratamento 1 (T1), fêmeas inseminadas no segundo estro pós-alojamento (n=103); tratamento 2 (T2), fêmeas inseminadas no terceiro estro pós-alojamento (n=104) e tratamento 3 (T3), fêmeas inseminadas no quarto estro pós-alojamento (n=109). As taxas de retorno ao estro e as taxas de parto foram comparadas pelo teste Exato de Fischer. As taxas de descarte no período entre o 1º parto e a 2ª IA e o porcentual de fêmeas que completaram o segundo parto foram comparados pelo teste do Qui-quadrado. A análise de variância foi aplicada para avaliar o número de leitões nascidos e comparado pelo teste t de Student. Não houve diferença quanto à taxa de retorno ao estro, taxa de parto e número de leitões nascidos no primeiro parto das fêmeas dos três tratamentos (p>0,05). A taxa de descarte no período entre o 1º parto e a próxima IA foi de 22,62 %, 30,86 % e 20,23 % para as fêmeas do T1, T2 e T3 (P>0,10), respectivamente. No segundo parto, as fêmeas do T1 apresentaram maior taxa de retorno ao estro (P

9.
Acta sci. vet. (Online) ; 33(1): 97-98, 2005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732976

Resumo

A influência da ordem de parto (OP) e da duração da lactação (DURLAC) sobre o intervalo desmame-estro (IDE) foi avaliada em 20669 registros de cobertura oriundos de duas granjas comerciais de suínos. As fêmeas foram classificadas de acordo com OP e DURLAC em quatro classes: OP 1, 2, 3-6 e >6; DURLAC 13-15 (somente na granja B), 16-19, 20-22 e 23-26 dias. As fêmeas também foram agrupadas, em oito classes, de acordo com o IDE sendo 0, 1, 2, 3-5, 6-8, 9-12, 13-18 e 19-21 dias. Mais do que 67% e 62% das fêmeas de todas as classes de ordem de parto e duração da lactação, respectivamente, concentraram seu estro entre 3 e 5 dias. Maior percentagem (P

10.
Acta sci. vet. (Online) ; 33(1): 97-98, 2005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732318

Resumo

A influência da ordem de parto (OP) e da duração da lactação (DURLAC) sobre o intervalo desmame-estro (IDE) foi avaliada em 20669 registros de cobertura oriundos de duas granjas comerciais de suínos. As fêmeas foram classificadas de acordo com OP e DURLAC em quatro classes: OP 1, 2, 3-6 e >6; DURLAC 13-15 (somente na granja B), 16-19, 20-22 e 23-26 dias. As fêmeas também foram agrupadas, em oito classes, de acordo com o IDE sendo 0, 1, 2, 3-5, 6-8, 9-12, 13-18 e 19-21 dias. Mais do que 67% e 62% das fêmeas de todas as classes de ordem de parto e duração da lactação, respectivamente, concentraram seu estro entre 3 e 5 dias. Maior percentagem (P

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