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1.
Acta amaz ; 53(2): 177-186, 2023. mapas, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1428928

Resumo

Traditional ecological knowledge of indigenous groups in the southeastern Colombian Amazon coincides in identifying the two main hydrological transition periods (wet-dry: August-November; dry-wet: March-April) as those with greater susceptibility to disease in humans. Here we analyze the association between indigenous knowledge about these two periods and the incidence of two vector-borne diseases: malaria and dengue. We researched seven "ecological calendars" from three regions in the Colombian Amazon, malaria and dengue cases reported from 2007 to 2019 by the Colombian National Institute of Health, and daily temperature and precipitation data from eight meteorological stations in the region from 1990-2019 (a climatological normal). Malaria and dengue follow a seasonal pattern: malaria has a peak from August to November, corresponding with the wet-dry transition (the "season of the worms" in the indigenous calendars), and dengue has a peak in March and April, coinciding with the dry-wet transition. Previous studies have shown a positive correlation between rainfall and dengue and a negative correlation between rainfall and malaria. However, as the indigenous ecological knowledge codified in the calendars suggests, disease prediction cannot be reduced to a linear correlation with a single environmental variable. Our data show that two major aspects of the indigenous calendars (the time of friaje as a critical marker of the year and the hydrological transition periods as periods of greater susceptibility to diseases) are supported by meteorological data and by the available information about the incidence of malaria and dengue.(AU)


Los conocimientos ecológicos tradicionales de grupos indígenas del sureste de la Amazonia colombiana coinciden en identificar dos principales periodos de transición hidrológica (seco-húmedo: agosto-noviembre; húmedo-seco: marzo-abril) como los de mayor susceptibilidad a enfermedades en humanos. Aquí analizamos la asociación entre el conocimiento indígena sobre estos dos periodos y la incidencia de dos enfermedades transmitidas por vectores: malaria y dengue. Investigamos siete calendarios ecológicos de tres regiones en la Amazonia colombiana, casos de dengue y malaria reportados de 2007 hasta 2019 por el Instituto Nacional de Salud de Colombia y datos diarios de temperatura y precipitación de ocho estaciones meteorológicas en la región, de 1990 a 2019 (una normal climatológica). Malaria y dengue siguen un patrón estacional, la malaria tiene un pico de agosto a noviembre, correspondiendo con la transición húmedo-seco (el "tiempo de gusano" según los calendarios indígenas), mientras que dengue tiene un pico de marzo a abril, coincidiendo con la transición seco-húmedo. Estudios previos mostraron una correlación positiva entre precipitación y dengue, y una correlación negativa entre precipitación y malaria. Sin embargo, como lo sugiere el conocimiento ecológico codificado en los calendarios indígenas, la predicción de enfermedades no puede reducirse a una correlación lineal con una sola variable medioambiental. Nuestros datos muestran que dos aspectos principales de los calendarios indígenas (el tiempo de friaje como un marcador crítico anual y los periodos de transición hidrológica como épocas de mayor susceptibilidad a enfermedades) están soportados por datos meteorológicos e información disponible acerca de la incidencia de malaria y dengue.(AU)


Assuntos
Humanos , Povos Indígenas , Doenças Transmitidas por Vetores , Ecossistema Amazônico , Dengue , Calendários como Assunto , Malária
2.
Neotrop. ichthyol ; 7(1): 93-102, Mar. 2009. mapas
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: lil-511534

Resumo

Goliath grouper (Epinephelus itajara) aggregations and relative abundances were described and mapped through the use of fishermen's local ecological knowledge in Babitonga Bay in southern Brazil. Six well-experienced informants were asked to individually provide information about goliath grouper abundance and distribution, drawn over a satellite image of the study area, which was later overlaid and gathered into a final map. According to our informants, the goliath grouper occurs along a broad salinity and depth range, from shallow estuarine areas (less than 5 m deep) with high freshwater input (smaller individuals, up to 150 kg) to coastal marine-dominated environments (at least 35 m deep); (larger individuals more common, frequently reaching more than 300 kg). Fishermen referred to goliath groupers inhabiting hard substrates such as rocky reefs around islands and continental shores, submerged rocky outcrops and shipwrecks (juveniles and adults). At least two aggregation sites mapped (ranging from 2 to 60 individuals) could be concluded as spawning aggregation sites through evidence of high abundance and spawning activity. Priority research and conservation targets were identified and discussed for Babitonga Bay (e.g., design of a tagging experimental program and establishment of a marine protected area). Fishers' resource mapping provided a means of exchanging information among various disciplines while maintaining methodological rigor in a clear and straightforward way of presenting fishers' knowledge. The use of fishers' sketch maps is a promising tool for marine conservation in Brazil, with special regard to adaptive co-management regimes, where frequent environmental re-evaluations are needed.(AU)


A abundância relativa e agregações de meros Epinephelus itajara foram descritas e mapeadas através do conhecimento ecológico local de pescadores da baía Babitonga, sul do Brasil. Seis informantes muito experientes desenharam individualmente sobre uma imagem de satélite da área de estudo informações sobre abundância e distribuição de meros, seguindo-se de uma sobreposição das imagens em um mapa final. O mero ocorre ao longo de uma larga faixa de salinidade e profundidade (principalmente juvenis), de áreas estuarinas rasas (menos que 5 m de profundidade) com alta incidência de água doce, até ambientes costeiros marinhos (ao menos até 35 m de profundidade); (indivíduos maiores são mais comuns, alcançando mais de 300 kg). A espécie é também encontrada habitando substratos consolidados como recifes rochosos ao redor de ilhas e continente, parcéis submersos e emersos e naufrágios. Ao menos duas das agregações mapeadas (variando de dois a 60 indivíduos observados) puderam ser consideradas agregações reprodutivas através de evidências de alta abundância e atividade reprodutiva. Ações de pesquisa e conservação foram identificadas e discutidas para a baía Babitonga. O mapeamento de recursos possibilitou uma forma de trocar informações entre várias disciplinas, mantendo rigor metodológico e apresentando o conhecimento dos pescadores em uma forma clara e direta. O uso do mapeamento é uma ferramenta promissora para a conservação marinha, com atenção especial para abordagens de co-gestão adaptativas, onde frequentes reavaliações ambientais são necessárias.(AU)


Assuntos
Animais , Perciformes , Meio Ambiente , Pesqueiros/provisão & distribuição
3.
Neotrop. ichthyol ; 7(1): 93-102, Mar. 2009. mapas
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-29185

Resumo

Goliath grouper (Epinephelus itajara) aggregations and relative abundances were described and mapped through the use of fishermen's local ecological knowledge in Babitonga Bay in southern Brazil. Six well-experienced informants were asked to individually provide information about goliath grouper abundance and distribution, drawn over a satellite image of the study area, which was later overlaid and gathered into a final map. According to our informants, the goliath grouper occurs along a broad salinity and depth range, from shallow estuarine areas (less than 5 m deep) with high freshwater input (smaller individuals, up to 150 kg) to coastal marine-dominated environments (at least 35 m deep); (larger individuals more common, frequently reaching more than 300 kg). Fishermen referred to goliath groupers inhabiting hard substrates such as rocky reefs around islands and continental shores, submerged rocky outcrops and shipwrecks (juveniles and adults). At least two aggregation sites mapped (ranging from 2 to 60 individuals) could be concluded as spawning aggregation sites through evidence of high abundance and spawning activity. Priority research and conservation targets were identified and discussed for Babitonga Bay (e.g., design of a tagging experimental program and establishment of a marine protected area). Fishers' resource mapping provided a means of exchanging information among various disciplines while maintaining methodological rigor in a clear and straightforward way of presenting fishers' knowledge. The use of fishers' sketch maps is a promising tool for marine conservation in Brazil, with special regard to adaptive co-management regimes, where frequent environmental re-evaluations are needed.(AU)


A abundância relativa e agregações de meros Epinephelus itajara foram descritas e mapeadas através do conhecimento ecológico local de pescadores da baía Babitonga, sul do Brasil. Seis informantes muito experientes desenharam individualmente sobre uma imagem de satélite da área de estudo informações sobre abundância e distribuição de meros, seguindo-se de uma sobreposição das imagens em um mapa final. O mero ocorre ao longo de uma larga faixa de salinidade e profundidade (principalmente juvenis), de áreas estuarinas rasas (menos que 5 m de profundidade) com alta incidência de água doce, até ambientes costeiros marinhos (ao menos até 35 m de profundidade); (indivíduos maiores são mais comuns, alcançando mais de 300 kg). A espécie é também encontrada habitando substratos consolidados como recifes rochosos ao redor de ilhas e continente, parcéis submersos e emersos e naufrágios. Ao menos duas das agregações mapeadas (variando de dois a 60 indivíduos observados) puderam ser consideradas agregações reprodutivas através de evidências de alta abundância e atividade reprodutiva. Ações de pesquisa e conservação foram identificadas e discutidas para a baía Babitonga. O mapeamento de recursos possibilitou uma forma de trocar informações entre várias disciplinas, mantendo rigor metodológico e apresentando o conhecimento dos pescadores em uma forma clara e direta. O uso do mapeamento é uma ferramenta promissora para a conservação marinha, com atenção especial para abordagens de co-gestão adaptativas, onde frequentes reavaliações ambientais são necessárias.(AU)


Assuntos
Animais , Perciformes , Meio Ambiente , Pesqueiros/provisão & distribuição
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