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1.
Semina Ci. agr. ; 39(5): 2205-2214, Sept.-Oct. 2018. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-22678

Resumo

Feed supplementation with 1,25-dihydroxycholecalciferol (1,25(OH)2D3) has been studied as a means to decrease the incidence of bone abnormalities in broilers and reduce dietary inclusion of calcium and phosphorus. The objective of this research was to determine the optimal level of feed supplementation with 1,25(OH)2D3 from Solanum glaucophyllum for growing broilers restricted in calcium and available phosphorus. A total of 648 day-old male chicks were distributed in a completely randomized design with six dietary treatments and six replications of 18 birds. Treatments consisted of one positive control (PC: corn-soybean-meal diet formulated to reach or exceed Rostagno et al. (2011) nutritional recommendations), one negative control (NC: PC diet with 15% reduction of calcium and available phosphorus), and four NC diets supplemented with 0.5, 1.0, 1.5, or 2.0 µg kg-¹ of 1,25(OH)2D3. Performance and bone development characteristics were evaluated at days 21 and 33. Negative control did not modify broilers' performance in comparison with PC, but birds fed with NC plus 1.0 µg kg-¹ of 1,25(OH)2D3 showed higher (p=0.01) daily weight gain than PC at day 21. Negative control reduced (p < 0.01) tibia weight, ash, breaking strength, and Seedor index at day 21, but supplementation with 1,25(OH)2D3 mitigated all these negative effects. A quadratic effect of 1,25(OH)2D3 level was found for daily weight gain (p=0.03), tibia weight (p < 0.01), breaking strength (p < 0.01), and Seedor index (p < 0.01) at this age. At day 33, NC broilers still had lower tibia weight (p=0.01), ash (p < 0.01), and Seedor index (p < 0.01) than those fed PC. Only tibia ash did not return to the same value as that observed in PC after NC supplementation with 1,25(OH)2D3. A quadratic effect (p < 0.01) of 1,25(OH)2D3 level was found for tibia ash and Seedor index at this age. On average, dietary supplementation of 1.15 µg kg-¹ of 1,25(OH)2D3 was identified as the optimal level for bone...(AU)


A suplementação da dieta com 1,25-dihidroxicolecalciferol (1,25(OH)2D3) vem sendo estudada como alternativa para redução da incidência de desordens esqueléticas em frangos de corte e diminuição nos níveis dietéticos de cálcio e fósforo. O objetivo deste trabalho foi determinar o melhor nível de inclusão de 1,25(OH)2D3 de origem herbal (Solanum glaucophyllum) para frangos restritos em cálcio e fósforo. Para tanto, 648 pintainhos de corte machos de um dia foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos e seis repetições de 18 aves. Os tratamentos consistiram em um controle positivo (CP: dieta à base de milho e farelo de soja, formulada para atender às recomendações nutricionais de Rostagno et al. (2011), um controle negativo (CN: dieta CP com 15% de redução nos níveis de cálcio e fósforo disponível), e quatro dietas CN suplementadas com 0,5; 1,0; 1,5 ou 2,0 µg kg-¹ de 1,25(OH)2D3. Desempenho produtivo e características ósseas foram avaliados nos dias 21 e 33. O consumo do CN não reduziu o desempenho das aves em comparação ao CP; porém, as aves alimentadas com o CN+1,0 µg kg-¹ de 1,25(OH)2D3 apresentaram maior (p=0,01) ganho de peso do que as alimentadas com o CP aos 21 dias. A dieta CN reduziu (p < 0,01) o peso, a matéria mineral, a força de quebra e o índice de Seedor da tíbia aos 21 dias; porém, a suplementação com 1,25(OH)2D3 reverteu todos esses efeitos adversos. Efeito quadrático dos níveis de 1,25(OH)2D3 foi observado para ganho de peso (p=0,03), peso da tíbia (p < 0.01), força de quebra (p < 0,01), e índice de Seedor (p < 0,01) nessa idade. Aos 33 dias, frangos alimentados com a dieta CN continuaram apresentando menores peso de tíbia (p=0,01), matéria mineral (p < 0,01) e índice de Seedor (p < 0,01) do que os que receberam a dieta CP. Somente a matéria mineral da tíbia não retornou a valor semelhante ao observado nas aves CP após a suplementação com 1,25(OH)2D3. Efeito quadrático (p < 0,01) dos níveis de...(AU)


Assuntos
Animais , Galinhas , Solanum glaucophyllum , Calcitriol/uso terapêutico , Doenças Ósseas/veterinária , Receptores de Calcitriol , Vitamina D , Suplementos Nutricionais
2.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-219215

Resumo

Objetivou-se avaliar os efeitos dos níveis reduzidos de vitamina D3 (colecalciferol) sobre o desempenho e qualidade óssea de frangos de corte até os 35 de idade. Foram utilizadas, ad libidum, dietas para a fase inicial (1 a 14 dias) e crescimento (15 a 35 dias). As dietas eram isonutritivas e o suplemento vitamínico forneceu quantidades adequadas de todas as vitaminas, exceto vitamina D3. Os níveis de vitamina D3 utilizados foram: Grupo A, 0 UI/kg em ambas as fases; Grupo B, 625 UI/kg na fase inicial e 500 UI/kg na fase de crescimento representando 25% da inclusão utilizada comercialmente; Grupo C, 1.250 UI/Kg na fase inicial e 1.000 UI/Kg na fase de crescimento representando 50% da inclusão utilizada comercialmente; Grupo D, 1.875 UI/kg na fase inicial e 1.500 UI/kg na fase de crescimento 75% da inclusão utilizada comercialmente; Grupo E, 2.500 UI/kg na fase inicial e 2.000 UI/kg na fase de crescimento representando 100% da inclusão utilizada comercialmente. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 5 tratamentos de 6 repetições cada. 360 pintos machos Cobb® de um dia foram distribuidos em 30 gaiolas com 12 aves cada. Semanalmente as aves foram avaliadas quanto ao consumo de ração (CR), peso corporal (PC), conversão alimentar (CA) e viabilidade (V). Aos 21 e 35 dias de idade, um frango por repetição foi abatido e as tíbias e fêmures retirados e dissecados. Os ossos foram avaliados quanto à percenutal matéria seca, matéria mineral, cálcio, fósforo, força de resistência à quebra e densidade óssea. Aos 35 dias de idade os ossos passaram por avaliação histopatológica para avaliação morfológica macro e microscópica. Ao final do experimento as aves foram avaliadas quanto à deformidades varus e valgus. Para as variáveis de desempenho, percentual de cálcio, fósforo, matéria mineral, densidade e resistência óssea houve efeito linear crescente até os níveis de suplementação de aproximadamente 25% de inclusão (625 UI / kg na fase inicial e 500 UI / kg na fase de crescimento). Na avaliação histomorfológica, apenas o grupo que recebeu dieta com 75% da inclusão comercial de vitamina D3 (1.875 UI / kg na fase inicial e 1.500 UI / kg na fase de crescimento) aprensentou tecido ósseo dentro da normalidade, os demais grupos apresentaram alterações compatíveis com quadros de osteopenia e osteopetrose. Pode-se concluir que para dietas isonutritivas não se torna necessário utilizar os níveis comerciais praticados atualmente, uma vez que a redução em até 75% garantiram o desempenho zootécnico enquanto reduções de 25% em relação ao utilizado comercialmente garantiram a qualidade óssea durante o período avaliado.


This work was conducted with the purpose of evaluating the effects of reduced levels of vitamin D3 (cholecalciferol) on the performance and bone quality of broilers up to 35 days of age. Diets for the initial phase (1 to 14 days) and growth (15 to 35 days) were used ad libidum. The diets were isonutritive and the vitamin supplement provided adequate amounts of all vitamins, except vitamin D3. The levels of vitamin D3 used were: A group, 0 IU / Kg in both phases; B group, 625 IU / Kg of in the starter phase and 500 IU / Kg in the growth phase, representing 25% of the inclusion used commercially; C group, 1.250 IU / Kg in the starter phase and 1.000 IU / Kg in the growth phase, representing 50% of the inclusion used commercially; D group, 1.875 IU / Kg in the starter phase and 1.500 IU / Kg in the growth phase representing 75% of the inclusion used commercially; E group, 2.500 IU / Kg in the starter phase and 2.000 IU / Kg in the growth phase, representing 100% of the inclusion used commercially. The experimental design was completely randomized with 5 treatments of 6 repetitions each. 360 one-day-old Cobb® chicks were distributed in 30 cages with 12 birds each. The birds were weekly evaluated for feed intake (CR), body weight (BW), conversion (WC) and viability (V). At 21 and 35 days of age, a repetitive chicken was euthanized and the tibiae and femurs removed and dissected. The bones were evaluated for the percentage of dry matter, mineral matter, calcium, phosphorus, bone strength and density. At 35 days of age, the bones underwent histopathological evaluation for macro and microscopic morphological evaluation. At the end of the experiment, the birds were evaluated for varus and valgus deformities. For the performance variables, percentage of calcium, phosphorus, mineral matter, dry matter and bone strength, there was a linear effect increasing up to the supplementation levels of approximately 25% of inclusion (625 UI / Kg in the starter phase and 500 UI / kg in the growth phase). In the histopathological evaluation, only the group that received a diet with 75% of the inclusion of vitamin D3 (1.875 UI / kg in the starter phase and 1.500 UI / kg in the growth phase) presented bone tissue within the normal range, the other groups showed alterations compatible with osteopenia and osteopetrosis. The observed results showed that for isonutritive diets it is not necessary to use the commercial levels currently practiced, since the reduction by up to 75% and 25% guaranteed, respectively, the zootechnical performance and bone quality during the evaluated period.

3.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-212616

Resumo

Uso da 1,25-dihidroxicolecalciferol glicosídeo na substituição parcial e total do colecalciferol na alimentação de leitões


Uso da 1,25-dihidroxicolecalciferol glicosídeo na substituição parcial e total do colecalciferol na alimentação de leitões

4.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-213562

Resumo

Em cães, a síntese de vitamina D na pele é considerada ineficiente, fazendo da suplementação dietética a principal fonte desta vitamina para esses animais. Em humanos, há valores estabelecidos para níveis de deficiência, insuficiência e suficiência de 25-hidroxivitamina D (25(OH)D), porém, em cães as concentrações séricas desses valores não são bem estabelecidas. O presente estudo teve como objetivos avaliar os níveis séricos de 25(OH)D em cães portadores de mioclonia como sequela da cinomose, avaliar a resposta aos níveis de vitamina D perante suplementação oral, avaliar os níveis de pTH, cálcio, fosforo, alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST), hemograma, leucograma e realizar observações clínicas das mioclonias. Foram coletadas amostras de sangue venoso de nove cães portadores de mioclonias em decorrência da cinomose, entretanto sem quaisquer outras alterações clínica ou laboratorial, de raças variadas e mesma faixa etária (1-8 anos). Exames laboratoriais de triagem foram realizados para atestar a saúde dos animais em um período de 30 dias, onde as coletas foram divididas em três períodos dia 0, 15 e 30. Após o início do tratamento, os animais passaram por avaliações físicas e laboratoriais a cada 15 dias, durante 90 dias, completando um total de 120 dias. A dose utilizada para suplementação oral de vitamina D3 foi de 1000 UI/kg administrada todos os dias uma vez ao dia durante todo o período experimental. Para a avaliação clínica foram avaliados os parâmetros de distribuição anatômica, ritmo e velocidade e distribuição no tempo. Os resultados laboratoriais foram submetidos a análise de variância e quando significativos (P<0,05) foram submetidos a análise de regressão, para análise dos resultados clínicos foi utilizada estatística descritiva. Houve diferença significativa nas concentrações sanguíneas de 25(OH)D, PTH, cálcio e fósforo. Mas não houve efeito significativo da vitamina D sob os demais parâmetros avaliados. Podemos concluir que a dose utilizada de vitamina D3, foi suficiente para aumentar os níveis séricos de 25(OH)D no sangue, a níveis de suficiência, tendo influência sob os níveis ne PTH, fosforo e cálcio, sem alterar os demais parâmetros hematológicos e clínicos avaliados.


In dogs, vitamin D testing is considered ineffective, making dietary supplementation as the main source of vitamin for these animals. In humans, there are values determined for levels of deficiency, low and sufficiency of 25-hydroxyvitamin D (25 (OH) D), however, in dogs as concentrations and concentrations are not well established. Now, what he needs to do is follow the meanings of 25 (OH) D serum levels in myoclonus dogs as a sequela of distemper, evaluate the response to vitamin D levels in oral supplementation, assess pTH levels, calcium, phosphorus, alanine aminotransferase (ALT), aspartate aminotransferase (AST), blood count, leukogram and clinical observations of myoclonus. Blood series of nine new myoclonus canals were classified as a result of distemper, and the varied and partial series were from 7 to 8 years. Laboratory tests were performed to verify the animals' lives in a period of 30 days, where the samples were divided into three days of diameter 0, 15 and 30. 15 days, during 90 days, completing a total of 120 days. One dose used for oral vitamin D3 supplementation was 1000 IU / kg administered on a daily basis once daily throughout the experimental period. For a clinical evaluation the parameters of anatomical distribution, rhythm and velocity and timeless distribution were evaluated. The laboratory results were submitted to an analysis of variance and when they were diagnosed (P <0.05), when they were submitted to regression analysis, to analyze the clinical results. 405H, PTH, calcium and phosphorus. But there was no significant effect of the disease. We conclude that a dose of vitamin D3 was sufficient to increase serum levels of PTH, phosphorus and calcium without any changes in the hematological parameters examined.

5.
Pesqui. vet. bras ; 34(5): 477-484, maio 2014. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-10528

Resumo

Os efeitos da suplementação da vitamina D3 e de seus diferentes metabólitos foram avaliados na resposta imune e na morfometria intestinal de frangos de corte. Foram utilizados 952 frangos de corte de um dia de idade, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, sete repetições e 34 aves por unidade experimental. Os tratamentos foram constituídos por quatros diferentes fontes de vitamina D3: colecalciferol (D3), 25-hidroxicolecalciferol (25(OH)D3), 1,25-dihidroxicolecalciferol (1,25(OH)2D3) e 1α-hidroxicolecalciferol (1α(OH)D3). As diferentes fontes foram incluídas na dieta, fornecendo 2000 e 1600 UI de vitamina D, nas fases pré-inicial, inicial e de crescimento, respectivamente. O peso relativo do intestino delgado diferiu entre os tratamentos aos 7, 21 e 42 dias e o peso relativo do fígado somente aos 42 dias de idade. Os demais órgãos e parâmetros imunológicos avaliados (peso dos órgãos linfóides, reação de hipersensibilidade cutânea basofílica, avaliação da atividade de macrófagos, dosagem de nitrito e perfil heterofilo: linfócito foram similares entre os animais alimentados com os diferentes metabólitos. Houve efeito (P<0,05) dos diferentes metabólitos da vitamina D3 sobre o comprimento dos vilos de jejuno e íleo aos sete dias, diferindo entre os animais alimentados com 1,25(OH)2D3 e 1α(OH)D3 para jejuno e 1,25(OH)2D3 e vitamina D3 para íleo (P<0,05). Para as demais fases não foi observado influência (P>0,05) dos tratamentos. Os parâmetros imunológicos não foram afetados pelos diferentes metabólitos de vitamina D. Os diferentes metabólitos de vitamina D afetaram positivamente a morfometria intestinal na altura de vilo na fase inicial, sendo os melhores resultados obtido pelos animais alimentados com 1,25(OH)2D3, contudo os parâmetros imunológicos foram similares entre os metabólitos estudados.(AU)


The aim of this experiment was to evaluate the effect of different vitamin D metabolites on immune response and intestine morphometry of broiler chickens. We used 952 1-day-old chicks, male Cobb, distributed into a completely randomized design with four treatments, seven replications and 34 birds each. There were evaluated four different metabolites of vitamin D: D3, 25(OH)D3, 1,25(OH)2D3 and 1α(OH)D3, providing 2000 and 1600 IU/kg feed of vitamin D in initial and growth period, respectively. The different metabolites of vitamin D did not affect the relative weight of the organs except for the weight of the intestine and liver at 21 and 42 days. There was a significant effect (P<0.05) of the different metabolites of D3 vitamin on the villi length of jejunum and ileum at 7 days, between animals fed with 1,25(OH)2D3 and 1α(OH)D3 to the jejunum and 1,25(OH)2D3 and vitamin D3 to the ileum (P<0.05). There were no differences (P>0.05) for weight of lymphoid organs, cutaneous basophil hypersensitivity reaction, macrophage activity assessment, measurement of nitric oxide and heterophil profile: lymphocyte. The different sources of vitamin D affect the intestine morphometrics on the villi length in the initial phase, but the effect was not observed in other phases. The immunological parameters were not affected by metabolites of vitamin D.(AU)


Assuntos
Animais , Galinhas/imunologia , Galinhas/metabolismo , Colecalciferol/administração & dosagem , Intestinos/anatomia & histologia , Suplementos Nutricionais , Jejuno , Íleo
6.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-216925

Resumo

Trinta ovelhas, mesticas (Santa Ines X Dorper), adultas e higidas foram selecionadas para avaliar o efeito da suplementacao intramuscular com as vitaminas D e E no perfil bioquimico, metabolismo energetico, metabolismo oxidativo, sensibilidade insulinica e imunidade no periparto. Apos confirmacao da gestacao essas femeas foram distribuidas em tres grupos de dez animais e no 108o dia de gestacao receberam veiculo oleoso (grupo controle-GC); ou 70.000 UI/kg de P.V. de vitamina D3 (colecalciferol) (grupo tratado-GD); ou 60UI/kg de P.V. de vitamina E (-tocoferol) (grupo tratado-GE). As amostras de sangue foram coletadas previamente a aplicacao da vitamina (-45), quatro (-30); e duas semanas (-15) antes do parto; ate duas horas do parto (0), uma (7); duas (15); e quatro semanas apos o parto (30). Foram analisadas as concentracoes plasmaticas de glicose, beta hidroxibutirato (BHB), acidos graxos nao esterificados (AGNEs) e as concentracoes sericas de colesterol, triglicerides, ureia, creatinina, calcio total, calcio ionico, proteina total, acido urico, aspartato amino transferase (AST), gamaglutamil transferase (GGT), e ainda a creatina quinase (CK). Foram tambem analisadas as concentracoes de insulina e cortisol. Do metabolismo oxidativo foram determinadas as atividades da superoxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GSH-Px), a habilidade de reducao ferrica plasmatica (HRFP), substancias reativas ao acido tiobarbiturico (TBARS), bem como o status antioxidante total (TAS). Para avaliar aspectos relacionados a imunidade de monocitos e neutrofilos, por metodo in vitro, em 24 ovelhas (seis de cada tratamento). As amostras de sangue foram coletadas nos momentos 30; 0; e 30 e avaliadas sem estimulo (burst basal) e com estimulo por DCFH-DA, SaPI e PMA. A imunofenotipagem com anticorpos monoclonais CD8, CD4, CD14, CD16, CD45R, WC1, CD206, foi realizada aos dias -30, -15,0,7 e 30. Foram determinadas as concentracoes das vitaminas D e E, nos momentos pre-determinados das coletas e no dia do teste de tolerancia a glicose (TTG), realizado para avaliar a sensibilidade insulinica, e foi calculado RQUICKI e RQUICKI BHB. Todas as variaveis estudadas 14 apresentaram efeito de tempo. Houve interacao tempo*tratamento em TBARS (P=0,0217) e tendencia para vitamina E (0,0811), SOD (0,0886) e GSH-Px (P=0,0643). Houve efeito de tratamento no colesterol (P=0,0088) e vitamina D (P<0,0001) e tendencia para TAS (P=0,0830). No TTG, com resultados de AUC de BHB e AGNE apresentaram efeito de numero de fetos gestados (P=0,0006 e 0,0005, respectivamente) e o RQUICKIBHB mostrou-se melhor indicador de sensibilidade insulinica do que o RQUICKI em ovelhas. A suplementacao com vitamina D influenciou os teores plasmaticos de alfa tocoferol e a resposta imune das ovelhas. A suplementacao com vitamina E reduziu a peroxidacao lipidica no parto e relacionouse positivamente com a melhora oxidativa dos monocitos sem estimulo e estimulados por PMA. Altas doses de vitamina D e E aos 45 dias pre-parto aparentemente sao beneficos, porem, mais estudos sobre o tema sao necessarios.


Thirty healthy adult ewes were selected to evaluate the effect of supplementation with intramuscular vitamins D and E in peripartum period on the biochemical profile, energetic metabolism, oxidative metabolism, insulin sensitivity and immunity. After pregnancy confirmation these females were distributed into three groups of ten animals treated with oily vehicle (control-to-control group) on the 108th day of pregnancy, (CG); or 70,000 IU / kg of body weight of vitamin D3 (cholecalciferol) (treated group-GD); or 60 IU / kg of body weight of vitamin E (-tocopherol) (treated group-GE). Blood samples were collected before the application of the vitamins and vehicle (-45), four (-30); and two weeks (-15) before lambing; until 2 hours of lambing (0); one (7), two (15) and four weeks postpartum (30). Plasma concentrations of glucose, beta hydroxybutyrate (BHB), non-esterified fatty acids (NEFA) and serum concentrations of cholesterol, triglycerides, urea, creatinine, total calcium, ionic calcium, total protein, uric acid, aspartate amino transferase (AST), gammaglutamyl transferase (GGT), and creatine kinase (CK) were measured. The concentrations of insulin and cortisol, the activities of superoxide dismutase (SOD) and glutathione peroxidase (GSH-Px), plasma ferric reduction ability (FRAP), thiobarbituric acid reactive substances (TBARS), as well as total antioxidant status (TAS) were determinate. Monocytes and neutrophils were assessed by in vitro method to identify aspects related to immunity in 24 ewes (six from each treatment) at -30, 0 and 30. Blood samples were evaluated without stimulus (basal burst), with DCFH-DA, SaPI and PMA stimulus. Immunophenotyping with monoclonal antibodies CD8, CD4, CD14, CD16, CD45R, WC1, CD206 were performed at -30, -15, 0, 7 and 30. The concentrations of vitamins D and E were determinate at the predetermined collection times and on the day of the Intravenous Glucose Tolerance Test (IVGTT), realized to evaluate the insulin sensitivity, as well as RQUICKI and RQUICKI BHB. All variables studied showed time effects. There were interaction time * treatment in TBARS (P = 0.0217) and tendency for vitamin E (0.0811), SOD (0.0886) and GSH-Px (P = 0.0643). 16 Treatment effect on cholesterol (P = 0.0088) and vitamin D (P <0.0001) and tendency for TAS (P = 0.0830) were observed. About of IVGTT, AUC results of BHB and AGNE showed number of fetuses effect (P = 0.0006 and 0.0005 respectively). RQUICKIBHB was a better indicator of insulin sensitivity than RQUICKI in ewes. Vitamin D supplementation influenced the plasma levels of alpha tocopherol and the immune response of ewes. Vitamin E supplementation reduced lipid peroxidation at parturition and was positively related to the oxidative improvement of the monocytes without stimulation and stimulated by PMA. High doses of vitamins D or E administered 45 days before parturition on healthy ewes can be beneficial; however more studies are needed about this topic.

7.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-207463

Resumo

O experimento foi conduzido objetivando-se avaliar relações entre programas de balanço eletrolítico associado aos programas de suplementação de vitamina D (vitamina D3 e 25OHD3) e dos microminerais (fontes inorgânicas e orgânicas) sobre o desempenho, umidade da cama e características ósseas e de carcaça em frangos de corte, plasma sanguíneo. Assim, este experimento foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o possíveis relações entre os níveis de balanço eletrolítico associado à programas de suplementação adicional de vitamina D como (25OHD3) e dos microminerais cobre, manganês e zinco. Foi adotado um delineamento inteiramente casualizado (DIC), em fatorial 2x2x2 (2 programas de BE e 2 programas de suplementação de vitamina D e 2 programas de microminerais) totalizando 8 tratamentos, com 6 repetições. Para isto foram utilizados 1200 pintos de 01 dia de idade, fêmeas da linhagem Cobb-500 os quais foram alojados em um galpão experimental dividido em 48 boxes, sendo 25 aves por parcela no aviário experimental do Setor de Avicultura (CCAAB-UFRB) dividido em 48 boxes (parcelas) com cama reutilizada, bebedouro pendular e comedouro tubular e campânulas para aquecimento nas primeiras semanas de criação. As aves foram alimentadas com ração à base de milho e soja formulada para atendimento das exigências nutricionais nas diversas fases de criação. Características de desempenho ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar nas fases de 1-10,1-21,1-35,1-42 e viabilidade no final do experimento, qualidade de cama (matéria seca/umidade e temperatura da cama), níveis de Ca, K, P no plasma sanguíneo, teor de cinzas ósseas, cálcio e fósforo nas tíbias, pododermatite, também foram mensuradas. Os resultados serão submetidos à análise no pacote estatístico SAS, a 5% de significância e utilizar-se-á o teste F e de Tukey para avaliar possíveis diferenças entre os programas de BE e PSVDM.Não houve efeito significativo (p>0.05) entre o balanço eletrolitico, suplementação de vitamina D3 e suplementação micromineral sobre as características de desempenho, carcaça, matéria seca de cama, pododermatite e niveis séricos do plasma sanguíneo.


O experimento foi conduzido objetivando-se avaliar relações entre programas de balanço eletrolítico associado aos programas de suplementação de vitamina D (vitamina D3 e 25OHD3) e dos microminerais (fontes inorgânicas e orgânicas) sobre o desempenho, umidade da cama e características ósseas e de carcaça em frangos de corte, plasma sanguíneo. Assim, este experimento foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o possíveis relações entre os níveis de balanço eletrolítico associado à programas de suplementação adicional de vitamina D como (25OHD3) e dos microminerais cobre, manganês e zinco. Foi adotado um delineamento inteiramente casualizado (DIC), em fatorial 2x2x2 (2 programas de BE e 2 programas de suplementação de vitamina D e 2 programas de microminerais) totalizando 8 tratamentos, com 6 repetições. Para isto foram utilizados 1200 pintos de 01 dia de idade, fêmeas da linhagem Cobb-500 os quais foram alojados em um galpão experimental dividido em 48 boxes, sendo 25 aves por parcela no aviário experimental do Setor de Avicultura (CCAAB-UFRB) dividido em 48 boxes (parcelas) com cama reutilizada, bebedouro pendular e comedouro tubular e campânulas para aquecimento nas primeiras semanas de criação. As aves foram alimentadas com ração à base de milho e soja formulada para atendimento das exigências nutricionais nas diversas fases de criação. Características de desempenho ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar nas fases de 1-10,1-21,1-35,1-42 e viabilidade no final do experimento, qualidade de cama (matéria seca/umidade e temperatura da cama), níveis de Ca, K, P no plasma sanguíneo, teor de cinzas ósseas, cálcio e fósforo nas tíbias, pododermatite, também foram mensuradas. Os resultados serão submetidos à análise no pacote estatístico SAS, a 5% de significância e utilizar-se-á o teste F e de Tukey para avaliar possíveis diferenças entre os programas de BE e PSVDM.Não houve efeito significativo (p>0.05) entre o balanço eletrolitico, suplementação de vitamina D3 e suplementação micromineral sobre as características de desempenho, carcaça, matéria seca de cama, pododermatite e niveis séricos do plasma sanguíneo.

8.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-207937

Resumo

CHAVES, M. A. Coencapsulação de curcumina e vitamina D3 em lipossomas multilamelares. 2017. 112p. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Universidade de São Paulo, Pirassununga, 2017. Atualmente, a demanda por alimentos com apelo funcional tem se tornado cada vez mais recorrente dentre os consumidores devido a uma crescente busca por hábitos de vida mais saudáveis. Sendo assim, o desenvolvimento de técnicas que possibilitem uma adição mais efetiva de ingredientes funcionais em matrizes alimentícias se torna uma necessidade. Essas técnicas devem possibilitar principalmente (i) a incorporação de mecanismos de liberação sustentada na formulação; (ii) o aumento da bioacessibilidade e biodisponibilidade aos ingredientes, a partir do controle da microestrutura do alimento. Esse projeto visa contemplar essas duas premissas, ao propor a encapsulação de dois bioativos hidrofóbicos, a curcumina e a vitamina D3, conhecidos pelas suas propriedades antioxidantes e nutracêuticas, em carreadores de origem lipídica, os lipossomas, estabilizando-os com diferentes hidrocoloides - goma xantana, goma guar e inulina. Os lipossomas foram produzidos por hidratação de prolipossomas e suas propriedades físico-químicas foram caracterizadas ao longo de 42 dias de armazenagem, a partir de análises de diâmetro médio hidrodinâmico, potencial zeta, colorimetria instrumental e quantificação de bioativos encapsulados. Análises que permitiram a caracterização da microestrutura das dispersões produzidas também foram realizadas, sendo elas: calorimetria diferencial de varredura (DSC), espalhamento de raios-X a baixos ângulos (SAXS) e ensaios reológicos. As análises de SAXS mostraram que lipossomas produzidos na presença de curcumina são mais estáveis que àqueles produzidos na ausência da mesma e que não houve mudança na estrutura da bicamada lipídica das vesículas após a adição de vitamina D3, mesmo quando uma alta concentração foi incorporada ao sistema (80.000 UI). Por fim, verificou-se que a coencapsulação foi possível em lipossomas multilamelares estabilizados apenas com gomas guar e xantana, resultado que pode ser comprovado pelo alto teor de retenção dos bioativos ao longo do tempo de armazenagem.


CHAVES, M. A. Co-encapsulation of curcumin and vitamin D3 in multilamellar liposomes. 2017. 112p. Dissertation (Master). Faculty of Animal Science and Food Engineering - University of São Paulo, Pirassununga, 2017. Currently, the demand for food with functional appeal has become increasingly recurrent among the consumers due to a growing search for healthier living habits. Therefore, the development of techniques that allow a more effective addition of functional ingredients in food matrices becomes a necessity. These techniques should mainly enable to (i) incorporate a sustained release mechanisms into the formulation; (ii) increase the bioaccessibility and bioavailability to these ingredients, from the control of the food microstructure. This project aims to contemplate these two premises by proposing the encapsulation of two hydrophobic bioactives, curcumin and vitamin D3, known for their antioxidant and nutraceutical properties, in liposomes lipid carriers - stabilizing them with different hydrocolloids - xanthan gum, guar gum and inulin. Liposomes were produced by proliposomes hydration and their physicochemical properties were characterized during 42 days of storage, including analyzes of hydrodynamic average diameter, zeta potential, instrumental colorimetry and quantification of encapsulated bioactives. Analyzes that allowed the microstructure characterization of the produced dispersions were also performed, including: differential scanning calorimetry (DSC), small-angle X-ray scattering and rheological tests. The SAXS analysis showed that liposomes produced in the presence of curcumin were more stable when compared to the empty ones and that there was no change in the lipid bilayer of the vesicles after the addition of vitamin D3, even when a high concentration was incorporated into the system (80,000 IU). Finally, it was concluded that the coencapsulation was possible in multilamellar liposomes stabilized with guar and xanthan gums, a result that can be evidenced by the high content of bioactives retained throughout the storage time.

9.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-207366

Resumo

A pesquisa foi desenvolvida para avaliar o efeito da suplementação de seis níveis de vitamina D (0; 600; 1.200; 1.800; 2.400 e 3.000 UI/kg de ração) na dieta, sobre os parâmetros de desempenho de frangos de corte de 1 a 7 e de 1 a 21 dias de idade, bem como sobre as características de carcaça e peso absoluto e relativo de órgãos linfoides e digestivos de frangos de corte aos 21 dias de idade, em condições de estresse por calor. Foram utilizados 720 pintos machos de um dia, distribuídos em delineamento de blocos ao acaso, com seis tratamentos e seis repetições, sendo vinte aves por unidade experimental. A suplementação de vitamina D3 nas dietas de frangos de corte, criados em ambiente de estresse por calor, no período de 1 a 7 dias, influencia negativamente o índice de eficiência produtiva, sem interferir no consumo de ração, ganho de peso, conversão alimentar e na viabilidade criatória. Já no período de 1 a 21 dias, a suplementação dessa vitamina melhora o consumo de ração até o nível de suplementação de 1.646,67 UI de vitamina D3/kg de ração e interfere negativamente a conversão alimentar até o nível suplementação de 1.696,06 de UI de vitamina D3/kg na ração, sem afetar o ganho de peso, viabilidade criatória e o índice de eficiência produtiva. Os níveis de suplementação de vitamina D3 testados influenciam negativamente o rendimento de sobrecoxa e de forma positiva o peso absoluto do coração aos 21 dias de idade das aves, sem influenciar nos rendimentos e pesos absolutos de carcaça, cortes e órgãos digestivos, e no rendimento e peso absoluto de órgãos linfoides.


In this research we aimed to evaluate the effect of six vitamin D supplementation levels (0, 600, 1200, 1800, 2400 and 3600 IU/kg of feed) on performance parameters of broiler chickens from 1 to 7, and from 1 to 21 days of age, as well as on carcass traits and weights (absolute and relative) of organs (lymphoid and digestive) of broilers at 21 days of age, under heat stress conditions. A total of 720 day-old male chicks were distributed in randomized block design, with six treatments and six replicates (20 birds per experimental unit). In the period from 1 to 7 days of age, the supplementation of vitamin D3 in diet of broilers raised under heat stress negatively affects the productive efficiency index, without influence on feed intake, weight gain, feed conversion and livability. On the other hand, in the period from 1 to 21 days old, the supplementation of this vitamin improves feed intake up to the level of supplementation of 1,646.67 IU of vitamin D3/kg of feed, and negatively affects the feed conversion up to the supplementation level of 1,696.06 IU of vitamin D3/kg of feed, without affecting the weight gain, livability and the productive efficiency index. The tested levels of vitamin D3 supplementation negatively affect the yield of drumstick and positively influence the absolute weight of heart at 21 days of age, without influencing the absolute yields and weights of carcass, cuts and digestive organs, and yield and absolute weight of lymphoid organs.

10.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-201659

Resumo

Foram realizados quatro experimentos com o intuito de avaliar a vitamina A e a vitamina D3 na alimentação de frangos de corte sobre o desempenho, rendimento de carcaça, qualidade de carne, qualidade óssea e sistema imune. No experimento I, para avaliar níveis de metabólitos da vitamina D3 sobre o desempenho, variáveis ósseas e morfometria intestinal, foram utilizados 1.344 pintos machos de um dia, Cobb, distribuídos em um esquema fatorial 2x4, sendo dois metabólitos da vitamina D3 (D3 e 1,25(OH)2D3) e quatro níveis (200, 950, 1.700 e 2.400 UI/kg de ração), com seis repetições e 28 aves por unidade experimental. Não houve interação (p>0,05) entre os metabólitos e os níveis de vitamina D3 para nenhuma das variáveis avaliadas. O consumo de ração e o ganho de peso (1 a 21 dias) apresentaram efeito quadrático (p<0,05) com maior consumo de ração e melhor ganho de peso estimado em 1.772,39 e 1.760,14 UI/kg, respectivamente. Para peso relativo dos órgãos aos 7 dias, observou-se efeito linear crescente (p<0,05) para intestino delgado em relação ao aumento de vitamina D3 na dieta e aos 21 dias o peso relativo do fígado foi influenciado de forma quadrática (p<0,05), com maiores pesos estimados em 1.811,40 UI/kg. Dentre os diferentes metabólitos, a vitamina D3 apresentou melhor ganho de peso (p<0,05), maior comprimento de intestino (p<0,05) e menor peso de fígado (p<0,05) aos 21 dias comparada ao metabólito 1,25(OH)2D3. Para as variáveis ósseas, houve efeito linear crescente para cinzas (p<0,05) aos 7 e 21 dias em função dos níveis de vitamina D3 e efeito quadrático para resistência óssea, com melhor resultado estimado em 1.768,49 UI/kg. As porcentagens de cálcio nas cinzas aos 7 dias, de fósforo nas cinzas e cálcio sérico aos 21 dias foram influenciadas de forma linear crescente (p<0,05) em função dos níveis de vitamina D3. As demais variáveis não foram influenciadas pelos diferentes níveis de vitamina D3 (p>0,05). No experimento II, para avaliar o melhor nível de vitamina definido no experimento I, com a adição de metabólitos (25(OH)D3, 1,25(OH)2D3 e 1(OH)D3) on top sobre o desempenho e qualidade óssea foram utilizados 625 pintos machos de um dia, Cobb, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (T1-2.375 UI D3/kg); T2-1.780 UI/kg D3/kg; T3- 1.780 UI/kg D3 + 100mg de 1,25(OH)2D3/kg; T4- 1.780 UI D3/kg + 0,069g de 25(OH) D3/kg e T5-1.780 UI D3/kg + 500mg de 1 (OH)D3/kg), com cinco repetições e 25 aves por unidade experimental. Não houve efeito (p>0,05) dos metabólitos da vitamina D3 para as variáveis de desempenho, ósseas e variáveis séricas. Os demais fatores não foram influenciados pelos metabólitos da vitamina D3. Níveis variando de 1768 a 1772UI/kg de ração, seja de vitamina D3 ou 1,25(OH)2D3, para frangos de corte na fase inicial, permitiram maximizar o ganho de peso das aves e aumentar a resistência óssea. A resposta à suplementação dos metabólitos on top (25(OH)D3; 1,25(OH)2D3 e 1(OH)D3) mostrou-se similar às dietas com vitamina D3 isolada. No experimento III, objetivou-se avaliar a vitamina A e vitamina D3 em dietas de frangos de corte sobre o desempenho, rendimento de carcaça e qualidade da carne. Foram utilizados 1.520 pintos machos de um dia, Cobb, distribuídos em um esquema fatorial 5x4, sendo cinco níveis de vitamina A (0, 9.000, 18.000, 36.000 e 54.000 UI) e quatro de vitamina D3 (200, 950, 1.700 e 2.450 UI) com quatro repetições e 19 aves por unidade experimental. Não houve interação (p>0,05) entre os níveis de vitamina A e vitamina D3 para o desempenho, rendimento de carcaça e qualidade de carne. A suplementação de vitamina A afetou de forma linear crescente o ganho de peso e o consumo de ração no período de 1 a 21 dias, e de forma quadrática no período total (42 dias) com melhor ganho de peso e maior consumo de ração nos níveis de 35.193,58 e 37.016,72 UI. No entanto, não foram observadas diferenças (p>0,05) para conversão alimentar em nenhum dos períodos avaliados. O rendimento de carcaça não foi influenciado pelos níveis de vitamina A, entretanto o rendimento de peito, coxa e sobrecoxa apresentaram efeito quadrático (p<0,05), com melhores resultados estimados em 29.430,75 e 30.630,83 UI/kg. Além disso, a vitamina A apresentou influência sobre a intensidade de amarelo da carne do peito, da coxa e sobrecoxa. A adição de vitamina D3 nas dietas afetou o ganho de peso e consumo de ração de forma linear crescente (p<0,05) no período de 1 a 21 dias e apresentou comportamento quadrático no período de 1 a 42 dias, com maior ganho de peso estimado em 1.841,70 UI de Vitamina D3/kg e maior consumo no nível de 1.900,32 UI de Vitamina D3/kg. A conversão alimentar não foi influenciada (p>0,05) pelos níveis de vitamina D3 utilizados. De modo semelhante, o rendimento de carcaça seguiu a mesmo comportamento do ganho de peso, apresentando melhores rendimentos de peito, coxa e sobrecoxa nos níveis estimados de 1.663,27 e 1.763,33 UI de vitamina D3/kg. A vitamina D3 influenciou de forma quadrática (P<0,05) a intensidade de vermelho da carne da coxa, com menor nível estimado em 1.559 UI/kg. Dentre os níveis avaliados, não houve interação entre vitamina A e vitamina D3 para o desempenho, rendimento de carcaça e cortes e qualidade de carne. A suplementação de níveis independentes de vitamina A de 54.000 UI/kg no período de 1 a 21 dias e 35.195,38 UI/kg de ração no período de 1 a 42 dias e de 2.450UI/kg de vitamina D3 no período de 1 a 21 dias e 1.841,70 UI/kg no período de 1 a 42 dias, permitem maximixar o desempenho, sem prejudicar o rendimento de carcaça e a qualidade de carne. No experimento IV, com o objetivo de avaliar a vitamina A e a vitamina D3 nas dietas de frangos de corte sobre a qualidade óssea e sistema imune, foram utilizados 1.520 pintos machos de um dia, Cobb, distribuídos em esquema fatorial 4x5, sendo quatro níveis de vitamina D3 (200, 950, 1.700 e 2.450 UI) e cinco níveis de vitamina A (0, 9.000, 18.000, 36.000 e 54.000 UI), com quatro repetições e 19 aves por unidade experimental. Houve interação (p<0,05) para cinzas ósseas aos 7 dias, com melhor deposição mineral no nível estimado de 36.000 UI de vitamina A/kg associado a 200 UI de vitamina D3/kg. Para o diâmetro, comprimento, índice de seedor, resistência óssea e concentração de cálcio e fósforo não houve interação (p>0,05) entre as vitaminas A e D3. A suplementação de vitamina A influenciou de forma quadrática (p<0,05) o fósforo nas tíbias aos 21 dias, com maiores teores deste mineral no nível estimado de 29.607,23 UI de vitamina A/kg e de forma linear crescente (p<0,05) o fósforo sérico (21 dias) e o comprimento ósseo (42 dias). Com a suplementação dos níveis de vitamina D3 a resistência óssea aos 7 e 21 dias apresentou comportamento quadrático (p<0,05) com maiores resistências em níveis estimados de 1.937,48 e 2.011,57 UI de vitamina D3/kg e comportamento linear decrescente (p<0,05) aos 42 dias para área epifisária total e zona de cartilagem, confirmando a importância da vitamina D3 no metabolismo ósseo e na prevenção de discondroplasia tibial. Para título de anticorpos contra a doença de Newcastle, a vitamina D3 apresentou efeito linear crescente, com aumento da resposta conforme aumentou os níveis de vitamina D3. Para vitamina A, o título de anticorpos contra a doença de Newcastle apresentou comportamento quadrático (p<0,05), com menor resposta no nível estimado de 23.763,78 UI/kg. A suplementação de vitamina A, independente, em nível de 29.607,23 UI/kg proporcionou melhor deposição mineral nos ossos, e a de vitamina D3 em nível de 2.011,57 UI/kg resultou em melhor resistência óssea e prevenção de discondroplasia tibial. As concentrações utilizadas de vitamina A e D3 não interferiram no sistema imune.


Four experiments have been conducted to evaluate the vitamin A and D3 on performance, carcass yield, meat and bone quality and immune system of broilers feed. In Experiment I, in order to assess levels of vitamin D3 metabolites on performance, bone quality and intestinal morphometry1,344 Cobb male chicks were distributed in a factorial 2x4, with two metabolites of vitamin D3 (D3 and 1.25 (OH)2D3) and four levels (200, 950, 1,700 and 2,400 IU vitamin D3/kg of diet), with six replicates of 28 birds each. There was no interaction (P>0.05) among metabolites and vitamin D3 levels for any of the variables evaluated. Feed intake and weight gain (1 to 21 days) presented a quadratic effect (P<0.05) in which the higher feed intake and better weight gain were estimated at 1,772.39 and 1,760.14 IU of vitamin D3/kg, respectively. For relative weight of organs at 7 days there was an increasing linear response for small intestine in relation to vitamin D3 in the diet, and at 21 days the relative weight of liver presented a quadratic response with higher weights estimated at 1,811.40 IU/kg. Among metabolites, vitamin D3 had better (p<0.05) weight gain, higher (p<0.05) intestine length and lower (P<0.05) liver weight on day 21 compared to metabolite 1.25 (OH)2D3. Regarding the bone variables, there was a positive linear effect on ash (P<0.05) at days 7 and 21 due to the levels of vitamin D3 and quadratic effect on bone strength, in which the best result was obtained at 1,768.49 IU/kg. The percentages of calcium in the ash at day 7, of phosphorus in the ash and serum calcium at day 21 were increasing linearly influenced due to vitamin D3 levels. The other variables were not affected (p> 0.05) by different levels of vitamin D3. In Experiment II, in order to evaluate the vitamin D3 metabolites (25(OH)D3; 1,25(OH)2D3 and 1(OH)D3) on top associated with the best level of vitamin D3 obtained in Experiment I on performance and bone quality, 625 one-day-old Cobb male chicks were distributed in a completely randomized experimental design with five treatments (T1-2375UI D3 / kg); T2-1780UI / kg D3 / kg; T3 1780 IU / kg + D3 100mg of 1,25(OH)2D3 / kg; T4 1780UI D3 / kg + 0,069g 25(OH)D3 / kg and T5-1780UI D3 / kg + 500 mg of 1(OH)D3 / kg), with five replicates and 25 birds each. There was no effect (P>0.05)of vitamin D3 metabolites on performance variables. There was effect of different sources of vitamin D3 on the activity of alkaline phosphatase enzyme, which was more active (P<0.05) due to supplementation of active analogue of vitamin D3, 1(OH)D3. Other factors were not affected by vitamin D3 metabolites. The supplementation of vitamin D3 level of 1,772.39 IU/kg of diet, regardless the metabolite for broilers in the initial phase, enabled maximize weight gain of birds and increased bone strength. However, the administration of various metabolites of vitamin D3 on top did not improve the use of vitamin D3. In Experiment III, with the objective of evaluate vitamin A and D3 in broilers feed on performance, carcass yield and meat quality 1.520 one-day-old Cobb male chicks were distributed in a factorial scheme 5x4, with five levels of vitamin A (0, 9,000, 18,000, 36,000 and 54,000 IU) and four different levels of vitamin D3 (200, 950, 1,700 and 2,450 IU), with four replicates and 19 birds each. There was no interaction (p>0.05) among levels of vitamin A and vitamin D3 for performance, carcass yield and meat quality. Vitamin A supplementation affected increasing linearly the weight gain and feed intake of birds from 1 to 21 days and quadratically in the total period (1-to-42 days) with better weight gain and higher feed intake at levels 35,193.58 and 37,016.72 IU Vitamin A/kg. However, there were no differences (p>0.05) for feed conversion in any periods evaluated. The carcass yield was not affected by vitamin A levels, however for breast and thighs + drumsticks yield (%) we observed quadratic effect (p<0.05), with better yields estimated at 29,430.75 and the 30,630.83IU of vitamin A/Kg. Additionally, vitamin A presented influence on yellow color intensity of breast meat and thighs + drumsticks. Vitamin D3 addition in diets affected increasing linearly the weight gain and feed intake (p<0.05) from 1 to 21 days and showed quadratic effect between 1 and 42 days, with higher weight gain estimated in 1,841.70 IU of vitamin D3/kg and higher feed intake at 1,900.32 IU of Vitamin D3/kg. The feed conversion was not affected (p>0.05) by levels of vitamin D applied. Similarly, carcass yield presented the same trend of weight gain, presenting better breast yield (%) and thigh + drumstick (%) on the estimated levels of 1,663.27 and 1,763,33 IU of vitamin D3/kg, respectivelly. Vitamin D3 had a quadratic effect (P<0.05) on the intensity of red on thigh meat, with lower level estimated at 1,559 IU vitamin D3/kg Within the assessed levels there is no interaction among vitamin A and vitamin D3 on performance, carcass yield and cuts and meat quality. Supplementation of independent vitamin A levels of 54,000 IU/kg from 1 to 21 days and 35,195.38 IU/kg from 1 to 42 days, and 2,400 IU/kg of vitamin D3 from 1 to 21 days and 1,841.70 IU/kg from 1 to 42 days allow performance improvement without harming the carcass yield and meat quality. In Experiment IV, in order to evaluated vitamins A and D3 in broilers feed on bone quality and immune system, 1,520 one-day-old Cobb male chicks were distributed in a factorial scheme 4x5, with four different levels of vitamin D3 (200, 950, 1,700 and 2,450UI) and five levels of vitamin A (0, 9,000, 18,000, 36,000 and 54,000 IU), with four replicates and 19 birds each. There was interaction (p<0.05) for bone ash (%) on day 7, with the best mineral deposition at the level of 36,000 IU of vitamin D3/kg associated with 200 IU of vitamin D3/kg. For diameter, length, seedor index, bone strength and concentration of calcium and phosphorus, there was no interaction (p>0.05) among the vitamins A and D3. Vitamin A supplementation had a quadratic effect (p<0.05) on phosphorus in the tibia (%) on the 21st day, with higher levels of this mineral in the estimated level of 29,607.23 IU of vitamin A/kg and increasing linearly (p<0.05) the serum phosphorus (21 days) and the bone length (42 days). With supplementation of vitamin D3 levels the bone strength at 7 and 21 days showed quadratic behavior (p<0.05) with higher resistances at estimated levels of 1,937.48 and 2,011.57 IU of vitamin D3/kg and decreasing linear effect (p<0.05) at 42 days for total epiphyseal area and cartilage zone, confirming the importance of vitamin D3 in bone metabolism and in the prevention of tibial dyschondroplasia. For serum antibodies against Newcastle disease, vitamin D3 showed increasing linear effect, elevating the response as levels of vitamin D3 increased. For vitamin A, the antibody title against Newcastle disease showed a quadratic behavior (p<0.05), with lower response for estimated level of 23,763.78 IU/kg. Supplementation of vitamin A, independently, at level of 29,607.23 IU/kg resulted in better mineral deposition in the bone and vitamin D3 supplementation in level of 2,011.57 IU/kg resulted in the best bone strength and prevention of tibial dyschondroplasia. The concentrations of vitamin A and D3 used did not interfer the immunological system.

11.
Pesqui. vet. bras ; 30(3): 277-288, 2010. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-14194

Resumo

São descritos aspectos toxicológicos, clínico-patológicos e ultraestruturais de coelhos intoxicados iatrogênica e experimentalmente por vitamina D por via subcutânea. Clinicamente, os animais evidenciaram sinais de insuficiência cardiovascular como ascite e edema pulmonar, hiporexia, anorexia, diarréia mucosa, emagrecimento e apatia. As clássicas alterações de mineralização e, por vezes, osseificação, do sistema cardiovascular, bem como as alterações de rins, pulmões, estômago, entre outros órgãos, foram reproduzidas com administrações subcutâneas de solução oleosa de colecalciferol (vitamina D3 não-ativada).(AU)


Toxicological, clinic-pathological and ultrastructural aspects of iatrogenic and experimental subcutaneous poisoning in rabbits by vitamin D are described. Clinically the animals showed signs of cardiovascular insufficiency, as ascite and lung edema, hyporexia, anorexia, mucous diarrhoea, loss of weight and apathy. The classical alterations of minera-lization and, occasionally, ossification of the cardiovascular system, as well the lesions of kidneys, lungs, stomach, among other organs, were reproduced by the subcutaneous administration of an oily solution of cholecalciferol (non-activated vitamin D3).(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Coelhos , Colecalciferol/administração & dosagem , Colecalciferol , Colecalciferol/intoxicação , Receptores de Calcitriol/ultraestrutura , Doença Iatrogênica/epidemiologia , Doença Iatrogênica/veterinária , Calcinose/complicações , Injeções Subcutâneas/métodos , Injeções Subcutâneas/veterinária , Sintomas Toxicológicos , Patologia Clínica/métodos , 28573 , Perigo Carcinogênico
12.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-717571

Resumo

Three experiments were conducted in a climatic chamber to determine the effects of vitamins D3 and C supplementation on performance, body temperature, and egg quality under thermoneutral temperature (24.8º to 27.0º C), a cyclic heat stress (26.2º C for 16 h and 32.1º C for 8 h) and a constant heat stress (30.0º to 32.0º C) for three weeks in each temperature. One hundred forty-four White Leghorn hens aged 31 weeks were used in a completely randomized design with a factorial arrangement of 3 x 3: vitamin D3 (2,500, 3,000, and 3,500 IU/kg) and vitamin C (0, 200, and 400 ppm), with a total of nine treatments with four replicates of four hens each. Parameters measured included feed intake (FI), feed:gain (FG), egg production (EP), egg weight (EW), egg mass (EM), rectal (RT) and dorsal temperatures (DT), percentages of albumen (AP) and yolk (YP), Haugh units (HU), yolk index (YI), shell percent (SP), shell thickness (ST) and egg specific gravity (ESG). Vitamin D3 influenced the parameters SP, ST, ESG and DT; vitamin C influenced YI, SP and ESG. There was no influence of environmental temperature only on HU. It was concluded that higher levels of vitamin D3 and 200 or 400 ppm of vitamin C can be improve eggshell quality and that heat stress impaired the main characteristics evaluated.


O experimento foi conduzido em câmara climática para determinar os efeitos das vitaminas D3 e C sobre o desempenho, temperatura corporal e qualidade dos ovos de poedeiras em três temperaturas: termoneutra (24,8º a 27,0º C), estresse calórico cíclico (26,2º C por 16h e 32,1º C por 8h) e estresse calórico constante (30,0º a 32,0º C). Foram utilizadas 144 galinhas brancas com 31 semanas num delineamento inteiramente ao acaso em arranjo fatorial 3x3x3: vitamina D3 (2500, 3000 e 3500 UI/kg), vitamina C (0, 200 e 400 ppm) e temperatura ambiente (termoneutra, estresse calórico cíclico e constante). As características avaliadas foram: consumo de ração (CR), produção de ovos (PO), peso dos ovos (PE), massa de ovos (MO), conversão alimentar (CA), porcentagens de albúmem (AL) e de gema (GE), unidade Haugh (UH), índice de gema (IG), porcentagem de casca (PC), espessura de casca (EC), gravidade específica dos ovos (GO), temperaturas dorsal (TD) e retal (TR). A vitamina D3 interferiu nas características PC, EC, GO e TD; a vitamina C no IG, PC e GO. A temperatura ambiente não afetou somente a UH. Concluiu-se que níveis mais altos de vitamina D3 e níveis de 200 ou 400 ppm de vitamina C na dieta podem melhorar a qualidade da casca e que o estresse calórico prejudicou as principais características avaliadas.

13.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1490913

Resumo

Three experiments were conducted in a climatic chamber to determine the effects of vitamins D3 and C supplementation on performance, body temperature, and egg quality under thermoneutral temperature (24.8º to 27.0º C), a cyclic heat stress (26.2º C for 16 h and 32.1º C for 8 h) and a constant heat stress (30.0º to 32.0º C) for three weeks in each temperature. One hundred forty-four White Leghorn hens aged 31 weeks were used in a completely randomized design with a factorial arrangement of 3 x 3: vitamin D3 (2,500, 3,000, and 3,500 IU/kg) and vitamin C (0, 200, and 400 ppm), with a total of nine treatments with four replicates of four hens each. Parameters measured included feed intake (FI), feed:gain (FG), egg production (EP), egg weight (EW), egg mass (EM), rectal (RT) and dorsal temperatures (DT), percentages of albumen (AP) and yolk (YP), Haugh units (HU), yolk index (YI), shell percent (SP), shell thickness (ST) and egg specific gravity (ESG). Vitamin D3 influenced the parameters SP, ST, ESG and DT; vitamin C influenced YI, SP and ESG. There was no influence of environmental temperature only on HU. It was concluded that higher levels of vitamin D3 and 200 or 400 ppm of vitamin C can be improve eggshell quality and that heat stress impaired the main characteristics evaluated.


O experimento foi conduzido em câmara climática para determinar os efeitos das vitaminas D3 e C sobre o desempenho, temperatura corporal e qualidade dos ovos de poedeiras em três temperaturas: termoneutra (24,8º a 27,0º C), estresse calórico cíclico (26,2º C por 16h e 32,1º C por 8h) e estresse calórico constante (30,0º a 32,0º C). Foram utilizadas 144 galinhas brancas com 31 semanas num delineamento inteiramente ao acaso em arranjo fatorial 3x3x3: vitamina D3 (2500, 3000 e 3500 UI/kg), vitamina C (0, 200 e 400 ppm) e temperatura ambiente (termoneutra, estresse calórico cíclico e constante). As características avaliadas foram: consumo de ração (CR), produção de ovos (PO), peso dos ovos (PE), massa de ovos (MO), conversão alimentar (CA), porcentagens de albúmem (AL) e de gema (GE), unidade Haugh (UH), índice de gema (IG), porcentagem de casca (PC), espessura de casca (EC), gravidade específica dos ovos (GO), temperaturas dorsal (TD) e retal (TR). A vitamina D3 interferiu nas características PC, EC, GO e TD; a vitamina C no IG, PC e GO. A temperatura ambiente não afetou somente a UH. Concluiu-se que níveis mais altos de vitamina D3 e níveis de 200 ou 400 ppm de vitamina C na dieta podem melhorar a qualidade da casca e que o estresse calórico prejudicou as principais características avaliadas.

14.
Semina ciênc. agrar ; 39(5): 2205-2214, 2018. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1501251

Resumo

Feed supplementation with 1,25-dihydroxycholecalciferol (1,25(OH)2D3) has been studied as a means to decrease the incidence of bone abnormalities in broilers and reduce dietary inclusion of calcium and phosphorus. The objective of this research was to determine the optimal level of feed supplementation with 1,25(OH)2D3 from Solanum glaucophyllum for growing broilers restricted in calcium and available phosphorus. A total of 648 day-old male chicks were distributed in a completely randomized design with six dietary treatments and six replications of 18 birds. Treatments consisted of one positive control (PC: corn-soybean-meal diet formulated to reach or exceed Rostagno et al. (2011) nutritional recommendations), one negative control (NC: PC diet with 15% reduction of calcium and available phosphorus), and four NC diets supplemented with 0.5, 1.0, 1.5, or 2.0 µg kg-¹ of 1,25(OH)2D3. Performance and bone development characteristics were evaluated at days 21 and 33. Negative control did not modify broilers' performance in comparison with PC, but birds fed with NC plus 1.0 µg kg-¹ of 1,25(OH)2D3 showed higher (p=0.01) daily weight gain than PC at day 21. Negative control reduced (p < 0.01) tibia weight, ash, breaking strength, and Seedor index at day 21, but supplementation with 1,25(OH)2D3 mitigated all these negative effects. A quadratic effect of 1,25(OH)2D3 level was found for daily weight gain (p=0.03), tibia weight (p < 0.01), breaking strength (p < 0.01), and Seedor index (p < 0.01) at this age. At day 33, NC broilers still had lower tibia weight (p=0.01), ash (p < 0.01), and Seedor index (p < 0.01) than those fed PC. Only tibia ash did not return to the same value as that observed in PC after NC supplementation with 1,25(OH)2D3. A quadratic effect (p < 0.01) of 1,25(OH)2D3 level was found for tibia ash and Seedor index at this age. On average, dietary supplementation of 1.15 µg kg-¹ of 1,25(OH)2D3 was identified as the optimal level for bone...


A suplementação da dieta com 1,25-dihidroxicolecalciferol (1,25(OH)2D3) vem sendo estudada como alternativa para redução da incidência de desordens esqueléticas em frangos de corte e diminuição nos níveis dietéticos de cálcio e fósforo. O objetivo deste trabalho foi determinar o melhor nível de inclusão de 1,25(OH)2D3 de origem herbal (Solanum glaucophyllum) para frangos restritos em cálcio e fósforo. Para tanto, 648 pintainhos de corte machos de um dia foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos e seis repetições de 18 aves. Os tratamentos consistiram em um controle positivo (CP: dieta à base de milho e farelo de soja, formulada para atender às recomendações nutricionais de Rostagno et al. (2011), um controle negativo (CN: dieta CP com 15% de redução nos níveis de cálcio e fósforo disponível), e quatro dietas CN suplementadas com 0,5; 1,0; 1,5 ou 2,0 µg kg-¹ de 1,25(OH)2D3. Desempenho produtivo e características ósseas foram avaliados nos dias 21 e 33. O consumo do CN não reduziu o desempenho das aves em comparação ao CP; porém, as aves alimentadas com o CN+1,0 µg kg-¹ de 1,25(OH)2D3 apresentaram maior (p=0,01) ganho de peso do que as alimentadas com o CP aos 21 dias. A dieta CN reduziu (p < 0,01) o peso, a matéria mineral, a força de quebra e o índice de Seedor da tíbia aos 21 dias; porém, a suplementação com 1,25(OH)2D3 reverteu todos esses efeitos adversos. Efeito quadrático dos níveis de 1,25(OH)2D3 foi observado para ganho de peso (p=0,03), peso da tíbia (p < 0.01), força de quebra (p < 0,01), e índice de Seedor (p < 0,01) nessa idade. Aos 33 dias, frangos alimentados com a dieta CN continuaram apresentando menores peso de tíbia (p=0,01), matéria mineral (p < 0,01) e índice de Seedor (p < 0,01) do que os que receberam a dieta CP. Somente a matéria mineral da tíbia não retornou a valor semelhante ao observado nas aves CP após a suplementação com 1,25(OH)2D3. Efeito quadrático (p < 0,01) dos níveis de...


Assuntos
Animais , Calcitriol/uso terapêutico , Doenças Ósseas/veterinária , Galinhas , Solanum glaucophyllum , Receptores de Calcitriol , Suplementos Nutricionais , Vitamina D
15.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-891

Resumo

Objetivou-se com o presente trabalho, avaliar os efeitos de diferentes formas e níveis de vitamina D (D3 e 25-OHD3) em rações de frangos de corte sobre o desempenho, características ósseas e fisiológicas dessas aves. Foram utilizados 1.920 pintos de um dia, machos, Cobb-500, provenientes de incubatório comercial, criados em sistema cama. O delineamento foi inteiramente casualizado com 6 tratamentos e 8 repetições com 40 aves/repetição. Os níveis de suplementação de vitamina D foram na fase inicial de 70 e 87,5 µg/kg; na fase de crescimento de 56 e 70 µg/kg e na fase final de 35 e 47,35 µg/kg de ração, oriunda de duas formas (D3 / 25-OHD3), onde os tratamentos constituíram da suplementação de dois níveis de cada fonte isolada e suas associações (60% D3+ 40% 25-OHD3) de acordo com as fases em estudo. Aos 14 e 35 dias foram utilizadas 480 aves para o ensaio metabólico sendo avaliada a retenção e excreção de cálcio e fósforo, nos períodos de 19 a 21 e 40 a 42 dias. As rações foram à base de milho e farelo de soja, havendo suplementação de fitase (500 FTU/kg). O desempenho, características ósseas, níveis plasmáticos, densidade radiográfica óssea, rendimento de carcaça e retenção de cálcio e fósforo foram avaliadas. Observou-se na fase inicial de criação uma maior excreção de fósforo (p<0,05) pelas aves que receberam ração suplementada com vitamina D3, e a associação das duas formas proporcionou maior retenção de cálcio e fósforo (p<0,05) comparado com as aves que receberam ração suplementada apenas com D3, e maior retenção de fósforo (p<0,05) em relação às aves que receberam ração suplementada com 25-OHD3. A fonte 25-OHD3 suplementada em 87,5 µg/kg gerou maiores (p<0,05) teores plasmáticos de cálcio (Ca) em relação à mesma fonte suplementada em 70 µg/kg, aos 21 dias. Na fase final de criação, as aves que receberam ração suplementada com vitamina D3 apresentaram os menores (p<0,05) valores de consumo e retenção de cálcio e fósforo. A associação das formas resultou nos menores valores de excreção de cálcio e fósforo (p<0,05). Melhor conversão alimentar (p<0,05) e maior teor de cinzas ósseas foram obtidos pelas aves que consumiram a fonte de 25-OHD3 e associações. Em todas as fases estudadas a suplementação combinada de D3+25-OHD3 aumentou (p<0,05) a densidade tibial dos frangos de corte em relação a vitamina D3. Conclui-se que a adição de 25-OHD3 em rações contendo vitaminda D3 melhora a conversão alimentar, aumenta os teores plasmáticos de Cálcio, aumenta a densidade óssea das aves e gera maiores coeficientes de retenção de Cálcio e Fósforo, menor excreção de fósforo, independentemente da fase de criação dessas aves

16.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-1917

Resumo

deste estudo foi avaliar o efeito da suplementação de diferentes metabólitos de vitamina D na alimentação de frangos de corte sobre o desempenho, parâmetros ósseos, qualidade de carne, resposta imune e morfometria intestinal. Foram utilizados 952 pintos de corte de um dia de idade em um delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos, sete repetições e 34 aves por unidade experimental. Os tratamentos foram constituídos por quatros diferentes fontes de vitamina D: D3, 25(OH)D3, 1,25(OH)2D3, e 1?(OH)D3. As diferentes fontes de vitamina D foram incluídas na dieta fornecendo 2000 e 1600 UI de vitamina D nas fases pré-inicial, inicial e crescimento, respectivamente. O peso médio, a conversão alimentar e o ganho de peso durante todos os períodos de criação foram piores nos animais alimentados com 1?(OH)D3 quando comparados aos demais tratamentos (p<0,05). Para diâmetro ósseo, resistência óssea, índice de seedor, cinzas, cálcio e fósforo nos ossos não foram observados diferenças (p>0,05) entre os tratamentos. A coloração da carne diferiu (P>0,05) entre os tratamentos. Todos os metabólitos utilizados nas dietas, com exceção do 1?(OH)D3 apresentaram bom desempenho e qualidade dos ossos, no entanto influenciaram alguns aspectos da qualidade de carne. O peso do intestino diferiu entre os tratamentos aos 7, 21 e 42 dias e o peso do fígado somente aos 42 dias de idade. Os demais órgãos e parâmetros imunológicos avaliados (peso dos órgãos linfoides, reação de hipersensibilidade cutânea basofílica, avaliação da atividade de macrófagos, dosagem de óxido nítrico e perfil eritrócito: leucócito) foram similares entre os animais alimentados com os diferentes metabólitos. Houve efeito (P<0,05) dos diferentes metabólitos da vitamina D3 sobre o comprimento dos vilos de jejuno e íleo aos sete dias, diferindo entre os animais alimentados com 1,25(OH)2D3 e 1?(OH)D3 para jejuno e 1,25(OH)2D3 e vitamina D3 para íleo (p<0,05). As diferentes fontes de vitamina D afetaram a morfometria intestinal na fase inicial, porém o efeito não foi observado nas demais fases. Como conclusão, todos os metabólitos utilizados nas dietas, com exceção do 1?(OH)D3 apresentaram desempenho e qualidade dos ossos similares. No entanto, a coloração da carne diferiu entre os animais alimentados com os diferentes metabólitos de vitamina D3 e a morfometria intestinal sendo os melhores resultados obtido pelos animais alimentados com 1,25(OH)2D3, contudo os parâmetros imunológicos foram similares entre os diferentes metabólitos de vitamina D

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