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1.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 57(1): e151444, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1122147

Resumo

Blood typing techniques have been improved to ensure greater safety for transfusion procedures. Typification for the DEA 1 antigen through flow cytometry should offer more reliability to routine immunohematology in donor and recipient dogs. Currently, the DEA 1 group is starting to be an autosomal dominant allelic system with the DEA 1 negative type and its variations of positivity. The present study investigated the DEA 1 antigen using the techniques of immunochromatography, hemagglutination and flow cytometry. Among the positive animals for the DEA 1 group, typified by flow cytometry, medium intensities of fluorescence were found, which are indicative of weak, moderate and strong antigenicity. This enabled the division of the DEA 1 group into weak positive, moderate positive and strong positive. The blood typing techniques for the DEA 1 group by flow cytometry, agglutination and immunochromatography had positive (Spearman r=0.70) and statistically significant (p>0.0001) correlations.(AU)


As técnicas de tipificação sanguínea vêm sendo aperfeiçoadas para garantir maior segurança aos procedimentos transfusionais. A tipificação para o antígeno AEC 1 com o emprego da citometria de fluxo poderá oferecer mais confiabilidade à rotina da imunohematologia em cães doadores e receptores. Na atualidade, o grupo AEC 1 passou a ser denominado como um sistema alélico autossômico dominante com o tipo AEC 1 negativo e suas variações de positividade. O presente trabalho comparou os resultados de três técnicas utilizadas para a pesquisa do antígeno AEC 1: cromatografia; hemoaglutinação e citometria de fluxo. Dentro dos indivíduos positivos para o grupo AEC 1, tipificados pela citometria de fluxo, foram encontradas intensidades médias de fluorescência indicadoras de antigenicidade fraca, moderada e forte, podendo-se dividir o grupo AEC 1 em positivo fraco, positivo moderado e positivo forte. As técnicas de tipificação sanguínea para o grupo AEC 1 por cromatografia, hemoaglutinação e citometria de fluxo apresentaram correlação positiva (Spearman r=0,70) e estatisticamente significativa (p<0,0001).(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Transfusão de Sangue/veterinária , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/métodos , Hemaglutinação , Cromatografia de Afinidade/veterinária , Citometria de Fluxo
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 57(1): e151444, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-27593

Resumo

Blood typing techniques have been improved to ensure greater safety for transfusion procedures. Typification for the DEA 1 antigen through flow cytometry should offer more reliability to routine immunohematology in donor and recipient dogs. Currently, the DEA 1 group is starting to be an autosomal dominant allelic system with the DEA 1 negative type and its variations of positivity. The present study investigated the DEA 1 antigen using the techniques of immunochromatography, hemagglutination and flow cytometry. Among the positive animals for the DEA 1 group, typified by flow cytometry, medium intensities of fluorescence were found, which are indicative of weak, moderate and strong antigenicity. This enabled the division of the DEA 1 group into weak positive, moderate positive and strong positive. The blood typing techniques for the DEA 1 group by flow cytometry, agglutination and immunochromatography had positive (Spearman r=0.70) and statistically significant (p>0.0001) correlations.(AU)


As técnicas de tipificação sanguínea vêm sendo aperfeiçoadas para garantir maior segurança aos procedimentos transfusionais. A tipificação para o antígeno AEC 1 com o emprego da citometria de fluxo poderá oferecer mais confiabilidade à rotina da imunohematologia em cães doadores e receptores. Na atualidade, o grupo AEC 1 passou a ser denominado como um sistema alélico autossômico dominante com o tipo AEC 1 negativo e suas variações de positividade. O presente trabalho comparou os resultados de três técnicas utilizadas para a pesquisa do antígeno AEC 1: cromatografia; hemoaglutinação e citometria de fluxo. Dentro dos indivíduos positivos para o grupo AEC 1, tipificados pela citometria de fluxo, foram encontradas intensidades médias de fluorescência indicadoras de antigenicidade fraca, moderada e forte, podendo-se dividir o grupo AEC 1 em positivo fraco, positivo moderado e positivo forte. As técnicas de tipificação sanguínea para o grupo AEC 1 por cromatografia, hemoaglutinação e citometria de fluxo apresentaram correlação positiva (Spearman r=0,70) e estatisticamente significativa (p<0,0001).(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Transfusão de Sangue/veterinária , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/métodos , Hemaglutinação , Cromatografia de Afinidade/veterinária , Citometria de Fluxo
3.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1471127

Resumo

The dog erythrocyte antigen 1 (DEA 1) is the most immunogenic blood group in dogs, and blood transfusions may trigger some undesirable effects in veterinary patients, which are directly associated with incompatible transfusions. The present study aimed to investigate the frequency of positive DEA 1 blood group in blood donor dogs from a blood bank in Salvador, Bahia, Brazil, and also to calculate the risk of managing incompatible blood in both first and second transfusion. A number of 203 dogs of different breeds, aged between 1 and 8 years, weighing 28 kg, with no degree of kinship and of both sexes in Salvador - BA, Brazil were evaluated to investigate the blood type DEA 1 frequency, by means of chromatography and flow cytometry tests for blood typing. The risk of incompatible blood transfusion in either a first or a second transfusion was also calculated. The frequency of the DEA 1 group ranged from 0% to 100% in various breeds, but with a mean positivity of 62.07% (126/203). And the lowest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood within the group of animals evaluated was 0.92% at a first transfusion; and the risk of the same animal receiving incompatible blood for the DEA group 1 in the second transfusion was 0.008%. The highest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood from these animals was 69.12%; and the risk of receiving inc


O antígeno eritrocitário canino 1 (AEC 1) é o grupo sanguíneo mais imunogênico em cães, podendo as transfusões sanguíneas desencadearem alguns efeitos indesejáveis nos pacientes veterinários. Estes estão diretamente associados à transfusões incompatíveis. O presente trabalho teve como objetivo estudar a frequência do grupo sanguíneo AEC 1 em cães doadores de sangue de um banco de sangue de Salvador-BA, Brasil, e calcular o risco de administrar sangue incompatível tanto em uma primeira quanto em uma segunda transfusão. Foram avaliados 203 cães de diversas raças, de ambos os sexos, com idade entre 1 e 8 anos, peso a partir de 28 kg, sem nenhum grau de parentesco originários de Salvador BA, Brasil, para pesquisa da frequência do tipo sanguíneo AEC 1, por meio de testes de imunocromatografia e citometria de fluxo para tipagem sanguínea. E calculado o risco de transfusão sanguínea incompatível tanto em uma primeira como em uma segunda transfusão. A frequência do grupo AEC 1 variou entre as raças estudadas de 0% a 100%, porém com uma positividade média de 62,07% (126/203). O menor risco de um animal AEC 1 negativo receber sangue AEC 1 positivo, dentro do grupo dos animais avaliados foi de 0,92% em uma primeira transfusão e o risco do mesmo animal receber sangue incompatível para o gruo AEC 1 na segunda transfusão foi de 0,008%. Quanto ao maior risco de um animal AEC 1 negativo rece

4.
Rev. bras. ciênc. vet ; 26(2): 51-54, abr./jun. 2019. il.
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1392202

Resumo

The goal of this research was to identify the frequency of the DEA 1.1 blood group in dogs from Sinop, Mato Grosso, Brazil, to help in the recruitment of compatible blood donors and recipients, and to assess the risk of transfusion reactions in previously sensitized dogs. Also, from the obtained results, to pick potential blood donors to compose a data bank. 195 adult dogs (1 to 4 years old), males and females, mongrel and purebred dogs were screened at the Veterinary Hospital of the University of Mato Grosso. The DEA 1.1 blood typing was performed using commercially available immunochromatographic strip for DEA 1.1 (Quick Test DEA 1.1, Alvedia, Lyon, France). The results showed a general frequency of 65% for DEA 1.1 positive dogs (n = 126) and 35% for DEA 1 negative dogs (n = 69). The general risk of sensitization of a DEA 1 negative dog following a first transfusion with DEA 1.1 positive blood was 23%, while the risk of this sensitized recipient to receive DEA 1.1 positive blood in a second transfusion and to develop an acute hemolytic reaction was calculated to be 5%. The blood typing of the dogs allowed their classification as DEA 1 typed blood donors, in a preliminary data bank, and also ensured the safety of blood transfusions.


Objetivou-se identificar a frequência do grupo sanguíneo DEA 1.1 em cães de Sinop, Mato Grosso, Brasil, para auxiliar a seleção de doadores e receptores de sangue compatíveis e, adicionalmente, avaliar o risco de reações transfusionais em cães sensibilizados. Além disso, a partir dos resultados obtidos, selecionar potenciais doadores de sangue para compor um banco de dados. Um total de 195 cães adultos (de 1 a 4 anos de idade), machos e fêmeas, mestiços e puros, que nunca haviam recebido transfusões de sangue, foram triados no Hospital Veterinário da Universidade do Mato Grosso. A tipagem sanguínea DEA 1.1 foi realizada utilizando-se ensaio imunocromatográfico comercialmente disponível para DEA 1.1 (Quick Test DEA 1.1, Alvedia, Lyon, França). Os resultados demonstraram uma frequência geral de 65% para cães DEA 1.1 positivos (n = 126) e 35% para cães DEA 1 negativos (n = 69). O risco geral de sensibilização de cães DEA 1 negativos após uma primeira transfusão com sangue DEA 1.1 positivo foi calculado em 23%, enquanto o risco deste receptor sensibilizado receber sangue DEA 1.1 positivo em uma segunda transfusão e desenvolver uma reação hemolítica aguda foi calculado em 5%. A tipagem sanguínea dos cães permitiu sua inserção como doadores de sangue tipados para o grupo DEA 1 em um banco de dados preliminar e garantiu a segurança das transfusões de sangue.


Assuntos
Animais , Cães , Sangue/imunologia , Doadores de Sangue , Antígenos de Grupos Sanguíneos/análise , Transfusão de Sangue/veterinária , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/veterinária , Cães/sangue , Reação Transfusional/veterinária
5.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(1): 93-101, jan.-fev. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-989370

Resumo

The objective of this study was to perform a quality control assessment of red blood cells after standardization of the blood production stages. For this purpose, separation of the blood components to obtain red blood cells, the storage of the blood packets and an evaluation of blood quality were performed. The mean (± SD) volume, globular volume, hemoglobin and hemolysis percentage of the red blood cell concentrate were 299.77±30.08mL, 60.87±2.60%, 20.57±0.93g/DL and 0.09±0.07%, respectively. The means (± SD) of the volume, globular volume, total hemoglobin percentage of hemolysis and hemoglobin per unit of packed red blood cells after the storage period (8.83±6.73 days) were 57.55±3.01%, 20.30±0.89 0, 20±0.12%, and 60.90±7.65. The red blood cell packets were within the parameters of quality control established by Health Ministry legislation in humans and allow us to conclude that the standardization of blood production stages involves the selection of donors until the end of storage and is necessary to produce quality red blood cells. Quality control aims to find possible flaws in the procedures to be repaired, increasing transfusion safety.(AU)


O objetivo deste estudo foi realizar o controle de qualidade do concentrado de hemácias após a padronização das etapas de produção do sangue. Para isso, realizou-se separação de hemocomponentes para obtenção de concentrado de hemácias, armazenamento das bolsas de sangue e avaliação da qualidade delas. Os valores médios (± DP) do volume, do volume globular, da hemoglobina e do percentual de hemólise do concentrado de hemácias foram: 299,77±30,08mL, 60,87±2,60%, 20,57±0,93g/DL e 0,09±0,07%, respectivamente. Os valores médios (± DP) do volume globular, da hemoglobina total percentual de hemólise e da hemoglobina por unidade de concentrado de hemácias após o período de armazenamento (8,83±6,73 dias) foram: 57,55±3,01%, 20,30±0,89 0,20±0,12%, 60,90±7,65. As bolsas de concentrado de hemácias ficaram dentro dos parâmetros de controle de qualidade estabelecidos pela legislação do Ministério da Saúde em humanos e possibilitaram concluir que a padronização das etapas de produção do sangue envolve desde a seleção de doadores até o final do armazenamento e é necessária para produzir concentrado de hemácias com qualidade. O controle de qualidade visa encontrar possíveis falhas nos procedimentos para que estas possam ser reparadas, aumentando, assim, a segurança transfusional.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Cães/sangue , Eritrócitos/classificação , Medicina Transfusional/classificação
6.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(1): 93-101, jan.-fev. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-21358

Resumo

The objective of this study was to perform a quality control assessment of red blood cells after standardization of the blood production stages. For this purpose, separation of the blood components to obtain red blood cells, the storage of the blood packets and an evaluation of blood quality were performed. The mean (± SD) volume, globular volume, hemoglobin and hemolysis percentage of the red blood cell concentrate were 299.77±30.08mL, 60.87±2.60%, 20.57±0.93g/DL and 0.09±0.07%, respectively. The means (± SD) of the volume, globular volume, total hemoglobin percentage of hemolysis and hemoglobin per unit of packed red blood cells after the storage period (8.83±6.73 days) were 57.55±3.01%, 20.30±0.89 0, 20±0.12%, and 60.90±7.65. The red blood cell packets were within the parameters of quality control established by Health Ministry legislation in humans and allow us to conclude that the standardization of blood production stages involves the selection of donors until the end of storage and is necessary to produce quality red blood cells. Quality control aims to find possible flaws in the procedures to be repaired, increasing transfusion safety.(AU)


O objetivo deste estudo foi realizar o controle de qualidade do concentrado de hemácias após a padronização das etapas de produção do sangue. Para isso, realizou-se separação de hemocomponentes para obtenção de concentrado de hemácias, armazenamento das bolsas de sangue e avaliação da qualidade delas. Os valores médios (± DP) do volume, do volume globular, da hemoglobina e do percentual de hemólise do concentrado de hemácias foram: 299,77±30,08mL, 60,87±2,60%, 20,57±0,93g/DL e 0,09±0,07%, respectivamente. Os valores médios (± DP) do volume globular, da hemoglobina total percentual de hemólise e da hemoglobina por unidade de concentrado de hemácias após o período de armazenamento (8,83±6,73 dias) foram: 57,55±3,01%, 20,30±0,89 0,20±0,12%, 60,90±7,65. As bolsas de concentrado de hemácias ficaram dentro dos parâmetros de controle de qualidade estabelecidos pela legislação do Ministério da Saúde em humanos e possibilitaram concluir que a padronização das etapas de produção do sangue envolve desde a seleção de doadores até o final do armazenamento e é necessária para produzir concentrado de hemácias com qualidade. O controle de qualidade visa encontrar possíveis falhas nos procedimentos para que estas possam ser reparadas, aumentando, assim, a segurança transfusional.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Cães/sangue , Eritrócitos/classificação , Medicina Transfusional/classificação
7.
R. bras. Ci. Vet. ; 26(2): 51-54, abr.-jun. 2019. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-743379

Resumo

Objetivou-se identificar a frequência do grupo sanguíneo DEA 1.1 em cães de Sinop, Mato Grosso, Brasil, para auxiliar a seleção de doadores e receptores de sangue compatíveis e, adicionalmente, avaliar o risco de reações transfusionais em cães sensibilizados. Além disso, a partir dos resultados obtidos, selecionar potenciais doadores de sangue para compor um banco de dados. Um total de 195 cães adultos (de 1 a 4 anos de idade), machos e fêmeas, mestiços e puros, que nunca haviam recebido transfusões de sangue, foram triados no Hospital Veterinário da Universidade do Mato Grosso. A tipagem sanguínea DEA 1.1 foi realizada utilizando-se ensaio imunocromatográfico comercialmente disponível para DEA 1.1 (Quick Test DEA 1.1, Alvedia, Lyon, França). Os resultados demonstraram uma frequência geral de 65% para cães DEA 1.1 positivos (n = 126) e 35% para cães DEA 1 negativos (n = 69). O risco geral de sensibilização de cães DEA 1 negativos após uma primeira transfusão com sangue DEA 1.1 positivo foi calculado em 23%, enquanto o risco deste receptor sensibilizado receber sangue DEA 1.1 positivo em uma segunda transfusão e desenvolver uma reação hemolítica aguda foi calculado em 5%. A tipagem sanguínea dos cães permitiu sua inserção como doadores de sangue tipados para o grupo DEA 1 em um banco de dados preliminar e garantiu a segurança das transfusões de sangue. 


The goal of this research was to identify the frequency of the DEA 1.1 blood group in dogs from Sinop, Mato Grosso, Brazil, to help in the recruitment of compatible blood donors and recipients, and to assess the risk of transfusion reactions in previously sensitized dogs. Also, from the obtained results, to pick potential blood donors to compose a data bank. 195 adult dogs (1 to 4 years old), males and females, mongrel and purebred dogs were screened at the Veterinary Hospital of the University of Mato Grosso. The DEA 1.1 blood typing was performed using commercially available immunochromatographic strip for DEA 1.1 (Quick Test DEA 1.1, Alvedia, Lyon, France). The results showed a general frequency of 65% for DEA 1.1 positive dogs (n = 126) and 35% for DEA 1 negative dogs (n = 69). The general risk of sensitization of a DEA 1 negative dog following a first transfusion with DEA 1.1 positive blood was 23%, while the risk of this sensitized recipient to receive DEA 1.1 positive blood in a second transfusion and to develop an acute hemolytic reaction was calculated to be 5%. The blood typing of the dogs allowed their classification as DEA 1 typed blood donors, in a preliminary data bank, and also ensured the safety of blood transfusions.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Cães/sangue , Antígenos de Grupos Sanguíneos/análise , Reação Transfusional/veterinária
8.
Rev. bras. ciênc. vet ; 26(2): 51-54, abr./jun. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491639

Resumo

Objetivou-se identificar a frequência do grupo sanguíneo DEA 1.1 em cães de Sinop, Mato Grosso, Brasil, para auxiliar a seleção de doadores e receptores de sangue compatíveis e, adicionalmente, avaliar o risco de reações transfusionais em cães sensibilizados. Além disso, a partir dos resultados obtidos, selecionar potenciais doadores de sangue para compor um banco de dados. Um total de 195 cães adultos (de 1 a 4 anos de idade), machos e fêmeas, mestiços e puros, que nunca haviam recebido transfusões de sangue, foram triados no Hospital Veterinário da Universidade do Mato Grosso. A tipagem sanguínea DEA 1.1 foi realizada utilizando-se ensaio imunocromatográfico comercialmente disponível para DEA 1.1 (Quick Test DEA 1.1, Alvedia, Lyon, França). Os resultados demonstraram uma frequência geral de 65% para cães DEA 1.1 positivos (n = 126) e 35% para cães DEA 1 negativos (n = 69). O risco geral de sensibilização de cães DEA 1 negativos após uma primeira transfusão com sangue DEA 1.1 positivo foi calculado em 23%, enquanto o risco deste receptor sensibilizado receber sangue DEA 1.1 positivo em uma segunda transfusão e desenvolver uma reação hemolítica aguda foi calculado em 5%. A tipagem sanguínea dos cães permitiu sua inserção como doadores de sangue tipados para o grupo DEA 1 em um banco de dados preliminar e garantiu a segurança das transfusões de sangue.


The goal of this research was to identify the frequency of the DEA 1.1 blood group in dogs from Sinop, Mato Grosso, Brazil, to help in the recruitment of compatible blood donors and recipients, and to assess the risk of transfusion reactions in previously sensitized dogs. Also, from the obtained results, to pick potential blood donors to compose a data bank. 195 adult dogs (1 to 4 years old), males and females, mongrel and purebred dogs were screened at the Veterinary Hospital of the University of Mato Grosso. The DEA 1.1 blood typing was performed using commercially available immunochromatographic strip for DEA 1.1 (Quick Test DEA 1.1, Alvedia, Lyon, France). The results showed a general frequency of 65% for DEA 1.1 positive dogs (n = 126) and 35% for DEA 1 negative dogs (n = 69). The general risk of sensitization of a DEA 1 negative dog following a first transfusion with DEA 1.1 positive blood was 23%, while the risk of this sensitized recipient to receive DEA 1.1 positive blood in a second transfusion and to develop an acute hemolytic reaction was calculated to be 5%. The blood typing of the dogs allowed their classification as DEA 1 typed blood donors, in a preliminary data bank, and also ensured the safety of blood transfusions.


Assuntos
Animais , Cães , Antígenos de Grupos Sanguíneos/análise , Cães/sangue , Reação Transfusional/veterinária
9.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 56(3): e154865, out. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1046822

Resumo

The dog erythrocyte antigen 1 (DEA 1) is the most immunogenic blood group in dogs, and blood transfusions may trigger some undesirable effects in veterinary patients, which are directly associated with incompatible transfusions. The present study aimed to investigate the frequency of positive DEA 1 blood group in blood donor dogs from a blood bank in Salvador, Bahia, Brazil, and also to calculate the risk of managing incompatible blood in both first and second transfusion. A number of 203 dogs of different breeds, aged between 1 and 8 years, weighing 28 kg, with no degree of kinship and of both sexes in Salvador - BA, Brazil were evaluated to investigate the blood type DEA 1 frequency, by means of chromatography and flow cytometry tests for blood typing. The risk of incompatible blood transfusion in either a first or a second transfusion was also calculated. The frequency of the DEA 1 group ranged from 0% to 100% in various breeds, but with a mean positivity of 62.07% (126/203). And the lowest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood within the group of animals evaluated was 0.92% at a first transfusion; and the risk of the same animal receiving incompatible blood for the DEA group 1 in the second transfusion was 0.008%. The highest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood from these animals was 69.12%; and the risk of receiving incompatible blood for DEA 1 was 47.77%. In conclusion, the frequency of the DEA 1 group varied between the studied breeds and the risk of incompatible blood transfusions varies according to donor and recipiente breeds, but this can be overridden if blood typing tests are performed along with the cross-reaction test for compatibility.


O antígeno eritrocitário canino 1 (AEC 1) é o grupo sanguíneo mais imunogênico em cães, podendo as transfusões sanguíneas desencadearem alguns efeitos indesejáveis nos pacientes veterinários. Estes estão diretamente associados à transfusões incompatíveis. O presente trabalho teve como objetivo estudar a frequência do grupo sanguíneo AEC 1 em cães doadores de sangue de um banco de sangue de Salvador-BA, Brasil, e calcular o risco de administrar sangue incompatível tanto em uma primeira quanto em uma segunda transfusão. Foram avaliados 203 cães de diversas raças, de ambos os sexos, com idade entre 1 e 8 anos, peso a partir de 28 kg, sem nenhum grau de parentesco originários de Salvador ­ BA, Brasil, para pesquisa da frequência do tipo sanguíneo AEC 1, por meio de testes de imunocromatografia e citometria de fluxo para tipagem sanguínea. E calculado o risco de transfusão sanguínea incompatível tanto em uma primeira como em uma segunda transfusão. A frequência do grupo AEC 1 variou entre as raças estudadas de 0% a 100%, porém com uma positividade média de 62,07% (126/203). O menor risco de um animal AEC 1 negativo receber sangue AEC 1 positivo, dentro do grupo dos animais avaliados foi de 0,92% em uma primeira transfusão e o risco do mesmo animal receber sangue incompatível para o gruo AEC 1 na segunda transfusão foi de 0,008%. Quanto ao maior risco de um animal AEC 1 negativo receber sangue AEC 1 positivo destes animais foi de 69,12% e o risco do mesmo receber sangue incompatível para o AEC 1 foi de 47,77%. A frequência do grupo AEC 1 variou entre as raças estudadas e o risco de transfusões incompatíveis variou de acordo com as raças doadoras e receptoras, mas esse risco pode ser anulado se sempre forem realizados os testes para tipagem sanguínea junto com a prova de reação cruzada para compatibilidade.


Assuntos
Animais , Cães , Transfusão de Sangue/veterinária , Cães/sangue , Índices de Eritrócitos/imunologia
10.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 17(2): 225-235, Abr-Jun. 2016. ilus, tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1473463

Resumo

A área da hemoterapia necessita de testes de compatibilidade sanguínea confiáveis, como a tipagem sanguínea, para se evitarem possíveis reações transfusionais, mas em felinos é também importante para se evitar a isoeritrólise neonatal. Transfusões sanguíneas realizadas entre felinos doadores e receptores que não possuem compatibilidade sanguínea podem refletir em reação transfusional aguda, particularmente severa quando o sangue tipo A é transfundido em um gato tipo B, pois geralmente este último possui altos níveis de aloanticorpos de ocorrência natural. Portanto, o conhecimento da frequência dos tipos sanguíneos da população de gatos de uma região pode auxiliar na determinação dos riscos de reações transfusionais e de ocorrência de isoeritrólise neonatal. Tais riscos podem ser prevenidos com a tipagem sanguínea em casos de transfusão. Foram coletadas 100 amostras sanguíneas de felinos para a realização da tipagem sanguínea com plasmas reagentes anti-A e anti-B conhecidas e titulações de aloanticorpos anti-A e anti-B dos plasmas armazenados. A distribuição das frequências dos grupos sanguíneos foi 96% de felinos com tipo sanguíneo A e 4% de felinos com tipo sanguíneo B, não sendo encontrado na amostra populacional de felino tipo AB. Há um grande risco de reação adversa através da transfusão sanguínea randomizada entre felinos não tipados previamente


Hemotherapy requires reliable blood compatibility tests, such as blood typing, to avoid possible transfusion reactions in cats. However, it is also important to avoid neonatal isoerythrolysis. When blood transfusions are performed between incompatible feline donors and recipients, they may develop acute transfusion reactions, especially severe when type A blood is transfused into a type B cat because it has high levels of anti-A alloantibodies. Therefore, knowing on the blood type frequency in feline population of some region can help to determine the transfusion reaction risks and the occurrence of neonatal isoerythrolysis. Addicionally, such risks may be prevented through blood typing, in cases of transfusion. One hundred feline blood samples were collected and anti-A and anti-B blood reagent typing tests were performed, plus titration of alloantibodies of stored plasma. These tests showed a 96% frequency of type A blood and only 4% of type B blood among tested cats. We did not find any AB type blood cat. There is a great risk of adverse reactions after random blood transfusions between non-typed cats


Assuntos
Animais , Gatos , Isoanticorpos/análise , Isoanticorpos/sangue , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/veterinária , Transfusão de Sangue/veterinária
11.
Ci. Anim. bras. ; 17(2): 225-235, Abr-Jun. 2016. ilus, tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-334246

Resumo

A área da hemoterapia necessita de testes de compatibilidade sanguínea confiáveis, como a tipagem sanguínea, para se evitarem possíveis reações transfusionais, mas em felinos é também importante para se evitar a isoeritrólise neonatal. Transfusões sanguíneas realizadas entre felinos doadores e receptores que não possuem compatibilidade sanguínea podem refletir em reação transfusional aguda, particularmente severa quando o sangue tipo A é transfundido em um gato tipo B, pois geralmente este último possui altos níveis de aloanticorpos de ocorrência natural. Portanto, o conhecimento da frequência dos tipos sanguíneos da população de gatos de uma região pode auxiliar na determinação dos riscos de reações transfusionais e de ocorrência de isoeritrólise neonatal. Tais riscos podem ser prevenidos com a tipagem sanguínea em casos de transfusão. Foram coletadas 100 amostras sanguíneas de felinos para a realização da tipagem sanguínea com plasmas reagentes anti-A e anti-B conhecidas e titulações de aloanticorpos anti-A e anti-B dos plasmas armazenados. A distribuição das frequências dos grupos sanguíneos foi 96% de felinos com tipo sanguíneo A e 4% de felinos com tipo sanguíneo B, não sendo encontrado na amostra populacional de felino tipo AB. Há um grande risco de reação adversa através da transfusão sanguínea randomizada entre felinos não tipados previamente(AU)


Hemotherapy requires reliable blood compatibility tests, such as blood typing, to avoid possible transfusion reactions in cats. However, it is also important to avoid neonatal isoerythrolysis. When blood transfusions are performed between incompatible feline donors and recipients, they may develop acute transfusion reactions, especially severe when type A blood is transfused into a type B cat because it has high levels of anti-A alloantibodies. Therefore, knowing on the blood type frequency in feline population of some region can help to determine the transfusion reaction risks and the occurrence of neonatal isoerythrolysis. Addicionally, such risks may be prevented through blood typing, in cases of transfusion. One hundred feline blood samples were collected and anti-A and anti-B blood reagent typing tests were performed, plus titration of alloantibodies of stored plasma. These tests showed a 96% frequency of type A blood and only 4% of type B blood among tested cats. We did not find any AB type blood cat. There is a great risk of adverse reactions after random blood transfusions between non-typed cats(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Isoanticorpos/análise , Isoanticorpos/sangue , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/veterinária , /normas , Transfusão de Sangue/veterinária
12.
Ci. Anim. bras. ; 17(2)2016.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-745152

Resumo

Abstract Hemotherapy requires reliable blood compatibility tests, such as blood typing, to avoid possible transfusion reactions in cats. However, it is also important to avoid neonatal isoerythrolysis. When blood transfusions are performed between incompatible feline donors and recipients, they may develop acute transfusion reactions, especially severe when type A blood is transfused into a type B cat because it has high levels of anti-A alloantibodies. Therefore, knowing on the blood type frequency in feline population of some region can help to determine the transfusion reaction risks and the occurrence of neonatal isoerythrolysis. Addicionally, such risks may be prevented through blood typing, in cases of transfusion. One hundred feline blood samples were collected and anti-A and anti-B blood reagent typing tests were performed, plus titration of alloantibodies of stored plasma. These tests showed a 96% frequency of type A blood and only 4% of type B blood among tested cats. We did not find any AB type blood cat. There is a great risk of adverse reactions after random blood transfusions between non-typed cats.


Resumo A área da hemoterapia necessita de testes de compatibilidade sanguínea confiáveis, como a tipagem sanguínea, para se evitarem possíveis reações transfusionais, mas em felinos é também importante para se evitar a isoeritrólise neonatal. Transfusões sanguíneas realizadas entre felinos doadores e receptores que não possuem compatibilidade sanguínea podem refletir em reação transfusional aguda, particularmente severa quando o sangue tipo A é transfundido em um gato tipo B, pois geralmente este último possui altos níveis de aloanticorpos de ocorrência natural. Portanto, o conhecimento da frequência dos tipos sanguíneos da população de gatos de uma região pode auxiliar na determinação dos riscos de reações transfusionais e de ocorrência de isoeritrólise neonatal. Tais riscos podem ser prevenidos com a tipagem sanguínea em casos de transfusão. Foram coletadas 100 amostras sanguíneas de felinos para a realização da tipagem sanguínea com plasmas reagentes anti-A e anti-B conhecidas e titulações de aloanticorpos anti-A e anti-B dos plasmas armazenados. A distribuição das frequências dos grupos sanguíneos foi 96% de felinos com tipo sanguíneo A e 4% de felinos com tipo sanguíneo B, não sendo encontrado na amostra populacional de felino tipo AB. Há um grande risco de reação adversa através da transfusão sanguínea randomizada entre felinos não tipados previamente.

13.
R. bras. Ci. Vet. ; 22(3-4): 137-141, 2015. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-338105

Resumo

It is reported the case of the use of cryoprecipitate in a canine patient, Yorkshire Terrier, who presented acute heavy bleeding disorder during arthroplasty procedure. At the time of bleeding disorder the patient had values of activated partial thromboplastin time (aPTT) above 240 seconds, and prothrombin time (PT) of 14.9 seconds. It was opted for the use of plasma components to correct the bleeding disorders, and since the patient had low weight (4.8kg), it was decided by the transfusion of one unit of cryoprecipitate (20 mL), quickly (20 minutes), even during surgery. The aPTT and PT post-transfusion values were 45.5 and 10.2 seconds respectively, with rapid control of bleeding. On return after 13 days the values of APTT and PT were within the normal range for the species. Because it contains high concentration of clotting factors and reduced volume, cryoprecipitate may be a good choice for patients with secondary bleeding disorders, especially in small animals. The effectiveness in transfusion therapy directed to the rational use of blood components illustrates the need for knowledge of the different blood components and individual study of each case.(AU)


Relata-se o caso do uso de crioprecipitado em um paciente canino, Yorkshire Terrier, que apresentou sangramento agudo intenso durante procedimento de artroplastia. No momento do distúrbio hemorrágico o paciente possuía valores de tromboplastina parcial ativada (TTPA) acima de 240 segundos, e de tempo de protrombina (TP) de 14,9 segundos. Optou-se pelo uso de hemocomponentes plasmáticos a fim de corrigir os distúrbios hemorrágicos, e uma vez que o paciente possuía peso reduzido (4,8kg), foi decidido pela transfusão de uma unidade de crioprecipitado (20 mL), de forma rápida (20 minutos), ainda no trans-operatório. Os valores de TTPA e TP pós-transfusionais foram de 45,5 e 10,2 segundos, respectivamente, com rápido controle do sangramento. No retorno após 13 dias os valores de TTPA e TP estavam dentro dos valores de normalidade para a espécie. Conclui-se que o crioprecipitado ofereceu os fatores de coagulação necessários para correção do distúrbio hemorrágico, controlando o sangramento e melhorando os valores de TTPA e TP. Por conter alta concentração de fatores de coagulação e volume reduzido, o crioprecipitado pode ser uma boa escolha para pacientes com coagulopatias secundárias, especialmente em animais de pequeno porte. A eficácia na terapia transfusional direcionada com o uso racional do melhor hemocomponente para o caso ilustra a necessidade de conhecimento dos diferentes hemocomponentes e estudo individual dos casos.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Hemorragia/veterinária , Hemostasia , Fator VIII/administração & dosagem , Fator XIII/administração & dosagem , Fibrinogênio/administração & dosagem , Artroplastia/veterinária , Transfusão de Componentes Sanguíneos/veterinária
14.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 51(4): 316-323, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-11877

Resumo

O presente trabalho estudou a frequência dos grupos sanguíneos identificados como antígenos eritrocitários caninos (AEC) 1, 1.1 e 7 em cães da região metropolitana da cidade de São Paulo-SP, Brasil, e calculou o risco de administração de sangue incompatível tanto em uma primeira quanto em uma segunda transfusão. Para tanto, 300 cães não aparentados foram divididos igualmente em seis grupos de acordo com as raças: Pastor Alemão (PA); Rottweiler (R); Poodle (P); Cocker Spaniel Inglês (CS); raças definidas diversas (RDD) e mestiços (M). Foi avaliada a relação entre a frequência dos AEC e os grupos raciais. A frequência geral de AEC 1 na população foi de 71% (AEC 1.1 53,35%) e houve variações de acordo com as raças: PA- 32% (AEC 1.1 20%), R- 98% (1.1 80%), P- 76% (1.1 54%), CS- 84% (1.1 50%), RDD- 62% (1.1 56%) e M- 74% (1.1 60%). A frequência geral de AEC 7 foi de 39,33% e não houve diferenças significativas entre as raças. O risco de um cão negativo para o AEC 1 receber sangue positivo foi de 0,6 a 66,6% em uma primeira transfusão e de 0,21 a 65,3% do mesmo cão receber sangue incompatível em uma segunda transfusão. O risco quanto ao AEC 7 foi de 23,86% na primeira transfusão e 9,4% numa segunda transfusão. Este trabalho concluiu que houve variação na frequência de AEC1 e AEC 1.1, mas não quanto ao AEC 7 entre raças. Esta variação na porcentagem de animais positivos quanto ao AEC 1 se refletiu na grande variação no risco de uso de sangue incompatível. Portanto, conhecer a frequência dos AEC na população tem impacto direto no manejo entre cães doadores e receptores, mas a utilização conjunta de teste de tipagem sanguínea e reação cruzada reduz a possibilidade de transfusão de sangue incompatível.(AU)


It was investigated the frequency of blood groups identified as Dog Erythrocyte Antigens (DEA) 1, 1.1 and 7 dogs in the metropolitan region of São Paulo-SP, Brazil, and calculated the risk of administering incompatible blood in both first and second transfusion. For both, 300 unrelated dogs were equally divided into six groups according to the breeds: German Shepherd (GS), Rottweiler (R) Poodle (P), Cocker Spaniel (CS); defined several races (DSR), mongrel dogs (M). It was evaluated the relationship between the frequency of AEC and racial groups. The overall frequency of DEA 1 in population was 71% (DEA 1.1 53.35%) and there were variations according to the breeds: GS- 32% (DEA 1.1 20%), R –98% (1.1 80%) P 76% (1.1 54%), CS-84% (1.1 50%), DSR- 62% (1.1 56%) and M 74% (1.1 60%). The overall frequency of BCE 7 was 39.33%, and there were no significant differences between the breeds. The risk of a dog negative DEA receiving 1 positive blood was 0.6 to 66.6% in the first transfusion and 0.21 to 65.3% from the same animal dog receiving incompatible blood transfusion in a second. The risk of the DEA 7 was 23.86% in the first transfusion and 9.4% in a second transfusion. This study concluded that there was variation in the frequency of DEA 1 and 1.1, but not on the DEA 7 between races. This variation in the percentage of positive animals to DEA 1 was reflected in the large variation in the risk of use of incompatible blood. Therefore, knowing the frequency of the DEA in the population has a direct impact on handling dogs between donors and recipients, but the joint use of testing blood typing and cross-reactivity reduces the possibility of incompatible blood transfusion.(AU)


Assuntos
Animais , Policitemia , Cães/classificação , Transfusão de Sangue/métodos
15.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-207856

Resumo

A expansão da medicina transfusional veterinária trouxe uma maior preocupação com a qualidade dos componentes sanguíneos. Durante todas as etapas de produção do sangue existem pontos críticos que devem ser avaliados para que os erros sejam diminuídos, garantindo a segurança do paciente. Deste estudo foram gerados dois artigos. O primeiro teve como objetivo avaliar e comparar o potencial de redução bacteriana proporcionado pela clorexidina degermante 2%, clorexidina alccolica 0,5% e alcool 70% e padronizar a antissepsia de pele para colheita de sangue de cães doadores. Para isso, foram testados dois protocolos de antissepsia com e sem tricotomia, composto por: Clorexidine 2% + Clorexidine alcoólico 0,5% e Clorexidine 2% + alcool 70%. Os dois protocolos tiveram 100% de eficácia com e sem tricotomia. Esse resultado foi devido ao uso combinado de antissépticos, a utilização da clorexidina na concentração de 2% e o tempo prolongado de 3 minutos do procedimento. O segundo artigo teve como objetivo realizar o controle de qualidade do concentrado de hemácias após a padronização das etapas de produção do sangue. Foi realizada a colheita e avaliação de bolsas de sangue total, separação do sangue total para obtenção de concentrado de hemácias, armazenamento das bolsas de sangue e avaliação da qualidade das mesmas. A média (±DP) do volume, volume globular, hemoglobina e percentual de hemólise do concentrado de hemácias foram: 299,77±30,08 mL, 60,87±2,60%, 20,57±0,93 g/dL e 0,09±0,07% respectivamente. Os concentrados de hemácias ficaram armazenado em média (±DP) 8,83±6,73 dias. A média (±DP) do volume globular, hemoglobina, percentual de hemólise e hemoglobina por unidade de concentrado de hemácias após o período de armazenamento foram: 57,55±3,01%, 20,30±0,89, 0,20±0,12 %, 60,90±7,65 respectivamente. Na análise microbiológica, duas bolsas foram positivas, uma no início da transfusão e no término da mesma e a segunda após o término da transfusão. Em ambos os casos a bactéria identificada foi Staphylococcus sp. coagulase negativa. As bolsas de concentrado de hemácias ficaram dentro dos parâmetros de controle de qualidade estabelecidos pela legislação do ministério da saúde em humanos, em que o volume globular deve estar entre 50% a 70%, o percentual de hemólise até 0,8% e a hemoglobina por unidade acima de 40 g/unidade. Os resultados obtidos no primeiro artigo possibilitaram concluir que embora os protocolos de antissepsia apresentados nesse estudo possam ser utilizados com segurança para a colheita de sangue de cães, ainda o recomendado é a tricotomia antes da antissepsia, visto que o pelo do animal pode acumular sujidades e microrganismos, podendo favorecer a contaminação. Com o segundo artigo conclui-se que a padronização das etapas de produção do sangue envolve desde a seleção de doadores até o final do armazenamento das bolsas de sangue e visa produzir concentrado de hemácias com qualidade. O controle de qualidade das bolsas de sangue visa encontrar falhas nos procedimentos para que sejam reparadas, aumentando a segurança transfusional, tendo em vista o estado crítico do paciente que necessita da transfusão sanguínea.


The expansion of transfusion veterinary medicine has brought greater concern to the quality of the blood components offered. During all stages of production there are critical points that must be minimized so that errors are reduced, thus ensuring patient safety. From this study two articles were generated, the first one with the objective of evaluate and compare the bacterial reduction potential provided by chlorhexidine degermante 2%, chlorhexidine alccolica 0.5% and alcohol 70% and to standardize skin antisepsis for blood collection of dogs Donors.Two anti-sepsis protocols with and without trichotomy for blood donor dogs were tested and standardized, consisting of: Clorexidine 2% + Clorexidine alcohol 0,5% and Clorexidine 2% + 70% alcohol. The two protocols were 100% effective with and without trichotomy. This result was due to the combined use of antiseptics, the use of chlorhexidine in the concentration of 2% and the prolonged time of 3 minutes of the procedure. The second article aimed to perform the quality control of red blood cells after standardization of the blood production stages. Collection and evaluation of whole blood bags, separation of blood components to obtain red blood cell, storage of blood bags and evaluation of blood quality were performed.The mean (± SD) volume, globular volume and total blood hemoglobin were: 410.73 ± 43.95 mL, 39.56 ± 4.63% and 13.52 ± 1.50 g / dL, respectively. The (± SD) mean volume, globular volume, hemoglobin and hemolysis percentage of red blood cell concentrate were: 299.77 ± 30.08 mL, 60.87 ± 2.60%, 20.57 ± 0.93 g / DL and 0.09 ± 0.07% respectively. The mean (± SD) of the globular volume, hemoglobin, percentage of hemolysis and hemoglobin per unit of packed red blood cells after the storage period were: 57.55 ± 3.01%, 20.30 ± 0.89, 20 ± 0.12%, 60.90 ± 7.65 respectively. In the microbiological analysis, only two pockets were positive, one at the beginning of the transfusion and at the end of the transfusion and the second after the end of the transfusion. In both cases the bacterium identified was Staphylococcus sp. coagulase negative. Red blood cells packet were within the parameters of quality control established by the Ministry of Health legislation in humans, where the globular volume should be between 50% to 70%, the percentage of hemolysis up to 0.8%, and hemoglobin Per unit above 40 g / unit. The results obtained in the first article made it possible to conclude that although the antisepsis protocols presented in this study can be used safely for the collection of blood from dogs, trichotomy before antisepsis is recommended, since the animal's hair can accumulate dirt and Micro-organisms, and may favor contamination. The second article concludes that the standardization of blood production stages involves selection of donors until the end of the storage of blood bags and aims to produce red blood cells with quality. The quality control of the blood bags aims to find procedures faults to be repaired, increasing the transfusion safety, considering the critical condition of the patient who needs the blood transfusion.

16.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-202839

Resumo

A medicina transfusional utiliza o sangue como ferramenta terapêutica suporte para diversas doenças, e vários estudos justificam o uso de hemocomponentes em detrimento de sangue total. A estocagem e a manipulação do sangue podem acarretar alterações funcionais de seus subprodutos, e a transfusão de hemácias estocadas por longos períodos pode ocasionar danos ao receptor. Portanto, embora a manutenção do estoque de componentes eritrocitários seja necessária, o armazenamento sanguíneo pode reduzir a função das hemácias transfundidas e causar reações transfusionais indesejadas, fato que estimula o desenvolvimento de novas soluções e aditivos extras, culminando com hemocomponentes mais seguros e com maior tempo de validade. Este estudo teve o objetivo de avaliar as alterações na composição bioquímica e hemogasométrica que pudessem ser imputadas na ocorrência de lesões de armazenamento no concentrado de hemácias (CH) canino em decorrência do tipo de solução preservativa utilizada (citrato, fosfato, dextrose e adenina [CPDA-1] ou com o citrato, fosfato, dextrose com solução extra de adenina, glicose e manitol [CPD/SAG-M]). Um segundo objetivo foi avaliar se a redução de leucócitos do CH impactaria de forma decisiva a estocagem do CH. Para tanto foram comparados valores referentes à pressão de oxigênio (PO2), pressão de dióxido de carbono (PCO2), saturação de oxigênio (SO2), pH, taxa de hemólise, glicose, sódio e potássio extracelulares. As bolsas foram analisadas a cada sete dias, iniciando 12 horas após a colheita até completar 42 dias (seis semanas de estocagem). Foram estudadas 23 bolsas divididas em quatro grupos, sendo o Grupo 1 de CH colhido em CPDA-1 (6 bolsas), Grupo 2 em CPDA-1 leucorreduzido (6 bolsas), Grupo 3 em CPD/SAG-M (6 bolsas) e Grupo 4 em CPD/SAG-M leucorreduzido (5 bolsas). Dentre os resultados, não foram observadas alterações significativas na taxa de hemólise que pudessem indicar qual anticoagulante foi mais eficaz, tão pouco se a leucorredução possuiu efeito preservante dos eritrócitos. Também não houve diferenças significativas na concentração de glicose e pH entre os grupos durante as semanas de estudo. Foram observadas diferenças na concentração de potássio extracelular, com menor concentração nas bolsas leucorreduzidas. A variação da PCO2 não apresentou um comportamento padrão de aumento ou redução com diferenças significativas claras. Contudo, foram observadas mudanças marcantes no comportamento da concentração de oxigênio ao se comparar a presença ou ausência dos leucócitos, independente do anticoagulante utilizado, com aumento marcante nos valores de PO2 nos grupos leucorreduzidos a partir da segunda semana (P<0,05). A SO2 apresentou diferença significativa entre os grupos que sofreram ou não leucorredução desde a semana zero (P<0,05), com valores maiores nos grupos leucorreduzidos, independente do anticoagulante utilizado nas semanas 1 até 5. Conclui-se analisando os dados que a solução preservativa CPD/SAG-M não ofereceu melhor meio para estocagem de CH canino quando comparado ao CPDA-1 no que tange a hemólise, mas que a redução de leucócitos (leucorredução) indicou efeito protetivo indireto da estrutura eritrocitária de CH canino em estocagem, independente do anticoagulante utilizado, observado pela menor concentração de potássio a partir de 35 dias de estocagem (quinta semana). Concluiu-se, também, que a leucorredução exerceu um impacto na concentração de oxigênio mensurado pela PO2 e SO2, indicando melhor função in vitro da hemoglobina, independente do anticoagulante utilizado.


The transfusional medicine use blood as a therapeutic support tool for various diseases, and many studies justify the use of blood products at the expense of whole blood. The storage and handling of blood can result in functional changes of these products, and the transfusion of long time storage erythrocytes may be harmful to the receiver. Therefore, while the maintaining the stock of red cell components is required, blood storage can reduce the function of transfused red blood cells and cause unwanted transfusion reactions, a fact that stimulates research in the field of development of new solutions and extra additives, culminating in safer blood products and with longer validity. This study aimed to evaluate variations in the biochemical and hemogasometric composition that could be changed in the event of storage lesions in canine packed red blood cells (PRBC) due to the type of used preservative solution (citrate, phosphate, dextrose and adenine [CPDA -1] or citrate, phosphate, dextrose solution with extra adenine, glucose and mannitol [CPD/SAG-M]). A second objective was to assess whether the reduction of CH leukocytes could impact decisively in the storage of PRBC. Therefore, we compared the values for oxygen pressure (PO2), carbon dioxide pressure (PCO2) and oxygen saturation (SO2), pH hemolysis rate, glucose, extracellular sodium and potassium. The blood bags were analyzed every 7 days starting 12 hours after harvest and during 42 days (six weeks of storage). It were studied 23 bags divided into four study groups: Group 1 PRBC harvest in CPDA-1 (6 bags), Group 2 leukoreduced CPDA-1 (6 bags), Group 3 CPD/SAG-M (6 bags) and group 4 in CPD/SAG-M leukoreduced (5 bags). Among the results, there were no significant changes in hemolysis rate were observed which could indicate which anticoagulant was more effective, as little to leukoreduction owned preservative effect of erythrocytes. There were also no significant differences in glucose concentration and pH between the groups during the week study. Differences were observed in extracellular potassium concentration, with lower concentrations in leucorreduced bags. The variation of PCO2 was wandering without formation of an increase or decrease in behavior clear differences. However, significant changes in the behavior of oxygen concentration when comparing the presence or absence of leukocytes were observed independent of the anticoagulant was used, with marked increase in PO2 values in leukorreuced groups from the second week (P <0.05). The SO2 showed a significant difference between the groups that have suffered or not leukoreduction from week zero (P <0.05), with higher values in leukoreduced groups, independent of the anticoagulant used in weeks 1 to 5. We conclude by analyzing the data that preservative solution CPD / SAG-M offered no better way to canine CH storage when compared to the CPDA-1 with respect to hemolysis, but that leukocyte reduction (leukoreduction) indicated indirect protective effect of erythrocyte structure of CH canine in storage, independent of the anticoagulant used, observed by the lower concentration of potassium from 35 days of storage (fifth week). It was concluded also that leukoreduction exerted an impact on oxygen concentration measured by PO2 and SO2, indicating better function of hemoglobin in vitro, independent of the anticoagulant used.

17.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-760644

Resumo

The dog erythrocyte antigen 1 (DEA 1) is the most immunogenic blood group in dogs, and blood transfusions may trigger some undesirable effects in veterinary patients, which are directly associated with incompatible transfusions. The present study aimed to investigate the frequency of positive DEA 1 blood group in blood donor dogs from a blood bank in Salvador, Bahia, Brazil, and also to calculate the risk of managing incompatible blood in both first and second transfusion. A number of 203 dogs of different breeds, aged between 1 and 8 years, weighing 28 kg, with no degree of kinship and of both sexes in Salvador - BA, Brazil were evaluated to investigate the blood type DEA 1 frequency, by means of chromatography and flow cytometry tests for blood typing. The risk of incompatible blood transfusion in either a first or a second transfusion was also calculated. The frequency of the DEA 1 group ranged from 0% to 100% in various breeds, but with a mean positivity of 62.07% (126/203). And the lowest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood within the group of animals evaluated was 0.92% at a first transfusion; and the risk of the same animal receiving incompatible blood for the DEA group 1 in the second transfusion was 0.008%. The highest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood from these animals was 69.12%; and the risk of receiving inc


O antígeno eritrocitário canino 1 (AEC 1) é o grupo sanguíneo mais imunogênico em cães, podendo as transfusões sanguíneas desencadearem alguns efeitos indesejáveis nos pacientes veterinários. Estes estão diretamente associados à transfusões incompatíveis. O presente trabalho teve como objetivo estudar a frequência do grupo sanguíneo AEC 1 em cães doadores de sangue de um banco de sangue de Salvador-BA, Brasil, e calcular o risco de administrar sangue incompatível tanto em uma primeira quanto em uma segunda transfusão. Foram avaliados 203 cães de diversas raças, de ambos os sexos, com idade entre 1 e 8 anos, peso a partir de 28 kg, sem nenhum grau de parentesco originários de Salvador BA, Brasil, para pesquisa da frequência do tipo sanguíneo AEC 1, por meio de testes de imunocromatografia e citometria de fluxo para tipagem sanguínea. E calculado o risco de transfusão sanguínea incompatível tanto em uma primeira como em uma segunda transfusão. A frequência do grupo AEC 1 variou entre as raças estudadas de 0% a 100%, porém com uma positividade média de 62,07% (126/203). O menor risco de um animal AEC 1 negativo receber sangue AEC 1 positivo, dentro do grupo dos animais avaliados foi de 0,92% em uma primeira transfusão e o risco do mesmo animal receber sangue incompatível para o gruo AEC 1 na segunda transfusão foi de 0,008%. Quanto ao maior risco de um animal AEC 1 negativo rece

18.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-743365

Resumo

The dog erythrocyte antigen 1 (DEA 1) is the most immunogenic blood group in dogs, and blood transfusions may trigger some undesirable effects in veterinary patients, which are directly associated with incompatible transfusions. The present study aimed to investigate the frequency of positive DEA 1 blood group in blood donor dogs from a blood bank in Salvador, Bahia, Brazil, and also to calculate the risk of managing incompatible blood in both first and second transfusion. A number of 203 dogs of different breeds, aged between 1 and 8 years, weighing 28 kg, with no degree of kinship and of both sexes in Salvador - BA, Brazil were evaluated to investigate the blood type DEA 1 frequency, by means of chromatography and flow cytometry tests for blood typing. The risk of incompatible blood transfusion in either a first or a second transfusion was also calculated. The frequency of the DEA 1 group ranged from 0% to 100% in various breeds, but with a mean positivity of 62.07% (126/203). And the lowest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood within the group of animals evaluated was 0.92% at a first transfusion; and the risk of the same animal receiving incompatible blood for the DEA group 1 in the second transfusion was 0.008%. The highest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood from these animals was 69.12%; and the risk of receiving inc


O antígeno eritrocitário canino 1 (AEC 1) é o grupo sanguíneo mais imunogênico em cães, podendo as transfusões sanguíneas desencadearem alguns efeitos indesejáveis nos pacientes veterinários. Estes estão diretamente associados à transfusões incompatíveis. O presente trabalho teve como objetivo estudar a frequência do grupo sanguíneo AEC 1 em cães doadores de sangue de um banco de sangue de Salvador-BA, Brasil, e calcular o risco de administrar sangue incompatível tanto em uma primeira quanto em uma segunda transfusão. Foram avaliados 203 cães de diversas raças, de ambos os sexos, com idade entre 1 e 8 anos, peso a partir de 28 kg, sem nenhum grau de parentesco originários de Salvador BA, Brasil, para pesquisa da frequência do tipo sanguíneo AEC 1, por meio de testes de imunocromatografia e citometria de fluxo para tipagem sanguínea. E calculado o risco de transfusão sanguínea incompatível tanto em uma primeira como em uma segunda transfusão. A frequência do grupo AEC 1 variou entre as raças estudadas de 0% a 100%, porém com uma positividade média de 62,07% (126/203). O menor risco de um animal AEC 1 negativo receber sangue AEC 1 positivo, dentro do grupo dos animais avaliados foi de 0,92% em uma primeira transfusão e o risco do mesmo animal receber sangue incompatível para o gruo AEC 1 na segunda transfusão foi de 0,008%. Quanto ao maior risco de um animal AEC 1 negativo rece

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