Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros

Ano de publicação
Intervalo de ano de publicação
1.
Vet. zootec ; 27: 1-8, 2 mar. 2020. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1503621

Resumo

A presença de Haemonchus contortus e outros helmintos gastrointestinais no abomaso poderia mudar a acidez local necessária para a operação adequada de enzimas catalíticas que têm um pH ótimo extremamente baixo. O nosso objetivo foi avaliar as alterações hematológicas e do líquido abomasal de ovelhas com cargas parasitárias de H. contortus no abomaso: negativa (livre de parasitas), leve, moderada e pesada. A análise foi feita após o abate regular e a carga parasitária foi determinada pela coleta de vermes adultos e imaturos no conteúdo abomasal. Os resultados mostraram associações entre maiores valores de pH abomasal e maior carga parasitária. O aumento do pH abomasal pode facilitar a persistência do parasita e, portanto, a manutenção da acidez do líquido abomasal pode ser uma estratégia contra a resistência anti-helmíntica, a fim de evitar maiores perdas na produção.


The presence of Haemonchus contortus and other gastrointestinal helminths in the abomasum could change the local acidity necessary for the proper operation of catalytic enzymes that have extremely low optimum pH. We aimed to evaluate the haematological changes and abomasal fluid of sheep with parasitic loads of H. contortus in the abomasum: negative (parasite free), light, moderate and heavy. The analysis was made after the regular slaughter and parasite load were determined by collecting adult and immature worms in the abomasal content. The results showed associations between higher pH abomasal values and greater parasitic load. As increasing the abomasal pH can facilitate the parasite's persistence, maintaining acidity could be a good strategy to avoid further losses in production due to these parasites.


La presencia de Haemonchus contortus y otros helmintos gastrointestinales en el abomaso podría modificar la acidez local necesaria para el buen funcionamiento de las enzimas catalíticas que tienen un pH ideal extremadamente bajo. Nuestro objetivo fue evaluar los cambios hematológicos y del fluido abomasal en ovejas con cargas parasitarias de H. contortus en el abomaso: negativo (libre de parásitos), ligero, moderado y pesado. El análisis se hizo después del sacrificio regular y la carga parasitaria se determinó recogiendo parasitos adultos e inmaduros en el contenido abomasal. Los resultados mostraron asociaciones entre valores de pH abomasales más altos y una mayor carga de parásitos. El aumento del pH del abomaso puede facilitar la persistencia del parásito y, por consiguiente, el mantenimiento de la acidez del líquido abomasal puede ser una estrategia contra la resistencia a los antihelmínticos a fin de evitar mayores pérdidas en la producción.


Assuntos
Animais , Abomaso/parasitologia , Abomaso/química , Concentração de Íons de Hidrogênio , Haemonchus , Helmintos , Ovinos
2.
Vet. Zoot. ; 27: 1-8, 8 dez. 2020. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-26735

Resumo

A presença de Haemonchus contortus e outros helmintos gastrointestinais no abomaso poderia mudar a acidez local necessária para a operação adequada de enzimas catalíticas que têm um pH ótimo extremamente baixo. O nosso objetivo foi avaliar as alterações hematológicas e do líquido abomasal de ovelhas com cargas parasitárias de H. contortus no abomaso: negativa (livre de parasitas), leve, moderada e pesada. A análise foi feita após o abate regular e a carga parasitária foi determinada pela coleta de vermes adultos e imaturos no conteúdo abomasal. Os resultados mostraram associações entre maiores valores de pH abomasal e maior carga parasitária. O aumento do pH abomasal pode facilitar a persistência do parasita e, portanto, a manutenção da acidez do líquido abomasal pode ser uma estratégia contra a resistência anti-helmíntica, a fim de evitar maiores perdas na produção.(AU)


The presence of Haemonchus contortus and other gastrointestinal helminths in the abomasum could change the local acidity necessary for the proper operation of catalytic enzymes that have extremely low optimum pH. We aimed to evaluate the haematological changes and abomasal fluid of sheep with parasitic loads of H. contortus in the abomasum: negative (parasite free), light, moderate and heavy. The analysis was made after the regular slaughter and parasite load were determined by collecting adult and immature worms in the abomasal content. The results showed associations between higher pH abomasal values and greater parasitic load. As increasing the abomasal pH can facilitate the parasite's persistence, maintaining acidity could be a good strategy to avoid further losses in production due to these parasites.(AU)


La presencia de Haemonchus contortus y otros helmintos gastrointestinales en el abomaso podría modificar la acidez local necesaria para el buen funcionamiento de las enzimas catalíticas que tienen un pH ideal extremadamente bajo. Nuestro objetivo fue evaluar los cambios hematológicos y del fluido abomasal en ovejas con cargas parasitarias de H. contortus en el abomaso: negativo (libre de parásitos), ligero, moderado y pesado. El análisis se hizo después del sacrificio regular y la carga parasitaria se determinó recogiendo parasitos adultos e inmaduros en el contenido abomasal. Los resultados mostraron asociaciones entre valores de pH abomasales más altos y una mayor carga de parásitos. El aumento del pH del abomaso puede facilitar la persistencia del parásito y, por consiguiente, el mantenimiento de la acidez del líquido abomasal puede ser una estrategia contra la resistencia a los antihelmínticos a fin de evitar mayores pérdidas en la producción.(AU)


Assuntos
Animais , Abomaso/química , Haemonchus , Abomaso/parasitologia , Helmintos , Ovinos , Concentração de Íons de Hidrogênio
3.
Pesqui. vet. bras ; 34(supl.1): 17-22, dez. 2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: lil-778352

Resumo

Brazilian sheep production has intensified, predisposing sheep to an increased incidence of digestive disorders, such as abomasal ulcers. Ranitidine is used to prevent and treat this disease; however, there is little information on the parenteral use of this drug in adult ruminants. Few data exist on the concomitant metabolic changes and the behavior of the digestive system associated with its use. For this study, five healthy male sheep with ruminal and abomasal cannulas were used. A 5x5 Latin square experiment with a 2x2+1 factorial arrangement of the treatments was performed. Sheep treated with drug doses of 1 or 2mg/kg ranitidine administered intravenously every 8 or 12 hours were compared with the control group, was treated intravenously with 1 mL of physiological solution per 25 kg every 12 hours. Higher total protein concentrations, hemoglobin levels, as well as increased aspartate aminotransferase activity and increased abomasal pH for up to 150 min following drug administration were observed in all animals that received the drug, regardless of dose and frequency. The animals treated every 12 hours showed a decrease in leukocyte number compared with the control group and with the animals treated every 8 hours. Increased serum creatinine concentrations were observed in the animals treated every 8 hours. Treatments of 1mg/kg every 8 hours and 2mg/kg every 12 hours increased the red blood cell count and decreased the serum pepsinogen. All protocols studied were safe for healthy sheep, but 1mg/kg ranitidine every 8 hours and 2mg/kg ranitidine every 12 hours were the most effective protocols for gastric protection.(AU)


A ovinocultura brasileira tem se intensificado, o que predispõe os animais à maior incidência de transtornos digestivos, como a úlcera de abomaso. A ranitidina é utilizada na prevenção e tratamento desta afecção, no entanto há pouca informação sobre a indicação parenteral deste fármaco para ruminantes adultos. São escassas as informações a respeito das alterações metabólicas e do comportamento do sistema digestório associados ao seu uso. Para este estudo foram utilizados cinco ovinos, machos, hígidos, providos de cânula ruminal e abomasal. O delineamento foi Quadrado Latino 5x5 com arranjo fatorial de tratamentos 2x2+1. Os ovinos tratados com as doses de 1 e 2mg/kg de ranitidina administrada por via intravenosa a cada 8 ou 12 horas foram comparados aos animais do grupo controle, tratados por via intravenosa com 1mL de solução fisiológica por 25 kg a cada 12 horas. Maiores concentrações de proteína total e hemoglobina, maiores atividades de AST e aumento do pH abomasal por até 150 minutos foram observados em todos os animais que receberam o fármaco, independentemente de dose e frequência. Os animais tratados a cada 12 horas mostraram diminuição do número de leucócitos comparados aos animais tratados a cada 8 horas e aos animais do grupo controle. Observou-se aumento das concentrações de creatinina nos animais tratados a cada 8 horas. Os tratamentos 1mg/kg a cada 8 horas e 2mg/kg a cada 12 horas aumentaram o número de hemácias e diminuíram as concentrações séricas de pepsinogênio. Todos os protocolos estudados foram seguros para ovinos sadios, porém 1mg/kg de ranitidina a cada 8 horas e 2mg/kg a cada 12 horas mostraram-se mais eficientes quanto à proteção gástrica.


Assuntos
Animais , Ranitidina/administração & dosagem , Rúmen/química , Abomaso/química , Ovinos/metabolismo , Injeções Intravenosas/veterinária
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA