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1.
Bol. Apamvet (Online) ; 9(3): 17-19, 2018.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1464220

Resumo

A Febre do Nilo Ocidental (FNO) – West Nile – é uma arbovirose que acomete aves e mamíferos. Esse vírus é mantido na natureza pelo ciclo mosquito-ave-mosquito do gênero Culex, ornitófilos, sendo as aves os reservatórios primários do vírus, o homem e outros vertebrados, como os eqüinos, os hospedeiros incidentais. Nos equinos, esse vírus acomete o sistema nervoso central, causando encefalite, a taxa de mortalidade varia de 22% a 44%. Em seres humanos é assintomática na maioria das vezes, em 20% dos infectados cursa como doença febril autolimitada, com febre, cefaleia, cansaço e mialgia. A doença neuroinvasiva ocorre em 1% dos indivíduos infectados, podendo causar meningite, encefalite, paralisia flácida, poliomielites, seqüelas neurológicas, cognitivas e disfuncionais, doença renal crônica e mortalidade em 9% dos casos. Em 2018, pesquisadores do Instituto Evandro Chagas isolaram e identificaram esse vírus em amostras biológicas de equinos mortos por encefalite em uma fazenda no Estado do Espírito Santo, sudeste do Brasil.


Assuntos
Humanos , Animais , Febre do Nilo Ocidental/diagnóstico , Febre do Nilo Ocidental/história , Febre do Nilo Ocidental/tratamento farmacológico , Febre do Nilo Ocidental/veterinária , Zoonoses
2.
B. APAMVET ; 9(3): 17-19, 2018.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-20854

Resumo

A Febre do Nilo Ocidental (FNO) West Nile é uma arbovirose que acomete aves e mamíferos. Esse vírus é mantido na natureza pelo ciclo mosquito-ave-mosquito do gênero Culex, ornitófilos, sendo as aves os reservatórios primários do vírus, o homem e outros vertebrados, como os eqüinos, os hospedeiros incidentais. Nos equinos, esse vírus acomete o sistema nervoso central, causando encefalite, a taxa de mortalidade varia de 22% a 44%. Em seres humanos é assintomática na maioria das vezes, em 20% dos infectados cursa como doença febril autolimitada, com febre, cefaleia, cansaço e mialgia. A doença neuroinvasiva ocorre em 1% dos indivíduos infectados, podendo causar meningite, encefalite, paralisia flácida, poliomielites, seqüelas neurológicas, cognitivas e disfuncionais, doença renal crônica e mortalidade em 9% dos casos. Em 2018, pesquisadores do Instituto Evandro Chagas isolaram e identificaram esse vírus em amostras biológicas de equinos mortos por encefalite em uma fazenda no Estado do Espírito Santo, sudeste do Brasil.(AU)


Assuntos
Humanos , Animais , Febre do Nilo Ocidental/diagnóstico , Febre do Nilo Ocidental/tratamento farmacológico , Febre do Nilo Ocidental/história , Febre do Nilo Ocidental/veterinária , Zoonoses
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