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R. bras. Parasitol. Vet. ; 30(1): e020920, 2021. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-17419

Resumo

A total of 30 specimens of the Amazonian electric knifefish, Brachyhypopomus beebei Schultz, 1944 (Gymnotiformes: Hypopomidae), were collected from the Peixe-Boi River in the state of Pará, Brazil (1°0659 S; 47°1826 W). Fragments of the brain tissue were extracted for analysis via optical microscopy, and 18 specimens (60%) presented microparasites of the genus Myxobolus, with unequal capsules. The spores were 18.6 µm (17.7-19.8 µm) long and 8.6 µm (8.4-9.0 µm) wide; the largest polar capsule was 13.0 µm (12.4-13.4 µm) long and 5.6 µm (5.3-6.0 µm) wide, and the smallest capsule was 5.0 µm (4.5-5.3 µm) long and 2.5 µm (2.3-2.6 µm) wide. Infected brain fragments were extracted for histological processing and staining with hematoxylin-eosin and Ziehl-Neelsen. Some fragments were conserved in ethanol for molecular genetics analysis. A partial sequence of the 18S DNA gene was obtained from the spores, which did not correspond to any other sequences deposited in GenBank, although it did form a clade with other Myxobolus parasites of the nervous system. The morphological data, together with molecular phylogeny, supported the designation of a new species Myxobolus freitasi n. sp.(AU)


Um total de 30 espécimes do peixe-faca elétrico da Amazônia, Brachyhypopomus beebei Schultz, 1944 (Gymnotiformes: Hypopomidae), foram coletados no rio Peixe-Mani, no estado do Pará, Brasil (1 ° 06'59 S; 47 ° 18 ' 26 W). Fragmentos de tecido cerebral foram extraídos para análise em microscopia óptica, sendo que 18 espécimes (60%) apresentavam microparasitos do gênero Myxobolus, com cápsulas desiguais. Os esporos apresentavam 18,6 µm (17,7-19,8 µm) de comprimento e 8,6 µm (8,4-9,0 µm) de largura; a maior cápsula polar tinha 13,0 µm (12,4-13,4 µm) de comprimento e 5,6 µm (5,3-6,0 µm) de largura, e a menor cápsula tinha 5,0 µm (4,5-5,3 µm) de comprimento e 2,5 µm (2,3-2,6 µm) de largura. Fragmentos cerebrais infectados foram extraídos para processamento histológico e coloração com hematoxilina-eosina e Ziehl-Neelsen. Alguns fragmentos foram conservados em etanol para análise genética molecular. Dos esporos, foi obtida uma sequência parcial do gene 18S do DNA, que não correspondeu a nenhuma outra sequência depositada no GenBank, embora tenha formado um clado com outros parasitas do gênero Myxobolus do sistema nervoso. Os dados morfológicos, juntamente com a filogenia molecular, apoiaram a designação de uma nova espécie Myxobolus freitasi n. sp.(AU)


Assuntos
Animais , Gimnotiformes/anatomia & histologia , Gimnotiformes/parasitologia , Myxozoa/anatomia & histologia , Myxozoa/classificação , Biologia Molecular
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