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1.
B. Inst. Pesca ; 41(esp): 751-761, dez. 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-13619

Resumo

In the present study, we compared the internal and external anatomy of pearl oyster (Pinctada imbricata Rõding, 1798) from some South American localities, including Venezuela and several regions of Brazil. The anatomical data shows non-geographical variations characterized by variable outline in adults, different degrees of posterior auricle shell development and mantle papillae ranging from normal to digitiform. The geographical variations can be divided into two major groups: the Venezuelan group presents a more folded mantle; pallial muscle grouped in anterior and median-posterior sets; poorly-developed perpendicular mantle groove; inner lamella not extended into the anterior mantle. Brazilian group specimens present a smoother mantle, with less clear separation between anterior and posterior mantle muscle groups; externally-developed perpendicular groove; inner lamella extension developed in anterior mantle. These differences may represent ecophenotypes or differences among isolated South American populations, which may be elucidated by subsequent phylogeographic studies.(AU)


No presente estudo comparou-se a anatomia da ostra perlífera (Pinctada imbricata Rõding, 1798) de algumas localidades da América do Sul, incluindo a Venezuela e várias regiões do Brasil. Foram encontradas variações não geográficas e geográficas. As variações não geográficas foram caracterizadas por adultos com contorno bem variável, diferentes graus de desenvolvimento da aurícula posterior e papilas da lamela interna do manto variando de normal a digitiformes. Variações geográficas podem ser divididas em dois grandes grupos: o grupo venezuelano apresentou um manto mais pregueado; musculatura palial agrupada em dois conjuntos de feixes um anterior e outro mediano-posterior; sulco perpendicular do manto pouco desenvolvido. Espécimes dos grupos brasileiros apresentaram um manto menos pregueado, com separação menos nítida entre os feixes musculares paliais anterior e posterior do manto; sulco perpendicular do manto bem desenvolvido; lamela interna do manto se estendendo externamente na região do manto anterior. Essas diferenças podem ser ecofenótipos ou diferenças entre as populações com certo grau de isolamento da América do Sul, que podem ser elucidados por estudos filogeográficos subsequentes.(AU)


Assuntos
Animais , Pinctada/anatomia & histologia , Pinctada/classificação , Variação Anatômica , Bivalves/anatomia & histologia
2.
Bol. Inst. Pesca (Impr.) ; 41(esp): 751-761, dez. 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1465133

Resumo

In the present study, we compared the internal and external anatomy of pearl oyster (Pinctada imbricata Rõding, 1798) from some South American localities, including Venezuela and several regions of Brazil. The anatomical data shows non-geographical variations characterized by variable outline in adults, different degrees of posterior auricle shell development and mantle papillae ranging from normal to digitiform. The geographical variations can be divided into two major groups: the Venezuelan group presents a more folded mantle; pallial muscle grouped in anterior and median-posterior sets; poorly-developed perpendicular mantle groove; inner lamella not extended into the anterior mantle. Brazilian group specimens present a smoother mantle, with less clear separation between anterior and posterior mantle muscle groups; externally-developed perpendicular groove; inner lamella extension developed in anterior mantle. These differences may represent ecophenotypes or differences among isolated South American populations, which may be elucidated by subsequent phylogeographic studies.


No presente estudo comparou-se a anatomia da ostra perlífera (Pinctada imbricata Rõding, 1798) de algumas localidades da América do Sul, incluindo a Venezuela e várias regiões do Brasil. Foram encontradas variações não geográficas e geográficas. As variações não geográficas foram caracterizadas por adultos com contorno bem variável, diferentes graus de desenvolvimento da aurícula posterior e papilas da lamela interna do manto variando de normal a digitiformes. Variações geográficas podem ser divididas em dois grandes grupos: o grupo venezuelano apresentou um manto mais pregueado; musculatura palial agrupada em dois conjuntos de feixes um anterior e outro mediano-posterior; sulco perpendicular do manto pouco desenvolvido. Espécimes dos grupos brasileiros apresentaram um manto menos pregueado, com separação menos nítida entre os feixes musculares paliais anterior e posterior do manto; sulco perpendicular do manto bem desenvolvido; lamela interna do manto se estendendo externamente na região do manto anterior. Essas diferenças podem ser ecofenótipos ou diferenças entre as populações com certo grau de isolamento da América do Sul, que podem ser elucidados por estudos filogeográficos subsequentes.


Assuntos
Animais , Pinctada/anatomia & histologia , Pinctada/classificação , Variação Anatômica , Bivalves/anatomia & histologia
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