Resumo
Waste oil from olive oil extraction industry was used, instead of soybean oil, in heavy roosters' diet in order to evaluate birds' reproductive parameters. A total of forty roosters were housed individually in boxes with 1.2 m². Two experimental diets were used: control diet, based on corn, soybean meal, and soybean oil; and test diet, where soybean oil was totally replaced by waste oil. In order to verify weight gain and feed intake, animals were individually weighed weekly. Seven semen collections were performed with fifteen-day interval. Reproductive variables analyzed sperm volume, motility, concentration, and morphology. No statistical difference (p > 0.05) was observed between treatments at the different collection periods for the variables sperm volume, motility, and concentration. There was a statistically significant difference between treatments for body weight in periods three (p = 0.04), and seven (p = 0.04). Statistical differences (p = 0.01) were also observed between treatments for abnormal sperm morphology. Among collection periods, statistical difference was observed for motility (p = 0.00), and sperm concentration (p = 0.01). Total replacement of soybean oil by waste oil from olive oil extraction in young heavy roosters' diets does not affect sperm volume, motility, and concentration; reduces defects in sperm tail, and promotes better weight gain control.(AU)
Assuntos
Animais , Masculino , Aumento de Peso/fisiologia , Galinhas/fisiologia , Fenômenos Reprodutivos Fisiológicos , Azeite de Oliva/efeitos adversos , Ração Animal/análiseResumo
The study investigated the wound healing effect of medicinal oil (MO) formulation prepared from Murraya koenigii leaves extract (methanolic) incorporated in olive oil. The MO was visually transparent, homogenous, smooth in texture, the viscosity grade was observed as 140 cP and easily spreadable. Pro-inflammatory cytokines IL-1ß, IL-6, and TNF-α were significantly reduced to 82.3 ± 3.5, 156 ± 6.2, 137.3. ± 5.5 pg/ml, respectively after treatment with MO when compared to disease control animals that showed IL-1ß, IL-6, and TNF-α levels of 170 ± 6, 265 ± 7, and 288.6 ± 11, pg/ml respectively. The level of pro-inflammatory cytokine in povidone iodine solution (PIS) group was 95.3 ± 3, 162 ± 6, 177.6 ± 8.9 pg/ml of IL-1ß, IL-6, and TNF-α respectively. Interestingly, the wound-healing efficacy of MO was found better as compared to povidone iodine treated standard group and concluded that MO has excellent wound healing effect.
O estudo investigou o efeito cicatrizante da formulação de óleo medicinal (MO) preparado a partir do extrato de folhas de Murraya koenigii (metanol) incorporado ao azeite de oliva. O MO era visualmente transparente, homogêneo, de textura lisa, o grau de viscosidade observado foi de 140 cP e facilmente espalhável. As citocinas pró-inflamatórias IL-1ß, IL-6 e TNF-α foram significativamente reduzidas para 82,3 ± 3,5, 156 ± 6,2, 137,3. ± 5,5 pg/ml, respectivamente, após o tratamento com MO quando comparados aos animais controle da doença que apresentaram níveis de IL-1ß, IL-6 e TNF-α de 170 ± 6, 265 ± 7 e 288,6 ± 11, pg/ml, respectivamente . O nível de citocina pró-inflamatória no grupo solução de iodopovidona (PIS) foi de 95,3 ± 3, 162 ± 6, 177,6 ± 8,9 pg/ml de IL-1ß, IL-6 e TNF-α, respectivamente. Curiosamente, a eficácia de cicatrização de feridas de MO foi encontrada melhor em comparação com o grupo padrão tratado com iodopovidona e concluiu que a preparação de MO tem efeito de cicatrização de feridas.
Assuntos
Cicatrização , Ferimentos e Lesões , Citocinas , Metanol , Azeite de OlivaResumo
O efeito da adição de cinco níveis de azeite de oliva na fração lipídica de kaftas de carne caprina foi avaliado. A adição de azeite na formulação dos produtos cárneo ocasionou a elevação dos teores de lipídios totais, com variações de 3,54±0,22 a 12,07±0,12 g/100g. Os principais ácidos graxos identificados foram: ácido oleico (46,42±0,30 a 51,13±0,19 g/100g), palmítico (17,15±0,08 a 20,35±0,05 g/100g) e esteárico (11,48±1,01 a 14,76±2,51 g/100g). Os resultados demonstraram a influência da adição do azeite na fração lipídica, embora a adição do azeite tenha acarretado o aumento dos teores de lipídios totais, o incremento observado foi no conteúdo de ácido oleico, principal ácido graxo constituinte do azeite de oliva. Desta forma, observou-se a melhora na qualidade nutricional das kaftas, devido às propriedades funcionais deste ácido graxo.(AU)
Assuntos
Animais , Azeite de Oliva/administração & dosagem , Azeite de Oliva/efeitos adversos , Produtos da Carne/análise , Ácidos Graxos/análise , Lipídeos/análise , RuminantesResumo
O efeito da adição de cinco níveis de azeite de oliva na fração lipídica de kaftas de carne caprina foi avaliado. A adição de azeite na formulação dos produtos cárneo ocasionou a elevação dos teores de lipídios totais, com variações de 3,54±0,22 a 12,07±0,12 g/100g. Os principais ácidos graxos identificados foram: ácido oleico (46,42±0,30 a 51,13±0,19 g/100g), palmítico (17,15±0,08 a 20,35±0,05 g/100g) e esteárico (11,48±1,01 a 14,76±2,51 g/100g). Os resultados demonstraram a influência da adição do azeite na fração lipídica, embora a adição do azeite tenha acarretado o aumento dos teores de lipídios totais, o incremento observado foi no conteúdo de ácido oleico, principal ácido graxo constituinte do azeite de oliva. Desta forma, observou-se a melhora na qualidade nutricional das kaftas, devido às propriedades funcionais deste ácido graxo.
Assuntos
Animais , Azeite de Oliva/administração & dosagem , Azeite de Oliva/efeitos adversos , Lipídeos/análise , Produtos da Carne/análise , Ácidos Graxos/análise , RuminantesResumo
Sensory quality of sheep and goat pâtés with different sources and percentage of fat (10% or 30%, and pork belly or olive oil) were evaluated. A trained taste panel performed sensory analysis and consumers were consulted to perceive their preferences. Generalised Procrustes Analysis was used to test the differences found by panellists. Panellists were able to find sensory differences between sheep and goat pâtés, and also fat percentages. Goat pâtés had higher values of juiciness and sheep pâtés had higher values of taste intensity. Ten percent pork belly fat pâtés had the highest values of colour and cohesiveness attributes and also aroma intensity, while 30% olive oil pâtés had the highest values of texture attributes, except cohesiveness. Although, differences between pâtés were found by panellists, consumers had no particular preference for one of them.(AU)
Avaliou-se a qualidade sensorial de patês de carne de ovelhas e cabras com diferentes fontes e percentagem de gordura (10% ou 30%, e barriga de porco ou azeite). Um painel de provadores treinado realizou análise sensorial e foram consultados consumidores para perceber as suas preferências. A análise generalizada de Procrustes foi usada para testar as diferenças encontradas pelos provadores. Os painelistas conseguiram encontrar diferenças sensoriais entre os patês de ovelhas e cabras e também percentagens de gordura. Os patês de cabra apresentaram valores mais elevados de suculência e os patês de ovelhas apresentaram maiores valores de intensidade de sabor. Patês com 10% de gordura de barriga de porco tiveram os maiores valores para os atributos de cor e coesividade e também intensidade de aroma, enquanto patês com 30% de azeite apresentaram os maiores valores para os atributos de textura, exceto coesividade. Embora as diferenças entre os patês tenham sido encontradas pelos membros do painel, os consumidores não mostraram uma preferência particular por um deles.(AU)
Assuntos
Humanos , Produtos da Carne/análise , Azeite de Oliva , Qualidade dos Alimentos , Gorduras , Comportamento do Consumidor , Ovinos , RuminantesResumo
O objetivo deste estudo foi avaliar o consumo de saladas de hortaliças, frutas e azeite de oliva em um restaurante tipo self-service localizado em Maceió/AL. A coleta dos dados foi realizada no mês de agosto de 2018, durante o período de duas semanas no horário da distribuição do almoço. As saladas, frutas e o azeite de oliva apresentaram um consumo menor na primeira semana, porém após utilização de estratégias ocorreu 1 e 2 foram as mais consumidas. As frutas tiveram um consumo pequeno por parte dos comensais. O consumo do azeite de oliva foi baixo com 13%. Constatou-se com os resultados encontrados, que o público ainda tem carência nas suas refeições da utilização de saladas cruas, frutas e azeite de oliva, porém a utilização de estratégias nutricionais pode contribuir para que os comensais adquiram maior conhecimento da importância desses alimentos na promoção da saúde.(AU)
Assuntos
Humanos , Verduras , Frutas , Azeite de Oliva , Ingestão de Alimentos , Restaurantes , Alimentação ColetivaResumo
O objetivo deste estudo foi avaliar o consumo de saladas de hortaliças, frutas e azeite de oliva em um restaurante tipo self-service localizado em Maceió/AL. A coleta dos dados foi realizada no mês de agosto de 2018, durante o período de duas semanas no horário da distribuição do almoço. As saladas, frutas e o azeite de oliva apresentaram um consumo menor na primeira semana, porém após utilização de estratégias ocorreu 1 e 2 foram as mais consumidas. As frutas tiveram um consumo pequeno por parte dos comensais. O consumo do azeite de oliva foi baixo com 13%. Constatou-se com os resultados encontrados, que o público ainda tem carência nas suas refeições da utilização de saladas cruas, frutas e azeite de oliva, porém a utilização de estratégias nutricionais pode contribuir para que os comensais adquiram maior conhecimento da importância desses alimentos na promoção da saúde.
Assuntos
Humanos , Azeite de Oliva , Frutas , Ingestão de Alimentos , Verduras , Alimentação Coletiva , RestaurantesResumo
Sabe-se que o aquecimento do óleo pode alterar sua composição, degradando ácidos graxos e compostos minoritários. Assim, objetivou-se avaliar a estabilidade térmica dos pigmentos carotenoides e clorofilas no óleo de abacate produzido nacionalmente, em comparação com óleo de arroz e azeite de oliva após aquecimento a 180 ºC em micro-ondas, por 3, 6, 9 e 12 minutos. Observaram-se diferenças significativas entre as amostras em todos os tempos de análise, tanto para clorofilas quanto para carotenoides. Na avaliação ao longo do tempo de aquecimento somente foi verificada alteração significativa no teor de clorofilas do azeite de oliva, ainda que no óleo de abacate os percentuais de perda tenham sido maiores. Verificou-se que os teores dos pigmentos avaliados foram significativamente maiores no óleo de abacate em relação ao azeite de oliva e o óleo de arroz, mesmo após o aquecimento por 12 minutos. Destaca-se a importância destas informações para estimular o consumo do óleo de abacate.(AU)
Assuntos
Óleos de Plantas/análise , Persea , Carotenoides/análise , Clorofila/análise , Calefação/efeitos adversos , Oryza , Azeite de Oliva , Micro-OndasResumo
O estado de oxidação é um importante aspecto relacionado à qualidade nutricional e sensorial dos óleos vegetais, que pode limitar a utilização dos mesmos. Assim, objetivou-se com este estudo avaliar o estado oxidação de óleo de abacate produzido nacionalmente, comparativamente a azeite de oliva extra virgem e a óleo de arroz refinado. Avaliaram-se nos produtos os índices de peróxidos, p-anisidina e coeficiente de extinção específica (K232 e K270). Os resultados indicaram que, de um modo geral, as amostras lipídicas mostravam bom estado de conservação, tanto em relação a produtos primários quanto secundários de oxidação. Entretanto, com base na legislação para azeite de oliva, pode-se inferir que o óleo de arroz apresentava elevado valor para produtos de oxidação secundários, expressos pelo K270. O óleo de abacate mostrou os mais baixos valores em todas as determinações realizadas, portanto, indicando estar em ótimo estado de conservação em relação à presença de produtos de oxidação.(AU)
Assuntos
Óleos/análise , Óleos/normas , Persea , Azeite de Oliva/análise , Oryza , Oxidação/análise , Peróxidos/análise , Qualidade dos AlimentosResumo
O estado de oxidação é um importante aspecto relacionado à qualidade nutricional e sensorial dos óleos vegetais, que pode limitar a utilização dos mesmos. Assim, objetivou-se com este estudo avaliar o estado oxidação de óleo de abacate produzido nacionalmente, comparativamente a azeite de oliva extra virgem e a óleo de arroz refinado. Avaliaram-se nos produtos os índices de peróxidos, p-anisidina e coeficiente de extinção específica (K232 e K270). Os resultados indicaram que, de um modo geral, as amostras lipídicas mostravam bom estado de conservação, tanto em relação a produtos primários quanto secundários de oxidação. Entretanto, com base na legislação para azeite de oliva, pode-se inferir que o óleo de arroz apresentava elevado valor para produtos de oxidação secundários, expressos pelo K270. O óleo de abacate mostrou os mais baixos valores em todas as determinações realizadas, portanto, indicando estar em ótimo estado de conservação em relação à presença de produtos de oxidação.
Assuntos
Azeite de Oliva/análise , Oryza , Oxidação/análise , Persea , Óleos/análise , Óleos/normas , Peróxidos/análise , Qualidade dos AlimentosResumo
Sabe-se que o aquecimento do óleo pode alterar sua composição, degradando ácidos graxos e compostos minoritários. Assim, objetivou-se avaliar a estabilidade térmica dos pigmentos carotenoides e clorofilas no óleo de abacate produzido nacionalmente, em comparação com óleo de arroz e azeite de oliva após aquecimento a 180 ºC em micro-ondas, por 3, 6, 9 e 12 minutos. Observaram-se diferenças significativas entre as amostras em todos os tempos de análise, tanto para clorofilas quanto para carotenoides. Na avaliação ao longo do tempo de aquecimento somente foi verificada alteração significativa no teor de clorofilas do azeite de oliva, ainda que no óleo de abacate os percentuais de perda tenham sido maiores. Verificou-se que os teores dos pigmentos avaliados foram significativamente maiores no óleo de abacate em relação ao azeite de oliva e o óleo de arroz, mesmo após o aquecimento por 12 minutos. Destaca-se a importância destas informações para estimular o consumo do óleo de abacate.
Assuntos
Calefação/efeitos adversos , Carotenoides/análise , Clorofila/análise , Persea , Óleos de Plantas/análise , Azeite de Oliva , Micro-Ondas , OryzaResumo
Objetivou-se com este trabalho avaliar parâmetros de identidade e qualidade de óleo de abacate produzido nacionalmente, comparativamente a azeite de oliva e óleo de arroz, após aquecimento em bloco digestor ou micro-ondas. Avaliaram-se amostras sem aquecimento (controle) e aquecidas por 1:30 h em bloco digestor ou 3 min em micro-ondas. Determinaram-se a acidez e os índices iodo e refração. Os resultados indicaram que houve aumento de acidez, redução no índice de iodo e índice de refração após o aquecimento. Apesar do maior valor de acidez após o aquecimento, o óleo de abacate sofreu menor elevação em relação ao controle (cerca de 4 vezes) do que as demais amostras. O impacto do aquecimento foi maior no óleo de arroz, seguido do azeite de oliva. O aquecimento por micro-ondas afetou mais a qualidade das amostras que o aquecimento em bloco digestor.(AU)
Assuntos
Óleos de Plantas/análise , Persea , Oryza , Azeite de Oliva , Calefação/efeitos adversos , Calefação/métodos , Micro-Ondas/efeitos adversos , Refratometria , Iodo/análise , Acidez/análiseResumo
Objetivou-se com este trabalho avaliar parâmetros de identidade e qualidade de óleo de abacate produzido nacionalmente, comparativamente a azeite de oliva e óleo de arroz, após aquecimento em bloco digestor ou micro-ondas. Avaliaram-se amostras sem aquecimento (controle) e aquecidas por 1:30 h em bloco digestor ou 3 min em micro-ondas. Determinaram-se a acidez e os índices iodo e refração. Os resultados indicaram que houve aumento de acidez, redução no índice de iodo e índice de refração após o aquecimento. Apesar do maior valor de acidez após o aquecimento, o óleo de abacate sofreu menor elevação em relação ao controle (cerca de 4 vezes) do que as demais amostras. O impacto do aquecimento foi maior no óleo de arroz, seguido do azeite de oliva. O aquecimento por micro-ondas afetou mais a qualidade das amostras que o aquecimento em bloco digestor.
Assuntos
Azeite de Oliva , Calefação/efeitos adversos , Calefação/métodos , Oryza , Persea , Óleos de Plantas/análise , Acidez/análise , Iodo/análise , Micro-Ondas/efeitos adversos , RefratometriaResumo
The purpose of this study was to investigate the production of flavor compounds from olive mill waste by microbial fermentation of Rhizopus oryzae and Candida tropicalis. Olive mill waste fermentations were performed in shake and bioreactor cultures. Production of flavor compounds from olive mill waste was followed by Gas ChromatographyMass spectrometry, Gas chromatography- olfactometry and Spectrum Sensory Analysis ®. As a result, 1.73-log and 3.23-log cfu/mL increases were observed in the microbial populations of R. oryzae and C. tropicalis during shake cultures, respectively. C. tropicalis can produce a higher concentration of d-limonene from olive mill waste than R. oryzae in shake cultures. The concentration of d-limonene was determined as 185.56 and 249.54 µg/kg in the fermented olive mill waste by R. oryzae and C. tropicalis in shake cultures respectively. In contrast, R. oryzae can produce a higher concentration of d-limonene (87.73 µg/kg) d-limonene than C. tropicalis (11.95 µg/kg) in bioreactor cultures. Based on sensory analysis, unripe olive, wet towel, sweet aromatic, fermented aromas were determined at high intensity in olive mill waste fermented with R. oryzae meanwhile olive mill waste fermented with C. tropicalis had only a high intensity of unripe olive and oily aroma.(AU)
Assuntos
Aromatizantes , Resíduos , Fermentação , Rhizopus , Candida tropicalis , Olea , Biotecnologia , Azeite de Oliva , FungosResumo
Background: Liver plays an important role in energy homeostasis. Intense liver diseases are accompanied with lower concentrations of n-3 and n-6 poly unsaturated fatty acids (PUFA). It has been found that n-3 PUFA play importantly protective roles in the liver. There was limited information about the effects of lipid sources on serum lipid components and liver sterol regulatory element binding-1 (SREBP-1) gene expression. Therefore, the aim of this study was to evaluate and compare the effects of fish oil, corn oil, olive oil and tallow, respectively, as dietary sources of n-3, n-6, n-9 and saturated fatty acid on serum lipid compound and liver SREBP-1 gene expression in broiler chicks.Materials, Methods & Results: In a completely randomized design, 240 one-day-old broiler chicks were allocated to five dietary treatments, four replicates and 12 chicks per each. Dietary treatments included of: control (diet without lipid supplementation) and diet supplemented with fish oil as a n-3 fatty acid source, corn oil as a n-6 fatty acid source, olive oil as a n-9 fatty acid source and tallow as a saturated fatty acid which were added to diets at 1.5, 3 and 4% in the starter, grower and finisher, respectively. At days 28 and 42 of age, liver tissue was dissected out and samples were placed in liquid nitrogen, also blood samples were collected. The SREBP-1 mRNA expression in liver [...](AU)
Assuntos
Animais , Expressão Gênica , Galinhas/metabolismo , Óleos de Peixe/análise , Óleo de Milho/análise , Azeite de Oliva/análise , Ácidos Graxos/análise , Lipídeos/sangue , Gorduras na DietaResumo
Background: Liver plays an important role in energy homeostasis. Intense liver diseases are accompanied with lower concentrations of n-3 and n-6 poly unsaturated fatty acids (PUFA). It has been found that n-3 PUFA play importantly protective roles in the liver. There was limited information about the effects of lipid sources on serum lipid components and liver sterol regulatory element binding-1 (SREBP-1) gene expression. Therefore, the aim of this study was to evaluate and compare the effects of fish oil, corn oil, olive oil and tallow, respectively, as dietary sources of n-3, n-6, n-9 and saturated fatty acid on serum lipid compound and liver SREBP-1 gene expression in broiler chicks.Materials, Methods & Results: In a completely randomized design, 240 one-day-old broiler chicks were allocated to five dietary treatments, four replicates and 12 chicks per each. Dietary treatments included of: control (diet without lipid supplementation) and diet supplemented with fish oil as a n-3 fatty acid source, corn oil as a n-6 fatty acid source, olive oil as a n-9 fatty acid source and tallow as a saturated fatty acid which were added to diets at 1.5, 3 and 4% in the starter, grower and finisher, respectively. At days 28 and 42 of age, liver tissue was dissected out and samples were placed in liquid nitrogen, also blood samples were collected. The SREBP-1 mRNA expression in liver [...]
Assuntos
Animais , Azeite de Oliva/análise , Expressão Gênica , Galinhas/metabolismo , Lipídeos/sangue , Ácidos Graxos/análise , Óleo de Milho/análise , Óleos de Peixe/análise , Gorduras na DietaResumo
The frying by immersion is a widely used cooking process and it improves the food texture and flavor. This study analyzed the initial thermal oxidation in five edible vegetable oils used for frying. Oils samples were heated twice for 30 minutes, at 180 C and then at 240 C simulating the domestic stoves temperatures. The oils decomposition temperatures were determined by TG, being all of them > 250 C. The FA profile was analyzed by GC-FID and a slight decrease of UFA was found in corn and soybean oils. In canola, olive and sunflower oils, UFA was stable after heating treatment. Minor FA decomposition was found in canola oil, and followed by corn, olive, sunflower and soybean oils. NIR spectroscopy analyzes resulted in an extensive bands overlapping. The spectra were modeled by PCA and the oils were classified into two groups: fresh oil and heated oil, mainly by differing in 1900 nm region, associated with the carboxyl signal decrease, which might be related to the initial FA degradation in samples. It could partially understand what occurs to the vegetable oil in the beginning of its thermo-decomposition. These information are useful to consumers, food industry and health surveillance agency.
A fritura por imersão é um processo de cocção utilizado pela inclusão de textura e sabor aos alimentos. Foi analisada a oxidação térmica inicial de cinco óleos vegetais comestíveis utilizados para fritura de imersão. Amostras de óleos foram aquecidas duas vezes por 30 minutos, a 180 ºC e depois a 240 ºC, simulando-se as temperaturas de fogões domésticos. As temperaturas de decomposição dos óleos foram determinadas por TG, sendo > 250 ºC. O perfil de FA foi analisado por GC-FID, detectando-se pequeno decréscimo dos UFA nos óleos de milho e soja. Nos óleos de canola, oliva e girassol, os UFA foram estáveis após o tratamento térmico. A menor decomposição dos FA foi detectado no óleo de canola, seguido de milho, oliva, soja e girassol. Análises por espectroscopia NIR resultaram em grande sobreposição das bandas. Os espectros foram modelados por PCA, classificando-se os óleos em dois grupos: óleo fresco e óleo aquecido, principalmente pelas diferenças na região de 1900 nm, relacionadas ao decréscimo do sinal de carboxilas, e associadas à degradação inicial dos FA nas amostras. Ainda que parcialmente, pode-se entender o que ocorre com os óleos vegetais no início de termo-decomposição, abrangências que são úteis para consumidores, indústria alimentícia e órgão de vigilância sanitária.
Assuntos
Azeite de Oliva/química , Brassica napus/química , Helianthus/química , Temperatura Alta , Tratamento Térmico , Óleo de Milho/química , Óleo de Soja/química , Ácidos Graxos/química , Óleos de Plantas/químicaResumo
The frying by immersion is a widely used cooking process and it improves the food texture and flavor. This study analyzed the initial thermal oxidation in five edible vegetable oils used for frying. Oils samples were heated twice for 30 minutes, at 180 C and then at 240 C simulating the domestic stoves temperatures. The oils decomposition temperatures were determined by TG, being all of them > 250 C. The FA profile was analyzed by GC-FID and a slight decrease of UFA was found in corn and soybean oils. In canola, olive and sunflower oils, UFA was stable after heating treatment. Minor FA decomposition was found in canola oil, and followed by corn, olive, sunflower and soybean oils. NIR spectroscopy analyzes resulted in an extensive bands overlapping. The spectra were modeled by PCA and the oils were classified into two groups: fresh oil and heated oil, mainly by differing in 1900 nm region, associated with the carboxyl signal decrease, which might be related to the initial FA degradation in samples. It could partially understand what occurs to the vegetable oil in the beginning of its thermo-decomposition. These information are useful to consumers, food industry and health surveillance agency.(AU)
A fritura por imersão é um processo de cocção utilizado pela inclusão de textura e sabor aos alimentos. Foi analisada a oxidação térmica inicial de cinco óleos vegetais comestíveis utilizados para fritura de imersão. Amostras de óleos foram aquecidas duas vezes por 30 minutos, a 180 ºC e depois a 240 ºC, simulando-se as temperaturas de fogões domésticos. As temperaturas de decomposição dos óleos foram determinadas por TG, sendo > 250 ºC. O perfil de FA foi analisado por GC-FID, detectando-se pequeno decréscimo dos UFA nos óleos de milho e soja. Nos óleos de canola, oliva e girassol, os UFA foram estáveis após o tratamento térmico. A menor decomposição dos FA foi detectado no óleo de canola, seguido de milho, oliva, soja e girassol. Análises por espectroscopia NIR resultaram em grande sobreposição das bandas. Os espectros foram modelados por PCA, classificando-se os óleos em dois grupos: óleo fresco e óleo aquecido, principalmente pelas diferenças na região de 1900 nm, relacionadas ao decréscimo do sinal de carboxilas, e associadas à degradação inicial dos FA nas amostras. Ainda que parcialmente, pode-se entender o que ocorre com os óleos vegetais no início de termo-decomposição, abrangências que são úteis para consumidores, indústria alimentícia e órgão de vigilância sanitária.(AU)