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1.
Rev. bras. reprod. anim ; 46(4): 377-385, out.-dez. 2022. graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1415080

Resumo

O controle da função luteal é realizado por um balanço de fatores luteotróficos e luteolíticos, e nenhuma luteolisina de origem uterina está envolvida na regulação do corpo lúteo cíclico canino. Todavia, ao final da gestação, um pico de PGFM reflete a síntese e secreção de PGF2α envolvida na luteólise pré-parto. Em cadelas, a prolactina e o LH, mas também a PGE2, P4 e E2, e possivelmente citocinas e fatores de crescimento agem como fatores autócrinos e parácrinos para regular a função luteal. O hipoluteoidismo é definido como uma diminuição precoce da secreção de progesterona, com concentração insuficiente para a manutenção da gestação, causando perdas gestacionais. Entretanto, o valor de corte da concentração de progesterona para o diagnóstico ainda é controverso. A suplementação exógena com progestágenos é eficaz em manter a gestação, mas nas fases iniciais da gestação pode causar efeitos teratogênicos nos fetos.(AU)


El control de la función lútea se lleva a cabo por un equilibrio de factores luteotróficos y luteolíticos, y ninguna luteolisina de origen uterino está involucrada en la regulación del cuerpo lúteo cíclico canino. Sin embargo, al final del embarazo, un pico de PGFM refleja la síntesis y secreción de PGF2α involucrada en la luteólisis anteparto. En las perras, la prolactina y la LH, pero también la relaxina, PGE2, la P4 y la E2, y posiblemente citoquinas y factores de crecimiento, actúan como factores autocrinos y paracrinos para regular la función lútea. El hipoluteismo se define como una disminución precoz de la secreción de progesterona, con una concentración insuficiente para el mantenimiento del embarazo, provocando pérdidas gestacionales. Sin embargo, el valor de corte de la concentración de progesterona para el diagnóstico sigue siendo controvertido. La suplementación exógena con progestágenos es eficaz para mantener el embarazo, pero puede causar efectos teratogénicos en los fetos.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cães/fisiologia , Fase Luteal/fisiologia , Dinoprosta/análise , Hormônios do Corpo Lúteo , Luteolíticos/análise
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(4): 1085-1092, July-Aug. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1139937

Resumo

The aim of this study was to evaluate the effects of flunixin meglumine administration on pregnancy rates and luteal phase characteristics in bovine embryo recipients at the moment of embryo transfer. In experiment 1, in vitro produced embryos were transferred to 184 females divided as control and treated group (recipients treated with 1.1mg/kg flunixin meglumine). In experiment 2, 22 females were divided as control group; group 2 (animals submitted to a reproductive tract manipulation similar to an embryo transfer on the 7th day after estrous); and group 3 (females submitted to a manipulation and treatment with 1.1mg/kg flunixin meglumine). In experiment 1 no difference was observed between control and treated groups (40.2% and 44.6%, respectively) for pregnancy rates. In experiment 2 no difference was observed on the length of luteal phase between groups, however, animals in group 2 presented lower plasma progesterone concentrations than the control group and group 3. Therefore, we concluded that although the administration of flunixin meglumine at the moment of embryo transfer inhibited the reduction plasma progesterone concentrations, it was not effective in increasing pregnancy rates of bovine recipients.(AU)


O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da administração de flunixina meglumina sobre as taxas de prenhez e características da fase lútea da receptora no momento da transferência de embriões em bovinos. No experimento 1, embriões produzidos in vitro foram transferidos para 184 fêmeas, divididas em grupos controle e tratado (tratados com 1,1mg/kg de flunixina meglumina). No experimento 2, 22 fêmeas foram divididas em grupo controle (n=7); grupo 2 (n=8; animais submetidos à manipulação do trato reprodutivo semelhante à transferência de embriões no sétimo dia pós-cio); e grupo 3 (n=7; fêmeas submetidas à manipulação e ao tratamento com 1,1mg/kg de flunixina meglumina). No experimento 1, não foi observada diferença nos grupos controle e tratado (40,2% e 44,6%, respectivamente) para as taxas de prenhez. No experimento 2, não houve diferença na extensão da fase lútea entre os grupos, entretanto os animais do grupo 2 apresentaram concentrações plasmáticas de progesterona mais baixas que o grupo controle e o grupo 3. Portanto, conclui-se que a administração de flunixina meglumina no momento da transferência de embriões inibiu a redução das concentrações plasmáticas de progesterona, no entanto não foi eficaz para aumentar as taxas de prenhez de receptoras em bovinos.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Bovinos , Taxa de Gravidez , Técnicas de Cultura Embrionária/veterinária , Fase Luteal/fisiologia , Meglumina , Progesterona , Técnicas In Vitro/veterinária
3.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(4): 1085-1092, July-Aug. 2020. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-30238

Resumo

The aim of this study was to evaluate the effects of flunixin meglumine administration on pregnancy rates and luteal phase characteristics in bovine embryo recipients at the moment of embryo transfer. In experiment 1, in vitro produced embryos were transferred to 184 females divided as control and treated group (recipients treated with 1.1mg/kg flunixin meglumine). In experiment 2, 22 females were divided as control group; group 2 (animals submitted to a reproductive tract manipulation similar to an embryo transfer on the 7th day after estrous); and group 3 (females submitted to a manipulation and treatment with 1.1mg/kg flunixin meglumine). In experiment 1 no difference was observed between control and treated groups (40.2% and 44.6%, respectively) for pregnancy rates. In experiment 2 no difference was observed on the length of luteal phase between groups, however, animals in group 2 presented lower plasma progesterone concentrations than the control group and group 3. Therefore, we concluded that although the administration of flunixin meglumine at the moment of embryo transfer inhibited the reduction plasma progesterone concentrations, it was not effective in increasing pregnancy rates of bovine recipients.(AU)


O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da administração de flunixina meglumina sobre as taxas de prenhez e características da fase lútea da receptora no momento da transferência de embriões em bovinos. No experimento 1, embriões produzidos in vitro foram transferidos para 184 fêmeas, divididas em grupos controle e tratado (tratados com 1,1mg/kg de flunixina meglumina). No experimento 2, 22 fêmeas foram divididas em grupo controle (n=7); grupo 2 (n=8; animais submetidos à manipulação do trato reprodutivo semelhante à transferência de embriões no sétimo dia pós-cio); e grupo 3 (n=7; fêmeas submetidas à manipulação e ao tratamento com 1,1mg/kg de flunixina meglumina). No experimento 1, não foi observada diferença nos grupos controle e tratado (40,2% e 44,6%, respectivamente) para as taxas de prenhez. No experimento 2, não houve diferença na extensão da fase lútea entre os grupos, entretanto os animais do grupo 2 apresentaram concentrações plasmáticas de progesterona mais baixas que o grupo controle e o grupo 3. Portanto, conclui-se que a administração de flunixina meglumina no momento da transferência de embriões inibiu a redução das concentrações plasmáticas de progesterona, no entanto não foi eficaz para aumentar as taxas de prenhez de receptoras em bovinos.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Bovinos , Taxa de Gravidez , Técnicas de Cultura Embrionária/veterinária , Fase Luteal/fisiologia , Meglumina , Progesterona , Técnicas In Vitro/veterinária
4.
Anim. Reprod. (Online) ; 11(3): 246-253, July-Sept. 2014.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1461125

Resumo

Modern protocols to synchronize ovulations for timed artificial insemination and timed embryo transfer that include manipulations in the proestrus period (i.e., between luteolysis and estrus) affect fertility in cattle. Specifically, stimulating pre-ovulatory follicle growth and exposure to estrogens after CL regression increase the proportion of cows pregnant and decrease late embryo mortality. Such effects may be due to both pre-ovulatory actions of estrogens and post-ovulatory actions of progesterone, as concentrations of the later hormone may be changed in response to manipulations conducted during proestrus. In the first portion of this paper we describe strategies used recently to manipulate the proestrus period in protocols for synchronization of ovulation, and to present evidence of their effects on fertility. Manipulations of timing and prominence of sex steroids during the proestrus and early diestrus that affect fertility may act on targets such as the endometrium. This tissue expresses receptors for both estrogens and progesterone and these hormones change endometrial function to support conceptus growth and pregnancy maintenance. However, specific cellular and molecular mechanisms through which fertility is affected via manipulations of the proestrus are poorly understood. In the second portion of this paper we describe a well-defined animal model to study changes in endometrial function induced by manipulations conducted during the proestrus. Such manipulations induced endometrial changes on sex steroid receptors expression, cell proliferation, oxidative metabolism and eicosanoid synthesis in the uterus, but not on glucose transport to uterine lumen . In summary, evidence is accumulating to support a positive role of increasing duration and estrogen availability during the proestrus on fertility to synchronization protocols. Such positive effects may be through changes in endometrial function to stimulate conceptus growth and survival.


Assuntos
Feminino , Animais , Bovinos , Fase Luteal/fisiologia , Fertilidade/fisiologia , Inseminação Artificial/veterinária , Ovulação/fisiologia , Proestro/fisiologia , Endométrio/fisiologia , Estradiol/administração & dosagem
5.
Anim. Reprod. ; 11(3): 246-253, July-Sept. 2014.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-11376

Resumo

Modern protocols to synchronize ovulations for timed artificial insemination and timed embryo transfer that include manipulations in the proestrus period (i.e., between luteolysis and estrus) affect fertility in cattle. Specifically, stimulating pre-ovulatory follicle growth and exposure to estrogens after CL regression increase the proportion of cows pregnant and decrease late embryo mortality. Such effects may be due to both pre-ovulatory actions of estrogens and post-ovulatory actions of progesterone, as concentrations of the later hormone may be changed in response to manipulations conducted during proestrus. In the first portion of this paper we describe strategies used recently to manipulate the proestrus period in protocols for synchronization of ovulation, and to present evidence of their effects on fertility. Manipulations of timing and prominence of sex steroids during the proestrus and early diestrus that affect fertility may act on targets such as the endometrium. This tissue expresses receptors for both estrogens and progesterone and these hormones change endometrial function to support conceptus growth and pregnancy maintenance. However, specific cellular and molecular mechanisms through which fertility is affected via manipulations of the proestrus are poorly understood. In the second portion of this paper we describe a well-defined animal model to study changes in endometrial function induced by manipulations conducted during the proestrus. Such manipulations induced endometrial changes on sex steroid receptors expression, cell proliferation, oxidative metabolism and eicosanoid synthesis in the uterus, but not on glucose transport to uterine lumen . In summary, evidence is accumulating to support a positive role of increasing duration and estrogen availability during the proestrus on fertility to synchronization protocols. Such positive effects may be through changes in endometrial function to stimulate conceptus growth and survival. (AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Proestro/fisiologia , Fertilidade/fisiologia , Ovulação/fisiologia , Fase Luteal/fisiologia , Inseminação Artificial/veterinária , Endométrio/fisiologia , Estradiol/administração & dosagem
6.
R. bras. Reprod. Anim. ; (Supl. 6): 104-110, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-4702

Resumo

O uso da Inseminação Artificial (IA) em búfalos pode ser limitado por fatores relacionados à dificuldade de identificação do estro e à determinação do melhor momento para a realização desta biotecnologia. Neste contexto, estudos foram conduzidos para a elaboração de protocolos que permitam o uso da IA sem a necessidade de detecção do estro, ou seja, em tempo fixo (IATF). O conhecimento da dinâmica folicular nessa espécie possibilitou o desenvolvimento de protocolos para controlar as fases folicular e luteínica do ciclo estral e, por fim, a ovulação. Foi verificado que a emergência da onda de crescimento folicular pode ser sincronizada pelos tratamentos com GnRH ou com progesterona/progestágeno (P4) associados ao estradiol (E2). O tratamento com dispositivos/implantes de P4 e com PGF2α controlam a fase luteínica. Ao final do protocolo, sob baixos níveis de progesterona, realiza-se a indução da ovulação com GnRH, ou hCG, ou LH ou E2. Em búfalas inseminadas em tempo fixo o protocolo GnRH/PGF2α/GnRH (conhecido como Ovsynch) tem apresentado resultados satisfatórios (~50% de taxa de prenhez) em animais ciclando durante a estação reprodutiva (outono e inverno). A utilização de P4 associado ao E2, PGF2α, eCG e GnRH possibilita a realização da IATF com aceitáveis taxas de concepção (~50% de taxa de prenhez) em búfalas em anestro sincronizadas fora da estação reprodutiva (primavera e verão). A combinação destes tratamentos de sincronização da ovulação permite o uso da inseminação artificial durante todo o ano, possibilitando o melhoramento genético e a distribuição da concepção e dos partos conforme a demanda do mercado. (AU)


Assuntos
Animais , Búfalos/crescimento & desenvolvimento , Ciclo Estral/fisiologia , Fase Luteal/fisiologia , Folículo Ovariano/fisiologia , Guias como Assunto/métodos
7.
Rev. bras. reprod. anim ; (Supl. 6): 104-110, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1492738

Resumo

O uso da Inseminação Artificial (IA) em búfalos pode ser limitado por fatores relacionados à dificuldade de identificação do estro e à determinação do melhor momento para a realização desta biotecnologia. Neste contexto, estudos foram conduzidos para a elaboração de protocolos que permitam o uso da IA sem a necessidade de detecção do estro, ou seja, em tempo fixo (IATF). O conhecimento da dinâmica folicular nessa espécie possibilitou o desenvolvimento de protocolos para controlar as fases folicular e luteínica do ciclo estral e, por fim, a ovulação. Foi verificado que a emergência da onda de crescimento folicular pode ser sincronizada pelos tratamentos com GnRH ou com progesterona/progestágeno (P4) associados ao estradiol (E2). O tratamento com dispositivos/implantes de P4 e com PGF2α controlam a fase luteínica. Ao final do protocolo, sob baixos níveis de progesterona, realiza-se a indução da ovulação com GnRH, ou hCG, ou LH ou E2. Em búfalas inseminadas em tempo fixo o protocolo GnRH/PGF2α/GnRH (conhecido como Ovsynch) tem apresentado resultados satisfatórios (~50% de taxa de prenhez) em animais ciclando durante a estação reprodutiva (outono e inverno). A utilização de P4 associado ao E2, PGF2α, eCG e GnRH possibilita a realização da IATF com aceitáveis taxas de concepção (~50% de taxa de prenhez) em búfalas em anestro sincronizadas fora da estação reprodutiva (primavera e verão). A combinação destes tratamentos de sincronização da ovulação permite o uso da inseminação artificial durante todo o ano, possibilitando o melhoramento genético e a distribuição da concepção e dos partos conforme a demanda do mercado.


Assuntos
Animais , Búfalos/crescimento & desenvolvimento , Ciclo Estral/fisiologia , Fase Luteal/fisiologia , Folículo Ovariano/fisiologia , Guias como Assunto/métodos
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