Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros

Intervalo de ano de publicação
1.
Ci. Rural ; 48(10): e20180061, 2018. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-17858

Resumo

Swainsonine-containing plants comprise a group of important poisonous plants in Brazil. This research aimed to characterize both the behavioral changes related to reproduction and appearance of lesions in the reproductive system of bucks poisoned by Ipomoea brasiliana. I. brasiliana plants were collected and administered at a dose of 4g/kg (800µg swainsonine/kg) to two groups of bucks for 45 days. Goats from Group I were euthanized on the 46th day of the experiment, and goats from Group II were euthanized on the 120th day. Group III was composed of goats that did not receive I. brasiliana and were euthanized on the 120th day of the experiment. Reproductive behavioral changes were observed starting on day 20 and were characterized by an absence of courtship behavior, and Flehmen reflex, decrease or loss of libido and inability to perform mating. After 120 days, Group II goats showed no regression of the changes in their reproductive behavior or improvement of their seminal parameters. The main defects observed in the sperm of goats that consumed I. brasiliana were cytoplasmatic droplets, bent tails and detached tails. The main histopathological findings were reported in tests, with cytoplasmic vacuolization of germline and Sertoli cells, generalized impairment of spermatogonia maturation with exfoliation of degenerative cells, cell fragments, rare abnormal spermatocytes in the seminiferous lumen and disappearance of Leydig cells. Results of this study confirmed the hypothesis that I. brasiliana causes testicular degeneration in male goats.(AU)


Este trabalho teve como objetivo caracterizar as mudanças comportamentais relacionadas a reprodução e lesões no sistema reprodutor de caprinos intoxicados por Ipomoea brasiliana. A planta foi coletada e administrada na dose de 4g/kg (800g swainsonina/kg) para dois grupos de caprinos durante 45 dias. Os caprinos do Grupo I foram eutanasiados no 46º dia do experimento e os caprinos do Grupo II no 120º dia. O Grupo III foi constituído por caprinos que não receberam I. brasiliana e foram eutanasiados no 120º dia de experimento. Alterações comportamentais reprodutivas foram observadas a partir de 20 dias de experimento e consistiram em ausência do comportamento de corte, ausência de reflexo de Flehmen, diminuição ou perda de libido e incapacidade de realizar a monta natural. Após 120 dias, os caprinos do Grupo II não apresentaram regressão de alterações reprodutivas. Os principais defeitos observados no sêmen dos caprinos que consumiam I. brasiliana foram gotas citoplasmáticas, caudas dobradas e caudas destacadas. Os principais achados histopatológicos consistiram em vacuolização citoplasmática das células da linhagem germinativa e células de Sertoli; comprometimento generalizado da maturação das espermatogônias com esfoliação de células degeneradas; presença de fragmentos celulares e raros espermatócitos anormais no lúmen dos túbulos seminíferos e ausência de células de Leydig. Os resultados confirmam a hipótese de que o consumo de I. brasiliana causa degeneração testicular em caprinos.(AU)


Assuntos
Animais , Ipomoea/efeitos adversos , Ipomoea/toxicidade , Ruminantes , Alcaloides , Doenças por Armazenamento dos Lisossomos/veterinária , Reprodução , Plantas Tóxicas
2.
Pesqui. vet. bras ; 28(10): 488-494, 2008. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-359

Resumo

Ipomoea asarifolia causa uma síndrome tremorgênica em ovinos, caprinos, bovinos e búfalos. Este experimento teve como objetivos determinar a toxicidade para caprinos de I. asarifolia verde, colhidas nas épocas de chuva e de estiagem, e da planta seca triturada, determinar a toxicidade da planta para ovinos, e determinar se o princípio ativo da planta é eliminado pelo leite em doses tóxicas para os cordeiros. No primeiro experimento a planta fresca colhida na época de estiagem e na época de chuvas foi administrada a 16 caprinos. A planta colhida na estiagem foi tóxica na dose diária de 5 e 10g por kg de peso animal (g/kg). A planta colhida na época de chuva foi tóxica na dose diária de 20 e 30g/kg, demonstrando que a planta é mais tóxica durante o período seco. A planta seca, colhida na época de estiagem foi administrada a 9 caprinos em doses diárias de 1.7, 2, 3.4 e 5.1g/kg. Doses de 3, 4 e 5.1g/kg causaram sinais clínicos, demonstrando que a planta mantém a toxicidade após a secagem. A planta fresca colhida na época de estiagem e na época de chuvas foi administrada a 10 ovinos. A planta colhida na estiagem foi tóxica na dose diária de 5g/kg e na época de chuva foi tóxica nas doses de 10 e 20g/kg. Estes resultados sugerem a maior susceptibilidade dos ovinos à intoxicação do que os caprinos. Como alguns produtores mencionam que cordeiros lactentes que não estão pastando se intoxicam através do leite, I. asarifolia foi administrada diariamente nas doses de 2.5, 5 e 10g/kg a 5 ovelhas, a partir do dia do parto (2 ovelhas), do último dia de prenhez (1 ovelha) e 60 dias antes da parição (2 ovelhas). As ovelhas, mas não os cordeiros, apresentaram sinais clínicos, sugerindo que o princípio ativo da planta não é eliminado no leite ou colostro em doses tóxicas para os cordeiros. Em um ovino eutanasiado não foram observadas lesões macroscópicas nem histológicas. Os achados ultra-estruturais mais significativos foram encontrados nos dendritos das...(AU)


Ipomoea asarifolia causes a tremogenic syndrome in sheep, goats, cattle and buffaloes. The objectives of the experiments were (1) to determine the toxicity to goats of fresh I. asarifolia collected during the raining and the dry season, and the toxicity of the dried plant, and (2) to determine the toxicity of the plant to sheep, and if the active principle is eliminated through the milk. In the first experiment the plant collected in the dry season and in the raining season was fed to 16 goats. The plant collected during the dry season caused clinical signs at the daily doses of 5g and 10g/kg body weight. The plant collected during the raining season was toxic at daily doses of 20g and 30g/kg, indicating that the plant is more toxic during the dry season. The plant collected in the dry season and dried was fed to 9 goats at doses of 1.7g, 2.0g, 3.4g, and 5.1g per kg. Daily doses of 3.0g, 4.0g and 5.1g/kg caused clinical signs, showing that the plant maintains its toxicity after being dried. In the second experiment the fresh plant collected in the dry and in the raining season was fed to 10 sheep. The plant collected in the dry season was toxic at the dose of 5g/kg, and the plant collected in the raining season was toxic at the doses of 10g and 20g/kg. The experimental results suggest that sheep are more susceptible to the poisoning than goats. As some farmers mentioned that suckling non-grazing lambs are poisoned by milk ingestion, I. asarifolia was fed at daily doses of 2.5g, 5.0g and 10g/kg for variable periods to 5 sheep from the day of parturition (2 sheep), after the last day of pregnancy (1 sheep) and 60 days before parturition (2 sheep). The sheep but not the lambs showed clinical signs of intoxication suggesting that the active principle is not eliminated through the milk at doses toxic for the lambs. In one euthanized sheep no gross or histologic lesions were detected. The main ultra-structural findings were found in Purkinje...(AU)


Assuntos
Animais , Ipomoea/efeitos adversos , Ipomoea/toxicidade , Intoxicação por Plantas/veterinária , Células de Purkinje , Células de Purkinje/ultraestrutura , Cabras , Ovinos
3.
Mossoró; s.n; 01/08/2012. 114 p. ilus.
Tese em Português | VETINDEX | ID: biblio-1505040

Resumo

[...] Portanto, este trabalho teve como objetivo determinar as plantas tóxicas e as intoxicações por elas causadas em 35 municípios das mesorregiões Central e Oeste do estado do Rio Grande pertencentes à mesorregião Central Potiguar do RN, sendo estas formadas por 20 municípios; e nas microrregiões de Mossoró e Vale do Assú pertencentes à Mesorregião Oeste Potiguar do RN, sendo estas formadas por 15 municípios. Foram realizadas entrevistas com médicos veterinários, agrônomos, técnicos agrícolas e produtores em todos os municípios com a aplicação de três questionários. Os dados obtidos nas entrevistas foram compilados e analisados com auxílio do programa Epi Info versão 6.04. Nas 217 entrevistas feitas neste estudo, foram relatados 1.483 surtos de intoxicação por plantas comprovadamente tóxicas. As plantas responsáveis pela maior quantidade de surtos de intoxicação foram Ipomoea asarifolia com 308 surtos (20,77%), Aspidosperma pyrifolium com 285 surtos (19,22%), Indigofera suffruticosa com 189 surtos (12,74%), Manihot carthaginensis subsp. glaziovii com 153 surtos (10,32%) e Amorimia rigida com 87 surtos (5,87%). Outras plantas comprovadamente tóxicas responsáveis por intoxicações foram Anadenanthera colubrina var. cebil, Cnidoscolus quercifolius, Crotalaria retusa, Froelichia humboldtiana, Ipomoea carnea, Leucaena leucocephala, Marsdenia megalantha, Manihot esculenta, Mimosa tenuiflora, Nerium oleander, Plumbago scandens, Prosopis juliflora, Ricinus communis, Sorghum bicolor, Sorghum halepense, Tephrosia cinerea e Urochloa (Brachiaria) decumbens.


Toxic Plants of interest cause serious damage to livestock producers worldwide. In Brazil these plants also cause material losses to ranchers. Its economic importance is due to the death of animals, decreased production and high cost control measures and prophylaxis and lack of data on the frequency of animals mortality by regions, has hindered define the economic impact that these have been causing in the country. Therefore, this work aimed to determine the poisonous plants species and the poisonings promoted by them in 35 cities from Central and West regions of Rio Grande do Norte state, Brazil. The study was conducted at micro-regions of Macau, Angicos and Serra de Santana from Central region, constituted by 20 cities; and at micro-regions of Mossoró and Vale do Assú from West region, constituted by 15 cities. It were visited all the cities, and veterinarians, agronomists, agriculture experts and farmers were interviewed using three forms. Data obtained in the interviews were compiled and analyzed using the software Epi Info version 6.04. From the 217 interviews done in this study, it was reported 1,483 outbreaks of poisoning by plants with proven toxicity. The plant species responsible by greater number of poisoning outbreaks were Ipomoea asarifolia (308 outbreaks), Aspidosperma pyrifolium (285 outbreaks), Indigofera suffruticosa (189 outbreaks), Manihot carthaginensis subsp. glaziovii (153 outbreaks), and Amorimia rigida (87 outbreaks). The other plant species with proven toxicity pointed as responsible by poisonings were Anadenanthera colubrina var. cebil, Cnidoscolus quercifolius, Crotalaria retusa, Froelichia humboldtiana, Ipomoea carnea, Leucaena leucocephala, Marsdenia megalantha, Manihot esculenta, Mimosa tenuiflora, Nerium oleander, Plumbago scandens, Prosopis juliflora, Ricinus communis, Sorghum bicolor, Sorghum halepense, Tephrosia cinerea, and Urochloa (Brachiaria) decumbens.


Assuntos
Animais , Criação de Animais Domésticos , Epidemiologia , Intoxicação por Plantas/patologia , Plantas Tóxicas/efeitos adversos , Aspidosperma/efeitos adversos , Ipomoea/efeitos adversos
4.
Mossoró; s.n; 01/08/2012. 114 p. ilus.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-176

Resumo

[...] Portanto, este trabalho teve como objetivo determinar as plantas tóxicas e as intoxicações por elas causadas em 35 municípios das mesorregiões Central e Oeste do estado do Rio Grande pertencentes à mesorregião Central Potiguar do RN, sendo estas formadas por 20 municípios; e nas microrregiões de Mossoró e Vale do Assú pertencentes à Mesorregião Oeste Potiguar do RN, sendo estas formadas por 15 municípios. Foram realizadas entrevistas com médicos veterinários, agrônomos, técnicos agrícolas e produtores em todos os municípios com a aplicação de três questionários. Os dados obtidos nas entrevistas foram compilados e analisados com auxílio do programa Epi Info versão 6.04. Nas 217 entrevistas feitas neste estudo, foram relatados 1.483 surtos de intoxicação por plantas comprovadamente tóxicas. As plantas responsáveis pela maior quantidade de surtos de intoxicação foram Ipomoea asarifolia com 308 surtos (20,77%), Aspidosperma pyrifolium com 285 surtos (19,22%), Indigofera suffruticosa com 189 surtos (12,74%), Manihot carthaginensis subsp. glaziovii com 153 surtos (10,32%) e Amorimia rigida com 87 surtos (5,87%). Outras plantas comprovadamente tóxicas responsáveis por intoxicações foram Anadenanthera colubrina var. cebil, Cnidoscolus quercifolius, Crotalaria retusa, Froelichia humboldtiana, Ipomoea carnea, Leucaena leucocephala, Marsdenia megalantha, Manihot esculenta, Mimosa tenuiflora, Nerium oleander, Plumbago scandens, Prosopis juliflora, Ricinus communis, Sorghum bicolor, Sorghum halepense, Tephrosia cinerea e Urochloa (Brachiaria) decumbens.(AU)


Toxic Plants of interest cause serious damage to livestock producers worldwide. In Brazil these plants also cause material losses to ranchers. Its economic importance is due to the death of animals, decreased production and high cost control measures and prophylaxis and lack of data on the frequency of animals mortality by regions, has hindered define the economic impact that these have been causing in the country. Therefore, this work aimed to determine the poisonous plants species and the poisonings promoted by them in 35 cities from Central and West regions of Rio Grande do Norte state, Brazil. The study was conducted at micro-regions of Macau, Angicos and Serra de Santana from Central region, constituted by 20 cities; and at micro-regions of Mossoró and Vale do Assú from West region, constituted by 15 cities. It were visited all the cities, and veterinarians, agronomists, agriculture experts and farmers were interviewed using three forms. Data obtained in the interviews were compiled and analyzed using the software Epi Info version 6.04. From the 217 interviews done in this study, it was reported 1,483 outbreaks of poisoning by plants with proven toxicity. The plant species responsible by greater number of poisoning outbreaks were Ipomoea asarifolia (308 outbreaks), Aspidosperma pyrifolium (285 outbreaks), Indigofera suffruticosa (189 outbreaks), Manihot carthaginensis subsp. glaziovii (153 outbreaks), and Amorimia rigida (87 outbreaks). The other plant species with proven toxicity pointed as responsible by poisonings were Anadenanthera colubrina var. cebil, Cnidoscolus quercifolius, Crotalaria retusa, Froelichia humboldtiana, Ipomoea carnea, Leucaena leucocephala, Marsdenia megalantha, Manihot esculenta, Mimosa tenuiflora, Nerium oleander, Plumbago scandens, Prosopis juliflora, Ricinus communis, Sorghum bicolor, Sorghum halepense, Tephrosia cinerea, and Urochloa (Brachiaria) decumbens.(AU)


Assuntos
Animais , Criação de Animais Domésticos , Plantas Tóxicas/efeitos adversos , Epidemiologia , Intoxicação por Plantas/patologia , Ipomoea/efeitos adversos , Aspidosperma/efeitos adversos
5.
Pesqui. vet. bras ; 27(10): 415-418, out. 2007. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-3548

Resumo

Relata-se a intoxicação espontânea por Ipomoea carnea subsp. fistulosa (canudo, algodoeiro) em bovinos no Pantanal Matogrossense. As investigações iniciaram após a morte de 12 bovinos, de um rebanho de 500 animais, criados em uma extensa área intensamente infestada por I. carnea subsp. fistulosa com escassa disponibilidade de outra forragem. As mortes ocorreram entres os meses de junho e setembro de 2006. O quadro clínico foi caracterizado por emagrecimento e sinais neurológicos com dificuldade locomotora. Um bovino foi necropsiado sem que se observassem alterações macroscópicas significativas. Histologicamente havia tumefação e vacuolização celular, em neurônios, células acinares pancreáticas, tubulares renais e foliculares da tireóide. Bovinos com quadro clínico similar foram retirados da área invadida por I. carnea subsp. fistulosa e colocadas em áreas com pastagem nativa e de Brachiaria sp. e apresentaram melhora clínica após período de 15 dias.(AU)


A spontaneous Ipomoea carnea subsp. fistulosa (canudo, algodoeiro) poisoning of cattle in the county of Poconé, Brazilian Pantanal, is reported. The investigation began after 12 cattle had died from a flock of 500 animals maintained in an extensive area intensely infested by I. carnea subsp. fistulosa with scarce availability of other fodder plants. The deaths occurred from June to September of 2006. Clinical signs were loss of weight and neurological deficits with hypermetry and incoordination. No significant gross lesions were observed at postmortem examination of one bovine. Histological changes comprised widespread cytoplasmic vacuolation of neurons, cells of the thyroid, kidney and pancreas. Cattle with similar clinical picture, that had been removed from the area invaded by I. carnea subsp. fistulosa and placed into areas with native and Brachiaria sp. pasture, recovered clinically within 15 days.(AU)


Assuntos
Animais , Ipomoea/efeitos adversos , Ipomoea/toxicidade , Intoxicação por Plantas/mortalidade , Bovinos/anatomia & histologia
6.
Pesqui. vet. bras ; 27(10): 409-414, out. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-3547

Resumo

Ipomoea sericophylla and Ipomoea riedelii cause a glycoprotein storage disease in goats. This paper reports the experimental poisoning in goats by dried I. sericophylla and I. riedelii containing 0.05 percent and 0.01 percent swainsonine, respectively. Three groups with four animals each were used. Group 1 received daily doses of 2g/kg body weight (bw) of dried I. sericophylla (150mg of swainsonine/kg). Goats from this group had clinical signs 36-38 days after the start of ingestion. Group 2 received dried I. riedelii daily doses of 2g/kg of I. riedelii (30mg of swainsonine/kg) for 70 days. No clinical signs were observed, therefore the swainsonine dose was increased to 60mg/kg for another 70 days. Goats from Group 2 had clinical signs 26-65 days after increase in swainsonine dose to 60mg/kg. Group 3 was used as control. In these experiments the minimum toxic dose was 60mg/kg which represents 0.0004 percent of the dry matter in goats ingesting 1.5 percent bw of the dry matter. For goats ingesting 2 percent-2.5 percent bw of dry matter this dose would be 0.00024 percent-0.0003 percent of the dry matter. After the end of the experiment two goats were euthanized and another six were observed for recovery of clinical signs. Four goats that continued to consume swainsonine containing plant for 39-89 days after the first clinical signs had non reversible signs, while two goats that ingested the plant for only 15 and 20 days after the first clinical signs recovered completely. These and previous results indicate that irreversible lesions due to neuronal loss occur in goats that continue to ingest the plants for about 30 days after the first clinical signs. Clinical signs and histological lesions were similar to those reported previously for goats poisoned by swainsonine containing plants. No significant alterations were found in packed cell volume, red and white blood cell counts, hemoglobin and mean corpuscular hemoglobin concentrations, mean...(AU)


Ipomoea sericophylla e Ipomoea riedelii causam uma doença de armazenamento de glicoproteínas em caprinos. Este trabalho relata a intoxicação experimental em caprinos por I. sericophylla e I. riedelii contendo 0,05 por cento e 0,01 por cento de swainsonina, respectivamente. Foram utilizados três grupos de quatro animais. O Grupo 1 recebeu doses diárias de 2g/kg peso vivo (pv) de I. sericophylla dessecada (150mg de swainsonina/kg). Os caprinos deste grupo apresentaram sinais clínicos 36-38 dias após o início da ingestão. O Grupo 2 ingeriu diariamente 2g/kg de I. riedelii dessecada (30mg de swainsonina/kg) por 70 dias. Como não foram observados sinais clínicos a dose de suainsonina foi aumentada para 60mg/kg por outros 70 dias. Os caprinos do Grupo 2 apresentaram sinais clínicos 26-65 dias após o aumento da dose de swainsonina para 60mg/kg. O Grupo 3 foi utilizado como controle. Neste experimento, a menor dose tóxica de swainsonina foi de 60mg/kg, que representa 0,0004 por cento da matéria seca, em caprinos ingerindo 1,5 por cento pv de matéria seca. Para caprinos ingerindo 2 por cento-2,5 por cento pv de matéria seca essa dose corresponderia a 0,00024 por cento-0,0003 por cento da matéria seca. Após o final do experimento dois caprinos foram eutanasiados e outros seis foram observados para conferir a recuperação dos sinais clínicos. Quatro caprinos que continuaram ingerindo as plantas contendo suainsonina por 39-89 dias após os primeiros sinais clínicos permaneceram com sinais clínicos irreversíveis, enquanto que dois caprinos que ingeriram as plantas por 15 e 20 dias após os primeiros sinais clínicos se recuperaram totalmente. Estes resultados e os de trabalhos anteriores sugerem que as lesões irreversíveis, devidas à perda neuronal, ocorrem quando os caprinos continuam ingerindo a planta por aproximadamente 30 dias após o início dos sinais clínicos. Os sinais clínicos e as lesões histológicas foram similares às descritas anteriormente...(AU)


Assuntos
Animais , Ipomoea/efeitos adversos , Ipomoea/toxicidade , Intoxicação por Plantas/patologia , Plantas Medicinais/efeitos adversos , Plantas Medicinais/toxicidade , Cabras
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA