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1.
R. bras. Parasitol. Vet. ; 29(1): e016319, 2020. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-24431

Resumo

Leishmania infantum is a trypanosomatid that causes parasitic dermatopathy in dogs. Trypanosoma caninum is another trypanosomatid, which infects the skin of dogs, although cutaneous abnormalities are absent. This study aimed to investigate the occurrence of T. caninum infection and its associated cutaneous and histological changes and compare it with the occurrence of L. infantum infection in dogs. The study included 150 dogs, of which T. caninum infection was identified in 3 (2%) and L. infantum infection in 15 (10%) of them, with no association (p>0.05) of these infections with the breed, gender, age, or cutaneous abnormalities. The cutaneous abnormalities were based on 1 (4.8%) and 12 (57.1%) dogs infected by T. caninum and L. infantum, respectively. The dermatohistopathological abnormalities in the dogs infected with T. caninum included mild perivascular lymphohistioplasmacytic infiltrates in the clinically asymptomatic ones, while in those with dermatological abnormalities, acanthosis, epidermal orthokeratotic hyperkeratosis, melanomacrophages, and co-infection with Microsporum sp. and Trichophyton sp. were observed. InL. infantum infected, the histopathological findings included chronic granulomatous inflammatory infiltrates and structures compatible with amastigotes. Despite the low frequency of T. caninum infection, our findings suggest that this trypanosomatid, unlike L. infantum, does not cause any macroscopic skin abnormalities.(AU)


Leishmania infantum é um tripanosomatídeo que causa dermatopatia parasitária em cães. Trypanosoma caninum é outro tripanosomatídeo, que infecta a pele de cães, embora anormalidades cutâneas sejam ausentes. Este estudo teve como objetivo investigar a ocorrência da infecção por T. caninum e suas alterações cutâneas e histológicas associadas e compará-las com a ocorrência da infecção por L. infantum em cães. O estudo incluiu 150 cães, dos quais a infecção por T. caninum foi identificada em 3 (2%) e a infecção por L. infantum em 15 (10%) deles, sem associação (p>0,05) dessas infecções com a raça, sexo, idade ou anormalidades cutâneas. As alterações cutâneas foram observadas em 1 (4,8%) e 12 (57,1%) cães infectados por T. caninum e L. infantum, respectivamente. As anormalidades dermato-histopatológicas nos cães infectados por T. caninum incluíram infiltrados linfo-histioplasmocitários perivasculares leves nos clinicamente assintomáticos, enquanto naqueles com anormalidades dermatológicas, foram observados acantose, hiperqueratose ortoqueratótica epidermal e melanomacrófagos e co-infecção por Microsporum sp. e Trichophyton sp. Nos cães infectados por L. infantum, os achados histopatológicos incluíram infiltrados inflamatórios granulomatosos crônicos e estruturas compatíveis com amastigotas. A despeito da baixa frequência da infecção por T. caninum, nossos achados sugerem que esse tripanosomatídeo, diferentemente de L. infantum, não causa anormalidades macroscópicas na pele.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Trypanosoma/classificação , Trypanosoma/parasitologia , Trypanosoma/patogenicidade , Leishmania infantum/classificação , Leishmania infantum/parasitologia , Leishmania infantum/patogenicidade , Cães/parasitologia
2.
Ci. Rural ; 46(11): 2029-2035, 2016. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-22774

Resumo

The aim of the present study was to investigate the correlations among chronic inflammatory reaction, immunostaining and parasite load in the genital system of female dogs naturally infected with Leishmania infantum . Animals (n = 10) used in this study were from the Department of Vector Control and Animal Surveillance of the municipality of Caruaru, state of Pernambuco, Brazil. Fragments of the vulva, vagina, cervix, uterine body, uterine horns and ovaries were submitted to histopathological analysis, immunohistochemistry (IHC) and DNA detection of amastigotes by qPCR. Correlations were found between the IHC findings and chronic inflammatory infiltrate related to L. Infantum only in the vulva and vagina; whereas, the same inflammatory reactions without immunostaining were observed in all organs, except the ovaries. L. Infantum DNA was detected in all organs of genital system, with no difference in parasite load observed among the different organs. No correlation was reported between parasite load and inflammatory lesions in the organs evaluated, except for the uterine body, in which an inverse correlation was detected. In conclusion, the vulva and vagina were the major sites of lesions and immunostaining for L. Infantum amastigotes in the genital system of female dogs. Moreover, parasite load exerted no influence on the intensity of the lesions in the organs evaluated.(AU)


Considerando a falta de estudos sobre lesões nos órgãos genitais de cadelas naturalmente infectadas por Leishmania infantum , o objetivo do presente estudo foi investigar a correlação entre reação inflamatória crônica, imunomarcação e carga parasitária, no sistema genital. Dez animais foram fornecidos pelo Departamento de Controle de Vetores e Vigilância Animal do município de Caruaru, Estado de Pernambuco, Brasil. Fragmentos de vulva, vagina, cérvix, corpo do útero, corno do útero e ovários foram avaliados por descrição histopatológica, imuno-histoquímica (IHQ) e detecção de DNA de formas amastigotas por qPCR. A relação entre IHQ e infiltrado inflamatório crônico relacionado com L. infantum foi observada apenas na vulva e vagina, enquanto as mesmas reações sem imunomarcação foram observadas em todos os órgãos, exceto nos ovários. DNA de L. infantum foi detectado em todos os órgãos do sistema genital, porém, sem diferença de carga parasitária entre eles. Não houve correlação entre a carga parasitária e lesões inflamatórias nos órgãos avaliados, com exceção do corpo do útero, em que foi encontrada uma correlação inversa. Em conclusão, a vulva e a vagina foram os principais locais de lesões e imunomarcação para formas amastigotas L. infantum no sistema genital de cadelas. A carga parasitária não influenciou a intensidade das lesões nos órgãos avaliados.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Feminino , Leishmaniose Visceral/veterinária , Leishmania infantum/parasitologia , Genitália Feminina/parasitologia , Imuno-Histoquímica , Inflamação , Carga Parasitária
3.
R. bras. Parasitol. Vet. ; 25(1): 24-36, Jan.-Mar.2016. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-23160

Resumo

The aim of this work was a correlation study and histopathological description of alterations associated with the presence of Leishmania infantumamastigote in the intestinal wall of dogs infected with canine visceral leishmaniasis (CVL). Three groups were used: G1 (n = 8), comprising naturally infected dogs with CVL with amastigotes of L. infantum in the small and large intestines; G2 (n = 9), infected dogs with CVL, without intestinal amastigotes; and G3 (n = 3), uninfected dogs. Histochemistry and immunohistochemistry methods were used for histopathology and amastigotes identification. 47.1% (8/17) of dogs from G1 group had amastigotes in the mucosa, submucosa and muscle layers of the small and large intestines and it was observed a prominent inflammatory reaction characterized by chronic infiltration of mononuclear cells: macrophages, lymphocytes and plasma cells. Comparison between the groups showed only a significant difference in relation to mucosal microscopic structural alterations in dogs from G1 in relation to G2 and G3. Parasite burden showed significant correlations with the microscopic alterations and clinical status of dogs in G1. By the conclusion, the inflammatory reactions caused by the parasites in the intestines might have contributed towards alterations in digestive processes, worsening the dogs clinical status of CVL.(AU)


O objetivo foi realizar um estudo de correlação e descrição histopatológica das lesões associadas à presença de amastigotas de Leishmania infantum na parede intestinal de cães infectados com leishmaniose visceral canina (LVC). Os cães foram subdivididos em três grupos: G1 (n = 8) cães naturalmente infectados com LVC e com amastigotas de L. infantum no intestino; G2 (n = 9) com LVC, mas sem o parasitismo intestinal; e G3 (n = 3) cães não infectados. Métodos histoquímicos e imunoistoquímicos foram utilizados para a histopatologia e a identificação das amastigotas, respectivamente. 47,1% (8/17) dos cães infectados (grupo G1) apresentavam formas amastigotas na mucosa, submucosa e camada muscular do intestino delgado e grosso, destacando-se uma reação inflamatória caracterizada por infiltrado crônico de células mononucleares; macrófagos, linfócitos e plasmócitos. Observou-se uma diferença significativa somente com relação às alterações estruturais microscópicas intestinais nos cães do G1 quando comparadas com G2 e G3. A intensidade parasitária intestinal teve correlação significativa com as alterações microscópicas e os sinais clínicos dos cães do G1. Concluiu-se que as amastigotas de L. infantum por causarem reações inflamatórias na parede intestinal dos cães podem ter contribuído para as alterações dos processos digestórios, agravando ainda mais o quadro clínico dos animais.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Cães/anatomia & histologia , Cães/parasitologia , Leishmania infantum/parasitologia , Leishmania infantum/patogenicidade , Cães/lesões
4.
R. bras. Parasitol. Vet. ; 24(4): 402-409, out.-dez. 2015. graf, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-17869

Resumo

One of the measures to control visceral leishmaniosis (VL) in Brazil is the identification and culling of the canine reservoir. There is much controversy concerning this strategy, including the proper identification of positive dogs and the fact that the host-parasite relationship changes over time make it more challenging. A dynamic cohort of 62 dogs was followed every three months using serological and parasitological examinations and PCR. Positivity by PCR was higher than by serology and by parasitological examinations and showed a tendency to decrease over time, while serology tended to increase after six months. Concomitant positivity in all tests was observed in 10.4% of the samples, and negativity in 29.1%. Overall sensitivity ranged from 43.6 to 64.1%, and was not uniform over time. The proportion of dogs with or without clinical signs was not different by cytology or PCR but PCR was able to identify a larger number of asymptomatic dogs compared to ELISA and immunochromatography. PCR can be useful for surveillance of areas where cases of canine VL have not yet been detected and in which control strategies can be implemented to limit the spread of the disease. Despite the advance in diagnostic tools CVL diagnosis remains a challenge.(AU)


Uma das medidas de controle da leishmaniose visceral (LV) no Brasil se baseia na identificação e eliminação do reservatório canino. Existe considerável controvérsia relativa a esta estratégia incluindo a correta identificação dos cães positivos e a variação temporal da relação hospedeiro-parasita, o que torna esta medida ainda mais desafiadora. Uma coorte dinâmica de 62 cães foi acompanhada trimestralmente utilizando-se métodos sorológicos, parasitológicos e a PCR. A taxa de positividade por PCR foi maior em comparação à dos métodos sorológicos e parasitológicos, e mostrou tendência à diminuição com o passar do tempo, enquanto que a positividade sorológica apresentou tendência a aumento, após seis meses. Observou-se positividade concomitante em todos os testes em 10,4% das amostras e, negatividade concomitante, em 29,1%. A sensibilidade geral variou de 43,6% a 64,1%, não sendo uniforme ao longo do estudo. A proporção de cães com e sem sinais clínicos que foram positivos ao exame parasitológico ou à PCR não foi estatisticamente diferente. Contudo, foi possível identificar como positivos um maior número de animais assintomáticos por meio da técnica de PCR, em comparação aos testes ELISA e imunocromatográfico. A PCR pode ser bastante útil para a vigilância epidemiológica de áreas onde casos de LV canina ainda não tenham sido descritos e onde estratégias de controle podem ser implantadas para limitar a disseminação da doença. Não obstante o avanço nas ferramentas diagnósticas, diagnosticar a LVC continua um desafio.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Leishmania infantum/imunologia , Leishmania infantum/parasitologia , Leishmaniose Visceral/diagnóstico , Parasitologia/estatística & dados numéricos , Brasil , Reação em Cadeia da Polimerase/veterinária
5.
Pesqui. vet. bras ; 34(12): 1243-1246, dez. 2014. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-650

Resumo

Visceral leishmaniasis is a chronic infectious disease caused by Leishmania infantum (synonym: Leishmania chagasi) and transmitted by the sandfly Lutzomyia longipalpis in Brazil. It is an endemic zoonosis in several regions of the country, including Belo Horizonte (State of Minas Gerais). In urban areas, the domestic dog is susceptible and considered the most important animal reservoir. However, L. infantum has been previously diagnosed in other species, including captive primates and canids. This study aimed to evaluate the presence of the agent DNA in captive animals as well as some free ranging animals from the Zoo-Botanical Foundation of Belo Horizonte by Polymerase Chain Reaction. Eighty one blood samples from primates, carnivores, ruminants, edentates, marsupial, and a monogastric herbivore were analyzed. Three primates Alouatta guariba (brown howler monkey), and two canids Speothos venaticus (bush dog) were positive, demonstrating the importance of leishmaniasis control in endemic areas for preservation of wildlife species in captivity.(AU)


A leishmaniose visceral é uma doença infecciosa crônica de mamíferos causada, no Brasil, pelo protozoário Leishmania infantum (sinonímia: Leishmania chagasi) e transmitida pelo flebótomo Lutzomyia longipalpis. Trata-se de uma zoonose endêmica em muitas regiões do Brasil, inclusive em Belo Horizonte, Minas Gerais. Em centros urbanos, leishmaniose visceral acomete principalmente o cão doméstico. Entretanto, L. infantum já foi diagnosticada em outras espécies, incluindo canídeos e primatas de cativeiro em zoológicos. Este estudo buscou avaliar a presença do DNA deste agente em animais de cativeiro e de vida livre da Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte através da reação em cadeia da polimerase. Foram analisadas oitenta e uma amostras de sangue oriundas de primatas, carnívoros, ruminantes, edentatos, marsupial e herbívoro de estômago simples. Três primatas Alouatta guariba (bugio marrom) e dois canídeos Speothos venaticus (cachorro-do-mato-vinagre), foram positivos, demonstrando a importância do controle da leishmaniose em áreas endêmicas com a finalidade de conservar a fauna silvestre mantida em cativeiro.(AU)


Assuntos
Animais , Leishmania infantum/parasitologia , Leishmania infantum/virologia , Reação em Cadeia da Polimerase , Reação em Cadeia da Polimerase/veterinária , Mamíferos
6.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 50(5): 341-352, 2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-334221

Resumo

Visceral leishmaniasis (VL) is among the most important vector-borne diseases that occur in Brazil, mainly due to its zoonotic nature. It is currently present in almost all Brazilian territory, and its control is a challenge both for veterinarians and for public health officials. The etiologic agent is Leishmania infantum (syn chagasi), and the main vector in Brazil is Lutzomyia longipalpis. Of all animals identified as reservoirs of VL, the dog is considered the most important domestic reservoir. Although the disease has already been identified in cats, the epidemiological role of this animal species is still unclear. This article presents a brief review of the epidemiological situation of the disease, its mode of transmission, clinical features in dogs and cats as well as possible risk factors associated with the occurrence of the disease in Brazil(AU)


A leishmaniose visceral (LV) está entre as mais importantes doenças transmitidas por vetores que ocorrem no Brasil, principalmente devido ao seu caráter zoonótico. Atualmente, está presente em quase todo o território brasileiro, e seu controle é um desafio tanto para médicos veterinários como para agentes de saúde pública. O agente etiológico da doença é a Leishmania infantum (syn chagasi), e o principal vetor no Brasil é a Lutzomyia longipalpis. De todos os animais identificados como reservatórios da LV, o cão é considerado o reservatório doméstico mais importante. Apesar da doença já ter sido identificada em gatos, o papel epidemiológico desta espécie animal ainda é incerto. O presente artigo apresenta uma breve revisão sobre a situação epidemiológica da doença, a sua forma de transmissão, os aspectos clínicos nos cães e gatos, bem como possíveis fatores de risco associados à ocorrência da doença no Brasil(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Cães , Leishmaniose Visceral/etiologia , Leishmania infantum/parasitologia , Zoonoses/etiologia , Doenças Endêmicas/estatística & dados numéricos
7.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 41: Pub. 1165, 2013. graf, ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1371086

Resumo

Background: Although the canine visceral leishmaniasis be characterized as a severe systemic disease, few studies have been conducted describing the main histopathological alterations found in the various organs of the host affected by the parasite. This paper evaluated the structural and immune-inflammatory changes of the spleen, liver, popliteal lymph nodes (PLN) and skin of naturally infected dogs in different clinical forms of canine visceral leishmaniasis. Material, Methods & Results: Forty seven adult dogs were used, varying in age and weight, selected by Immunofluorescence Assay (IFA), were considered positive IFA titres of ≥ 1:40 and the parasitological examination of L. infantum amastigotes forms in bone marrow smears. The dogs were grouped according to the clinical signs associated to the disease: negative dogs (ND = 7), subclinical dogs (SD = 20) and clinical dogs (CD = 20). After the euthanasia procedure, all animals were weighed, and then the spleen and liver were dissected for relative weights measurements. Fragments of spleen, liver, PLN and skin were collected and subjected to procedures for histology (H&E). The same samples were subjected to immunohistochemical analysis for detection of L. infantum amastigotes. The authors observed increased relative weight of spleen and liver of the CD and SD groups (P < 0.05). Discrete hypoplasia of red and white pulps and capsular thickening, moderate hypertrophy of red and white pulps and intense splenic congestion were observed in the spleen in group SD, whereas a slight thickening of the capsule and hypertrophy of red and white pulps, intense congestion and moderate subcapsular fibrosis and hypoplasia of the splenic red and white pulps were found in the CD group. Histological evaluation of the liver showed moderate periportal inflammatory infiltrate, hypertrophy/hyperplasia of Kupffer cells and congestion, slight thickening of the capsule and intralobular granulomas in the SD group, while moderate peri-portal inflammatory infiltrate, hypertrophy/hyperplasia of Kupffer cells, congestion, thickening of the capsule and intralobular granulomas were found in the CD group. The PLN histologic evaluation presented discrete capsular inflammation, congestion, hemosiderosis and hypertrophy/hyperplasia of lymphatic nodules and moderate hypertrophy/hyperplasia of cortical and medullar in the SD group, while slight capsular inflammation, congestion, hemosiderosis and hypertrophy/hyperplasia of lymphatic nodules and moderate hypertrophy/hyperplasia of cortical and medullar were found in the CD group. The main change observed in the skin was moderate histiolymphocyte inflammatory infiltrate in the SD group. The greatest parasite density of L. infantum amastigotes could be observed in the spleen. Discussion: The capsular thickening, subcapsular fi brosis and hypoplastic spleen can be explained by the disease chronicity. The liver infection caused by L. infantum has the ability to self-resolute through an immune response mediated by Th1 lymphocytes, mono-nuclear cells and involving the Kupffer cells, macrophages and subsequent granuloma formation. The hypertrophy/hyperplasia of cortical and medullary in lymph nodes is considered the most relevant change, because they suggest that the immunopathological status is a characteristic of chronic infection. In dogs infected by L. infantum, the ears are the skin areas where the lesions and inflammatory infiltrates are most evident. This unequal tropism doesn't occurs solely because of the area being the preferred location by transmitting insects, but also by the high incidence of lesions caused by ectoparasites and itchy reactions. It follows that organs and tissues of dogs naturally infected by L. infantum have histological changes consistent with immune-inflammatory response, demonstrating the functional impairment of the same.


Assuntos
Animais , Cães , Pele/anatomia & histologia , Baço/anatomia & histologia , Medula Óssea/parasitologia , Leishmania infantum/parasitologia , Doenças do Cão/diagnóstico , Leishmaniose Visceral/veterinária , Fígado/anatomia & histologia , Linfadenite/diagnóstico
8.
Ciênc. Anim. (Impr.) ; 22(2): 13-16, 20120000. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1472148

Resumo

No Brasil, o diagnóstico da Leishmaniose Visceral Canina (LVC) tem sido realizado por meio de métodos parasitológicos, sorológicos e moleculares. Apesar de o diagnóstico parasitológico ser um método de confirmação, a realização da biópsia de medula óssea em cães, comumente tem sido realizada na crista ilíaca. O objetivo deste trabalho foi avaliar a biópsia de medula óssea esternal (BME) e ilíaca (BMI) no diagnóstico da LVC. Foram utilizados vinte e oito animais com infecção natural por Leishmania infantum com e sem sinais clínicos de LVC e sorologicamente positivos. Os resultados mostraram não haver diferença significativa (P > 0,05) entre o local da biópsia quanto à detecção do parasito, no entanto recomenda-se a biópsia esternal pela sua simplicidade e praticidade no diagnóstico da LVC.


In Brazil, Canine Visceral Leishmaniasis (CVL) diagnosis has been made by parasitological, serological, and molecular methods. Although the parasitological diagnosis is the confirmatory method, the bone marrow biopsy has been carried out the biopsy of the iliac crist. The goal of this research was to evaluate the sternal (SMB) and iliac (IMB) bone marrow biopsy to diagnosis of CVL. A total of twenty eight animals naturally infected with Leishmania infantum (symptomatic and asymptomatic) and serologically positive were utilized. The results showed no statistical difference (P > 0.05) between the local of biopsy. The findings support the sternal biopsies use because is a simple and pratical method to CVL diagnosis.


Assuntos
Animais , Cães , Biópsia/veterinária , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos/veterinária , Leishmania infantum/parasitologia
9.
Ciênc. Anim. (Impr.) ; 22(2): 13-16, 20120000. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-12567

Resumo

No Brasil, o diagnóstico da Leishmaniose Visceral Canina (LVC) tem sido realizado por meio de métodos parasitológicos, sorológicos e moleculares. Apesar de o diagnóstico parasitológico ser um método de confirmação, a realização da biópsia de medula óssea em cães, comumente tem sido realizada na crista ilíaca. O objetivo deste trabalho foi avaliar a biópsia de medula óssea esternal (BME) e ilíaca (BMI) no diagnóstico da LVC. Foram utilizados vinte e oito animais com infecção natural por Leishmania infantum com e sem sinais clínicos de LVC e sorologicamente positivos. Os resultados mostraram não haver diferença significativa (P > 0,05) entre o local da biópsia quanto à detecção do parasito, no entanto recomenda-se a biópsia esternal pela sua simplicidade e praticidade no diagnóstico da LVC. (AU)


In Brazil, Canine Visceral Leishmaniasis (CVL) diagnosis has been made by parasitological, serological, and molecular methods. Although the parasitological diagnosis is the confirmatory method, the bone marrow biopsy has been carried out the biopsy of the iliac crist. The goal of this research was to evaluate the sternal (SMB) and iliac (IMB) bone marrow biopsy to diagnosis of CVL. A total of twenty eight animals naturally infected with Leishmania infantum (symptomatic and asymptomatic) and serologically positive were utilized. The results showed no statistical difference (P > 0.05) between the local of biopsy. The findings support the sternal biopsies use because is a simple and pratical method to CVL diagnosis.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Biópsia/veterinária , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos/veterinária , Leishmania infantum/parasitologia
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