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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 74(5): 825-832, Sep.-Oct. 2022. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1403420

Resumo

Bradypus variegatus, the common sloth, belongs to the Bradypodidae family, being considered a biological model to be applied in multidisciplinary research. This study was developed with the aim of being applied to clinical medicine and to the adequate management of the common sloth. Ten sloths were utilized, obtained post-natural death. The animals were fixed and to obtain the results, they were submitted to the dissection technique. For 80% of the animals, the portal vein originated from five tributaries, which were: the resulting vein from the anastomosis of the cardia vein, fundic vein, and the pyloric branches; the mesenteric trunk; the vein formed by the confluence of the stomach body branches and the cranial portion of the cavity of the cardia; the pyloric vein and splenic vein. While in 20% of the animals, the portal vein was comprised of six tributaries, because the fundic vein and cardia vein form two direct anastomoses, arriving at the portal vein two tributary vessels. This pattern differs in number and arrangement of branches when compared to the main domestic species. Therefore, the hepatic portal system is responsible for the drainage of the stomach, spleen, pancreas and intestines.


Bradypus variegatus, a preguiça-comum, pertence à família Bradypodidae, sendo considerada um modelo biológico a ser aplicado em pesquisas multidisciplinares. Este estudo foi desenvolvido a fim de ser aplicado à clínica médica e ao manejo adequado da preguiça-comum. Foram utilizadas 10 preguiças, obtidas após morte natural. Os animais foram fixados e, para a obtenção dos resultados, submeteram-se à técnica de dissecação. Em 80% das observações, a veia porta originou-se a partir de cinco tributárias, são elas: a veia resultante da anastomose da veia cárdia, da veia fúndica e dos ramos pilóricos; o tronco mesentérico; a veia formada a partir da confluência de ramos do corpo estomacal e da porção cranial da cavidade cárdica; a veia pilórica e a veia esplênica. Enquanto em 20% dos animais a veia porta é constituída por seis tributárias, a veia fúndica e a veia cárdica formam duas anastomoses diretas, chegando à veia porta dois vasos tributários. Esse padrão difere em número e em disposição dos ramos, quando comparado ao das principais espécies domésticas. Portanto, o sistema porta hepático é responsável pela drenagem do estômago, do baço, do pâncreas e dos intestinos.


Assuntos
Animais , Feminino , Sistema Porta/anatomia & histologia , Bichos-Preguiça/anatomia & histologia , Veias/anatomia & histologia , Circulação Hepática
2.
Acta cir. bras. ; 26(3): 165-173, May-June 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-7812

Resumo

PURPOSE: Research whether a post-sclerotherapy venous compression period of up to 120 hours is sufficient to avoid reperfusion in treated veins; whether there is a relationship between the inflammatory intensity in venous walls and adjacent tissue and the size of venous thrombosis; whether the intensity of the post-sclerotherapy inflammation varies with the period of compression; whether there is a relationship between the presence of hemosiderin in the tissues adjacent to the sclerosing blood vessels and venous blood clots. METHODS: Twenty eight rabbits, all male, were utilized, distributed into four groups (0, 24, 72 and 120). All the animals were administered with 0.25 ml of 1% polidoconal solution and, as a control, 0.25 ml of 0.9% sodium chloride solution in the marginal dorsal vein of the right and left ears, respectively. Mechanical compression was applied to the perfused stretch of the vein, except for the animals in group 0. The period of compression varied from 0 to 120 hours in the groups. An anatomopathological examination of the section of the right and left marginal dorsal veins of all the animals was conducted. RESULTS: There was no significant difference among the various compression periods, both in terms of the degree of vein thrombosis and in the inflammatory intensity in both ears of the various groups. A positive and significant correlation was observed between the inflammatory intensity and the size of the thrombus and in the occurrence of thrombi and hemosiderin. CONCLUSIONS: A compression period of up to 120 hours is not sufficient to prevent reperfusion in sclerosing blood vessels. The intensity of tissue inflammation is related to the size of the thrombus, but not to the compression period. The presence of hemosiderin in the tissues adjacent to the vessels subjected to sclerosis is related to the presence of venous coagulation.(AU)


OBJETIVO: Pesquisar se o tempo de compressão venosa de até 120 horas pós-escleroterapia é suficiente para evitar reperfusão nas veias tratadas; se há relação entre a intensidade inflamatória na parede venosa e tecidos adjacentes e o tamanho do trombo venoso; se a intensidade da inflamação pós-escleroterapia varia com o tempo de compressão; se há relação entre a presença de hemossiderina nos tecidos adjacentes ao vaso esclerosado e coágulo venoso. MÉTODOS: Utilizaram-se 28 coelhos, machos, distribuídos em quatro grupos (0, 24, 72 e 120). Em todos os animais foram administrados 0,25 ml de solução de polidocanol 1% e, como controle, 0,25 ml de solução de cloreto de sódio 0,9% na veia marginal dorsal das orelhas direita e esquerda, respectivamente. Realizou-se compressão mecânica em trecho da veia perfundida, exceto nos animais do grupo 0. O tempo de compressão variou de 0 a 120 horas nos grupos. Realizou-se exame anatomopatológico de trecho das veias marginais dorsais direita e esquerda de todos os animais. RESULTADOS: Não houve diferenças significativas nos diversos tempos de compressão, tanto no grau de trombose venosa como na intensidade inflamatória, em ambas as orelhas, nos diversos grupos. Observou-se correlação positiva e significativa entre intensidade inflamatória e tamanho do trombo e na ocorrência de trombos e hemossiderina. CONCLUSÕES: O tempo de até 120 horas de compressão não é suficiente para evitar reperfusão nos vasos esclerosados. A intensidade da inflamação nos tecidos tem relação com o tamanho do trombo, mas não com o tempo de compressão. A presença de hemossiderina nos tecidos adjacentes ao vaso submetido à esclerose está relacionada com a presença de coágulo venoso. DESCRITORES: Escleroterapia. Soluções Esclerosantes. Varizes. Experimentação Animal. Dissertações Acadêmicas. Coelhos.(AU)


Assuntos
Animais , Coelhos/classificação , Escleroterapia , Varizes/veterinária , Veias/anatomia & histologia , Orelha/anatomia & histologia
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 57(6): 715-719, 2005. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-6535

Resumo

Investigou-se a angioarquitetura venosa da genitália de fêmeas bovinas não prenhes, para avaliar a presença de possíveis anastomoses dos vasos provenientes da região da vulva e da vagina com a veia útero-ovariana, usando-se cinco peças obtidas em abatedouros. No laboratório, um ramo da veia vaginal caudal, infundido com contraste radiográfico intravascular, foi submetido à radiografia; Observou-se que a veia vaginal forma intensa rede de anastomoses na superfície ventral do útero, entre os antímeros direito e esquerdo. As genitálias apresentaram anastomoses dos vasos vulvares e vaginais com vasos da cérvice, corpo e cornos uterinos, sugerindo que parte de um agente luteolítico administrado via intravulvosubmucosa pode ser transportado diretamente aos ovários por uma rota local, sem atingir a circulação sistêmica.(AU)


The venous angioarchitecture of the non-pregnant female genital organs from five cattle obtained from a slaughterhouse was studied for possible anastomoses of the vulva and vagina vasa and the uterus-ovary vein, with the aid of the X-ray technique. In the laboratory, a branch of the caudal vaginal vein was injected with radiographic contrast. Vaginal vein formed and anastomotic network in the ventral surface of the uterus between the right and left sides. The genitals present anastomoses of the vulvar and vaginal veins with vasa of cervix, body and uterine horns and suggest that a portion of luteolytic agents injected through intravulvosubmucosal route can be transported directly to the ovary through a local route before reaching the systemic circulation.(AU)


Assuntos
Genitália Feminina/anatomia & histologia , Veias/anatomia & histologia , Vasos Sanguíneos/anatomia & histologia , Bovinos
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