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1.
Braz. J. Biol. ; 77(4): 856-867, Nov. 2017. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-20385

Resumo

Calcitriol antiproliferative effects were observed in xenografts of breast cancer cell lines, however they were not yet investigated in tumorgrafts, consisting of freshly collected breast cancer samples xenografted into animals. Objectives To establish a tumorgraft model, from freshly collected breast cancer samples, which were directly implanted in nude mice, to study calcitriol effects. Methods Breast cancer samples collected from 12 patients were orthotopically implanted into nude mice. Animals were treated with weekly intratumoral injections of calcitriol 3 g/Kg, which was previously shown to induce peak serum calcitriol levels in the predicted therapeutic range. Results Success engraftment rate was 25%. Tumorgrafts were established from aggressive (HER2 positive or histological grade 3) highly proliferative samples and original tumor characteristics were preserved. Calcitriol highly induced its target gene, CYP24A1, indicating that the genomic vitamin D pathway is active in tumorgrafts. However, no differences in the expression of proliferation and apoptosis markers (BrdU incorporation, Ki67, CDKN1A, CDKN1B, BCL2 expression) were observed in these highly proliferative tumor samples.Conclusions Tumorgrafts seem a promising model to explore other calcitriol doses and regimens, considering the heterogeneity of the disease and microenvironment interactions.(AU)


Os efeitos antiproliferativos de calcitriol foram observados em xenotransplantes de linhagens celulares de câncer de mama, entretanto, não foram ainda investigados em enxertos tumorais, consistindo de implantes em animais de amostras de câncer de mama recém-coletadas.Objetivos Estabelecer modelo de enxerto tumoral, a partir de amostra de câncer de mama recém-coletada e diretamente implantada em camundongos nude, para estudar o efeito do calcitriol. Métodos Amostras de câncer de mama de 12 pacientes foram implantadas ortotopicamente em camundongos nude. Os animais foram tratados com injeção intratumoral semanal de calcitriol 3 g/Kg, a qual foi previamente associada com indução de pico sérico de calcitriol dentro do intervalo de nível terapêutico. Resultados A taxa de sucesso de pega do enxerto foi de 25%. Os enxertos tumorais foram estabelecidos de tumores agressivos com alta taxa de proliferação (HER2 positivo ou grau histológico 3) e as características do tumor original foram preservadas. O calcitriol induziu fortemente a expressão do gene alvo, CYP24A1, indicando que a via genômica da vitamina D está ativa nos enxertos tumorais, entretanto, não se observou diferenças na expressão de marcadores de proliferação e apoptose (incorporação de BrdU, expressão de Ki67, CDKN1A, CDKN1B e BCL2) nestas amostras altamente proliferativas.Conclusões Os enxertos tumorais parecem ser um modelo promissor para explorar outros esquemas e doses de calcitriol, considerando a heterogeneidade da doença e interações com o microambiente.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Camundongos , Calcitriol/farmacologia , Neoplasias Mamárias Experimentais/tratamento farmacológico , Xenoenxertos , Modelos Animais de Doenças
2.
São Paulo; s.n; 17/05/2012. 191 p.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-1139

Resumo

As amostras foram obtidas de éguas adultas, totalizando 42 animais, sendo 30 destinados à descrição e caracterização da placenta e anexos embrionários/fetais. Os outros 12 animais foram destinados ao cultivo celular das membranas vitelinas e amnióticas. Os embriões foram mensurados obtendo Crow-Rump e fixados para descrição morfológica. Os fragmentos vitelínicos e amnióticos foram cultivados em meio α-MEM, suplementado com 20% de soro fetal bovino, 1% de aminoácidos não essenciais, 1% de glutamina e 1% de antibiótico, incubados a 37º C e 5% de CO2. Quanto ao material obtido, o córion é a membrana mais externa ao embrião, morfologicamente constituído por epitélio colunar e mesênquima ricamente vascularizado e rico em fibras colágenas. O alantóide é bem desenvolvido e vascularizado, constituído por epitélio simples pavimentoso e por microvilosidades. O âmnio é uma membrana avascular e delgada constituída por uma única camada de células pavimentosas, membrana basal e mesênquima. O saco vitelino exibe um aspecto amarelado com vasos na superfície, constituído por duas camadas celulares entremeadas por mesênquima vascularizado. A cinta coriônica aparece como um halo ao redor do concepto no ponto onde as membranas do alantóide e saco vitelino se encontram. Em relação aos embriões em geral, notamos a presença do prosencéfalo em formação, arcos branquiais, vesícula óptica pigmentada, neuróporo cranial aberto expondo o chamado 4º ventrículo encefálico, e uma flexura cervical acentuada. Notamos a impressão cardíaca; os membros torácicos e pélvicos apresentam formato de "remo". Nos fetos em geral observamos as cavidades orais e nasais delimitadas externamente; o crescimento do pavilhão auricular e início do crescimento da orelha externa; formação do aparelho ungueal nos membros torácicos e pélvicos. As costelas tornam-se mais proeminentes e algumas estruturas já apresentam ossificações Morfologicamente às células vitelinas e amnióticas exibem morfologia fibroblastóide e epitelióide. As células progenitoras isoladas do saco vitelino e do âmnio, na quinta passagem, demonstraram cariótipo normal (2n=64). A população de células do saco vitelino apresentou um crescimento progressivo, não constante até a quinta passagem, e em P10 um declínio acentuado. Para a membrana amniótica, a população celular apresentou um crescimento constante, não linear, até a oitava passagem, e em P10 um declínio acentuado. À imunocitoquímica, as células do saco vitelino e da membrana amniótica, apresentaram-se imunopositivas para: Oct-4, Nanog, SSEA-3, vimentina, citoqueratina 18 (ck18) e PCNA. Tanto as células do saco vitelino como as da membrana amniótica expressaram os seguintes marcadores: CD 45, CD 105, Oct3/4, Nanog, CD 34 e Stro-1. As duas linhagens celulares demonstraram capacidade de diferenciação em adipócitos, osteócitos e condrócitos e não apresentaram potencial carcinogênico em camundongos NUDE


The samples were obtained from adult mares, totalizing 42 animals, being 30 for the description and characterization of the placenta and embryonic annexes / fetus. The other 12 animals were used for the cell culture of amniotic membranes and yolk sac. The embryos were measured obtaining Crow-Rump and fixed for morphological description. The vitelline and amniotic fragments were cultured in α-MEM, supplemented with 20% fetal bovine serum, 1% nonessential amino acids, 1% glutamine and 1% antibiotic, incubated at 37 º C and 5% CO2. As for the material obtained, the chorion is the outer embryo membrane, consisting of morphologically columnar epithelium and mesenchyme richly vascularized and rich in collagen fibers. The allantois is well vascularized and developed, consisting of a simple squamous epithelium and with the presence of microvilli. The amnion is an avascular membrane consisting of a single thin layer of squamous cells, basal membrane and mesenchyme. The yolk sac exhibits a yellowish appearance with surface vessels, consisting of two cell layers interspersed with a vascularized mesenchyme. The chorionic girdle appears as a halo around the fetus at the point where the allantoid membranes and the yolk sack meet. Regarding embryos in general, the presence of the forebrain in formation, branchial arches, pigmented optic vesicle, open cranial neuropore exposing the so called 4th encephalic ventricle, and pronounced cervical flexure were noticed. The cardiac impression was observed and the fore and hindlimbs had a \"paddle\" shape. Fetuses in general had the nasal and oral cavities externally defined; presented the growth of the auricular pavilion and early growth of the external ear; and formation of the nail apparatus in fore and hindlimbs. The ribs become more prominent and some structures already presented ossification. Morphologically the yolk and amniotic cells was presented as fibroblastoid and epithelioid. The progenitor cells isolated from the yolk sac and the amnion, in the fifth passage, showed normal karyotype (2n = 64). The cells population in the yolk sac showed a progressive growth, not constant until the fifth passage, and a marked decline in P10. For the amniotic membrane, the cell population showed a constant growth, not linear, until the eighth passage, and a marked decline in P10. In immunocytochemistry, the yolk sac cells and amniotic membranes presented themselves as immunopositive for: Oct-4, Nanog, SSEA-3, vimentin, cytokeratin 18 (CK18) and PCNA. Either the yolk sack as the aminiotic membranes expressed the markers CD 45, CD 105, Oct3 / 4, Nanog, CD 34 and Stro-1. Both cell lines demonstrated the capacity to differentiate into adipocytes, osteocytes and chondrocytes and had no carcinogenic potential in NUDE mice

3.
São Paulo; s.n; 20/08/2010.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-5475

Resumo

A Baccharis coridifolia é uma planta tóxica da família Compositae, gênero Baccharis L., conhecida popularmente como \"mio-mio\", a qual é encontrada no sul do Brasil e também em algumas regiões do Estado de São Paulo. Em bovinos, a intoxicação provoca lesões necróticas no trato gastrintestinal e nos tecidos linfóides sólidos em geral, com exceção do timo. Já em camundongos, a B. coridifolia promove, além das lesões em órgãos linfóides, lesões necróticas também no timo. Os princípios ativos da B. coridifolia foram isolados e identificados como sendo os tricotecenos macrocíclicos: roridinas A, D e E; verrucarinas A e J e miotoxina A. Em relação ao mecanismo de ação, trabalhos recentes in vitro demonstraram que as roridinas e as verrucarinas, promovem apoptose em tecido linfóide. Deste modo, considerando a toxicidade desta planta aos tecidos linfóides, o objetivo do presente estudo foi investigar se linfócitos tumorais (linfoma) seriam mais sensíveis aos efeitos tóxicos da B. coridifolia que linfócitos normais. Para tal, fez-se um experimento in vitro com culturas de linfócitos provenientes do baço e timo de camundongos hígidos, bem como células do linfoma murino A20 e carcinoma mamário de Ehrlich tratadas com o Resíduo Hexânico (RH) obtido do extrato etanólico de B. coridifolia por 24 horas. A viabilidade celular foi verificada pela técnica MTT, na qual se evidenciou diminuição da viabilidade das duas linhagens tumorais tratadas, linfoma A20 e carcinoma de Ehrlich, sem alteração na viabilidade dos linfócitos normais. Para melhor caracterizar este efeito tóxico do RH em linfócitos tumorais, camundongos nude (NMRI-nu/nu) foram inoculados com células A20, sendo posteriormente tratados por via oral, durante sete dias, com RH, associado ou não a uma aplicação intraperitoneal do quimioterápico ciclofosfamida no primeiro dia de tratamento. Resultados mostraram que os animais tratados com RH foram menos afetados com a ocorrência de metástase do linfoma primário para outros órgãos e que as involuções tumorais foram mais expressivas no grupo submetido à associação deste tratamento com uma aplicação de ciclofosfamida. Estes resultados permitem sugerir que linfócitos tumorais são mais suscetíveis aos efeitos tóxicos da B. coridifolia


Baccharis coridifolia is a toxic plant from Compositae family, genus Baccharis L., known as \"mio-mio\". It is found in the south of Brazil, as well as in some regions of São Paulo state. In bovines, its intoxication leads to necrotic injuries to gastrointestinal tract and linfoid tissues. In mice, B. coridifolia leads, apart from linfoid solids in general to necrotic injuries in thymus. B. coridifolia\'s active principles were isolated and identified as being macrocyclic tricotecenes: roridines A, D and E; verrucarines A and J and miotoxine A. Related to action pathway, recent research (in vitro) has shown that roridines and verrucarines, B. coridifolia\'s active principles, lead to apoptosis in linfoid tissues. Therefore, considering this plant\'s toxicity to linfoid tissues, this work aimed the study of whether tumoral lymphocytes (lymphoma) would be more sensitive to B. coridifolia\'s effects than regular lymphocytes. In this sense, an experiment was carried out (in vitro) using healthy mice\'s lymphocytes from spleens and thymus, as well as cells from murine A20 lymphoma and Ehrlich breast carcinoma treated with a residue (RH, hexane obtained) from a B. coridifolia\'s ethanol effusion (24 hours). The cell viability was tested using MTT technique, where a decrease in viability was found for treated tumoral cells lineages, A 20 lymphoma and Ehrlich carcinoma, with no changes in normal lymphocytes viability. To find a better characterization to RH\'s toxic effect in tumoral lymphocytes, nude mice (NMRI-nu/nu) were inoculated with A 20 cells and then were orally treated, during 7 days, with RH, and, in some cases, with intraperitonial injection of cyclophosphamide, during the first day of treatment. Results showed that RH treated animals were less affected to primary lymphoma metastasis in other organs and tumoral involutions were more prominent in the group treated with cyclophosphamide concomitantly. These results suggest that tumoral lymphocytes are more susceptible to B. coridifolia\'s toxic effects

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