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Editorial for the special Donkeys and Mules

Editorial para o especial Asininos e Muares

Esperança e gratidão: a ciência e tecnologia e os avanços para a imunização contra o coronavírus 19

Novo ano e a esperança deve ser renovada. O ano de 2020 foi marcado pela pandemia do Coronavirus19. Muitas mudanças, com adaptações, tiveram que ser adotadas, para que pudéssemos passar por esse período com maior segurança sem, entretanto, termos que deixar todas as nossas atividades, principalmente quando pensamos no ensino, na pesquisa e no atendimento à comunidade. A área da saúde foi a que mais enfrentou e vem enfrentando os maiores desafios, para poder minimizar a dor e o sofrimento dos pacientes acometidos, e de seus familiares. Efeitos devastadores para a economia nacional e mundial, e ainda estaremos por um longo período de tempo sofrendo as consequências dos efeitos da pandemia, que será inesquecível para todos nós, que estamos...

Esperança e gratidão: a ciência e tecnologia e os avanços para a imunização contra o coronavírus 19

Novo ano e a esperança deve ser renovada. O ano de 2020 foi marcado pela pandemia do Coronavirus19. Muitas mudanças, com adaptações, tiveram que ser adotadas, para que pudéssemos passar por esse período com maior segurança sem, entretanto, termos que deixar todas as nossas atividades, principalmente quando pensamos no ensino, na pesquisa e no atendimento à comunidade. A área da saúde foi a que mais enfrentou e vem enfrentando os maiores desafios, para poder minimizar a dor e o sofrimento dos pacientes acometidos, e de seus familiares. Efeitos devastadores para a economia nacional e mundial, e ainda estaremos por um longo período de tempo sofrendo as consequências dos efeitos da pandemia, que será inesquecível para todos nós, que estamos...(AU)

Editorial

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Reflexão

Ao chegar ao final do ano, devemos avaliar o que foi possível concluir como meta estabelecida para o período. Isso é importante, e, precisamos considerar com seriedade sobre o ano que passou, bem como qual será a meta futura. Pensando na vida pessoal, se não realizarmos uma autorreflexão ao final de cada ano, não progrediremos. Da mesma forma, é importante esse exercício no mundo corporativo. Desta forma, temos um saldo positivo quando colocamos em questão a Revista Veterinária e Zootecnia. Foi possível editar o volume 26, e de acordo com as tendências modernas na editoração de revistas, a publicação de 05 artigos de revisão, 14 relatos de casos e 20 artigos originais. Vale ressaltar que a Revista está sendo editada na plataforma OJS, de maneira contínua de acordo com o fluxo de submissão e de avaliação dos assessores e de emissão de pareceres.   Agradecemos a estes, que contribuem para o bom andamento e qualidade da Revista, pois sem a participação abnegada do corpo editorial e de assessores, não teríamos conseguido a sua continuidade na atual plataforma. Contamos com a participação de todos, bem como dos autores que tem submetido seus artigos para submissão.

Reflexão

Ao chegar ao final do ano, devemos avaliar o que foi possível concluir como meta estabelecida para o período. Isso é importante, e, precisamos considerar com seriedade sobre o ano que passou, bem como qual será a meta futura. Pensando na vida pessoal, se não realizarmos uma autorreflexão ao final de cada ano, não progrediremos. Da mesma forma, é importante esse exercício no mundo corporativo. Desta forma, temos um saldo positivo quando colocamos em questão a Revista Veterinária e Zootecnia. Foi possível editar o volume 26, e de acordo com as tendências modernas na editoração de revistas, a publicação de 05 artigos de revisão, 14 relatos de casos e 20 artigos originais. Vale ressaltar que a Revista está sendo editada na plataforma OJS, de maneira contínua de acordo com o fluxo de submissão e de avaliação dos assessores e de emissão de pareceres.   Agradecemos a estes, que contribuem para o bom andamento e qualidade da Revista, pois sem a participação abnegada do corpo editorial e de assessores, não teríamos conseguido a sua continuidade na atual plataforma. Contamos com a participação de todos, bem como dos autores que tem submetido seus artigos para submissão.(AU)

Retraction: Neoechinorhynchus macrospinosus (Acanthocephala: Neoechinorhynchidae) in Rabbit fish Siganus rivulatus (Siganidae): morphology and phylogeny

The editorial board of Brazilian Journal of Veterinary Parasitology communicates the formal publication ofRetraction for extracting the article:Abdel-Gaber R, Al-Quraishy S, Abdel-Gaber R, Dkhil MAM. Neoechinorhynchus macrospinosus (Acanthocephala:Neoechinorhynchidae) in Rabbit fish Siganus rivulatus (Siganidae): morphology and phylogeny. Braz J Vet Parasitol2020; 29(3): e005120. https://doi.org/10.1590/s1984-29612020034.The article is being retracted because the authors cited in the text (Amin and Nahhas, 1994) do not described“Neoechinorhynchus” macrospinosus but Neorhadinorhynchus macrospinosus. Specimens in figures 1 & 2, are certainlynot Neoechinorhynchus and your phylogenetic tree (figure 3) is totally in error and corrupts the data base of GenBank.(AU)

Retraction: Neoechinorhynchus macrospinosus (Acanthocephala: Neoechinorhynchidae) in Rabbit fish Siganus rivulatus (Siganidae): morphology and phylogeny

The editorial board of Brazilian Journal of Veterinary Parasitology communicates the formal publication ofRetraction for extracting the article:Abdel-Gaber R, Al-Quraishy S, Abdel-Gaber R, Dkhil MAM. Neoechinorhynchus macrospinosus (Acanthocephala:Neoechinorhynchidae) in Rabbit fish Siganus rivulatus (Siganidae): morphology and phylogeny. Braz J Vet Parasitol2020; 29(3): e005120. https://doi.org/10.1590/s1984-29612020034.The article is being retracted because the authors cited in the text (Amin and Nahhas, 1994) do not described“Neoechinorhynchus” macrospinosus but Neorhadinorhynchus macrospinosus. Specimens in figures 1 & 2, are certainlynot Neoechinorhynchus and your phylogenetic tree (figure 3) is totally in error and corrupts the data base of GenBank.

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Gestão em ciência e tecnologia

O pesquisador nunca deve deixar de fazer pesquisa. Conciliar a gestão com a pesquisa não é nada fácil e exige treinamento e disciplina. O distanciamento das atividades de pesquisa em função da gestão administrativa distancia das dificuldades, dos problemas e dos desafios. Gestão em ciência e tecnologia significa ter que fazer escolhas diárias para utilização de recursos para se atingir objetivos. Considerando-se que a ciência moderna deve ser multidisciplinar, não é tarefa fácil conciliar a gestão com ciência e tecnologia. Novos desafios, agentes infecciosos e, portanto, novas doenças exigem a atuação de pesquisadores, de gestores e de outros aspectos logísticos para os resultados. Importante é atuação multidisciplinar onde devem trabalhar juntos por exemplo biólogos, químicos, pessoal da área da computação, estatísticos, entre outros, e claro, de acordo com o tema ou área de pesquisa. Tem-se obtido êxito graças a essa nova visão para alavancar projeto de pesquisa, tanto na área básica como aplicada mais robustos e de interesse para a sociedade. A revista Veterinária e Zootecnia está atenta aos novos desafios e tendências, e adota a partir de 2019, a modalidade de publicação contínua, seguindo uma tendência Nacional. Publicar de forma contínua é vantajoso tanto para os autores como para editores pois agiliza a divulgação dos artigos. Publicação contínua tem as seguintes caracte

The WHO strategy for prevention and control of snakebite envenoming: a sub-Saharan Africa plan

Snakebite is a critical public health issue in tropical countries, particularly in Africa, where 20% of snakebites globally occur. In 2017, the WHO added snakebite envenoming to the category A of neglected tropical diseases. In 2019, thanks to broad institutional and international NGO support, including strong mobilization of African experts and governments, WHO launched a strategy for prevention and control of snakebite envenoming with more ambitious goals. In sub-Saharan Africa, accessibility of antivenoms and symptomatic, adjuvant or replacement therapy is a priority. Several antivenoms are available but their evaluation has not been properly carried out and they remain expensive. To date, there are no manufacturers of antivenom in sub-Saharan Africa (except in South Africa), which requires their importation from other continents. The lack of experience in antivenom choice and its use by health authorities, health personnel and population largely explains the shortage in sub-Saharan Africa. The deficiency of epidemiological data does not allow the implementation of appropriate and efficient care. It is crucial to strengthen the health system which does not have the necessary means for emergency management in general and envenoming in particular. Providing peripheral health centers with antivenoms would decrease complications and deaths. The motivation of communities at risk, identified through the epidemiological data, would be to reduce the delay in consultation that is detrimental to the efficiency of treatment. Partnerships need to be coordinated to optimize resources from international institutions, particularly African ones, and share the burden of treatment costs among all stakeholders. We propose here a project of progressive implementation of antivenom manufacturing in sub-Saharan Africa. The various steps, from the supply of...(AU)

The WHO strategy for prevention and control of snakebite envenoming: a sub-Saharan Africa plan

Snakebite is a critical public health issue in tropical countries, particularly in Africa, where 20% of snakebites globally occur. In 2017, the WHO added snakebite envenoming to the category A of neglected tropical diseases. In 2019, thanks to broad institutional and international NGO support, including strong mobilization of African experts and governments, WHO launched a strategy for prevention and control of snakebite envenoming with more ambitious goals. In sub-Saharan Africa, accessibility of antivenoms and symptomatic, adjuvant or replacement therapy is a priority. Several antivenoms are available but their evaluation has not been properly carried out and they remain expensive. To date, there are no manufacturers of antivenom in sub-Saharan Africa (except in South Africa), which requires their importation from other continents. The lack of experience in antivenom choice and its use by health authorities, health personnel and population largely explains the shortage in sub-Saharan Africa. The deficiency of epidemiological data does not allow the implementation of appropriate and efficient care. It is crucial to strengthen the health system which does not have the necessary means for emergency management in general and envenoming in particular. Providing peripheral health centers with antivenoms would decrease complications and deaths. The motivation of communities at risk, identified through the epidemiological data, would be to reduce the delay in consultation that is detrimental to the efficiency of treatment. Partnerships need to be coordinated to optimize resources from international institutions, particularly African ones, and share the burden of treatment costs among all stakeholders. We propose here a project of progressive implementation of antivenom manufacturing in sub-Saharan Africa. The various steps, from the supply of...

Hiding in plain sight: an evolutionary approach to the South American Zika outbreak and its future consequences

Emerging Infectious Diseases (EID) pose a world-wide health and socio-economic threat. Accelerating climate change and globalization are exposing unforeseen ways that pathogens cope with their surroundings. The 2015 Zika virus (ZIKV) outbreak was an example of expansion into previously inaccessible fitness spaces, causing a sudden epidemic. Recent studies indicating the subsequent decrease in symptomatic cases means the virus is in remission, currently poses little threat, and therefore can be ignored. We present an evolutionary scenario derived from the Stockholm Paradigm, of oscillating phases of expansion and isolation, accompanied by changes in transmission, persistence, virulence, and pathology. Chief among these is the likelihood that asymptomatic strains are constantly transmitted sexually. This suggests that the currently quiescent virus retains capacities to reemerge abruptly and spread rapidly in an arena of changing opportunity.

Hiding in plain sight: an evolutionary approach to the South American Zika outbreak and its future consequences

Emerging Infectious Diseases (EID) pose a world-wide health and socio-economic threat. Accelerating climate change and globalization are exposing unforeseen ways that pathogens cope with their surroundings. The 2015 Zika virus (ZIKV) outbreak was an example of expansion into previously inaccessible fitness spaces, causing a sudden epidemic. Recent studies indicating the subsequent decrease in symptomatic cases means the virus is in remission, currently poses little threat, and therefore can be ignored. We present an evolutionary scenario derived from the Stockholm Paradigm, of oscillating phases of expansion and isolation, accompanied by changes in transmission, persistence, virulence, and pathology. Chief among these is the likelihood that asymptomatic strains are constantly transmitted sexually. This suggests that the currently quiescent virus retains capacities to reemerge abruptly and spread rapidly in an arena of changing opportunity.(AU)

Propolis as a potential alternative for the control of Dekkera bruxellensis in bioethanol fermentation / Própolis como alternativa potencial para o controle de Dekkera bruxellensis em fermentação alcoólica

Dekkera bruxellensis is one of the most important contaminant yeasts of alcoholic fermentation. The use of propolis, which can selectively target contaminating yeasts without affecting the starter one, Saccharomyces cerevisiae, could be a useful nonconventional strategy for controlling the growth of contaminant yeasts. The objective of this research was to evaluate four samples of propolis produced by Apis mellifera honeybees from different regions of Argentina as antimicrobial agents against the growth of D. bruxellensis and S. cerevisiae. Hydroalcoholic extracts of propolis were prepared with ethanol:water (70:30 v/v), and the specific absorbance and final concentration of the samples were evaluated. A qualitative in vitro assay in solid medium was performed with different propolis concentrations, and the evaluation of yeast growth was based on a qualitative scale. A quantitative in vitro assay in liquid medium was also performed to assess the yeast cell number, using two different propolis concentrations. The cell number of D. bruxellensis decreased 1.52 and 1.85 log cycles with the two propolis extracts utilised at a concentration of 4.5 mg mL-1 while the cell number of S. cerevisiae decreased 0.48 and 0.76 log cycles with the same samples of propolis. The results from both assays demonstrated the selectivity of propolis use on the yeast species, leading to a higher inhibition of D. bruxellensis growth. This indicates a good potential for using propolis at the concentration of 4.5 mg mL-1, as a nonconventional strategy to control the growth of D. bruxellensis without significantly affecting S. cerevisiae, the yeast starter of ethanol fermentation.(AU)

Dekkera bruxellensis é uma das mais importantes leveduras contaminantes da fermentação alcoólica. O uso de própolis, que pode seletivamente afetar a levedura contaminante mas não a levedura do processo, Saccharomyces cerevisiae, pode ser uma estratégia não convencional útil para o controle de leveduras contaminantes. O objetivo deste trabalho foi avaliar quatro amostras de própolis produzidas por Apis mellifera de diferentes regiões da Argentina como agentes antimicrobianos no controle do crescimento de D. bruxellensis e S. cerevisiae. Foram preparados extratos hidroalcoólicos de própolis com etanol: água (70:30 v/v) e avaliadas a absorbância específica e concentração final das amostras. Um ensaio qualitativo in vitro foi realizado em meio sólido com diferentes concentrações de própolis e a avaliação do crescimento da levedura foi baseada em uma escala qualitativa. Um ensaio quantitativo in vitro em meio líquido foi realizado com duas concentrações de própolis, avaliando-se o número de leveduras. O número de células de D. bruxellensis diminuiu 1,52 e 1,85 ciclos log com dois extratos de própolis na concentração de 4,5 mg mL-1 enquanto para S. cerevisiae, a diminuição no número de células foi de 0,48 e 0,76 ciclos log com as mesmas amostras de própolis. Os resultados de ambos os ensaios demonstraram claramente a seletividade do efeito do emprego de própolis nas leveduras estudadas, resultando em maior inibição no crescimento da levedura D. bruxellensis. Isso indica a boa perspectiva do uso de própolis, na concentração de 4,5 mg mL-1, como uma estratégia não convencional para controlar o crescimento de D. bruxellensis sem afetar substancialmente S. cerevisiae, a levedura agente da fermentação etanólica.(AU)

Propolis as a potential alternative for the control of Dekkera bruxellensis in bioethanol fermentation / Própolis como alternativa potencial para o controle de Dekkera bruxellensis em fermentação alcoólica

Dekkera bruxellensis is one of the most important contaminant yeasts of alcoholic fermentation. The use of propolis, which can selectively target contaminating yeasts without affecting the starter one, Saccharomyces cerevisiae, could be a useful nonconventional strategy for controlling the growth of contaminant yeasts. The objective of this research was to evaluate four samples of propolis produced by Apis mellifera honeybees from different regions of Argentina as antimicrobial agents against the growth of D. bruxellensis and S. cerevisiae. Hydroalcoholic extracts of propolis were prepared with ethanol:water (70:30 v/v), and the specific absorbance and final concentration of the samples were evaluated. A qualitative in vitro assay in solid medium was performed with different propolis concentrations, and the evaluation of yeast growth was based on a qualitative scale. A quantitative in vitro assay in liquid medium was also performed to assess the yeast cell number, using two different propolis concentrations. The cell number of D. bruxellensis decreased 1.52 and 1.85 log cycles with the two propolis extracts utilised at a concentration of 4.5 mg mL-1 while the cell number of S. cerevisiae decreased 0.48 and 0.76 log cycles with the same samples of propolis. The results from both assays demonstrated the selectivity of propolis use on the yeast species, leading to a higher inhibition of D. bruxellensis growth. This indicates a good potential for using propolis at the concentration of 4.5 mg mL-1, as a nonconventional strategy to control the growth of D. bruxellensis without significantly affecting S. cerevisiae, the yeast starter of ethanol fermentation.

Dekkera bruxellensis é uma das mais importantes leveduras contaminantes da fermentação alcoólica. O uso de própolis, que pode seletivamente afetar a levedura contaminante mas não a levedura do processo, Saccharomyces cerevisiae, pode ser uma estratégia não convencional útil para o controle de leveduras contaminantes. O objetivo deste trabalho foi avaliar quatro amostras de própolis produzidas por Apis mellifera de diferentes regiões da Argentina como agentes antimicrobianos no controle do crescimento de D. bruxellensis e S. cerevisiae. Foram preparados extratos hidroalcoólicos de própolis com etanol: água (70:30 v/v) e avaliadas a absorbância específica e concentração final das amostras. Um ensaio qualitativo in vitro foi realizado em meio sólido com diferentes concentrações de própolis e a avaliação do crescimento da levedura foi baseada em uma escala qualitativa. Um ensaio quantitativo in vitro em meio líquido foi realizado com duas concentrações de própolis, avaliando-se o número de leveduras. O número de células de D. bruxellensis diminuiu 1,52 e 1,85 ciclos log com dois extratos de própolis na concentração de 4,5 mg mL-1 enquanto para S. cerevisiae, a diminuição no número de células foi de 0,48 e 0,76 ciclos log com as mesmas amostras de própolis. Os resultados de ambos os ensaios demonstraram claramente a seletividade do efeito do emprego de própolis nas leveduras estudadas, resultando em maior inibição no crescimento da levedura D. bruxellensis. Isso indica a boa perspectiva do uso de própolis, na concentração de 4,5 mg mL-1, como uma estratégia não convencional para controlar o crescimento de D. bruxellensis sem afetar substancialmente S. cerevisiae, a levedura agente da fermentação etanólica.

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Introducing the CONSORT extension to pilot trials: enhancing the design, conduct and reporting of pilot or feasibility trials

This editorial provides a brief overview of the importance of pilot or feasibility trials or studies, the challenges with current practices in their conduct and reporting, an introduction to the Consolidated Standards of Reporting Trials (CONSORT) extension to pilot trials aimed at improving their reporting, along with some key resources on aspects related to pilot and feasibility studies.(AU)