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1.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 48(3): 207-214, 2011. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-5697

Resumo

Os retalhos de padrão axial têm como característica significativa vascularização intrínseca, considerada uma vantagemsobre outras técnicas. Considerando que complicações isquêmicas podem afetar os retalhos cutâneos, técnicas desalvamento são descritas, dentre estas, a terapia por ondas de choque extracorpóreas (TOCE), descrita como capazde modular a vascularização e cicatrização dos retalhos. O presente estudo avaliou histológica e morfometricamente21 amostras de pele; destas, 14 foram submetidas à confecção do retalho axial, sendo sete tratadas também pelaTOCE, obtidas da região distal do retalho axial oris angularis, utilizado para a reconstrução de defeitos palpebraisexperimentais extensos em cães. Foram avaliadas também sete amostras de pele normal da mesma região acimadescrita (grupo controle). Não foram evidenciadas diferenças histológicas significativas no infiltrado inflamatório eatrofia epidérmica microscopicamente. Na análise morfométrica, o número de vasos, a área vascular total e a área médiaforam semelhantes entre os grupos experimentais. O retalho oris angularis associado ou não à TOCE não apresentoucaracterísticas microscópicas de complicações inflamatórias e atróficas significativas. Sinais de integridade tecidual evascularização sanguínea adequados foram observados em ambos os grupos tratados, demonstrando efetividade doretalho oris angularis. A aplicação da TOCE no retalho oris angularis, em dose única de 2500 impulsos a 0,15 mJ/mm2no pós-operatório imediato, não promoveu efeitos colaterais deletérios.(AU)


Considering that the cutaneous flap can be affected by isquemic complications the extra corporeal shock wavetherapy (ESWT) was described as rescue techniques. The present study was developed to analyze histological andwith morfometry, twenty one skin samples treated or not with the shock wave therapy, obtained from flaps distalborder, used in this study to repair eyelids experimental defects in dogs. The flap with or without ESWT did notshow any histological sign of inflammatory or atrophic alterations. Both group treated showed similar morphometricalcharacteristics. The ESWT with the protocol used in this study (2500 impulses at 0,15 mJ/mm2) did not demonstratesignificant clinical outcomes as a rescue technique when applied over the oris angularis flap, however results showed nosignals of collateral deleterious effects.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Pálpebras/cirurgia , Retalhos Cirúrgicos , Pele/anatomia & histologia , Procedimentos Cirúrgicos Oftalmológicos
2.
Acta cir. bras. ; 24(6): 496-501, Nov.-Dec. 2009. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-5311

Resumo

PURPOSE: To access the effect of repeated extracorporeal shock wave (ESW) on urinary biochemical markers METHODS: 20 rats were assigned for ESW (Direx Tripter X1® - 14 KV) to one of two groups: G1 (n=10) one ESW; G2 (n=10) two ESWs within a 14-day interval. Within the twenty-four hour period before and after the application of shock waves, the animals were placed in metabolic cages for 24 hour urine collection. The ph, creatinine, sodium, potassium, chlorides, calcium, magnesium, phosphorus, oxalates, alkaline phosphatase and citrates were measured. Twenty-four hours after the material was collected for urinary determination, the animals underwent nephrectomy of the kidney submitted to the ESW applications and were, then, sacrificed. The kidneys were processed for hispatological examination. RESULTS: Small variations in the biochemical markers were found in both groups, with no significant differences between the values obtained either prior to or following the ESW applications, except for citrate and alkaline phosphatase. Citraturia decreased significantly in group 2, following the second ESWL application (24.8 ± 3.0 mg/day after the first ESWL vs. 15.3 ± 2.2 mg/day after the second ESWL; p < 0.05). Alkaline phosphatase increased significantly following ESWL in group I (0.57 ± 0.02 vs. 0.79 ± 0.04 µmol/mg creatinine; p < 0.01) and also in group 2 (0.69 ± 0.05 vs. 0.83 ± 0.03 µmol/mg creatinine; p < 0.05). Glomerular, interstitial and sub-capsular hemorrhage with perivascular edema was found in the animals in both groups studied. CONCLUSIONS: A significant increase in urinary alkaline phosphatase was found in both groups studied, suggesting a proximal tubule lesion. In the group of rats undergoing more than one ESWL application, a smaller urinary citrate excretion was noticed, which may be a factor contributing for the formation of new calculi.(AU)


OBJETIVO: Avaliar os efeitos renais das ondas de choque eletro-hidráulicas (OCEH), utilizando como parâmetros marcadores bioquímicos urinários. MÉTODOS: Foram utilizados 20 ratos machos, EPM - Wistar, distribuídos aleatoriamente em dois grupos: G1 (n=10) Animais submetidos a uma sessão de OCEH. G2 (n=10) Animais submetidos a duas sessões de OCEH separadas por um intervalo de 14 dias. Para coleta da urina os animais foram mantidos em gaiolas metabólicas 24 horas antes e depois da aplicação das OCEH. Foram medidos o pH, a creatinina, sódio, potássio, cloretos, cálcio, magnésio, fósforo, oxalato, fosfatase alcalina e citrato. Vinte e quatro horas após a coleta da urina os animais foram submetidos à nefrectomia do rim envolvido no experimento e, em seguida, sacrificados. Os rins foram então submetidos aos procedimentos de fixação e coloração histológica com hematoxilina e eosina. RESULTADOS: Pequenas variações nos marcadores bioquímicos foram detectadas nos dois grupos, sem diferenças significantes nos valores obtidos antes e após a aplicação das OCEH, exceto para os valores urinários de citrato e fosfatase alcalina. A citratúria diminuiu significantemente nos animais do Grupo 2 após a segunda aplicação das OCEH( 24,8 ± 3,0 mg/dia após a primeira sessão de OCEH e 15,3 ± 2,2 mg/dia após a segunda sessão de OCEH; p < 0.05). A fosfatase alcalina urinária aumentou de forma significante no grupo 1 após a sessão de OCEH (0,57 ± 0,02 vs. 0,79 ± 0,04 µmol/mg de creatinina; p < 0,01) e também no grupo 2 (0,69 ± 0,05 vs. 0,83 ± 0,03 µmol/mg de creatinina; p < 0,05). Os achados histológicos observados nos animais dos dois grupos foram: hemorragia glomerular, intersticial e subcapsular, acompanhada de edema perivascular. CONCLUSÕES: Observou-se um aumento significante da fosfatase alcalina urinária nos dois grupos estudados, sugerindo uma lesão dos túbulos proximais causada pelas ondas de choque eletro-hidráulicas. Nos animais submetidos a mais de uma ...(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Litotripsia/efeitos adversos , Urolitíase/terapia , Biomarcadores/análise , Fosfatase Alcalina , Ratos
3.
Botucatu; s.n; 19/02/2009. 126 p.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-3318

Resumo

O comprometimento anatômico e funcional das pálpebras, por afecções congênitas ou adquiridas, pode repercutir na integridade do bulbo ocular. Entre as técnicas de cirurgia reconstrutivas disponíveis, os retalhos de padrão axial têm a vantagem de possuir o suprimento sanguíneo intrínseco, assegurando irrigação adequada. Quando há a possibilidade de complicações isquêmicas, a aplicação da terapia por ondas de choque extracorpóreas (TOCE) é descrita como técnica de salvamento de retalhos. Na literatura veterinária consultada não há relatos da utilização do retalho de padrão axial oris angularis para a reconstrução palpebral, assim como da aplicação da TOCE como técnica de salvamento do mesmo na região facial periorbitária. O presente trabalho tem como objetivos avaliar a utilização do retalho axial oris angularis, na reconstrução de defeitos experimentais da pálpebra inferior de cães e verificar a atuação da terapia por ondas de choque extracorpóreas (TOCE) nos retalhos, bem como comparar os resultados clínicos e oftalmológicos do retalho com e sem a aplicação da terapia por ondas de choque. Foram utilizados oito cães, os quais foram submetidos ao desenvolvimento experimental do retalho oris angularis para a correção do defeito palpebral; estes foram avaliados por meio de exame clínico e oftalmológico até o período final de 60 dias. A avaliação histológica e morfométrica de amostras de pele submetidas ou não à TOCE, obtidas da região distal do retalho axial, aos 10 dias do pós-operatório, também foi realizada. O retalho de padrão axial oris angularis apresentou resultados funcionais e cosméticos favoráveis em cães. A TOCE, nos parâmetros utilizados e na região periocular, não apresentou diferença de atuação significativa como técnica de salvamento quando comparada à confecção isolada do retalho oris angularis...


The functional and anatomical compromise of the eyelids by congenital or acquired affections, can affect the integrity of the eye bulb, making necessary reconstructive surgeries techniques. Among the available techniques, axial flaps patterns where describe to cover facial defects, being its vascularization intrinsic, considered an advantage to other techniques, ensuring the appropriate vascularization, and also preserving the facial esthetics. Considering isquemic complications extracorporeal shockwave therapy (ESWT) was described such rescue technique on compromised skin flaps. There are not any veterinary references to use of an oris angularis skin flap to eyelid reconstruction as well ESWT in facial areas. The present study was developed to evaluate the oris angularis axial flap clinical performance on dogs? eyelids experimental defects reconstruction, and ESWT applicability over the distal end of the axial flap. The ophthalmologic exam was performed to determine possible prejudicial interactions between the treatments used and the eye. Eight dogs were ophthalmologic and clinically evaluated for sixty days. The skin samples treated or not with the shock wave therapy, obtained from flap?s distal border, where analyzed histological and with morfometry. The oris angularis axial skin flap presented good results, functional and esthetical, on the experimental repair of the dog?s eyelids. The ESWT with the protocol used in this study, did not demonstrate significant clinical outcomes as a rescue technique when applied over the oris angularis flap, however results showed no signals of collateral deleterious effects. The flap with or without ESWT did not show any histological sign of inflammatory or atrophic alterations. Both group treated showed similar morphometrical characteristics. The axial oris angularis skin flap was also used to repair large defects on the eyelids and nasal...

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