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1.
Arq. Ciênc. Vet. Zool. UNIPAR (Online) ; 26(1cont): 99-113, jan.-jun. 2023. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1436802

Resumo

O deslocamento dorsal da patela, não é uma afecção incomum em potros e em animais que são estabulados e mantidos em repouso após uma temporada de exercícios. Existem vários fatores, que pode levar a esta situação, como membros posteriores retos, flacidez do músculo quadríceps femoral, dentre outras. Existem várias formas de tratamento para o deslocamento, como exercícios controlados, ferrageamento corretivo, provocar uma desmite do ligamento patelar medial, com soluções irritantes, ou com a técnica do splitting, e também pode ser realizada a desmotomia do ligamento patelar medial para correção do deslocamento. Diante disso, buscou-se realizar uma revisão bibliográfica que verse sobre a acurácia do exame clínico e os exames complementares tais com ultrassonografia e radiografias, pois o diagnóstico preciso é de suma importância, para que os objetivos clínicos sejam alcançados.


Dorsal displacement of the patella is not an uncommon condition in foals and in animals that are stabled and kept at rest after a season of exercise. There are several factors, which can lead to this situation, such as straight hind limbs, laxity of the quadriceps femoris muscle, among others. There are several forms of treatment for the dislocation, such as controlled exercises, corrective bracing, provoking a demitis of the medial patellar ligament, with irritant solutions, or with the splitting technique, and also a demotomy of the medial patellar ligament can be performed to correct the dislocation. Therefore, a literature review was carried out on the accuracy of the clinical examination and complementary tests such as ultrasound and radiography, as an accurate diagnosis is of utmost importance to achieve the clinical objectives.


El desplazamiento dorsal de la rótula no es una condición infrecuente en potros y en animales estabulados y mantenidos en reposo después de una temporada de ejercicio. Hay varios factores que pueden conducir a esta situación, como miembros posteriores rectos, laxitud del músculo cuádriceps femoral, entre otros. Existen varias formas de tratamiento para la luxación, como ejercicios controlados, ortesis correctoras, provocando una demitis del ligamento rotuliano medial, con soluciones irritantes, o con la técnica del splitting, y también se puede realizar una desmotomía del ligamento rotuliano medial para corregir la luxación. Por ello, se realizó una revisión bibliográfica sobre la exactitud del examen clínico y de las pruebas complementarias como la ecografía y la radiografía, ya que un diagnóstico preciso es de suma importancia para alcanzar los objetivos clínicos.


Assuntos
Animais , Patela/lesões , Ligamento Patelar/diagnóstico por imagem , Cavalos/lesões
2.
Pesqui. vet. bras ; Pesqui. Vet. Bras. (Online);32(10): 1001-1004, out. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: lil-654389

Resumo

Corrective shoeing is a method commonly used to alter the locomotion pattern in animals or as therapy for various disorders of the locomotive system of horses. However, to date, there have been no scientific studies discussing the period during which animals adapt to this type of intervention. The goal of this study was to evaluate the horseshoe adaptation period with the toe or heel elevated by six degrees at 0, 48, and 96 hours after each type of shoeing. For this analysis, the horses were recorded while walking on a treadmill. Stride length and gait qualitative analyzes were performed using Dvideow software. The level of significance adopted was 5%. In the present study, there was no significant difference between the evaluation times; elevating the toe or heel by six degrees do not generates discomfort during locomotion, therefore, horses are able to return to a regular exercise or training routine immediately after shoeing.


O ferrageamento corretivo é um método comumente ma Dvideow. O nível de significância adotado foi de 5%. No utilizado para alterar o padrão do andamento dos animais, presente estudo, não houve diferença significativa entre os assim como na terapêutica de diversas afecções do siste-dias avaliados, a elevação em seis graus da pinça ou talões ma locomotor dos equinos. No entanto, não existem, até não gerou desconforto durante a passada, portanto, os ani o momento, estudos científicos que revelem o período de mais podem retornar às atividades regulares de exercício e adaptação do andamento dos animais a este tipo de in-treinamento imediatamente após o ferrageamento. tervenção.O objetivo deste estudo foi avaliar o período de adaptação à ferraduras com elevação em seis graus da pinça ou talões em equinos caminhando em esteira rolante. O período de adaptação à ferradura foi avaliado nos tempos 0, 48 e 96 horas após cada tipo de ferrageamento proposto. Os animais foram gravados caminhando em esteira rolante. O comprimento da passada e a análise qualitativa do andamento foram realizados com o auxílio do programa Dvideow. O nível de significância adotado foi de 5%. No presente estudo, não houve diferença significativa entre os dias avaliados, a elevação em seis graus da pinça ou talões não gerou desconforto durante a passada, portanto, os animais podem retornar às atividades regulares de exercício e treinamento imediatamente após o ferrageamento.


Assuntos
Animais , Cavalos/anatomia & histologia , Condicionamento Físico Animal/métodos , Coxeadura Animal/fisiopatologia , Locomoção/fisiologia , Terapia por Exercício/veterinária
3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 48(5): 355-360, 2011.
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: lil-686998

Resumo

Foram revisados os dados de 138 equinos com laminite, atendidos no período de dez anos. Destes, 48 casos de laminite crônica foram selecionados com o objetivo de relacionar a recuperação clínica dos cavalos com a utilização de dois métodos diferentes de distribuição de apoio sobre os cascos: palmilha de isopor e palmilha de isopor associada ao ferrageamento. Os cavalos foram divididos de acordo com a recuperação clínica, método de distribuição de apoio escolhido e grau de rotação da terceira falange. Também foi estabelecido o tempo médio de tratamento. Considerando os graus de rotação 3 a 5, 6 a 8, 9 a 11 e acima de 11, e comparados os dois métodos de distribuição de apoio sobre os cascos, não foi observada diferença estatística na porcentagem de animais com recuperação clínica. Contudo, dos animais que utilizaram palmilha de isopor, 43,5 ± 14% recuperaram-se clinicamente, e nos que utilizaram palmilha de isopor associada ao ferrageamento, obteve-se 69,5 ± 19% de recuperação clínica. Não houve correlação entre o aumento do grau de rotação da terceira falange e tempo de tratamento. Também a recuperação clínica dos animais não teve relação com tempo de tratamento. A literatura correlaciona vários fatores ao prognóstico, porém, neste trabalho demonstrou-se que a o retorno à função anteriormente exercida pelo cavalo não está relacionado ao tempo de tratamento, contudo, sofre influência da utilização do método de ferrageamento.


Data from 138 horses with laminitis treated in the period of ten years were reviewed. Of these, 48 cases of chronic laminitis were selected in order to relate the clinical recovery of horses using two different methods of distribution of body weight on the hooves: foam pad and foam pad associated with shoeing. The horses were divided according to clinical recovery, the weight distribution method chosen and degree of rotation of the third phalange. Also the average time of treatment was established. Considering the degrees of rotation 3-5, 6-8, 9-11 and above 11, and comparing the two methods of distribution of body weight on the hooves, there was no statistical difference in the percentage of animals with clinical recovery. However, 43.5 ± 14% of horses that used foam pad and 69,5 ± 19% of them that used foam pad associated with shoeing recovered clinically. There was no correlation between the increase of the degree of rotation of the third phalanx and treatment time. Clinical recovery of animals was not related to treatment time. Several factors are correlated with prognosis in the literature, but this study demonstrated that the return of the function previously performed by the horse is not related to treatment time, however, is influenced by the use of shoeing.


Assuntos
Animais , Cavalos/classificação , Inflamação/patologia , Terapias Complementares
4.
Revista brasileira de medicina equina ; 9(51): 22-26, jan. 2014. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1495188

Resumo

Relata-se o caso do atendimento de um equino, com osteomielite traumática, segundo relato do proprietário o animal havia sofrido uma queda sobre um obstáculo (mata-burro), e o mesmo passou a apresentar dificuldade de locomoção, claudicação intensa e perda de escore corporal. Após diagnóstico clínico, institui-se o tratamento com gentamicina Enrofloxacina e cetoprofeno, além de bandagem ortopédica e tala de PVC e ferradura com extensão de talão. O tempo médio para resolução clínica foi de 35 dias. Após o término do tratamento o animal aguarda procedimento cirúrgico.


We report the case of care for a horse with traumatic osteomyelitis, according to reports from the ownerthe animal had suffered a fali on an obstacle (cattle guard), and even went to present limited mobility, severe lamenes sand loss of body condition. After clinical diagnosis, establishing by treatment with gentamicin and enrofloxacinke to profen and ortopedic bandage, splint PVC and horseshoe extending bead. The median time to clinical resolutionwas 35 days. After the end of treatment the animal awaiting surgery.


Se presenta el caso de la atención a un caballo con osteomielitis traumática, según informan desde el dueno del animal había sufrido una caída en un obstáculo (protector de ganado), e incluso lIegó a presentar unamovilidad limitada, cojera severa y Ia pérdida de Ia puntuación cuerpo. Tras el diagnóstico clínico, establecer medianteel tratamiento con gentamicina y ketoprofeno enrofloxacina y férula ortopédica y PVC vendaje y de herradura que se extiende de talón. La mediana de tiempo hasta Ia resolución clínica fue de 35 días. Después de que el finaldei tratamiento de Ia cirugía de los animales a Ia espera.


Assuntos
Animais , Antibiose , Cavalos/fisiologia , Cetoprofeno/uso terapêutico , Extremidades/lesões , Extremidades/patologia , Gentamicinas/uso terapêutico , Osteomielite/diagnóstico , Osteomielite/terapia , Osteomielite/veterinária , Ferimentos e Lesões/terapia , Ferimentos e Lesões/veterinária , Locomoção , Resultado do Tratamento
5.
Jaboticabal; s.n; 25/06/2010. 55 p.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-3763

Resumo

O ferrageamento corretivo é um método terapêutico comumente utilizado no tratamento de diversas afecções do sistema locomotor dos equinos. Neste estudo objetivou-se avaliar o efeito da elevação em 6º da pinça ou talões sobre o ângulo dorsal da articulação metacarpofalangiana. Para tal, sete equinos da raça Árabe foram utilizados. Os animais foram gravados em esteira rolante e analisados em situação estática e ao passo avaliados os instantes de apoio mediano, final do tempo de decolagem e contato inicial da passada. Utilizando o programa Dvideow a reconstrução tridimensional das imagens foi realizada a partir do método DLT (Direct Linear Transformation). Em todas as análises realizadas, estabeleceu-se como nível de significância 5 %. Não houve diferença no valor do ângulo dorsal da articulação metacarpofalangiana encontrado entre os tipos de ferrageamento para a situação estática e os instantes de apoio mediano e contato inicial. Sugerimos que a diferença estatística encontrada referente ao maior ângulo dorsal da articulação estudada no instante final de tempo de decolagem se deva a maior força de alavanca adquirida ao elevar os talões. No presente estudo concluímos que a alteração em seis graus da pinça ou talões foi provavelmente absorvida pelas articulações interfalangianas distal e proximal. No entanto, para complementar esta pesquisa são necessários mais estudos em velocidades maiores como também em ambiente externo


The sagittal alteration on hoof balance is a common intervention in horses, with corrective shoeing being one of the most frequently methods of managing lameness. This study aimed to examine the effect of toe and heel wedges on the metacarpophalangeal joint dorsal angle. Seven sound Arabian horses were filmed at walk on a treadmill. Impact, middle stance and toe off of the stance phase were analyzed. Data obtained with heel and toe wedge were compared to those obtained with standard shoes during stance phase of the stride and at static situation. DLT algorithm was used for three dimensional reconstruction using Dvideow software. A minimum criterion of 5% was adopted for statistical significance. Heel wedges significantly increased metacapophalangeal dorsal angle during stance time at the end of breakover time. Leverage is probably related to this statistical increment. At static situation, middle stance and contact moment no statistical difference were observed on dorsal angle of the metacarpophalangeal joint. Our results may suggest that the effect of elevation of 6 degrees of heel and toe was absorbed by interphalangeal joints. Further studies are needed in higher speeds and in field conditions to complement this research

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