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1.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-218689

Resumo

O fígado é considerado um órgão básico da coordenação fisiológica devido às suas múltiplas funções. Em teleósteos, as alterações histológicas nesse órgão são utilizadas para detecção do status metabólico e alterações da qualidade da água nos rios. Deste modo, este estudo teve por objetivo caracterizar a morfologia hepática de fêmeas da espécie carnívora, Plagioscion squamosissimus, além de determinar alterações sazonais nesse órgão, disponibilizando caracteres que possam auxiliar no entendimento fisiológico da espécie bem como na sua possível utilização como um bioindicador. Para tal, 44 exemplares fêmeas de P. squamosissimus foram coletados bimestralmente no período de abril de 2015 a dezembro de 2016, no córrego Bosque (50°51'58.94"W e 20° 0'13.71"S), tributário do rio Grande (SISBIO n° 42229-1) e eutanasiados de acordo com protocolo aprovado pela CEUA nº 001/2014. Após esse procedimento, foram aferidas as massas (g) totais, do fígado e da gônada, a fim de calcular os índices hepatossomático (IHS) e gonadossomático (IGS). O índice hepatossomático (IHS) foi correlacionado com dados de precipitação (mm) e IGS. Para a análise histológica, fragmentos do fígado de 30 exemplares foram fixados em solução de paraformaldeído a 4% e glutaraldeído a 2% e processados para microscopia de luz. Em P. squamosissimus os valores do IHS sofreram alterações com relação aos índices pluviométricos, pois nos meses com os menores níveis de chuva registrados, foram obtidos os maiores valores de IHS. Não houve diferença estatística nos valores de IHS entre as fases reprodutivas, já no IGS houve diferença na fase Apto à desova, porém não houve correlação entre esses dois índices. Entretanto, os menores valores de IHS estão relacionados à fase de Regeneração e os maiores valores de IGS à fase, Apto à desova. O epitélio do fígado de P. squamosissimus é composto por estruturas básicas como hepatócitos, ductos biliares, pâncreas intra-hepático, vasos sanguíneos, sinusóides hepáticas e a particularidade na formação da tríade portal. As alterações hepáticas, quando presentes (vacúolos citoplasmáticos e degeneração citoplasmática) foram associadas à fase do ciclo reprodutivo, principalmente com o avanço do desenvolvimento ovariano, reduzindo nos aptos à desova. A presença de vacúolos citoplasmáticos nos hepatócitos foi classificada como ausente nas fases de Regeneração, raros em Desenvolvimento 1, presentes em Desenvolvimento 2 e raros em Aptos a desova. A degeneração citoplasmática só foi observada em animais que estavam aptos à desova, classificados como raros. Deste modo podemos concluir que em P. squamosissimus, alterações hepáticas quando presentes, estão associadas às fases do ciclo reprodutivo e há uma correlação do IHS com os níveis pluviométricos, mas não em relação aos meses do ano


The liver it is considered a basic organ of physiological coordination due to it is multiple functions. In teleosts, histological changes in this organ are used to detect metabolic status and changes in water quality in rivers. Thus, this study aimed to characterize the liver morphology of females of the carnivorous species, Plagioscion squamosissimus, in addition to determining seasonal changes in this organ, providing characters that can help in the physiological understanding of the species as well as it is possible use as a bioindicator. Thus, 44 female specimens of P. squamosissimus were collected bimonthly from April of 2015 to December of 2016, in the Bosque creek (50°51'58.94"W and 20°0'13.71"S), tributary of the Rio Grande ( SISBIO No. 42229-1) and euthanized in accordance with protocol approved by CEUA No. 001/2014. After this procedure the total, liver and gonad masses (g) were measured in order to calculate the hepatosomatic (IHS) and gonadosomatic (IGS) indexes. The indexes were correlated with each other and with precipitation data (mm). For histological analysis, liver fragments from 30 specimens were fixed in 4% paraformaldehyde and 2% glutaraldehyde solution and processed for light microscopy. In P. squamosissimus, the IHS values suffered changes with regard to the pluviometric indexes, because in the months with the lowest registered rain levels, the highest IHS values were obtained. There was no statistical difference in the IHS values, whereas in the IGS there was a difference in the stage, Suitable for spawning, but there was no correlation between these two indexes. However, the lowest IHS values are related to the Regeneration phase and the highest IGS values to the Suitable spawning phase. The liver epithelium of P. squamosissimus it is composed of basic structures such as hepatocytes, bile ducts, intrahepatic pancreas, blood vessels, hepatic sinusoids and the particularity in the formation of the portal triad. Liver alterations, when present (cytoplasmic vacuoles and cytoplasmic degeneration) were associated with the phase of the reproductive cycle, mainly with the advancement of ovarian development, reducing those able to spawn. The presence of cytoplasmic vacuoles in hepatocytes was classified as absent in the Regeneration phases, rare in Development 1, present in Development 2 and rare in switable to spawning. Cytoplasmic degeneration was only observed in animals that were able to spawn, classified as rare. Thus, we can conclude that in P. squamosissimus, liver alterations, when present, are associated with the phases of the reproductive cycle and there is a correlation between the IHS and rainfall levels, but not in relation to the months of the year

2.
Acta cir. bras. ; 27(7): 460-464, 2012. graf, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-4256

Resumo

PURPOSE: To determine the impact of hypertension in liver regeneration, in rats by examining gain in liver mass and the replication of hepatocytes and stellate cells. METHODS: Forty Wistar rats were allocated into two groups of twenty, the control and experiment group. The experiment group animals were submitted to induction of renovascular hypertension. A week later, all the animals underwent a partial hepatectomy. Measurements were taken after 24 hours and seven days, when ten animals in each group were euthanized. Thus, four subgroups were obtained. The livers were excised and sent for histopathological analysis. RESULTS: The control group had a greater gain in liver mass than the experiment group seven days after partial hepatectomy (p=0.0051). The difference in the activate stellate cell count was not statistically significant following analysis after both 24 hours and seven days (p=1.0). A higher number of dividing hepatocytes was observed in the control group seven days after partial hepatectomy (p=0.0014). CONCLUSION: In rats, hypertension had no direct influence on stellate cell replication, but led to a delay in liver mass gain and were shown to be a reduction factor on hepatocyte replication seven7 days after partial hepatectomy.(AU)


OBJETIVO: Determinar o impacto da hipertensão arterial sistêmica na regeneração hepática, em ratos, através da análise do ganho de massa hepática e da replicação dos hepatócitos e das células estreladas. MÉTODOS: Alocaram-se 40 ratos Wistar em dois grupos de 20 animais, os grupos controle e experimento. Os do grupo experimento submeteram-se a indução da hipertensão renovascular. Uma semana após, realizou-se hepatectomia parcial em todos os animais. Colheram-se os dados com 24 horas e sete dias, quando dez animais de cada grupo submeteram-se a eutanásia. Assim, obtiveram-se quatro subgrupos. Os fígados foram retirados e enviados para análise histopatológica. RESULTADOS: O grupo controle apresentou maior ganho de massa hepática do que o grupo experimento sete dias após a hepatectomia parcial (p=0,0051). A diferença na contagem das células estreladas ativadas não foi estatisticamente significante nas análises de 24 horas e de sete dias (p=1,0). Um maior número de hepatócitos em divisão foi observado no grupo controle, sete dias após a hepatectomia parcial (p=0,0014). CONCLUSÃO: Em ratos, a hipertensão não teve influência direta sobre a replicação de células estreladas, mas levou ao atraso no ganho de massa hepática e mostrou ser um fator de redução na replicação de hepatócitos sete dias após a hepatectomia parcial.(AU)


Assuntos
Animais , Ratos/classificação , Hipertensão/sangue , Regeneração Hepática/fisiologia , Hepatócitos/citologia , Células Estreladas do Fígado/citologia
3.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-206470

Resumo

Cestrum axillare (anteriormente C. laevigatum) família Solanaceae, é a mais importante planta hepatotóxica do Brasil que causa intoxicação aguda. Tem ocorrência nas regiões Sudeste e Centro-Oeste e em áreas litorâneas do Nordeste. A intoxicação natural foi descrita em bovinos, caprinos e ovinos, com sinais clínicos evidenciados em até 24 horas após a ingestão das folhas e morte em até 48 horas após o início da sintomatologia. Os sinais clínicos observados na intoxicação aguda são apatia, anorexia, parada ruminal, dorso arqueado, constipação com fezes em formas de pequenas esferas, por vezes recobertas com muco e com estrias de sangue, tremores musculares, andar cambaleante e, às vezes, sialorreia. Podem ser observados sinais neurológicos, devido a interferência no ciclo da ureia pela insuficiência hepática resultando em hiperamonemia (encefalopatia hepática). O principal achado patológico é a necrose hepática centrolobular. O princípio tóxico presente no C. axillare ainda não está definitivamente comprovado, mas alguns autores atribuem a toxicidade da planta à presença das saponinas gitogenina e digitogenina. No entanto, a intoxicação por C. axillare é caracterizada por necrose hepática centrolobular, similar às observadas das intoxicações por plantas que contém os compostos carboxiatractilosídeos, como Atractylis grummifera, Cestrum parqui e Xantium spp. Desta forma, é necessário determinar se os efeitos tóxicos decorrentes da ingestão das folhas de C. axillare são produzidos pelas saponinas ou pelos carboxiatractilosídeos. Assim, o objetivo deste trabalho foi determinar quais são os compostos responsáveis pelos efeitos tóxicos produzidos pela ingestão das folhas de C. axillare. Para isto, foram comparados os efeitos da administração das folhas com os produzidos pelas saponinas isoladas destas folhas em caprinos. Posteriormente, foi determinado por meio de cromatografia se as folhas de C. axillare contêm o composto carboxiatractilosídeos. Foram utilizados seis caprinos, distribuídos aleatoriamente em três grupos experimentais que receberam [1] folhas secas de C. axillare, [2] extrato de saponinas das folhas ou [3] água (grupo controle). Para os caprinos que receberam as folhas secas a dose administrada de planta foi de 10g/kg para um animal (A1) e de 5g/kg para outro (A2). Para os animais que receberam o extrato de saponinas, a administração foi feita na dose equivalente a 20 g/kg, repetida após 24 horas. Foi verificado que as folhas secas, quando administradas na dose de 10 g/kg a um caprino, produziram efeitos tóxicos, com alterações na bioquímica (indicando lesão hepática) e histopatológica apresentando necrose hepática centrolobular. Na dose de 5 g/kg de folhas secas, não foi observado sintomatologia clínica da intoxicação, mas houve necrose hepática; após 15 dias após da última administração, o parênquima hepático deste animal já se encontrava normal, apenas com áreas hemorrágicas, demonstrando plena regeneração. A administração do extrato de saponinas contendo gitogenina e digitogenina a caprinos não produziu efeitos tóxicos significantes, comprovando não serem estes compostos os responsáveis pela intoxicação. O estudo fitoquímico das folhas da planta demonstrou a presença de carboxiatractilosídeos, compostos que são responsáveis pelos mesmos efeitos tóxicos observados na intoxicação por C. axillare. Assim, o princípio tóxico responsável pelos casos de intoxicação por C. axillare é o carboxiatractilosídeo. Além disto, a espécie caprina é um bom modelo experimental para estudos desta intoxicação.


Cestrum axillare (formerly C. laevigatum) family Solanaceae, is the most important hepatotoxic plant in Brazil that causes acute poisoning. It occurs in the Southeast and Center-West regions and in coastal areas of the Northeast Brazil. Spontaneous poisoning was described in cattle, goats and sheep, with clinical signs evidenced within 24 hours after ingestion of the leaves and death within 48 hours after signs onset. The clinical signs observed in acute poisoning are apathy, anorexia, ruminal arrest, arched back, constipation with feces in small spheres, sometimes covered with mucus and blood streaks, muscle tremors, staggering gait and sometimes sialorrhoea. Neurological signs may be observed, due to interference in the urea cycle due to hepatic insufficiency resulting in hyperammonemia (hepatic encephalopathy). The main pathological finding is centrilobular hepatic necrosis. The toxic principle present in C. axillare was not yet definitively proven, but some authors attribute the toxicity of the plant to the presence of saponins gitogenin and digitogenin. However, C. axillarepoisoning is characterized by centrilobular hepatic necrosis, similar to those observed in plants poisoning containing carboxyatractyloside compounds, such as Atractylis grummifera, Cestrum parqui and Xantium spp. Therefore, it is necessary to determine if the toxic effects resulting from the ingestion of the C. axillare leaves are produced by saponins or carboxyatractylosides. Thus, the objective of this work was to determine which are the compounds responsible for the toxic effects produced by the ingestion of the leaves of C.axillare. For this, the effects of the administration of the leaves were compared with those produced by the saponins isolated from the leaves in goats. Subsequently, it was determined by chromotography whether the leaves of C. axillare contain carboxyatractylosides. Six goats were randomly assigned to three experimental groups that received [1] dry leaves of C. axillare, [2] saponins extract from leaves or [3] water (control group). For goats receiving the dry leaves the administered dose of plant was 10 g/kg for one animal (A1) and 5 g/kg for the other one (A2). For animals receiving the saponins extract, administration was done at a dose equivalent to 20 g/kg repeated after 24 hours. The dry leaves administered at a dose of 10 g/kg to a goat produced toxic effects, with alterations in biochemistry (indicating hepatic lesion) and histopathology showing centrilobular hepatic necrosis. At the dose of 5 g/kg of dry leaves, clinical signs of poisoning were not observed, but hepatic necrosis was found; after 15 days after the last administration, the hepatic parenchyma of this animal was already normal, with only hemorrhagic areas, demonstrating full regeneration. The administration of extracts of saponins containing gitogenin and digitogenin to goats did not produce significant toxic effects, proving that these compounds are not responsible for intoxication. The phytochemical study of the leaves of the plant demonstrated the presence of carboxyatractylosides, compounds that are responsible for the same toxic effects observed in C. axillare poisoning. Thus, the toxic principle responsible for cases of C. axillare poisoning is carboxyatractyloside. In addition, goats are a good experimental model for studies of this intoxication.

4.
Acta cir. bras. ; 22(supl.1): 52-56, 2007. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-2895

Resumo

BACKGROUND: The influence of hypothyroidism in liver regeneration has been a controversial opinions. PURPOSE: The aim of this study is to identify the relationship between hypothyroidism and liver regeneration in rats. METHODS: Forty male Wistar rats divided into two groups of 20 specimens each. One group (C) consisted of euthyroid rats, and the other (H) of hypothyroid rats. All the animals were anesthetized with xylazine and ketamine and subjected to a longitudinal incision in the anterior cervical region. The thyroid was completely resected in group H and left intact in group C. Ten days after the first surgery, both groups of rats were weighed and submitted to partial hepatectomy, in which the left lateral and median lobes were resected and weighed. Examinations were carried out after 24 hours and, on day 7, using 3 methods: KWON et al.'s formula to identify increase in volume; mitotic figure count in five fields; and the percentage of PCNA-positive nuclei in five fields. RESULTS: Using KWON's formula, the regeneration rate for Group C after 24 hours was 58.49 percent whereas that for Group H was 50.42 percent (p=0.0165). After 7 days, the regeneration rate for Group C was 93.04 percent and Group H 93.74 percent (p=0.2165). The average number of mitotic figures after 24 hours was 14 ± 1.5 for Group C and 9.8 ± 2.2 for Group H (p=0,00016). After 7 days the corresponding figures were 5.4 ± 1.1 and 5.1 ± 1.2 (p=0,6343). The average number of PCNA-positive nuclei after 24 hours was 13.55 ± 3.84 in Group C and 7.7 ± 2.11 in Group H (p =0,0006)). The corresponding figures after 7 days were 3.5 ± 2.39 for Group C and 4.11 ± 1.90 for Group H (p>0.05). CONCLUSION: We conclude that hypothyroidism in rats causes a delay in hepatic regeneration in the first 24 hours, but that after seven days the rate of regeneration is equal to that in euthyroid rats.(AU)


BACKGROUND: A influência do hipotireoidismo na regeneração hepatica tem opiniões controvérsas. OBJETIVO: Identificar a relação entre o hipotireoidismo e a regeneração hepatica, em ratos. MÉTODOS: Quarenta ratos Wistar, machos, divididos em dois grupos de 20 animais. Um grupo (C) constituído de ratos eutireoideanos e outro (H) de ratos hipotireoideanos. Todos os animais foram anestesiados com xilasina e quetamina e submetidos a uma incisão cervical longitudinal. A tireóide foi completamente ressecada no animais do grupo H e deixada intacta no grupo C. Dez dias após a primeira intervenção ambos os grupos de ratos foram pesados e submetidos à hepatectomia parcial, retirando-se os lobos lateral esquerdo e mediano, que foram pesados. Foram examinados com 24 horas e com 7 dias usando-se 3 métodos: formula de KWON et al. que identifica o aumento de volume; contagem de figures de mitose em cinco campos e de núcleos PCNA positivos em cinco campos. RESULTOS: Usando a formula de KWON et al. a taxa de regeneração do grupo C, após 24 horas, foi de 58.49 por cento enquanto que a do grupo H foi de 50.42 por cento (p=0.0165). Após 7 dias, a taxa de regeneração no grupo C foi de 93.04 por cento e do grupo H 93.74 por cento (p=0.2165). A média de figures de mitose após 24 horas foi de 14 ± 1.5 no grupo C e de 9.8 ± 2.2 no groupo H (p=0,00016). Após 7 dias foi de 5.4 ± 1.1 e 5.1 ± 1.2 (p=0,6343). A média de núcleos PCA positivos, após 24 horas, foi de 13.55 ± 3.84 no grupo C e 7.7 ± 2.11 no grupo H (p =0,0006)). Com 7 dias foi de 3.5 ± 2.39 no groupo C e de 4.11 ± 1.90 for Group H (p>0.05). CONCLUSÃO: Concluiu-se que o hipotireoidismo, em ratos, causa atraso da regeneração hepatica nas primeiras 24 horas, mas após 7 dias a regeneração se equivale à dos ratos eutireoideanos.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Hipotireoidismo/fisiopatologia , Fígado/fisiologia , Regeneração Hepática/fisiologia , Modelos Animais de Doenças , Hepatectomia , Antígeno Nuclear de Célula em Proliferação/análise , Ratos Wistar , Tireoidectomia
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