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1.
Ci. Rural ; 45(3): 512-518, 03/2015. graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-45263

Resumo

The present study evaluated the development of equine conceptus transferred to non-cyclic recipient mares treated with altrenogest. Twenty four mares were used as embryo recipients during the ovulatory phase (Control group; n=8) or anestrus/transitional phases (Altrenogest group; n=16) and were evaluated by transrectal ultrasonography, at five day intervals, to monitor the development of embryonic vesicles from 15 to 45 days of pregnancy and embryo proper/fetus from 20 to 60 days. Embryonic vesicle's features such as shape, embryo location within the vesicle and umbilical cord development were similar between cyclic and non-cyclic recipient mares. The embryonic vesicle and embryo proper/fetus growth was significant (P<0.05) between 15 and 60 days of gestation in Altrenogest and Control groups, except for days 20 to 30, where embryonic vesicle growth decrease was observed (P>0.05). The embryonic vesicle and embryo proper/fetus growth was similar (P>0.05) when gestational days were compared between groups. The similarity in conceptus growth between cyclic and non-cyclic recipient mares during early pregnancy indicates that the uterine environment of non-cyclic recipient mares treated with progestins provides similar conditions for the development of transferred embryos.(AU)


O presente trabalho avaliou o desenvolvimento de conceptos equinos transferidos para éguas receptoras acíclicas, tratadas com altrenogest. Vinte e quatro receptoras gestantes por transferência de embrião durante a fase cíclica (grupo Controle; n=8) ou acíclica (grupo Altrenogest; n=16) foram avaliadas por meio de ultrassonografia transretal, a cada cinco dias, para monitorar o desenvolvimento da vesícula embrionária entre 15 e 45 dias de gestação e embrião/feto dos 20 aos 60 dias. As características da vesícula embrionária quanto ao formato, localização do embrião dentro da vesícula e formação do cordão umbilical foram similares em receptoras cíclicas e acíclicas. O crescimento da vesícula embrionária e embrião/feto foi significativo (P<0,05) entre 15 e 60 dias de gestação nos grupos Altrenogest e Controle, com exceção dos dias 20 a 30, em que redução no crescimento da vesícula embrionária foi observada (P>0,05). O crescimento da vesícula embrionária e embrião/feto também foi similar (P>0,05) entre grupos nos diferentes dias de gestação. A similaridade no crescimento do concepto entre éguas receptoras cíclicas e acíclicas durante o início da gestação indica que o ambiente uterino de receptoras acíclicas, mantidas com progestágeno, oferece condições similares para o desenvolvimento de um embrião transferido.(AU)


Assuntos
Animais , Ultrassonografia/veterinária , Gravidez , Transferência Embrionária/veterinária , Cavalos , Desenvolvimento Fetal
2.
R. cient. eletr. Med. Vet. ; 22: 1-18, jan. 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-16318

Resumo

A utilização de éguas receptoras cíclicas e acíclicas nos programas de transferência de embriões (TE) é uma prática consagrada na reprodução equina. Uma alternativa vantajosa para criadores e veterinários é o uso das receptoras acíclicas, uma vez que viabiliza a antecipação da estação de monta e reduz o manejo com as receptoras. Para se estabelecer a gestação nestas receptoras, estrógenos e progestinas são administrados, de forma a simular o ambiente hormonal uterino de éguas que se tornam naturalmente gestantes. A administração de estrógenos previamente às progestinas é baseada nos estudos em éguas cíclicas, que mostram que o estradiol, presente no período de estro, estimula a expressão dos seus próprios receptores e dos receptores para progesterona no endométrio. A progesterona, por sua vez, provoca mudanças uterinas que possibilitam o estabelecimento e manutenção da gestação e leva a redução dos receptores de estradiol e de seus próprios receptores durante o diestro e início da gestação. No entanto, pouco se sabe sobre os receptores endometriais de estradiol e progesterona em éguas acíclicas, principalmente utilizadas em programas de TE. O presente trabalho revisa o padrão de expressão gênica dos receptores endometriais de estradiol e progesterona em éguas durante o ciclo estral, início da gestação e submetidas a tratamentos hormonais com estrógenos e progestinas exógenas. (AU)


The use of cyclic and non cyclic recipient mares in embryo transfer (ET) programs is a well established practice in equine reproduction. An advantageous alternative for horse owners and veterinarians is the use of non-cyclic recipients, since it makes possible the anticipation of the breeding season and reduces handling with the recipients. In order to establish pregnancy in the non-cyclic recipients, estrogens and progestins are administered to allow the induction of similar endometrial changes to those which occur in naturally pregnant mares. Administration of estradiol prior to progestins is based on cyclic mares researches, where estradiol produced during estrous stimulates the expression of estrogen and progesterone receptors in the endometrium. On the other hand, progesterone causes uterine changes that allow pregnancy establishment and maintenance. In addition, progesterone leads to reduction of estrogen and progesterone receptors during diestrous in cyclic mares. However, little is known about estrogen and progesterone endometrial receptors in non-cyclic mares, especially used in ET programs. The current study revises the gene expression pattern of estradiol and progesterone endometrial receptors in mares during estrous cycle, early pregnancy and submitted to estrogens and progestins hormonal treatments. (AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cavalos , Expressão Gênica , Receptores de Estradiol/análise , Receptores de Progesterona/análise , Hormônios Esteroides Gonadais , Estrogênios , Progestinas
3.
Rev. cient. eletrônica med. vet ; 22: 1-18, jan. 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1494126

Resumo

A utilização de éguas receptoras cíclicas e acíclicas nos programas de transferência de embriões (TE) é uma prática consagrada na reprodução equina. Uma alternativa vantajosa para criadores e veterinários é o uso das receptoras acíclicas, uma vez que viabiliza a antecipação da estação de monta e reduz o manejo com as receptoras. Para se estabelecer a gestação nestas receptoras, estrógenos e progestinas são administrados, de forma a simular o ambiente hormonal uterino de éguas que se tornam naturalmente gestantes. A administração de estrógenos previamente às progestinas é baseada nos estudos em éguas cíclicas, que mostram que o estradiol, presente no período de estro, estimula a expressão dos seus próprios receptores e dos receptores para progesterona no endométrio. A progesterona, por sua vez, provoca mudanças uterinas que possibilitam o estabelecimento e manutenção da gestação e leva a redução dos receptores de estradiol e de seus próprios receptores durante o diestro e início da gestação. No entanto, pouco se sabe sobre os receptores endometriais de estradiol e progesterona em éguas acíclicas, principalmente utilizadas em programas de TE. O presente trabalho revisa o padrão de expressão gênica dos receptores endometriais de estradiol e progesterona em éguas durante o ciclo estral, início da gestação e submetidas a tratamentos hormonais com estrógenos e progestinas exógenas.


The use of cyclic and non cyclic recipient mares in embryo transfer (ET) programs is a well established practice in equine reproduction. An advantageous alternative for horse owners and veterinarians is the use of non-cyclic recipients, since it makes possible the anticipation of the breeding season and reduces handling with the recipients. In order to establish pregnancy in the non-cyclic recipients, estrogens and progestins are administered to allow the induction of similar endometrial changes to those which occur in naturally pregnant mares. Administration of estradiol prior to progestins is based on cyclic mares’ researches, where estradiol produced during estrous stimulates the expression of estrogen and progesterone receptors in the endometrium. On the other hand, progesterone causes uterine changes that allow pregnancy establishment and maintenance. In addition, progesterone leads to reduction of estrogen and progesterone receptors during diestrous in cyclic mares. However, little is known about estrogen and progesterone endometrial receptors in non-cyclic mares, especially used in ET programs. The current study revises the gene expression pattern of estradiol and progesterone endometrial receptors in mares during estrous cycle, early pregnancy and submitted to estrogens and progestins hormonal treatments.


Assuntos
Feminino , Animais , Cavalos , Expressão Gênica , Hormônios Esteroides Gonadais , Receptores de Estradiol/análise , Receptores de Progesterona/análise , Estrogênios , Progestinas
4.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-216775

Resumo

O Brasil é um dos países com o maior número de transferências de embriões de equinos do mundo, mas as éguas receptoras são escassas e caras. Uma alternativa é usar mulas acíclicas como receptoras de embriões equinos. O objetivo deste estudo foi comparar pela primeira vez o desenvolvimento embrionário e fetal precoce em mulas e éguas receptoras do 10º ao 60º dia de gestação. Este estudo foi realizado na Fazenda Experimental Gralha Azul da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Cinco éguas de doadores de embriões com idades entre 4 e 10 anos foram utilizadas. Foram utilizados dois grupos de receptores: 10 éguas cíclicas com idades entre 4 e 15 anos (grupo controle) e 7 mulas acíclicas com idades entre 6 e 12 anos. Os animais foram mantidos em piquetes e/ou estábulos e tiveram acesso a água e sal mineral ad libitum, bem como a uma fonte de volumoso e concentrado. As éguas doadoras foram monitoradas diariamente por ultrassonografia transretal (transdutor linear de 5 MHz, A6V Sonoscape, China) após o início do estro. As éguas foram inseminadas artificialmente usando sêmen fresco de um garanhão com fertilidade comprovada. A coleta de embriões das éguas foi realizada 8 dias após a ovulação. Antes da transferência do embrião, as éguas receptoras cíclicas eram examinadas diariamente por ultrassonografia para usar a melhor sincronia com a ovulação da doadora. As mulas acíclicas foram preparadas antes da transferência do embrião com a administração de 17 beta-estradiol (10 mg/mL, 1 mL, im) no dia da ovulação da doadora, e após 2 dias quando a presença de edema uterino foi confirmada, com a administração de Altrenogest (60 mg/mL, 5 mL, im). O diagnóstico de gestação foi realizado por ultrassonografia, 10 dias após a ovulação da doadora. Quando o diagnóstico foi confirmado, a avaliação ultrassonográfica foi realizada diariamente até o 60º dia de gestação. O primeiro dia de detecção da vesícula embrionária foi o Dia 10 por ultrassonografia em ambas as espécies e Dia 20,9 ± 1,3 (Média ± DP) e 21,9 ± 0,9 por palpação transretal em mulas e éguas respectivamente. A fixação da vesícula ocorreu em média no dia 15,7 ± 1,1 em mulas e 16,6 ± 1,7 em éguas. O embrião propriamente dito foi detectado pela primeira vez em mulas (no dia 19,9 ± 1,1) em comparação com as éguas (20,4 ± 1,3). O batimento cardíaco foi observado posteriormente em muares (23,4 ± 1,4) do que em éguas (22,6 ± 0,8). O saco alantóide foi detectado pela primeira vez entre os dias 23 e 26 (25,3 ± 1,1 e 24,6 ± 1,0 em mulas e éguas, respectivamente) e o cordão umbilical foi detectado pela primeira vez no dia 39 (39,7 ± 2,1 x 39,6 ± 1,5 em mulas e éguas, respectivamente). Os diâmetros ovarianos para os ovários esquerdo e direito foram semelhantes para as mulas (21,4 ± 0,4 vs. 21,8 ± 0,4 mm) e para as éguas (45,1 ± 0,4 vs 46,0 ± 0,4). Entretanto, o diâmetro ovariano das éguas (45,5 ± 0,3 mm) foi duas vezes maior (P <0,0001) que as mulas (21,6 ± 0,3 mm). Apenas duas mulas apresentaram o CL acessório que foi observado pela primeira vez nos dias 49 e 51. Dentro dos grupos não houve diferenças entre os cornos esquerdo e direito, gravídicos e não-gravídicos. A média geral não foi diferente entre as mulas (24,6 ± 3,1 mm) e as éguas (25,4 ± 0,1 mm). Como conclusão, de acordo com o nosso conhecimento, este é o primeiro estudo comparativo sobre desenvolvimento embrionário e fetal precoce entre mulas acíclicas e éguas receptoras de embriões equinos. Numerosas semelhanças foram encontradas nos aspectos estudados. Tais achados, associados ao fato de que potros vivos e sadios foram produzidos, sugerem que o uso de mulas acíclicas pode ser considerado como uma alternativa para aumentar a disponibilidade de receptoras em programas equinos de TE.


Brazil is one of the countries with the largest number of equine embryo transfers in the world, but recipients mares are scarce and expensive. One alternative is to use acyclic mules as recipients for equine embryos. The aim of this study was to compare for the first time the embryonic and early fetal development in recipient mules and mares from day 10 to 60 of pregnancy. This study was conducted at the Experimental Farm Gralha Azul of the Pontifical Catholic University of Paraná. Five embryo donor mares aged 4 to 10 years were used. Two groups of recipients were used: 10 cyclic mares aged 4 to 15 years (control group), and 7 acyclic mules aged 6 to 12 years. Animals were kept in paddocks and/or stables and had access to water and mineral salt ad libitum, as well as to a source of roughage and concentrate. Donor mares were monitored daily by transrectal ultrasonography (5-MHz linear transducer, A6V Sonoscape, China) after the beginning of estrus. The mares were artificially inseminated using fresh semen from a stallion with proven fertility. Embryo collection from the mares was performed 8 days after ovulation. Before embryo transfer, cyclic recipient mares were examined daily by ultrasonography to use the most synchronous with the donor's ovulation and have not received any hormonal treatment. The acyclic mules were prepared before the embryo transfer with the administration of 17 beta-estradiol (10 mg/mL, 1 mL, i.m.) on the day of the donor's ovulation, and after 2 days when the presence of uterine edema was confirmed, with the administration of Altrenogest (60 mg/mL, 5 mL, i.m.). The pregnancy diagnosis was carried out by ultrasonography 10 days after ovulation in the donor. When the diagnosis was confirmed, ultrasonographic assessment was carried out daily until day 60 of pregnancy. The first day of detection of an embryonic vesicle was Day 10 by ultrasound in both species and day 20.9 ± 1.3 (Mean ±SD), and 21.9 ± 0.9 by transrectal palpation in mules and mares respectively. Fixation of the vesicle occurred on mean day 15.7 ± 1.1 in mules and 16.6 ± 1.7 in mares. The embryo proper was first detected in mules (on day 19.9 ± 1.1) compared to mares (20.4 ± 1.3) The heart beat was observed later in mules (23.4 ± 1.4) than in mares (22.6 ± 0.8). The allantoic sac was first detected between days 23 and 26 (25.3 ± 1.1 and 24.6 ± 1.0 in mules and mares, respectively) and the umbilical cord was first detected on day 39 (39.7 ± 2.1 x 39.6 ± 1.5 in mules and mares, respectively). The ovarian diameters for left and right ovaries were similar for mules (21.4 ± 0.4 vs. 21.8 ± 0.4 mm) and for mares (45.1 ± 0.4 vs. 46.0 ± 0.4). However, the ovarian diameter of the mares (45.5 ± 0.3 mm) was two times larger (P<0.0001) than the mules (21.6 ± 0.3 mm). Within groups there were no differences between left and right and gravid and non-gravid horns. Data were combined for comparison of the endometrial diameter between mules and mares. The overall mean was not different between mules (24.6 3.1 ± 0.1 mm) and mares (25.4 ± 0.1 mm). However, day (P<0.003) and group-by-day (P<0.0001) effects were detected. Only two mules presented accessory CL that was observed for the first time on days 49 e 51. In conclusion, to the best of our knowledge, this is the first comparative study on embryo and early fetal development between noncycling mules and mares used as ET recipients of horse-horse embryos. Numerous similarities in embryo and early fetal development, and endocrinology aspects were seen. The findings of this study in mules, associated with the fact that alive and healthy offspring were produced, the use of mules may be considered as an alternative to increase the availability of recipients in equine ET programs.

5.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-204643

Resumo

Com o objetivo de investigar os efeitos da administração de 2,5 mg de benzoato de estradiol (BE) seguido de 1500 mg de progesterona de longa ação (P4 LA) sobre a dinâmica molecular endometrial, características morfológicas do útero e concentrações plasmáticas de estrógeno e progesterona em éguas receptoras acíclicas, foram avaliados: a expressão proteica e as alterações na abundância relativa dos transcritos para os receptores de estrógeno (ER) e progesterona (PR) no endométrio por meio da RT-qPCR e imunohistoquímica; as características morfológicas do útero por ultrassonografia e palpação retal; e as concentrações plasmáticas do estrógeno e progesterona por meio de radioimunoensaio. A aplicação de 2,5 mg, 5 mg ou 10 mg de BE foram eficazes em causar edema uterino máximo 24 h após a administração. A dose de 2,5 mg de BE provocou picos de concentração de estradiol similares aos de éguas tratadas com 5 mg, 10 mg e aos de éguas cíclicas, sem elevar a concentração de estrógeno conjugado como observado com as outras doses de BE. Ainda, a concentração de P4 foi reduzida após a aplicação da P4 LA quando 10 mg de BE foram utilizados. A administração dos tratamentos hormonais alterou a abundância relativa dos transcritos para ER¿, ERß e PR de forma similar às alterações encontradas em éguas cíclicas quando o final do estro e início do diestro foram comparados. Em conclusão, o uso de 2,5 mg de BE seguido de 1500 mg de P4 LA provoca alterações similares na morfologia uterina, abundância relativa dos transcritos para ER¿, ERß e PR no endométrio, e de concentrações circulantes de estrógeno e progesterona às encontradas em éguas cíclicas.


To investigate the effects of the administration of 2.5 mg of estradiol benzoate (EB) followed by 1500 mg of long acting progesterone (LA P4) on endometrial molecular dynamics, uterine morphological characteristics, as well as estrogen and progesterone plasma concentrations in non-cyclic recipient mares, we evaluated: protein expression and changes in relative abundance of transcripts for estrogen (ER) and progesterone receptors (PR) in the endometrium by RT-qPCR and immunohistochemistry; uterine morphological characteristics by ultrasonography and rectal palpation; and estrogen and progesterone plasma concentrations by radioimmunoassay. The administration of 2.5 mg, 5 mg or 10 mg of EB were effective at promoting maximum uterine edema 24 h after their injection. The dose of 2.5 mg of EB caused similar estradiol concentration peaks to those observed in mares treated with 5 mg or10 mg of EB and to those observed in cyclic mares, which was not followed by increased concentrations of estrogen conjugate as observed for the other doses. Moreover, P4 concentration was reduced 24 h after LA P4 administration when the dose of 10 mg of EB was injected. The administration of the hormonal protocols altered the relative abundance of transcripts for ER¿, ERß and PR in non-cyclic mares as observed in cyclic ones when late estrus and early diestrus were compared. In conclusion, the use of 2.5 mg of EB followed by 1500 mg of LA P4 causes similar uterine morphology changes, relative abundance of transcripts for ER¿, ERß and PR, and estrogen and progesterone circulating concentrations to those found in cyclic mares.

6.
Botucatu; s.n; 27/02/2012. 77 p.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-4845

Resumo

Pouco se sabe sobre o perfil de progesterona (P4) sintetizada pelos corpos lúteos suplementares (CLS) e de que forma tais estruturas se relacionam com a gestação em receptoras gestantes acíclicas tratadas com progestágeno. Sendo assim, os principais objetivos deste estudo foram avaliar o efeito do tratamento com altrenogest durante 70 ou 120 dias de gestação sobre a manutenção da gestação em receptoras acíclicas e correlacionar os achados com o número de CLS, tempo de formação e concentração de P4 encontrada no momento da interrupção do tratamento, visando melhorar a compreensão da fisiologia da gestação e avaliar a possibilidade de redução do tempo da administração de progestágenos em receptoras acíclicas gestantes. Foram avaliadas 25 éguas, gestantes por transferência de embrião (TE) na fase de anestro, transição e durante a estação de monta, distribuídas em diferentes agrupamentos, de acordo com a variável estudada: tempo de tratamento hormonal com altrenogest (grupos 70ALT, 120ALT e Controle), período de formação dos CLS e perfil de P4 (grupos Anestro, Transição e Controle). Os animais foram avaliados por meio de ultrassonografia e quantificação de P4 plasmática até os 130 dias de gestação. Após interrupção hormonal aos 70 dias no grupo 70ALT, observou-se manutenção de cinco gestações e dois abortamentos. No grupo 120ALT não ocorreu abortamento após a interrupção do tratamento aos 120 dias de gestação. O período médio (dias) da primeira formação dos CLS foi similar (p=0,32) nos grupos 70ALT e 120ALT e maior (p<0,01) que o encontrado no Controle. As médias da primeira formação dos CLS foram diferentes (p<0,01) entre os grupos Anestro, Transição e Controle. Nas éguas acíclicas a síntese de P4 ocorreu em período mais avançado...


There are few reports about progesterone (P4) synthesis by supplementary corpora lutea (SCL) and how these structures interfere with gestation in noncyclic pregnant recipient mares treated with progestagens. Therefore, the main objectives of this study were to evaluate the effect of altrenogest treatment during 70 or 120 days of gestation on pregnancy maintenance in non-cyclic recipient mares and to correlate these findings with SCL number, formation period and P4 concentration at the moment of treatment interruption, in order to improve the understanding of pregnancy physiology and to evaluate the possibility of progestagens treatment reduction in non-cyclic recipient mares. Twenty five pregnant mares by embryo transfer (ET) in anestrous, transitional and ovulatory phase were evaluated and distributed into different groups, according to the studied variable: altrenogest treatment period (70ALT, 120ALT and Control groups), SCL formation period and P4 profile (Anestrous, Transition and Control groups). Mares were evaluated by ultrassonography and quantification of plasma progesterone until 130 days of gestation. After hormonal withdrawal on group 70ALT, five pregnancy maintenance and two abortions were observed at 75 days of gestation. No abortion was noted on group 120ALT after treatment interruption. The mean period (days) of first SCL formation was similar (p=0,32) in 70ALT and 120ALT groups and greater (p<0.01) than Control group. Means of the first SCL formation were different (p<0.01) among Anestrous, Transition and Control groups. Progesterone synthesis in non-cyclic mares occurred in more advanced gestational period and showed lower concentration during the 130 days in relation to cyclic mares. It is suggested that progestagen treatment interruption in...

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