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1.
Ciênc. rural (Online) ; 54(7): e20230020, July 2024. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1534220

Resumo

It aimed to compare the trans anesthetic clinical and perioperative analgesic effects by prolonged continuous infusion of fentanyl (GF, bolus of 5 µg/kg and continuous infusion (CI) of 15 µg/kg/h) or remifentanil (GR, CI of 18 µg/kg/h) in dogs undergoing to elective ovariohysterectomy. Twenty female healthy dogs were premedicated with acepromazine, inducted to unconsciousness with propofol and kept under anesthesia with isoflurane. The M0 (baseline) was recorded and animals were randomly allocated in GF (n = 10) or GR (n = 10), recording clinical and blood gas parameters every 15 minutes (M15…M120) for two hours and, after, during surgery, adjusting the opioid rate according to surgical requirement. The isoflurane vaporization reduced by up to 47% and 42% in GF and GR, respectively, when compared to M0. During the first two hours of CI, six animals of each group required atropine intervention and three animals of GF required ephedrine. The number of rate adjustments during intraoperative was significant higher in GR when compared to GF (P = 0.0248). By the Log-rank test, there was a higher possibility of not receiving analgesic rescue in the first 30 minutes of postoperative in GF when compared to GR (P < 0.0001) and all animals required analgesic rescue during the firsts 3 and 6 hours in GR and GF, respectively. It is concluded that, when the proposal continuous infusions were compared, fentanyl required fewer analgesic rescues during perioperative, nonetheless, it is recommended rate adjustment during intraoperative and additional analgesia for postoperative for both treatments.


Objetivou-se comparar os efeitos clínicos intraoperatórios e analgésico perioperatório ofertados pela infusão contínua prolongada de fentanil (GF, bolus de 5 µg/kg e infusão contínua (IC) de 15 µg/kg/h) ou remifentanil (GR, IC de 18 µg/kg/h) em cadelas submetidas a ovariohisterectomia eletiva. Vinte cadelas hígidas foram pré-medicadas com acepromazina e induzidas com propofol e mantidas sob anestesia com isoflurano. Registrado M0 (basal) os animais foram alocados aleatoriamente em GF (n = 10) ou GR (n = 10), registrando parâmetros clínicos e hemogasométricos a cada 15 minutos (M15...M120), totalizando 02h e, posteriormente, durante o procedimento cirúrgico, sendo a taxa do opioide alterada conforme o requerimento cirúrgico.A vaporização de isoflurano reduziu em até 47% e 42% no GF e GR, respectivamente, em relação ao M0. Durante as primeiras duas horas de IC, seis animais de cada grupo necessitaram de intervenção com atropina e três animais do GF de efedrina. O número de ajustes de taxas no intraoperatório foi significativamente maior no GR comparado ao GF (P = 0,0248). Pelo teste de Log-rank, houve maior probabilidade de não receber resgate analgésico nos primeiros 30 minutos de pós-operatório no GF comparado ao GR (P < 0,0001) e todos os animais necessitaram de resgate analgésico dentro das primeiras três e seis horas no GR e GF, respectivamente. Conclui-se que, nas taxas propostas, a utilização de fentanil necessitou de menos resgates analgésicos no intra e pós-operatório, no entanto, recomenda-se ajuste de taxa intraoperatória e analgesia suplementar pós-operatória em ambos os tratamentos.


Assuntos
Animais , Cães , Ovário/cirurgia , Doenças do Cão , Nociceptividade , Remifentanil/administração & dosagem , Histerectomia/veterinária
2.
Ars vet ; 39(2): 48-52, 2023. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1438502

Resumo

A aproximação entre petse tutores está cada vez mais presente na rotina atual das residências familiares. Essa aproximação aumenta a observação de quaisquer alterações físicas ou comportamentais dos animais levando-o a buscar um médico veterinário quando necessário. O papel do clínico, oncologista e do patologista veterinário vem a ser de extrema importância para detecção das neoplasias em suas fases iniciais. A utilização dos meios de diagnósticos complementares para os casos de neoplasias é de fundamental importância para ter ciência do prognóstico do animal e de qual tratamento será o melhor tratamento para os casos abordados. O mastocitoma é a neoplasia cutânea mais frequente do cão, é uma neoplasia maligna e sua etiologia é pouco compreendida. Independente do sexo, atingem machos e fêmeas, porém se apresentam de forma mais agressiva em machos. O diagnóstico, geralmente é estabelecido por meio de exames complementares, associados aos sinaisclínicos, devendo sempre prezar pelo diagnóstico precoce para que haja maior êxito no tratamento.O exame citológico para o diagnóstico de mastocitoma é um dos métodos mais eficientes e de baixo custo, sendo complementado pelo exame histopatológico para agraduação de malignidade e estadiamento da doença. Preconiza-se a associação da cirurgia com o tratamento quimioterápico com terapia antiblástica e eletroquimioterapia para um melhor prognóstico. O objetivo deste trabalho foi relatar um caso de mastocitoma cutâneo após um erro primário de manejo clinico, em um canino, macho, nove anos, da raça American Pitbull Terrier, trazendo sua complexidade e bases dos meios de diagnóstico(AU)


The approximation between pets and tutors is increasingly present in the current routine of family homes. This approach increases the observation of physical or behavioral changes in animals, leading them to seek a veterinarian when necessary. The role of the clinician, oncologist and veterinary pathologist is extremely important for the detection of neoplasms in their early stages. The use of complementary diagnostic means for cases of neoplasms is of fundamental importance to be aware of the animal's prognosis and which treatment will be the best treatment for the cases examined. Mastocytoma is the most frequent skin neoplasm in dogs, it is a malignant neoplasm and its etiology is poorly understood. Regardless of gender, they affect males and females, but are more aggressive in males. The diagnosis is usually established through complementary exams, associated with clinical signs. Cytological examination for the diagnosis of mast cell tumor is an inexpensive method and one of the most efficient methods, being complemented by histopathological examination for its evolution of malignancy and disease staging, recommended the association of surgery with chemotherapy treatment with antiblastic therapy and electrochemotherapy for better prognoses. The aim of this study was to report a case of cutaneous mastocytoma after a primary error in clinical management, in a canine, male, nine years old, of the American Pitbull Terrier breed, bringing its complexity and bases of the means of diagnosis(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Mastocitose/veterinária , Cães , Mastocitoma Cutâneo/diagnóstico , Analgésicos Opioides/análise , Neoplasias Cutâneas/veterinária
3.
Rev. bras. ciênc. vet ; 30(4): 129-133, out./dez. 2023. il.
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1580637

Resumo

O objetivo do estudo foi determinar dose segura de acepromazina e avaliar sua ação anestésica em conjunto com morfina e/ou butorfanol para a espécie Meriones unguiculatus. Foram utilizados 12 gerbilos machos, que receberam em um estudo piloto doses de acepromazina de 0,5 a 8 mg/kg. Os animais foram avaliados em escala de sedação, em diferentes tempos. O estudo foi delineado como duplo cego, sem que avaliador e aplicador soubessem as doses. Com base na primeira etapa, verificou-se que doses de 5 a 8 mg/kg não se diferenciaram estatisticamente quanto aos efeitos sedativos, entretanto, a partir de 5 mg/kg o tempo de recuperação total aumentou. Na segunda etapa, foi realizada a testagem de 2 ou 4 mg/kg de acepromazina, na qual foram utilizados 10 animais em modo cross-over, que tiveram o grau de sedação e recuperação avaliados. Por fim, na última parte do estudo foi realizado o procedimento de orquiectomia eletiva em 12 animais, que receberam como medicação pré-anestésica acepromazina (2 mg/kg), metade do grupo associado a morfina (n = 6, 2 mg/kg) e a outra a butorfanol (n = 6, 1 mg/kg). Segundo análises estatísticas houve diferença significativa na frequência cardíaca do grupo submetido à morfina, que se mostrou elevada. Não houve diferença no tempo de indução anestésica nem nos demais parâmetros vitais e cirúrgicos entre os grupos. Nenhum dos animais submetidos a qualquer dose utilizada durante o estudo demonstrou quadros de convulsão ou óbito. Definiu-se a partir disso que doses de acepromazina de 2 mg/kg e 4 mg/kg são seguras, atingem um bom grau de sedação e demonstram uma recuperação adequada.


The purpose of the study is to determine a safe dose of acepromazine and evaluate its anesthetic action in conjunction with morphine and butorphanol for the species Meriones unguiculatus. In a pilot study, 12 male gerbils were given doses of acepromazine ranging from 0.5 to 8mg/kg. The animals were evaluated on a sedation scale at different times. The medication was administered in a double-blind manner, without the evaluator and the applicator knowing the doses. Based on this first part of the study, it was found that doses of 5 to 8mg/kg did not differ in terms of sedation, however, with 5mg/kg or above the recovery time increased. After that, acepromazine doses of 2mg/kg and 4mg/kg were tested. 10 animals were used in cross-over mode, and their degree of sedation and recovery were evaluated. The last part of the study consisted of the orchiectomy of 12 animals, which received acepromazine (2mg/kg) as pre-anesthetic medication, half of the group associated with morphine (2mg/kg) and the other with butorphanol (1mg/kg). According to statistical analysis, there was a significant difference in the heart rate of the morphine group, which was high. There was no difference in the anesthetic induction time or the other vital and surgical parameters between groups. None of the animals submitted to any dose used during the study showed convulsionor death. As a conclusion, it was defined that acepromazine doses of 2mg/kg and 4mg/kg are safe, achieve a good degree of sedation and demonstrate adequate recovery.


Assuntos
Animais , Orquiectomia/veterinária , Gerbillinae/cirurgia , Analgesia/veterinária , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestesiologia/métodos , Acepromazina/administração & dosagem
4.
Braz. j. biol ; 83: e271781, 2023. graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1439627

Resumo

Due to the complex nature of pain and the participation of physical, cognitive, psychological and behavioral aspects, pain management has several approaches. The use of medicinal plants in developing countries is quite expressive. Seeking new options for the treatment of emerging or debilitating diseases. Therefore, the present study seeks to elucidate the effects of the monoterpene, citronellal, differentiating its activity by isomers (R)-(+) and (S)-(-) citronellal. The study used several methods to evaluate the effects of citronellal isomers on motor coordination, nociceptive response, and the involvement of opioid, glutamatergic, and transient receptor pathways. The methods included rota-rod, hot-plate, and formalin tests, as well as the use of specific inhibitors and agonists. Data were analyzed using inferential statistics with a 95% confidence level. Both isomers did not significantly affect the motor coordination of the studied animals. The isomer (S)-(-) citronellal showed better results in relation to its structural counterpart, managing to have an antinociceptive effect in the formalin and hot plate tests with a lower concentration (100 mg/kg) and presenting fewer side effects, however, the this study was not able to elucidate the mechanism of action of this isomer despite having activity in studies with substances that act on specific targets such as glutamate and capsaicin, its activity was not reversed with the use of antagonists for pathways related to nociception. While the (R)-(+) citronellal isomer, despite showing total activity only at a concentration of 150 mg/kg, was able to determine its mechanism of action related to the opioid pathway by reversing its activity by the antagonist naloxone, being this is a pathway already correlated with nociception control treatments, however, it is also related to some unwanted side effects. In this way, new studies are sought to elucidate the mechanism related to the isomer (S)-(-) citronellal and a possibility of use in other areas related to the treatment of pain or inflammation.


Devido à natureza complexa da dor e a sua participação de aspectos físicos, cognitivos, psicológicos e comportamentais, o manejo da dor possui diversas abordagens. O uso de plantas medicinais em países em desenvolvimento é bastante expressivo. Buscando novas opções para o tratamento de denças emergentes ou debilitantes. Portanto, o presente estudo busca elucidar os efeitos do monoterpeno, citronelal, diferenciando sua atividade pelos isômeros (R)-(+) e (S)-(-) citronelal. O estudo utilizou diversos métodos para avaliar os efeitos dos isômeros de citronelal na coordenação motora, resposta nociceptiva e o envolvimento de vias opioides, glutamatérgicas e de receptores transitórios. Os métodos incluíram testes de rota-rod, placa quente e formalina, além do uso de inibidores e agonistas específicos. Os dados foram analisados estatisticamente com um intervalo de confiança de 95%. Ambos os isomeros não afetaram significativamente a coordenação motora dos animais em estudo. O isômero (S)-(-) citronelal apresentou melhores resultados em relação ao seu homólogo estrutural, conseguindo ter um efeito antinociceptivo nos testes de formalina e placa quente com menor concentração (100 mg/kg) e apresentando menos efeitos colaterais, entretanto, o presente estudo não foi capaz de elucidar o mecanismo de ação deste isomero apesar de ter atividadade em estudos com substancias que agem em alvos específicos como glutamato e capsaicina, sua atividade não foi revertida com a utilização de antagonistas para as vias relacionadas à nocicepção. Enquanto o isômero (R)-(+) citronelal, apesar de apresentar de apresentar total atividade somente na concentração de 150 mg/kg, foi capaz de determinar seu mecanismo de ação relacionado à via opióide pela reversão da sua atividade pelo antagonista naloxona, sendo esta uma via já correlacionada com os tratamentos de controle da a nocicepção, no entanto, também está relacionada a alguns efeitos colaterais indesejados. Desta forma busca-se novos estudos para elucidação do mecanismo relacionados ao isomero (S)-(-) citronellal e uma possibilidade de utilização em outras areas relacionadas ao tratamento da dor ou inflamação.


Assuntos
Dor , Plantas Medicinais , Monoterpenos , Inflamação/terapia
5.
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1518132

Resumo

The present study aimed at assessing the effects of combining 20 mg/kg S(+) ketamine with 25 µg/kg dexmedetomidine and 0.4 mg/kg butorphanol on the physiological parameters and anesthetic recovery time and score of eight captive scarlet macaw (Ara macao) specimens. These specimens were captured at the Marabá Zoobotanic Foundation (Fundação Zoobotânica de Marabá), Pará, using butterfly and mist nets, and subsequently subjected to the proposed protocol. The following physiological parameters were evaluated: heart rate (HR), respiratory rate (RR), saturation of peripheral oxygen (SpO2), body temperature (BT), and non-invasive blood pressure 5 min after drug administration (M0) and every 10 min thereafter (M1‒M5), with a total of 55 min of analysis of anesthetic effects. Glycemia was measured 5 min after drug administration and every 30 min thereafter. Anesthetic induction and recovery times were also determined. Among the parameters evaluated in this study, both HR and BT significantly decreased throughout the anesthetic period, with the lowest levels at 55 min after drug administration (M5). In contrast, RR did not significantly differ, and all animals remained stable, maintaining an RR close to a mean of 20 ± 8 cpm. Throughout the anesthetic period, SpO2was 92 ± 5%, with no significant difference. The birds remained under spontaneous ventilation and without oxygen supplementation. Systolic, diastolic, and mean blood pressures remained stable, with no significant differences in any of these measurements. At M0 and M3, the glycemia decreased slightly, albeit with no significant difference justifying an adverse effect or even hypoglycemia. The anesthetic induction time, from M0 to decubitus, was 2.4 ± 0.7 min. The anesthetic recovery time, from M0 to effortless bipedal position and adequate phalangeal flexion, was 99.3 ± 32.4 min. The sedation was assessed as intense, and the anesthetic recovery was rated excellent in 62.5% and good in 37.5% of the animals.(AU)


O presente estudo objetivou avaliar os efeitos do uso da cetamina S(+) 20 mg/kg associada à dexmedetomidina 25 µg/kg e butorfanol 0,4 mg/kg sobre os parâmetros fisiológicos, tempo e qualidade da recuperação anestésica de araracangas (Ara macao). Foram utilizados oito espécimes de Ara macao cativas da Fundação Zoobotânica de Marabá, Pará. A captura foi realizada com o uso de puçá e rede de contenção e em seguida as aves foram submetidas ao protocolo proposto. Foram avaliados: frequência cardíaca, frequência respiratória, saturação parcial da oxihemoglobina (SpO2), temperatura corporal e pressão arterial não-invasiva a partir de 5 minutos após a aplicação dos fármacos (M0) e a cada 10 minutos seguintes (M1, M2, M3, M4 e M5), totalizando 55 minutos de contemplação dos efeitos anestésicos. A glicemia foi avaliada aos 5 minutos da aplicação dos fármacos e repetida após 30 minutos. Também foi determinado o tempo de indução e de recuperação. Dentre os parâmetros avaliados, a frequência cardíaca e a temperatura demonstraram queda estatisticamente significativa ao longo do período anestésico, ambas com os menores valores registrados aos 55 minutos após a aplicação dos fármacos (M5). A frequência respiratória não apresentou diferença estatística e todos os animais se mantiveram estáveis e com a frequência próxima a média de 20±8mpm. A saturação da oxihemoblobina (SpO2) ao longo do período anestésico foi de 92±5%, não houve diferença estatisticamente relevante, as aves permaneceram sob ventilação espontânea e sem suplementação de oxigênio. As pressões arteriais sistólica, diastólica e média, mantiveram-se estáveis e não houve diferença estatística para nenhuma dessas medidas. A glicemia, mensurada em M0 e M3 demonstrou queda discreta, sem diferença significativa capaz de justificar um efeito adverso ou mesmo hipoglicemia. O tempo de indução, desde aplicação dos anestésicos até o decúbito, foi de 2,4±0,7 minutos. O tempo de recuperação, compreendido desde a aplicação dos fármacos (M0) até a constatação da posição bipedal sem esforço e adequada flexão das falanges, foi de 99,3±32,4 minutos. A qualidade de sedação foi considerada intensa e a recuperação anestésica foi classificada como ótima para 62,5% e boa para 37,5% dos animais.(AU)


Assuntos
Animais , Papagaios/fisiologia , Butorfanol/química , Dexmedetomidina/química , Fenômenos Fisiológicos/efeitos dos fármacos , Ketamina/química , Período de Recuperação da Anestesia , Brasil
6.
Ciênc. rural (Online) ; 52(4): e20200823, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1339678

Resumo

Anesthetic protocols have been developed to obtain the most effective and safe association in wildlife. This study compared the anesthetic effects and cardiorespiratory parameters of ketamine-S (+) (10 mg/kg)/dexmedetomidine (0.020 mg/kg) (KD ) and ketamine-S (+) (10 mg/kg)/midazolam (0.5 mg/kg)/methadone (1.0 mg/kg) (KMM ) in capuchin monkeys (Sapajus apella). Eight capuchin monkeys were randomly assigned to KD (n = 4) or KMM (n = 4) to evaluate induction, immobilization, and recovery scores, heart and respiratory rate parameters, besides systolic, mean, diastolic arterial pressure and arterial blood gas. There was no difference (P = 0.56) in the quality of induction, immobilization, and anesthetic recovery between the protocols. The time for anesthetic induction was 4 ± 1 min in the KD group and 5 ± 1 min in the KMM group, and these values were statistically equal (P = 0.28). The mean immobilization time in the KD and KMM groups were 35 ± 13 and 33 ± 15 min, respectively. Heart rate was lower in animals in the KD group (P < 0.001), while respiratory rate (P = 0.03), and mean blood pressure (P = 0.046) were higher than that of the animals in the KMM group. Respiratory acidosis occurred in the KMM group, with lower pH (7.25±0.047; P = 0.0055) and higher pCO2 (51 ± 6;mmHg; P = 0.008). Both protocols exhibited good induction quality, immobilization, and anesthetic recovery, despite cardiorespiratory and blood gas alterations observed, which warrants monitoring of cardiorespiratory variables during KD or KMM chemical restraint.


Protocolos anestésicos foram desenvolvidos para obter a associação mais eficaz e segura em animais selvagens. O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos anestésicos e os parâmetros cardiorrespiratórios de cetamina-S (+) (10 mg / kg) / dexmedetomidina (0,020 mg / kg) (KD) e cetamina-S (+) (10 mg / kg) / midazolam (0,5 mg / kg) / metadona (1,0 mg / kg) (KMM) em macacos-prego (Sapajus apella). Oito macacos-prego foram distribuídos aleatoriamente em KD (n = 4) ou KMM (n = 4) para avaliar os escores de indução, imobilização e recuperação, parâmetros de frequência cardíaca e respiratória, além da pressão arterial sistólica, média, diastólica e gasometria arterial. Não houve diferença (P = 0,56) na qualidade da indução, imobilização e recuperação anestésica entre os protocolos. O tempo de indução anestésica foi de 4 ± 1 min no grupo KD e 5 ± 1 min no grupo KMM, sendo esses valores estatisticamente iguais (P = 0,28). O tempo médio de imobilização nos grupos KD e KMM foram 35 ± 13min e 33 ± 15 min, respectivamente. A frequência cardíaca foi menor nos animais do grupo KD (P < 0,001), enquanto a frequência respiratória (P = 0,03) e a pressão arterial média (P = 0,046) foram maiores do que nos animais do grupo KMM. Acidose respiratória ocorreu no grupo KMM, com menor pH (7,25 ± 0,047; P = 0,0055) e maior pCO2 (51 ± 6; mmHg; P = 0,008). Ambos os protocolos apresentaram boa qualidade de indução, imobilização e recuperação anestésica, apesar das alterações cardiorrespiratórias e gasométricas observadas, o que justifica o monitoramento das variáveis cardiorrespiratórias durante a contenção química com KD ou KMM.


Assuntos
Animais , Agonistas de Receptores Adrenérgicos alfa 2/uso terapêutico , Sapajus apella , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Ketamina/administração & dosagem
7.
Ciênc. Anim. (Impr.) ; 32(4): 121-135, out.-dez. 2022.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1434903

Resumo

Os ruminantes, como todos os animais, têm capacidade de sentir dor, a qual pode ser causada por doenças ou procedimentos frequentemente praticados, como a descorna e a orquiectomia. Todavia, nesses animais, o uso de analgésicos ainda é menos comum do que o ideal, sendo necessária uma maior conscientização, além de estudos com fármacos e protocolos, capazes de aliviar a dor de maneira eficaz nessas espécies. Neste contexto, destacam-se os opioides, potentes fármacos analgésicos, sendo ótima opção para o controle da dor; entretanto, seu uso ainda é pouco frequente em ruminantes, os estudos são limitados e encontram resultados variáveis. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi revisar os benefícios do controle da dor em ruminantes, através do uso de opioides, elucidando as possibilidades analgésicas com diferentes fármacos desta classe e vias de administração, a fim de incentivar o uso pelos médicos veterinários de ruminantes, com base na literatura já publicada sobre este assunto; uma vez que, mesmo com alguns resultados variáveis, diversos estudos têm demonstrado o potencial antinociceptivo dos opioides em ruminantes, além dos efeitos sedativos, destacando o potencial analgésico principalmente por vias de administração alternativas, como o fentanil transdérmico e a via epidural para diversos opioides, os quais tornam-se opções importantes a serem consideradas nos protocolos analgésicos para ruminantes.


Ruminants, as all other animals, feel pain, which can be caused by diseases or frequently practiced procedures, such as dehorning and orchiectomy. However, in these animals the use of analgesics is still less common than ideal, requiring greater awareness, in addition to studies with drugs and protocols capable of effectively relieving pain in these species. In this context, opioids, potent analgesic drugs, are highlighted as a great option for pain control. Nevertheless, their use is still infrequent in ruminants, where studies are limited and show varied results. Therefore, the objective of this study was to review the benefits of pain control in ruminants through opioids, elucidating the analgesic possibilities with different drugs of this class and administration routes to encourage the use by veterinarians of ruminants, based on the literature already published on this subject. Even with some variable results, several studies have demonstrated the antinociceptive potential of opioids in ruminants, in addition to the sedative effects, highlighting the analgesic potential mainly through alternative routes of administration, such as transdermal fentanyl and the epidural route for various opioids, which become important options to be considered in analgesic protocols for ruminants.


Assuntos
Animais , Dor/tratamento farmacológico , Ruminantes , Analgésicos Opioides , Hipnóticos e Sedativos
8.
Acta amaz ; Acta amaz;52(3): 245-253, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1392862

Resumo

The oil of Caryocar villosum is used in Amazonian folk medicine to treat pain and inflammatory conditions. So, we assessed the anti-inflammatory and antinociceptive properties of the ethanolic extract obtained from the fruit peels of this species. The acetic acid-induced writhing, carrageenan-induced mechanical hyperalgesia, formalin, carrageenan-induced paw edema and carrageenan-induced peritonitis tests were used on mice. The C. villosum ethanolic extract significantly inhibited the number of abdominal writhes, mechanical hyperalgesia and paw licking time in the second phase of the formalin test. At a dose of 300 mg kg-1, the extract also significantly reduced the volume of edema formed in the late phase and reduced the recruitment of leukocytes and neutrophils in the peritoneal cavity, as well as CXCL1 chemokine levels. It is suggested that the extract attenuates the leukocyte recruitment by inhibiting the CXCL1 activation. The peripheral antinociceptive activity occured through opioid pathway modulation because pretreatment with C. villosum ethanolic extract reversed the naltrexone-induced antinociception.(AU)


O óleo de Caryocar villosum é usado na medicina popular amazônica para tratar dores e condições inflamatórias. Assim, avaliamos as propriedades antiinflamatórias e antinociceptivas do extrato etanólico obtido das cascas dos frutos desta espécie. Os testes de contorções induzidas por ácido acético, hiperalgesia mecânica induzida por carragenina, formalina, edema de pata induzido por carragenina e peritonite induzida por carragenina foram usados em camundongos. O extrato etanólico de C. villosum obtido das cascas dos frutos inibiu significativamente o número de contorções abdominais, a hiperalgesia mecânica e o tempo de lambida da pata na segunda fase do teste de formalina. Na dose de 300 mg kg-1, o extrato também reduziu significativamente o volume de edema formado na fase tardia e reduziu o recrutamento de leucócitos e neutrófilos na cavidade peritoneal, bem como os níveis de quimiocina CXCL1. Sugere-se que o extrato atenua o recrutamento de leucócitos por meio da inibição da ativação de CXCL1. A atividade antinociceptiva periférica ocorre por meio da modulação da via opioide pois o pré-tratamento com o extrato etanólico de C. villosum reverteu a antinocicepção induzida pela naltrexona.(AU)


Assuntos
Animais , Camundongos , Quimiocina CXCL1/antagonistas & inibidores , Malpighiales/química , Hiperalgesia/tratamento farmacológico , Analgésicos/farmacologia , Anti-Inflamatórios/farmacologia , Extratos Vegetais
9.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 59: e188652, fev. 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1363174

Resumo

Sedative and antinociceptive effects of two anesthetic protocols in black-tufted marmosets were compared in this study. Twenty-six marmosets underwent chemical immobilization for physical examination, blood sampling, tattooing, and microchipping. Animals were randomly treated with S-(+)-ketamine (10 mg/kg) and midazolam (1 mg/kg) (KM) or fentanyl (12.5 µg/kg) and droperidol (625 µg/kg) (FD) given by intramuscular injection. Heart and respiratory rates were recorded. Sedation, antinociception, muscle relaxation, posture, auditory, and visual responses were evaluated using a scoring system. Sedation in KM was achieved faster (p < 0.001) and lasted for a shorter period of time (p = 0.0009). KM was similar to FD in its cardiorespiratory effects, auditory and visual responses. Both protocols promoted adequate sedation to allow manipulation. Animals in KM assumed lateral recumbency while animals in FD maintained a quadrupedal posture during evaluation. FD produced less intense sedation and muscle relaxation but a higher degree of antinociception compared to KM and is suitable for procedures that require analgesia in black-tufted marmosets.(AU)


O presente estudo comparou os efeitos cardiorrespiratórios, sedativos e antinociceptivos de dois protocolos anestésicos em saguis-de-tufo-preto (Callithrix penicillata). Vinte e seis saguis foram submetidos à contenção química para exame físico, coleta de sangue, tatuagem de identificação e microchip. Os animais foram tratados aleatoriamente com a associação de S-(+)-cetamina (10 mg/kg) e midazolam (1 mg/kg) (KM) ou fentanil (12,5 µg/kg) e droperidol (625 µg/kg) (FD), administrados por injeção intramuscular. Foram avaliadas frequência cardíaca, frequência respiratória, sedação, antinocicepção, relaxamento muscular, postura e resposta ao estímulo auditivo e visual. A sedação em KM foi alcançada mais rapidamente (p <0,001) e teve um tempo hábil mais curto (p = 0,0009). KM foi semelhante a FD nos efeitos cardiorrespiratórios, respostas auditivas e visuais. Os dois protocolos promoveram sedação adequada para manipulação. Os animais do grupo KM permaneceram em decúbito lateral durante a avaliação, enquanto os animais em FD mantiveram postura quadrupedal. FD resultou em sedação e relaxamento muscular de menor intensidade, porém com maior escore de antinocicepção em comparação com KM, sendo adequada para procedimentos que requerem analgesia em saguis-de-tufo-preto.(AU)


Assuntos
Animais , Midazolam/administração & dosagem , Callithrix , Fentanila , Droperidol/administração & dosagem , Ketamina/administração & dosagem , Anestésicos/administração & dosagem , Injeções Intramusculares
10.
Pesqui. vet. bras ; Pesqui. Vet. Bras. (Online);412021.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1487659

Resumo

ABSTRACT: The aim of this study was to evaluate the postoperative analgesic effect of protocols with and without the opioid methadone in dogs with intervertebral disc extrusion undergoing decompressive surgery. Sixteen paraplegic dogs with preserved nociception underwent hemilaminectomy/disc fenestration and were randomly assigned to two groups. The analgesic protocol consisted of methadone, meloxicam and dipyrone in Group I (G1), and meloxicam and dipyrone in Group II (G2). The animals were blindly assessed by two observers, using the visual analogue scale (VAS) and the short-form Glasgow Composite Measure Pain Scale (CMPS-SF). Assessments occurred every 2 hours during first 24 hours post-surgery, and every 4 hours afterwards. There was no statistical difference among groups regarding pain scores or analgesic rescues. Both analgesic protocols provided analgesia in the initial 48 hours postoperatively, demonstrating that opioids are not necessary in the postoperative period of dogs undergoing hemilaminectomy and disc fenestration.


RESUMO: O objetivo deste estudo foi avaliar a analgesia pós-operatória de protocolos com e sem o opioide metadona em cães com extrusão de disco intervertebral submetidos à descompressão cirúrgica. Dezesseis cães paraplégicos com presença de nocicepção foram submetidos à hemilaminectomia/fenestração de disco e distribuídos aleatoriamente em dois grupos. No Grupo I (G1), o protocolo analgésico consistiu em metadona, meloxicam e dipirona e, no Grupo II (G2), por meloxicam e dipirona. Os pacientes foram avaliados de maneira cega por dois avaliadores, com base na escala visual analógica (EVA) e na escala simplificada composta de dor de Glasgow (CMPS-SF). As avaliações ocorreram a cada 2 horas durante as primeiras 24 horas de pós-operatório e, por mais 24 horas, a cada 4 horas. Não houve diferença estatística entre os grupos avaliados em relação à escores de dor e nem a necessidade de resgate analgésico. Ambos os protocolos promoveram analgesia nas 48 horas iniciais de pós-operatório, demonstrando não haver a necessidade do uso de opioide em cães submetidos à hemilaminectomia e fenestração de disco.

11.
Pesqui. vet. bras ; Pesqui. Vet. Bras. (Online);41: e06825, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1279526

Resumo

The aim of this study was to evaluate the postoperative analgesic effect of protocols with and without the opioid methadone in dogs with intervertebral disc extrusion undergoing decompressive surgery. Sixteen paraplegic dogs with preserved nociception underwent hemilaminectomy/disc fenestration and were randomly assigned to two groups. The analgesic protocol consisted of methadone, meloxicam and dipyrone in Group I (G1), and meloxicam and dipyrone in Group II (G2). The animals were blindly assessed by two observers, using the visual analogue scale (VAS) and the short-form Glasgow Composite Measure Pain Scale (CMPS-SF). Assessments occurred every 2 hours during first 24 hours post-surgery, and every 4 hours afterwards. There was no statistical difference among groups regarding pain scores or analgesic rescues. Both analgesic protocols provided analgesia in the initial 48 hours postoperatively, demonstrating that opioids are not necessary in the postoperative period of dogs undergoing hemilaminectomy and disc fenestration.(AU)


O objetivo deste estudo foi avaliar a analgesia pós-operatória de protocolos com e sem o opioide metadona em cães com extrusão de disco intervertebral submetidos à descompressão cirúrgica. Dezesseis cães paraplégicos com presença de nocicepção foram submetidos à hemilaminectomia/fenestração de disco e distribuídos aleatoriamente em dois grupos. No Grupo I (G1), o protocolo analgésico consistiu em metadona, meloxicam e dipirona e, no Grupo II (G2), por meloxicam e dipirona. Os pacientes foram avaliados de maneira cega por dois avaliadores, com base na escala visual analógica (EVA) e na escala simplificada composta de dor de Glasgow (CMPS-SF). As avaliações ocorreram a cada 2 horas durante as primeiras 24 horas de pós-operatório e, por mais 24 horas, a cada 4 horas. Não houve diferença estatística entre os grupos avaliados em relação à escores de dor e nem a necessidade de resgate analgésico. Ambos os protocolos promoveram analgesia nas 48 horas iniciais de pós-operatório, demonstrando não haver a necessidade do uso de opioide em cães submetidos à hemilaminectomia e fenestração de disco.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Período Pós-Operatório , Cães/cirurgia , Analgesia , Disco Intervertebral , Dipirona
12.
Vet. zootec ; 28: 1-15, 13 jan. 2021. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1503683

Resumo

O controle da dor é uma área que atualmente vem ganhando grande importância, principalmente para a bovinocultura. Determinar a origem e as causas do processo doloroso é uma tarefa que demanda grande atenção por parte dos profissionais, especialmente para que possam intervir da melhor maneira possível, além de buscar remover os fatores que incitaram, atuar na prevenção e tratamento do mecanismo da dor com uso de diversos fármacos disponíveis no mercado. O uso de opioides vem sendo alvo de estudos como estratégia farmacológica para controle e manejo do sofrimento animal, fato este que induz graves perdas e prejuízos para a produção bovina, a nível produtivo, reprodutivo e econômico. No entanto, faz-se necessário cada vez mais novos estudos a respeito dos benefícios que eles podem proporcionar aos bovinos, uma vez que existem alguns limitantes como custo e efeitos adversos.


Pain control is an area that is currently gaining great importance, mainly for beef production. Determining the origin and causes of the painful process is a task that demands great attention from professionals, especially so that they can intervene in the best possible way. In addition to seeking to remove the factors that prompted them, they act in the prevention and treatment of the pain mechanism with the use of various drugs available on the market. The use of opioids has been the subject of studies as a pharmacological strategy for the control and management of animal suffering, a fact that induces serious losses and losses for bovine production, at the productive, reproductive and economic level. However, more and more studies are needed regarding the benefits they can provide to cattle, since there are some limitations such as cost and adverse effects.


El control del dolor es un área que está cobrando gran importancia en la actualidad, especialmente para la ganadería. Determinar el origen y las causas del proceso doloroso es una tarea que requiere una gran atención por parte de los profesionales, especialmente para que puedan intervenir de la mejor manera posible, además de buscar remover los factores que los incitaron, actuando en la prevención y tratamiento del mecanismo del dolor mediante el uso de diversos fármacos disponibles en el mercado. El uso de opioides ha sido objeto de estudios como estrategia farmacológica para el control y manejo del sufrimiento animal, hecho que induce graves pérdidas y pérdidas para la producción bovina, a nivel productivo, reproductivo y económico. Sin embargo, se necesitan cada vez más estudios sobre los beneficios que pueden brindar al ganado, ya que existen algunas limitaciones como el costo y los efectos adversos.


Assuntos
Animais , Bovinos , Analgesia/veterinária , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Manejo da Dor/métodos , Manejo da Dor/veterinária , Medição da Dor/métodos , Medição da Dor/veterinária , Bem-Estar do Animal
13.
Braz. j. biol ; Braz. j. biol;81(4): 881-886, Oct.-Dec. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1153454

Resumo

Abstract Regarding the proven anticonvulsant effect of Zhumeria majdae essential oil (ZMEO) in previous studies we were prompted to investigate the ZMEO effects on the tolerance to the anticonvulsant effects of morphine and the morphine withdrawal syndrome. Tolerance to the morphine anticonvulsant effect was induced in mice by subcutaneous injection of 2.5 mg/kg of morphine for 4 days. Subsequent doses of ZMEO (20 mg/kg) were used to study the expression and development of morphine tolerance. Clonidine was used as the standard drug to inhibit the morphine withdrawal syndrome symptoms. To study the ZMEO effect on withdrawal syndrome, mice received appropriate morphine values for 4 days and on the fifth day, 60 min before administration of naloxone. The effective dose of ZMEO was determined and the number of jumps, stands and changes in the dry stool weight, as symptoms of withdrawal syndrome were evaluated. The dose of 20 mg/kg of ZMEO decreased the tolerance in development and expression groups significantly. Counting the number of jumping, standing and defecation were assessed 30 min after morphine and 1 h after the vehicle and clonidine. The dose of 40 mg/kg ZMEO decreased all the signs of withdrawal syndrome significantly. ZMEO was analyzed by GC/MS and linalool (53.1%) and camphor (23.8%) were characterized as the main components. The results suggest that ZMEO possesses constituent(s) that have activity against tolerance to the anticonvulsant effects of morphine and the morphine withdrawal symptoms.


Resumo Em relação ao efeito anticonvulsivante comprovado do óleo essencial de Zhumeria majdae (ZMEO) em estudos anteriores, fomos instigados a investigar os efeitos do ZMEO em relação à tolerância aos efeitos anticonvulsivantes da morfina e da síndrome de abstinência de morfina. A tolerância ao efeito anticonvulsivante da morfina foi induzida em camundongos por injeção subcutânea de 2,5 mg/kg de morfina por 4 dias. Doses subsequentes de ZMEO (20 mg/kg) foram utilizadas para estudar a expressão e o desenvolvimento da tolerância à morfina. A clonidina foi usada como droga padrão para inibir os sintomas da síndrome de abstinência da morfina. Para estudar o efeito do ZMEO na síndrome de abstinência, os camundongos receberam valores apropriados de morfina por 4 dias e, no 5º dia, 60 minutos antes da administração de naloxona. A dose efetiva de ZMEO foi determinada, e o número de saltos e de permanência e as alterações no peso das fezes secas, conforme os sintomas da síndrome de abstinência, foram avaliados. A dose de 20 mg/kg de ZMEO diminuiu significativamente a tolerância nos grupos de desenvolvimento e expressão. A contagem do número de saltos, permanência e defecação foi avaliada 30 minutos após a morfina e 60 minutos após o veículo e a clonidina. A dose de 40 mg/kg de ZMEO diminuiu significativamente todos os sinais da síndrome de abstinência. O ZMEO foi analisado por GC/MS, e linalol (53,1%) e cânfora (23,8%) foram caracterizados como os principais componentes. Os resultados sugerem que o ZMEO apresenta constituintes que possuem atividade contra a tolerância aos efeitos anticonvulsivantes da morfina e aos sintomas de abstinência da morfina.


Assuntos
Animais , Coelhos , Síndrome de Abstinência a Substâncias/tratamento farmacológico , Óleos Voláteis , Pentilenotetrazol/toxicidade , Pentilenotetrazol/uso terapêutico , Convulsões/induzido quimicamente , Convulsões/tratamento farmacológico , Morfina/uso terapêutico , Anticonvulsivantes/uso terapêutico
14.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 21: e, 23 mar. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1473750

Resumo

The present study aimed to evaluate the use of tumescent local anesthesia or epidural anesthesia associated with an intercostal nerve block in bitches submitted to mastectomy. Fourteen bitches from the clinical routine of the Veterinary Hospital of the Federal University of Pelotas were premedicated with acepromazine (0.03 mg/kg) and morphine (0.3 mg/kg) intramuscularly, then induced with propofol (2 to 6 mg/kg/IV) and maintained with 1,4V% isoflurane (calibrated vaporizer). The patients were randomly allocated into: GALT Group (n=7), which received tumescent local anesthesia (0.16%) at the dose of 15 mL/kg, and the GEBI Group (n=7) which received epidural anesthesia with lidocaine (5 mg/kg) and morphine (0.1 mg/kg) associated with an intercostal nerve block from the 6th to 12th intercostal space with lidocaine (2 mg/kg). An increase higher than 10% in heart rate, respiratory rate, systolic blood pressure, diastolic blood pressure and mean arterial pressure were considered as possible signs of nociception, to which fentanyl was administered intravenously as rescue analgesia. Postoperative analgesia was evaluated by means of the modified Glasgow scale at 30, 60, 120, 240 and 360 minutes. There were no differences in physiological parameters (P>0.05) in the transoperative period intra-group and inter-group the groups. The GEBI Group required more frequent transoperative rescue analgesia (9) in comparison to the GALT Group (5), but with no statistical difference. During the postoperative period, there was no need for rescue analgesia in either group. Results suggest that epidural anesthesia associated with intercostal nerve block can be used as an alternative technique in patients with restrictions against the use of local tumescent anesthesia.


O presente estudo objetivou avaliar o uso da anestesia local tumescente ou da anestesia epidural associada ao bloqueio intercostal em cadelas submetidas à mastectomia. Foram utilizadas 14 cadelas, provenientes da rotina do Hospital de Clínicas Veterinária da Universidade Federal de Pelotas, pré-medicadas com acepromazina (0,03 mg/kg) e morfina (0,3 mg/kg) intramuscular, induzidas com propofol (2 a 6 mg/Kg/IV) e mantidas com isofluorano à 1,4 V% (vaporizador calibrado). Após essa etapa, foram alocadas aleatoriamente em grupo GALT (n=7), que recebeu a anestesia local tumescente 0,16% na dose de 15 mL/Kg e em grupo GEBI (n=7), que recebeu como tratamento a anestesia epidural com lidocaína (5 mg/kg) e morfina (0,1 mg/kg) associada ao bloqueio intercostal, do 6º ao 12º espaço intercostal, com lidocaína (2mg/kg). Os parâmetros avaliados para sinais de nocicepção transcirúrgica e realização de resgates analgésicos com fentanil foram: frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica e pressão arterial média. No pós-operatório avaliou-se a analgesia pela escala de Glasgow Modificada aos 30, 60, 120, 240 e 360 minutos. Não houve diferenças entre os parâmetros clínicos (p > 0,05) no período transoperatório entre e dentro dos grupos. O GEBI apresentou maior quantidade de resgates analgésicos transoperatórios (9) em relação a GALT (5), porém sem diferenças estatísticas. No pós-operatório, nenhum animal de ambos os grupos atingiu pontuação máxima para resgate analgésico. Pode-se concluir que a anestesia epidural associada ao bloqueio intercostal é uma técnica alternativa para casos em que se tenham limitações para utilização da anestesia local tumescente.


Assuntos
Feminino , Animais , Cães , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestesia Epidural/métodos , Anestesia Epidural/veterinária , Anestesia Local/métodos , Anestesia Local/veterinária , Músculos Intercostais , Mastectomia/veterinária , Neoplasias Mamárias Animais/cirurgia
15.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(2): 430-438, mar.-abr. 2019. tab, ilus
Artigo em Português | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1011275

Resumo

Objetivou-se avaliar os efeitos fisiológicos, sedativos e analgésicos da administração peridural de ropivacaína isolada ou associada à morfina ou à metadona. Para tal, 24 cadelas submetidas à ovário-histerectomia receberam acepromazina, e a anestesia foi induzida e mantida com propofol e isoflurano (FiO2 = 1,0), respectivamente. De acordo com o protocolo peridural, formaram-se três grupos de igual número: GR (ropivacaína - 2,0mg/kg); GRMETA (ropivacaína - 2,0mg/kg e metadona - 0,3mg/kg) e GRMORF (ropivacaína - 2,0mg/kg e morfina - 0,1mg/kg). Registraram-se os parâmetros fisiológicos intraoperatórios e os graus de sedação e analgesia pós-operatórios. No GR constataram-se maiores médias de pressões arteriais 30 minutos após a anestesia epidural em relação ao GRMETA (sistólica e média) e ao final do procedimento cirúrgico comparativamente ao GRMORF (sistólica, diastólica e média). Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos relativamente à analgesia e ao grau de sedação pós-operatórios. A administração epidural de ropivacaína é segura e eficaz e proporciona boa analgesia, independentemente da sua associação com morfina ou metadona.(AU)


The aim of this study was to evaluate the physiological, sedative and analgesic effects of epidural administration of ropivacaine sole or associated to morphine or methadone. Twenty-four bitches were submitted to ovariohysterectomy and received acepromazine and after, propofol and isoflurane (FiO 2 = 1.0) for anesthesia induction and maintenance, respectively. Based on established epidural protocol (L7-S1), three groups were formed: GR (ropivacaine - 2.0mg/kg); GRMETA (ropivacaine - 2.0mg/kg and methadone - 0.3mg/kg) and GRMORF (ropivacaine - 2.0mg/kg and morphine - 0.1mg/kg). Intraoperative physiological parameters and degrees of postoperative sedation and analgesia were recorded. In the GR, the means of arterial pressures, 30 minutes after epidural anesthesia, were higher compared with GRMETA (systolic and mean) and, at the end of the clinical procedure, compared to GRMORF (systolic, diastolic and mean). Differences between groups were not observed for postoperative analgesia and degree of sedation. Epidural administration of ropivacaine is safe and effective and provides good analgesia regardless of its association with morphine or methadone.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Ovariectomia/veterinária , Ropivacaina , Histerectomia/veterinária , Anestesia Epidural/veterinária , Metadona , Morfina , Analgésicos Opioides/administração & dosagem
16.
Vet. zootec ; 26: 1-7, 25 fev. 2019. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1503552

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos cardiorrespiratórios de duas doses de fentanil associadas à lidocaína e cetamina em fêmeas caninas anestesiadas com sevoflurano e submetidas à ovariohisterectomia eletiva. Foram utilizados 18 animais distribuídos aleatoriamente em dois grupos. Os animais do grupo A (GA) receberam pela via intravenosa um bolus de fentanil de 0,0018 mg/kg e os do grupo B (GB) 0,0036 mg/kg, ambos associados a lidocaína 3 mg/kg e cetamina 0,6 mg/kg. Imediatamente após o bolus realizou-se a indução com propofol seguido do início da infusão contínua (IC) de fentanil na dose de 0,0018 mg/kg/h para o GA e 0,0036 mg/kg/h para GB, ambos associados a 3 e 0,6 mg/kg/h de lidocaína e cetamina. A anestesia foi mantida com sevoflurano diluído em oxigênio 100% a 1,5V% por meio de vaporizador calibrado que foi ajustado para a manutenção do plano anestésico cirúrgico. Os animais foram posicionados em decúbito dorsal e permaneceram sob ventilação espontânea. Foram avaliados os valores basais (T0), após indução (T1) e 5 (T5), 20 (T20) e 35 (T35) minutos de IC dos seguintes parâmetros: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f), pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), saturação de oxigênio na hemoglobina (SatO2), pressão parcial de dióxido de carbono (EtCO2) e o sevoflurano expirado (EtSevo). A análise estatística foi realizada através da análise de variância seguida do teste de Scott-knott. As diferenças foram consideradas significativas quando P< 0,05. A FC reduziu após 20 minutos de IC e a f, PAS, PAD e PAM diminuíram após indução anestésica. Tais diferenças não foram relevantes clinicamente e os valores se mantiveram dentro do limite fisiológico. Pode-se concluir que as duas doses de infusão contínua de fentanil produziram estabilidade cardiovascular e respiratória, além de permitirem a diminuição do requerimento de sevoflurano para a realização da ovariohisterectomia eletiva.


The aim of this study was to evaluate the cardiorespiratory effects of two doses of fentanyl associated with lidocaine and ketamine in canine females anesthetized with sevoflurane and submitted to elective ovariohysterectomy. 18 animals were randomly assigned to two groups. Group A (GA) animals received a loading dose intravenously of fentanyl 0.0018 mg/kg and those of group B (GB) 0.0036 mg/kg, both associated with lidocaine 3 mg/kg and ketamine 0, 6 mg/kg. Immediately after the loading dose, induction with propofol was realized followed by continuous infusion (CI) of fentanyl at the dose of 0.0018 mg/kg/h for GA and 0.0036 mg/kg/h for GB, both associated to 3 and 0.6 mg/kg/h of lidocaine and ketamine. The anesthesia was maintained with sevoflurane diluted in 100% oxygen at 1.5% by a calibrated vaporizer that was adjusted for the maintenance of the surgical anesthetic plane. The animals were placed in dorsal decubitus position and remained under spontaneous ventilation. Was evaluated the baseline values (T0), after induction (T1) and 5 (T5), 20 (T20) and 35 (T35) minutes of following parameters: heart rate (HR), respiratory rate (f), systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP) and mean blood pressure (MAP), oxygen saturation in hemoglobin (SatO2), partial carbon dioxide (EtCO2) pressure and expired sevoflurane (EtSevo). Statistical analysis was performed through analysis of variance followed by the Scott-knott test. Differences were considered significant when P< 0.05. HR decreased after 20 minutes of CI and f, SBP, DBP and MAP decreased after anesthetic induction. These differences were not clinically relevant and the values remained within the physiological limit. It can be concluded that the two doses of continuous infusion of fentanyl produced cardiovascular and respiratory stability, besides allowing the reduction of the sevoflurane requirement for elective ovariohysterectomy.


El objetivo de este trabajo fue evaluar los efectos cardiorrespiratorios de dos dosis de fentanil asociadas a la lidocaína y cetamina en perras anestesiadas con sevoflurane y sometidas a la ovariohisterectomía electiva. Se utilizaron 18 animales distribuidos aleatoriamente en dos grupos. Los animales del grupo A (GA) recibieron por vía intravenosa un bolus de fentanil de 0,0018 mg/kg y los del grupo B (GB) 0,0036 mg/kg, ambos asociados a lidocaína 3 mg/kg y cetamina 0,6 mg/kg. Inmediatamente después del bolus se realizó la inducción con propofol seguido del inicio de la infusión continua (IC) de fentanil a la dosis de 0,0018 mg/kg/h para el GA y 0,0036 mg/kg/h para GB, ambos asociados a 3 y 0,6 mg/kg/h de lidocaína y cetamina. La anestesia fue mantenida con sevoflurane diluido en oxígeno 100% a 1,5V% a través de vaporizador calibrado que fue ajustado para el mantenimiento del plano anestésico quirúrgico. Los animales fueron colocados en decúbito dorsal y permanecieron bajo ventilación espontánea. Se evaluaron los valores basales (T0), después de la inducción (T1) y 5 (T5), 20 (T20) y 35 (T35) minutos de IC de los siguientes parámetros: frecuencia cardíaca (FC), frecuencia respiratoria (f), presión arterial sistólica (PAS), presión arterial diastólica (PAD) y presión arterial media (PAM), saturación de oxígeno en la hemoglobina (SatO2), presión parcial de dióxido de carbón (EtCO2) y el sevoflurane expirado (EtSevo). El análisis estadístico fue realizado a través del análisis de varianza seguida de la prueba de Scott-knott. Las diferencias se consideraron significativas cuando P< 0,05. La FC redujo después de 20 minutos de IC y la f, PAS, PAD y PAM disminuyeron después de la inducción anestésica. Estas diferencias no fueron relevantes clínicamente y los valores se mantuvieron dentro del límite fisiológico. Se puede concluir que las dos dosis de infusión continua de fentanil produjeron estabilidad cardiovascular y respiratoria, además de permitir la disminución del requerimiento de sevoflurane para la realización de la ovariohisterectomía electiva.


Assuntos
Feminino , Animais , Cães , Fentanila/administração & dosagem , Fentanila/uso terapêutico , Ketamina/administração & dosagem , Lidocaína/administração & dosagem , Sevoflurano , Analgésicos Opioides , Histerectomia , Ovariectomia/tendências
17.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 47: Pub.1645-2019. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1458043

Resumo

Background: Mammary tumors are the most common neoplasms in female dogs. Surgical removal of the mammary glandchain is considered the standard treatment and is usually performed along with ovariohysterectomy (OH) to suppressovarian hormonal influence. Mastectomies cause moderate to severe pain and require preferential multimodal analgesicprotocols. The aim of this study was to compare the postoperative analgesic efficacy and the recovery times on femaledogs undergoing mastectomies and OH between those treated with epidural levobupivacaine alone and those treated withassociated doses of tramadol and anesthetized with propofol.Materials, Methods & Results: Eighteen female dogs were pretreated with acepromazine (0.03 mg/kg), using propofol(4 mg/kg) for induction and anesthesia maintenance. The dogs were randomly divided into three groups (n = 6) treatedwith epidural anesthesia with levobupivacaine alone at 1.5 mg/kg (GL) or associated with tramadol at doses of 2 mg/kg(GLT2) or 4 mg/kg (GLT4). After anesthesia, the mean propofol infusion rate for each group were calculed. During thepostoperative period, the degree of analgesia according to the University of Melbourne Pain Scale for 6 hours were determined, considering seven time points for evaluation (M30, M60, M90, M120, M180, M240, and M360). Supplementalanalgesia with morphine (0.5 mg/kg) to those dogs with scores ≥13 were provided. During the recovery period, the timeintervals between the end of anesthesia, and the following events: extubation (EX), the first head movement (MC), and theestablishment of sternal (PE) and quadrupedal (PQ) positions were measured. Data were subjected to the Friedman testfor analysis of non-parametric variables within the same group and to the Mann–Whitney test for independent variables,comparing the mean scores between groups (statistical significance was set at P < 0.05). In the GL group, a higher meanpropofol infusion rate than in either the ...


Assuntos
Feminino , Animais , Cães , Analgesia Epidural/veterinária , Analgésicos Opioides , Cuidados Pós-Operatórios/veterinária , Dor Pós-Operatória/veterinária , Propofol , Tramadol/análise , Histerectomia/veterinária , Mastectomia/veterinária , Ovariectomia/veterinária
18.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(1): 127-136, jan.-fev. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-989357

Resumo

The study aimed to determine the continuous rate infusion of tramadol associated with peri- and postoperative analgesia for orthopedic surgeries in dogs, as well as cardiorespiratory and adverse effects. Thirty dogs aged 4.2±1.2 years and weighing 15.1±0.9kg were enrolled in the study, premedicated intramuscularly with acepromazine (0.04mg kg-1) and tramadol (2mg kg-1); anesthesia was induced with propofol and maintained with isoflurane in oxygen. Three infusion rates were compared, comprising three experimental groups: G2: 2.0mg kg-1 h-1; G2.5: 2.5mg kg-1 h-1; and G3: 3.0mg kg-1 h-1. Surgery was initiated 15 minutes following the start of tramadol infusion. During anesthesia, animals were monitored in predefined time points: immediately after tracheal intubation and start of inhalation anesthesia (T0); surgical incision (TSI); final suture (TFS) and end of tramadol infusion (TEI), which was maintained for at least 120 minutes and prolonged according to the duration of surgery. Postoperative analgesia was evaluated through an interval pain scoring scale and the Melbourne pain scale. The mean time of tramadol infusion was greater than 120 minutes in all groups and no differences were found among them (141±27 minutes in G2, 137±27 minutes in G2.5 and 137±30 minutes in G3). Perioperative analgesia was regarded as short and did not correlate with infusion rates. Tramadol infusion provided adequate analgesia with cardiorespiratory stability Analgesia was not dose-dependent, however, and residual postoperative effects were short-lasting, which warrants proper postoperative analgesia following tramadol infusion. Additional studies are required using higher infusion rates and standardized nociceptive stimulation in order to determine how doses influence tramadol analgesia and whe therthereis a limit to its effect in dogs.(AU)


Objetivou-se determinar a infusão de taxa contínua de tramadol associada à analgesia peri e pós-operatória para cirurgias ortopédicas em cães, além de efeitos cardiorrespiratórios e adversos. Foram utilizados 30 cães, com idade média de 4,2±1,2 anos e pesos médios de 15,1±0,9kg, pré-medicados por via intramuscular com acepromazina (0,04mg/kg) e tramadol (2mg/kg). A anestesia foi induzida com propofol e mantida com isoflurano em oxigênio. Foram comparadas três taxas de infusão, compreendendo três grupos experimentais: G2: 2,0mg/kg; G2,5: 2,5mg/kg1; e G3: 3,0mg/kg. A cirurgia começou 15 minutos após o início da infusão de tramadol. Durante a anestesia, os animais foram monitorados nos seguintes momentos: imediatamente após a intubação traqueal e o início da anestesia inalatória (T0); incisão cirúrgica (TSI); final de sutura (TFS) e final da infusão de tramadol (TEI), que foi mantida por, pelo menos, 120 minutos e prolongada de acordo com a duração da cirurgia. A analgesia pós-operatória foi avaliada por escalas de pontuação de dor, conforme a escala intervalar de avaliação de dor e a escala de contagem variável de avaliação de dor da Universidade de Melbourne, a cada uma hora. O tempo médio de infusão de tramadol foi maior que 120 minutos em todos os grupos, e não foram encontradas diferenças entre elas (141±27 minutos em G2, 137±27 minutos em G2,5 e 137±30 minutos em G3). A analgesia perioperatória foi adequada na maioria dos indivíduos e a pós-operatória foi considerada curta, não correlacionada àquelas com diferentes taxas de infusão. A infusão de tramadol nas taxas estudadas produziu analgesia adequada com estabilidade cardiorrespiratória. A analgesia não foi dose dependente, no entanto os efeitos residuais pós-operatórios foram considerados curtos, o que determina a necessidade de analgesia adequada após infusão contínua de tramadol. Estudos adicionais que utilizam taxas mais elevadas de infusão de tramadol e estimulação nociceptiva padrão são necessários para determinar em que medida as doses influenciam a analgesia de tramadol e se há um limite nos seus efeitos nos cães.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Tramadol/análise , Cães/cirurgia , Anestesia Geral/estatística & dados numéricos
19.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(6): 1901-1908, Nov.-Dec. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1055148

Resumo

Objetivou-se comparar os efeitos fisiológicos, analgésicos e sobre a taxa de infusão de propofol, decorrentes da anestesia epidural com lidocaína, associada ao tramadol ou à dexmedetomidina, em felinas submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH). Para tal, 16 felinas hígidas foram pré-tratadas com acepromazina 0,08mg/kg/IM, utilizando-se propofol para a indução (dose-efeito) e manutenção anestésicas. Após indução, as gatas foram aleatoriamente distribuídas em dois grupos (n=8), designados: grupo lidocaína-tramadol (GLT), tratado com lidocaína (3,0mg/kg) associada ao tramadol (2,0mg/kg); e grupo lidocaína-dexmedetomidina (GLD), tratado com lidocaína (3,0mg/kg) associada à dexmedetomidina (2µg/kg), pela via epidural. Durante a OSH, a infusão de propofol foi aumentada ou reduzida, objetivando-se manutenção de plano anestésico cirúrgico. Foram avaliados os parâmetros: f, FC, SPO2, EtCO2, PAS, PAD, PAM, T°C, nos períodos pré (M1) e transoperatórios (M2 a M7); a taxa mínima de propofol necessária; o tempo de recuperação anestésica e a qualidade da analgesia pós-cirúrgica durante seis horas. Ambos os tratamentos garantiram baixas taxas mínimas de infusão de propofol, todavia o uso da dexmedetomidina resultou em bradicardia inicial, elevação da pressão arterial, maior tempo de recuperação e menor qualidade analgésica, quando comparada ao tramadol.(AU)


The aim of this study was to compare the physiological and analgesic effects and the minimum infusion rate of propofol of epidural anesthesia with lidocaine associated to tramadol or dexmedetomidine, in cats undergoing ovariosalpingohysterectomy (OSH). For this purpose, 16 healthy cats were pretreated with acepromazine (0.08mg kg -1 IM) and propofol was used for induction (dose-effect) and maintenance of anesthesia. After induction, the cats were assigned in two randomized groups (n= 8), named: Lidocaine-tramadol group (LTG), treated with lidocaine (3mg kg -1 ) associated to tramadol (2mg kg -1 ) and Lidocaine-dexmedetomidine group (LDG), treated with lidocaine (3mg kg -1 ) associated to dexmedetomidine (2g kg -1 ), by epidural route. During OSH, propofol infusion was increased or decreased, setting to maintain surgical anesthetic depth. The parameters f, HR, SPO 2 , EtCO 2 , SAP, DAP, MAP, T°C in the pre (M1) and trans-operative periods (M2 to M7); minimum infusion rate of propofol; time of anesthetic recovery and quality of postoperative analgesia during six-hour interval, were evaluated. Both protocols provided low minimum infusion rate of propofol. However, dexmedetomidine resulted in initial bradycardia, elevated blood pressure, longer recovery time, and lower analgesic quality when compared to tramadol.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gatos , Tramadol/administração & dosagem , Dexmedetomidina/administração & dosagem , Anestesia Epidural/veterinária , Lidocaína/administração & dosagem , Ovariectomia/veterinária , Propofol/administração & dosagem , Salpingectomia/veterinária , Histerectomia/veterinária
20.
Ciênc. rural (Online) ; 48(3): 1-6, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1480097

Resumo

This study aimed to investigate the effects of the systemic administration of acepromazine, tramadol and the association of both on intraocular pressure (IOP) and pupil diameter (PD) in young healthy cats. Cats were randomly allocated into three groups (n=10/each) and intramuscular acepromazine (AG), tramadol (TG) or acepromazine combined with tramadol (ATG) were injected. PD (electronic caliper) and IOP (applanation tonometry) were assessed before (baseline) and following 15, 30, 60, and 120 minutes of treatments. It was verified that in AG, PD decreased significantly from time point 30 to 120 (P=0.002), but such reduction did not differ significantly from baseline (P=0.89). In TG, PD increased significantly from the first 15 minutes, until the last time point of evaluation (P 0.001). In ATG, PD increased significantly from time point 30 to 120 when compared to baseline (P 0.001); but significant differences from time point 30 to 120 were not seen (P=0.71). Comparisons among groups showed that PD values of TG and ATG were significantly higher than that of AG (P 0.05). IOP values, on the other hand, did not change significantly among time points and groups (P>0.05). It can be concluded that tramadol alone or in association with acepromazine produced significant mydriasis for up to 120 minutes, without changing IOP values in normal cats. Results of this study suggested that tramadol alone or in association with acepromazine caused significant mydriasis and did not change IOP values in normal cats. Therefore, it may be considered a satisfactory pre-anesthetic combination for ophthalmic surgery in cats. However, further studies are warranted on the use of such protocols in cats with ophthalmic diseases undergoing ocular or intraocular surgery.


Objetivou-se estudar os efeitos da administração sistêmica da acepromazina, do tramadol e da associação de ambos sobre a pressão intraocular (PIO) e o diâmetro pupilar (DP) em gatos saudáveis jovens. Os gatos foram aleatoriamente distribuídos em três grupos (n=10/cada) e tratados pela via intramuscular com acepromazina (GA), tramadol (GT) ou acepromazina combinada ao tramadol (GAT). O DP (paquimetria eletrônica) e a PIO (tonometria de aplanação) foram mensurados antes (basal) e após 15, 30, 60, e 120 minutos após a administração dos tratamentos. Constatou-se que no GA, o DP reduziu significativamente a partir do 30 até o 120 minuto de avaliação (P=0.02), mas sem diferir significativamente em relação ao basal (P=0,89). No GT, o DP se elevou significativamente desde 15 minuto, até o último período de avaliação (P0.001). No GAT, o DP se elevou de forma significativa do 30 ao 120 minuto em comparação ao basal (P 0,001), mas esse parâmetro não alterou significativamente do 30º ao 120º minuto (P=0.71). Comparações entre os grupos mostraram que o DP do GT e do GAT apresentaram valores significativamente mais elevados que aqueles do GA (P 0,05). A PIO, por sua vez, não se alterou de forma significativa nos períodos e entre os grupos avaliados (P>0,05). Conclui-se que o tramadol, administrado de forma isolada ou em associação à acepromazina, produz midríase de até 120 minutos, sem alterar os valores da PIO em gatos saudáveis. Dessa forma, esse protocolo pré-anestésico pode ser considerado uma alternativa para cirurgia oftálmica em gatos. Todavia, os resultados desse protocolo em gatos com doença oftálmica, que necessitem de cirurgia, devem ser avaliados em estudos futuros.


Assuntos
Animais , Gatos , Acepromazina/análise , Acepromazina/efeitos adversos , Midríase/veterinária , Pressão Intraocular , Tramadol/análise , Tramadol/efeitos adversos , Analgésicos Opioides , Fenotiazinas
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