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1.
Rev. bras. parasitol. vet ; 31(3): e008722, 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1394892

Resumo

Abstract This study evaluated the economic impact of gastrointestinal nematode (GIN) infection in Morada Nova lambs under different parasite chemical control conditions. For this, 246 lambs, in the rainy and dry season, were randomized into groups according to their anthelmintic treatment with levamisole: control (CT: no treatment); routine treatment (RT: treated every 42 days); and targeted selective treatment (TST: treated according to the average daily weight gain, DWG). From 63 days of age (D63) to D210, the lambs were weighed and monitored for GIN infection parameters. Spending on anthelmintics in the production system was 1.3% of the total economic result. The economic result per animal (R$ 5.00 = US$ 1.00) was higher in the RT group, amounting to US$ 6.60 in the rainy and US$ 5.69 in the dry season, due to higher DWG. Thus, RT presented economic results 14.4% and 10.9% higher than CT, and 7.2% and 1.9% higher than TST, in the rainy and dry season, respectively. However, fast development of resistance made RT unfeasible. Here, the economic impact of GIN infection on a national scale is discussed, demonstrating its importance and the impossibility of profitable and sustainable sheep production without adequate control.


Resumo Este estudo avaliou o impacto econômico da infecção por nematoides gastrintestinais (NGI), em cordeiros Morada Nova, sob diferentes condições de controle químico dos parasitas. Para isso, 246 cordeiros, na estação chuvosa e seca, foram randomizados em grupos de acordo com o tratamento com levamisol: controle (TC: sem tratamento); tratamento rotineiro (TR: tratado a cada 42 dias); e tratamento seletivo direcionado (TST: tratado de acordo com o ganho de peso médio diário, GMD). Dos 63 dias de idade (D63) ao D210, os cordeiros foram pesados ​​e monitorados quanto aos parâmetros de infecção por NGI. O gasto com anti-helmínticos no sistema produtivo foi de 1,3% do resultado econômico total. O resultado econômico por animal (R$ 5,00 = US$ 1,00) foi maior no grupo RT, totalizando US$ 6,60 na estação chuvosa e US$ 5,69 na seca, devido ao maior GMD. Assim, o RT apresentou resultados econômicos 14,4% e 10,9% superiores ao TC, e 7,2% e 1,9% superiores ao TST, no período chuvoso e seco, respectivamente. Entretanto o rápido desenvolvimento de resistência inviabiliza o TR. O impacto econômico da infecção por NGI em escala nacional são aqui discutidos, demonstrando sua importância e a impossibilidade de uma ovinocultura lucrativa e sustentável sem o controle adequado.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Doenças dos Ovinos/economia , Gastroenteropatias/veterinária , Helmintíase Animal/economia , Infecções por Nematoides/veterinária , Contagem de Ovos de Parasitas/veterinária , Doenças dos Ovinos/tratamento farmacológico , Vitamina B 12/administração & dosagem , Brasil , Ovinos/parasitologia , Redução de Peso , Levamisol/administração & dosagem , Fezes/parasitologia , Gastroenteropatias/tratamento farmacológico , Helmintíase Animal/tratamento farmacológico , Hematócrito/veterinária , Injeções/veterinária , Anti-Helmínticos/administração & dosagem , Infecções por Nematoides/tratamento farmacológico
2.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-1868

Resumo

Os trabalhos foram realizados no confinamento da Fazenda Araucária, localizada no município de Luiziana PR e no Laboratório de Análise de Produtos de Origem Animal da Universidade Estadual de Londrina. Os objetivos foram: Experimento 1 - avaliar o efeito da injeção subcutânea das vitaminas A, D3 e E na qualidade da carcaça e carne in natura de bovinos Charolês x Nelore. Experimento 2 - avaliar as alterações físico-químicas na carne maturada de bovinos Charolês x Nelore. Experimento1: Foram utilizados 38 bovinos inteiros, Charolês x Nelore com peso inicial médio de 330 ± 6,11 kg. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em quatro tratamentos com 10 animais no Tratamento 1, oito no Tratamento 2, nove no Tratamento 3 e 11 no Tratamento 4. Cada tratamento consistiu na administração subcutânea de dose única de 0, 5, 10 e 15 mL de vitaminas A, D3 e E, no início do período experimental. Neste estudo foram analisadas características de desempenho, carcaça e carne dos bovinos. A aplicação das vitaminas resultou em efeito de regressão quadrática para o peso vivo, comprimento de carcaça, perímetro de perna e grau de acabamento, e um efeito de regressão linear crescente para comprimento de perna e linear decrescente para as variáveis da cor L, a* e croma e para oxidação lipídica. As dosagens de vitamina A, D3 e E resultaram em aumento significativo no peso vivo, comprimento da carcaça e perímetro de perna até valores próximos de 8 mL de vitaminas. O comprimento de perna de bovinos aumentou conforme aumentou a dose das vitaminas A, D3 e E até 15 mL. A cor da carne bovina sob efeito crescente de administração das vitaminas A, D3 e E apresentou-se mais escura, menos saturada e com menor intensidade da cor vermelha, ficando menos atrativa aos olhos do consumidor. Experimento 2: Foram utilizados 38 bovinos com peso médio de 437,08 ± 15,06 kg para avaliar 3 tratamentos de maturação: Tratamento 1: carne sem maturação, Tratamento 2: carne maturada por sete dias e Tratamento 3: carne maturada por 14 dias. Neste experimento foi retirada uma amostra de 35 cm do músculo longissimus dorsi (contra-filé), à partir da 13ª costela em sentido caudal - cranial, para realização das análises de pH, perda de água por exsudato, força de cisalhamento, perda de água por pressão, cor (valor de L*, a*, b*, croma e tonalidade), análise sensorial, microbiologia e índice de fragmentação miofibrilar. Todas as análises foram realizadas no Laboratório de Análise de Produtos de Origem Animal, da Universidade Estadual de Londrina. As bactérias tiveram crescimento até o dia sete de maturação, porém, diminuíram para o tempo 14 dias de maturação. O pH diminuiu com o aumento do período de maturação. A perda de água por pressão e o índice de fragmentação miofibrilar não foram alterados com o tempo de maturação. A força de cisalhamento e os componentes da cor (L, a*, b*, croma e tonalidade) foram influenciados pelos tempos de maturação. A análise sensorial só apresentou diferença para maciez. A carne bovina maturada embalada a vácuo apresentou melhora na maciez

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