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1.
Braz. j. biol ; 832023.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1469112

Resumo

Abstract Previous studies have suggested that arsenic crosses the placenta and affects the fetus development. The study under consideration aims to show comparative ameliorative effect of Moringa oleifera leaf and flower extracts against sodium arsenate induced fetus toxicity of mice. Pregnant mice (N=44) were kept in lab and divided into eleven group from (A to K) and were orally administered the doses 6 mg/kg, 12 mg/kg for sodium arsenate, 150 mg/kg and 300 mg/kg for Moringa oleifera leaf extracts (MOLE) and 150 mg/kg and 300 mg/kg for Moringa oleifera flower extracts (MOFE) comparing with control. The investigation revealed evident reduction in the fetuses weight, hind limb, fore limb, tail and snout length, crown rump and head circumferences well as malformations in tail, feet, arms, legs, skin and eyes in the negative control group (only administered with sodium arsenate). Co-administration of sodium arsenate with MOLE and MOFE ameliorate the reversed effect of sodium arsenate on the shape, length, body weight and DNA damage of fetus significantly at 95% confidence interval. However, Moringa oleifera leaf extract showed more significant results in comparison to Moringa oleifera flower extract. Hence concluded that Moringa oleifera leaf extract ameliorated the embryo toxic effects of sodium arsenate and can be used against environmental teratogens.


Resumo Estudos anteriores sugeriram que o arsênio atravessa a placenta e afeta o desenvolvimento do feto. O estudo em consideração visa mostrar o efeito melhorador comparativo de extratos de folhas e flores de Moringa oleifera contra a toxicidade fetal induzida por arseniato de sódio em camundongos. Camundongos grávidas (N = 44) foram mantidos em laboratório e divididos em 11 grupos (de A a K) e foram administrados por via oral nas doses de 6 mg/kg, 12 mg/kg para arseniato de sódio, 150 mg/kg e 300 mg/kg para extratos de folhas de Moringa oleifera (MOLE) e 150 mg/kg e 300 mg/kg para extratos de flores de Moringa oleifera (MOFE) em comparação com o controle. A investigação revelou redução evidente no peso do feto, membro posterior, membro anterior, comprimento da cauda e focinho, coroa, nádega e circunferência da cabeça, bem como malformações na cauda, pés, braços, pernas, pele e olhos no grupo de controle negativo (apenas administrado com arseniato de sódio). A coadministração de arseniato de sódio com MOLE e MOFE melhora significativamente o efeito reverso do arseniato de sódio na forma, comprimento, peso corporal e dano ao DNA do feto, com intervalo de confiança de 95%. No entanto, o extrato da folha da Moringa oleifera apresentou resultados mais significativos em comparação ao extrato da flor da Moringa oleifera. Portanto, concluiu que o extrato da folha de Moringa oleifera melhorou os efeitos tóxicos do arseniato de sódio para o embrião e pode ser usado contra teratógenos ambientais.

2.
Braz. j. biol ; 83: 1-9, 2023. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1468896

Resumo

Previous studies have suggested that arsenic crosses the placenta and affects the fetus development. The study under consideration aims to show comparative ameliorative effect of Moringa oleifera leaf and flower extracts against sodium arsenate induced fetus toxicity of mice. Pregnant mice (N=44) were kept in lab and divided into eleven group from (A to K) and were orally administered the doses 6 mg/kg, 12 mg/kg for sodium arsenate, 150 mg/kg and 300 mg/kg for Moringa oleifera leaf extracts (MOLE) and 150 mg/kg and 300 mg/kg for Moringa oleifera flower extracts (MOFE) comparing with control. The investigation revealed evident reduction in the fetuses weight, hind limb, fore limb, tail and snout length, crown rump and head circumferences well as malformations in tail, feet, arms, legs, skin and eyes in the negative control group (only administered with sodium arsenate). Co-administration of sodium arsenate with MOLE and MOFE ameliorate the reversed effect of sodium arsenate on the shape, length, body weight and DNA damage of fetus significantly at 95% confidence interval. However, Moringa oleifera leaf extract showed more significant results in comparison to Moringa oleifera flower extract. Hence concluded that Moringa oleifera leaf extract ameliorated the embryo toxic effects of sodium arsenate and can be used against environmental teratogens.


Estudos anteriores sugeriram que o arsênio atravessa a placenta e afeta o desenvolvimento do feto. O estudo em consideração visa mostrar o efeito melhorador comparativo de extratos de folhas e flores de Moringa oleifera contra a toxicidade fetal induzida por arseniato de sódio em camundongos. Camundongos grávidas (N = 44) foram mantidos em laboratório e divididos em 11 grupos (de A a K) e foram administrados por via oral nas doses de 6 mg/kg, 12 mg/kg para arseniato de sódio, 150 mg/kg e 300 mg/kg para extratos de folhas de Moringa oleifera (MOLE) e 150 mg/kg e 300 mg/kg para extratos de flores de Moringa oleifera (MOFE) em comparação com o controle. A investigação revelou redução evidente no peso do feto, membro posterior, membro anterior, comprimento da cauda e focinho, coroa, nádega e circunferência da cabeça, bem como malformações na cauda, pés, braços, pernas, pele e olhos no grupo de controle negativo (apenas administrado com arseniato de sódio). A coadministração de arseniato de sódio com MOLE e MOFE melhora significativamente o efeito reverso do arseniato de sódio na forma, comprimento, peso corporal e dano ao DNA do feto, com intervalo de confiança de 95%. No entanto, o extrato da folha da Moringa oleifera apresentou resultados mais significativos em comparação ao extrato da flor da Moringa oleifera. Portanto, concluiu que o extrato da folha de Moringa oleifera melhorou os efeitos tóxicos do arseniato de sódio para o embrião e pode ser usado contra teratógenos ambientais.


Assuntos
Feminino , Animais , Gravidez , Camundongos , Arseniatos/toxicidade , Ensaio Cometa/veterinária , Feto/anormalidades , Feto/efeitos dos fármacos , Lesões Pré-Natais/veterinária , Moringa oleifera/embriologia
3.
Braz. J. Biol. ; 83: 1-9, 2023. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-765473

Resumo

Previous studies have suggested that arsenic crosses the placenta and affects the fetus development. The study under consideration aims to show comparative ameliorative effect of Moringa oleifera leaf and flower extracts against sodium arsenate induced fetus toxicity of mice. Pregnant mice (N=44) were kept in lab and divided into eleven group from (A to K) and were orally administered the doses 6 mg/kg, 12 mg/kg for sodium arsenate, 150 mg/kg and 300 mg/kg for Moringa oleifera leaf extracts (MOLE) and 150 mg/kg and 300 mg/kg for Moringa oleifera flower extracts (MOFE) comparing with control. The investigation revealed evident reduction in the fetuses weight, hind limb, fore limb, tail and snout length, crown rump and head circumferences well as malformations in tail, feet, arms, legs, skin and eyes in the negative control group (only administered with sodium arsenate). Co-administration of sodium arsenate with MOLE and MOFE ameliorate the reversed effect of sodium arsenate on the shape, length, body weight and DNA damage of fetus significantly at 95% confidence interval. However, Moringa oleifera leaf extract showed more significant results in comparison to Moringa oleifera flower extract. Hence concluded that Moringa oleifera leaf extract ameliorated the embryo toxic effects of sodium arsenate and can be used against environmental teratogens.(AU)


Estudos anteriores sugeriram que o arsênio atravessa a placenta e afeta o desenvolvimento do feto. O estudo em consideração visa mostrar o efeito melhorador comparativo de extratos de folhas e flores de Moringa oleifera contra a toxicidade fetal induzida por arseniato de sódio em camundongos. Camundongos grávidas (N = 44) foram mantidos em laboratório e divididos em 11 grupos (de A a K) e foram administrados por via oral nas doses de 6 mg/kg, 12 mg/kg para arseniato de sódio, 150 mg/kg e 300 mg/kg para extratos de folhas de Moringa oleifera (MOLE) e 150 mg/kg e 300 mg/kg para extratos de flores de Moringa oleifera (MOFE) em comparação com o controle. A investigação revelou redução evidente no peso do feto, membro posterior, membro anterior, comprimento da cauda e focinho, coroa, nádega e circunferência da cabeça, bem como malformações na cauda, pés, braços, pernas, pele e olhos no grupo de controle negativo (apenas administrado com arseniato de sódio). A coadministração de arseniato de sódio com MOLE e MOFE melhora significativamente o efeito reverso do arseniato de sódio na forma, comprimento, peso corporal e dano ao DNA do feto, com intervalo de confiança de 95%. No entanto, o extrato da folha da Moringa oleifera apresentou resultados mais significativos em comparação ao extrato da flor da Moringa oleifera. Portanto, concluiu que o extrato da folha de Moringa oleifera melhorou os efeitos tóxicos do arseniato de sódio para o embrião e pode ser usado contra teratógenos ambientais.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Camundongos , Moringa oleifera/embriologia , Ensaio Cometa/veterinária , Feto/anormalidades , Feto/efeitos dos fármacos , Lesões Pré-Natais/veterinária , Arseniatos/toxicidade
4.
Pesqui. vet. bras ; 43: e07160, 2023. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1431059

Resumo

Periodontitis affects the teeth supporting tissues, leading to tooth loss and damage to animal health. Evidence in humans suggests that oral microorganisms spread systemically, increasing the risk of pregnancy disorders such as miscarriage, prematurity, and low birth weight. This study aimed to verify whether periodontopathogenic microorganisms reach the transplacental unit, culminating in problems in pregnant ewes. After analyzing the oral cavity, 10 clinically healthy pregnant ewes (OGCH group) and 10 pregnant ewes with periodontitis (OGP group) were selected. The subgingival biofilm was collected for the polymerase chain reaction (PCR) test and amniotic fluid for both the PCR and interleukin (IL) analysis. Peripheral blood was collected for complete blood count, and analyses of IL-6, IL1-ß, and tumor necrosis factor-α were performed. Placental fragments were collected to assess the inflammatory changes using optical microscopy. After giving birth, both the ewes and their lambs were weighed. On clinical examination, a positive correlation between bleeding and suppuration (correlation index - CI=0.54), suppuration and marginal gingivitis (CI=0.34), and marginal gingivitis and edema (CI=0.54) was observed. The weights of the ewes (p=0.013) and their respective lambs (p=0.04) in the OGP group were lower than those of their OGCH group counterparts. The hematological analysis revealed that the OGP group ewes showed a slight increase in the mean corpuscular volume (p=0.2447), segmented cells (p=0.3375), and eosinophils (p=0.3823) when compared with the OGCH group ewes, without a statistical difference. Regarding the microorganisms detected in the oral cavity, there was a significant difference between the occurrence of periodontal pockets and the presence of Fusobacterium necrophorum (p=0.0328), Porphyromonas asaccharolytica (p=0.0392), and the Mollicutes class (p=0.0352). Staphylococcus genus (p=0.9107) and Archaea domain (p=0.7245) were detected in the amniotic samples of both groups, without a significant difference, whereas P. asaccharolytica (p=0.2685) was only detected in one sample in the OGCH group. The expression of cytokine IL-6 in the OGP group differed significantly between the prepartum and postpartum periods (p=0.0039); moreover, it differed significantly in the postpartum period between the OGCH and OGP groups (p=0.0198). Histological examination showed a higher percentage of placental changes in the OGP group (70%) than in the OGCH group, such as the presence of macrophages, neutrophils, plasma cells, and multifocal areas of calcification. These results do not corroborate the hypothesis of dissemination of oral microorganisms to the placental unit, suggesting that it constitutes placental isolation in sheep.


A periodontite afeta os tecidos de suporte dos dentes levando à perda dentária e danos à saúde do animal. Evidências em humanos sugerem que os microrganismos orais se espalham sistemicamente, aumentando o risco de distúrbios da gravidez, como aborto espontâneo, prematuridade e baixo peso ao nascer. Este estudo teve como objetivo verificar se microrganismos periodontopatogênicos atingem a unidade transplacentária, culminando em problemas em ovelhas gestantes. Após análise da cavidade oral, foram selecionadas 10 ovelhas gestantes clinicamente saudáveis (grupo OGCH) e 10 ovelhas gestantes com periodontite (grupo OGP). O biofilme subgengival foi coletado para o teste de reação em cadeia da polimerase (PCR) e o líquido amniótico para teste de PCR e análise de interleucina (IL). Sangue periférico foi coletado para hemograma completo e análises de IL-6, IL1-ß e fator de necrose tumoral-α foram realizadas. Fragmentos de placenta foram coletados para avaliação das alterações inflamatórias por meio de microscopia óptica. Após o parto, as ovelhas e seus cordeiros foram pesados. Ao exame clínico, observou-se correlação positiva entre sangramento e supuração (índice de correlação - IC=0,54), supuração e gengivite marginal (IC=0,34) e gengivite marginal e edema (IC=0,54). Os pesos das ovelhas (p=0,013) e de seus respectivos cordeiros (p=0,04) do grupo OGP foram inferiores aos do grupo OGCH. A análise hematológica revelou que as ovelhas do grupo OGP apresentaram discreto aumento no volume corpuscular médio (p=0,2447), células segmentadas (p=0,3375) e eosinófilos (p=0,3823) quando comparadas com as ovelhas do grupo OGCH, sem diferença estatística diferença. Em relação aos microrganismos detectados na cavidade oral, houve diferença significativa entre a ocorrência de bolsas periodontais e a presença de Fusobacterium necrophorum (p=0,0328), Porphyromonas asaccharolytica (p=0,0392) e da classe Mollicutes (p=0,0352). O gênero Staphylococcus (p=0,9107) e o domínio Archaea (p=0,7245) foram detectados nas amostras amnióticas de ambos os grupos, sem diferença significativa, enquanto P. asaccharolytica (p=0,2685) foi detectado apenas em uma amostra do grupo OGCH. A expressão da citocina IL-6 no grupo OGP diferiu significativamente entre os períodos pré e pós-parto (p=0,0039); além disso, diferiu significativamente no período pós-parto entre os grupos OGCH e OGP (p=0,0198). O exame histológico mostrou maior porcentagem de alterações placentárias no grupo OGP (70%) do que no grupo OGCH, como a presença de macrófagos, neutrófilos, plasmócitos e áreas multifocais de calcificação. Esses resultados não corroboram a hipótese de disseminação de microrganismos orais para a unidade placentária, sugerindo que se trata de um isolamento placentário em ovinos.


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Periodontite/diagnóstico , Periodontite/veterinária , Complicações Infecciosas na Gravidez/veterinária , Doenças dos Ovinos/microbiologia , Ovinos , Líquido Amniótico/microbiologia , Animais Recém-Nascidos , Boca/microbiologia
5.
Bol. ind. anim. (Impr.) ; 79: e1508, 2022. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1417215

Resumo

Management of calves and heifers directly influence the future productivity of dairy animals. However, the pre-production stage is often neglected by farmers, as young cows do not yet produce milk and, therefore, revenue, while representing an important part of the total cost of the property. This study aimed to identify and determine the economic value of factors influencing the production in the first lactation of heifers in a herd. This was a case study carried out on a family property in the municipality of Patrocínio, state of Minas Gerais, using data from 54 heifers. Qualitative characteristics (sire, maternal grandsire, amount of colostrum consumed, antibiotics use on the first day of life; application of prostaglandin to induce estrus, application of prostaglandin for resynchronization, use of progesterone implant for resynchronization, occurrence of retention of placenta and/or abortion, induction of lactation) and quantitative characteristics (weight at 90 days, average daily gain at 90 days and age at first mating) were evaluated. Variables influencing the production in the first lactation were the application of antibiotics, retained placenta, induction of lactation and age at mating. The differences in milk revenue were -R$ 2,381.21 for the use of antibiotics in each female, -R$ 299.85 for each heat loss for the first mating, -R$ 5,043.11 for each lactation induction, -R$6,841.16 for each retained placenta with abortion and - R$1,060.96 for each case of retained placenta without abortion. Knowing the productive and economic consequences of each of these items provides the producer with subsidies for decision making, such as planning management strategies that avoid such losses, and choosing options to maximize the economic efficiency of production.


O manejo e os cuidados com as bezerras e novilhas influenciam diretamente a produtividade futura das fêmeas leiteiras. No entanto, muitas vezes a fase pré-produtiva é negligenciada pelos produtores, pois ao mesmo tempo que representam uma parcela importante do custo total da propriedade, as fêmeas jovens ainda não produzem leite e, portanto, receita. Objetivou-se identificar e determinar o valor econômico de fatores que influenciam na produção na primeira lactação de novilhas em um rebanho. O estudo de caso foi realizado em uma propriedade familiar na cidade de Patrocínio/MG, utilizando os dados de 54 novilhas. Foram avaliadas características qualitativas (pai, avô materno, quantidade de colostro consumida, uso de antibiótico no primeiro dia de vida; aplicação de prostaglandina para indução do cio, aplicação de prostaglandina para ressincronização, uso de implante de progesterona para ressincronização, ocorrência de retenção de placenta e/ou aborto, indução de lactação) e quantitativas (peso aos 90 dias, ganho médio diário aos 90 dias e idade à primeira cobertura). As variáveis que influenciaram a produção na primeira lactação foram a aplicação de antibióticos, retenção de placenta, indução à lactação e idade cobertura. As diferenças na receita do leite foram de -R$ 2.381,21 para o uso de antibióticos em cada fêmea, -R$ 299,85 para cada cio perdido para a primeira cobertura, -R$ 5.043,11 para cada indução de lactação, de -R$ 6.841,16 para cada ocorrência de retenção de placenta com aborto e de -R$ 1.060,96 para cada caso de retenção de placenta sem aborto. Conhecer as implicações produtivas e econômicas de cada um destes itens fornece ao produtor tem subsídios para tomadas de decisão, como planejar estratégias de manejo que evitem tais prejuízos, e escolher as opções que maximizem a eficiência econômica da produção.


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Lactação , Custos e Análise de Custo/economia , Indústria de Laticínios/estatística & dados numéricos , Criação de Animais Domésticos/economia , Criação de Animais Domésticos/métodos , Brasil , Tomada de Decisões
6.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 21: e, 23 mar. 2020. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1473787

Resumo

The objective of this study was to evaluate the influence of gestation length, season at calving (autumn-winter vs. spring-summer) and calf sex on birth weight and incidence of retained placenta (RP) in crossbred lactating dairy cows. A total of 187 parturitions were evaluated in a commercial dairy farm at Alto Paranaiba region, Minas Gerais, Brazil. Cows that did not release the placental membranes within the first 12 hours after calf expulsion were diagnosed with RP. At birth, calf sex was registered, and birth weight was estimated by using a weighing tape. The incidence of RP was 36.89% (69/187). The mean birth weight of the calves (41.73 kg) did not differ among the calf sexes and seasons of the year at birth (P > 0.05), but the cows with below-average gestation lengths (274.4 days) calved lighter calves. Furthermore, the season of the year at calving and calf sex had no influence on RP incidence (P > 0.05), although a higher incidence of RP was observed in cows that had shorter gestation lengths (49.44%) and calves below-average birth weights (51.76%). In conclusion, cows with shorter gestation lengths produce lighter offspring and have a high predisposition to RP.


Objetivou-se avaliar a influência da duração da gestação, da estação do ano ao parto (outono-inverno vs. primavera-verão) e do sexo do bezerro sobre o peso ao nascimento, bem como os efeitos destas variáveis sobre a incidência de retenção de placenta (RP) em vacas leiteiras mestiças. Foram avaliados 187 partos em uma fazenda comercial leiteira na região do Alto Paranaíba, Minas Gerais, Brasil. Vacas que não liberaram os anexos placentários nas primeiras 12 horas após a expulsão do feto foram diagnosticadas com RP. Ao parto, o sexo da cria foi registrado e o peso ao nascer foi obtido por meio da fita de pesagem. A incidência de RP foi de 36,89% (69/187). O peso médio ao nascer dos bezerros (41,73 kg) não diferiu entre sexo e estação do ano ao nascimento (P > 0,05), porém vacas cuja gestação teve duração abaixo da média (274,4 dias) pariram bezerros mais leves. A estação do ano ao parto e o sexo da cria também não influenciaram a incidência de RP (P > 0,05), no entanto uma maior incidência de RP foi observada em vacas que apresentaram gestações de menor duração (49,44%) e cujas crias tiveram peso ao nascer abaixo da média (51,76%). Conclui-se que vacas com período de gestação curto comprometem o peso ao nascer dos bezerros e são mais susceptíveis à desenvolver retenção de placenta.


Assuntos
Feminino , Animais , Gravidez , Recém-Nascido , Bovinos , Animais Recém-Nascidos , Peso ao Nascer , Placenta Retida/etiologia , Placenta Retida/veterinária , Prenhez , Estações do Ano
7.
Ci. Anim. bras. ; 21: e-52881, Mar. 13, 2020. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-32393

Resumo

The objective of this study was to evaluate the influence of gestation length, season at calving (autumn-winter vs. spring-summer) and calf sex on birth weight and incidence of retained placenta (RP) in crossbred lactating dairy cows. A total of 187 parturitions were evaluated in a commercial dairy farm at Alto Paranaiba region, Minas Gerais, Brazil. Cows that did not release the placental membranes within the first 12 hours after calf expulsion were diagnosed with RP. At birth, calf sex was registered, and birth weight was estimated by using a weighing tape. The incidence of RP was 36.89% (69/187). The mean birth weight of the calves (41.73 kg) did not differ among the calf sexes and seasons of the year at birth (P > 0.05), but the cows with below-average gestation lengths (274.4 days) calved lighter calves. Furthermore, the season of the year at calving and calf sex had no influence on RP incidence (P > 0.05), although a higher incidence of RP was observed in cows that had shorter gestation lengths (49.44%) and calves below-average birth weights (51.76%). In conclusion, cows with shorter gestation lengths produce lighter offspring and have a high predisposition to RP.(AU)


Objetivou-se avaliar a influência da duração da gestação, da estação do ano ao parto (outono-inverno vs. primavera-verão) e do sexo do bezerro sobre o peso ao nascimento, bem como os efeitos destas variáveis sobre a incidência de retenção de placenta (RP) em vacas leiteiras mestiças. Foram avaliados 187 partos em uma fazenda comercial leiteira na região do Alto Paranaíba, Minas Gerais, Brasil. Vacas que não liberaram os anexos placentários nas primeiras 12 horas após a expulsão do feto foram diagnosticadas com RP. Ao parto, o sexo da cria foi registrado e o peso ao nascer foi obtido por meio da fita de pesagem. A incidência de RP foi de 36,89% (69/187). O peso médio ao nascer dos bezerros (41,73 kg) não diferiu entre sexo e estação do ano ao nascimento (P > 0,05), porém vacas cuja gestação teve duração abaixo da média (274,4 dias) pariram bezerros mais leves. A estação do ano ao parto e o sexo da cria também não influenciaram a incidência de RP (P > 0,05), no entanto uma maior incidência de RP foi observada em vacas que apresentaram gestações de menor duração (49,44%) e cujas crias tiveram peso ao nascer abaixo da média (51,76%). Conclui-se que vacas com período de gestação curto comprometem o peso ao nascer dos bezerros e são mais susceptíveis à desenvolver retenção de placenta.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Bovinos , Peso ao Nascer , Placenta Retida/etiologia , Placenta Retida/veterinária , Prenhez , Animais Recém-Nascidos , Estações do Ano
8.
Ciênc. Anim. (Impr.) ; 30(3): 48-55, 2020. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1472648

Resumo

The epidemiology of toxoplasmosis in goats in the Amazon and pre-Amazon regions has been scarcely investigated, indicating that further studies are necessary to avoid losses in the production of small ruminants (due to factors such as: weight loss, low carcass yield and reproductive losses in the face of abortion cases), especially in the family context, as goat farming is the major income of small producers. Serum from 412 goats in Pará and Maranhão states were subjected to the Toxoplasma immunofluorescence antibody test for antibodies against Toxoplasma gondii. Of the total sample tested, 97 (23.5%) sera were positive for T. gondii. No statistical difference was found between the seroprevalence in Pará and Maranhão. The age of the animals showed a direct relationship with the prevalence of Toxoplasma infection. In Pará, farms where cats are fed placental remains and have access to the stable are 2.5 times more likely to be seropositive to T. gondii. In Maranhão, farms with more than six cats and those with goats older than 24 months of age are 4.5 and 2.0 times, respectively, more likely to be seropositive for T. gondii. Our results demonstrate that the sanitary handling of animals must consider the amount and access of cats to goats, and how to properly prevent the access and feeding of cats with placenta of goats. Animals older than 24 months were also considered an important risk factor associated with infection by T. gondii in goats.


A epidemiologia da toxoplasmose em caprinos na região amazônica e pré-amazônica tem sido pouco estudada, havendo necessidade de mais estudos para evitar perdas na produção de pequenos ruminantes (queda de peso, baixo rendimento de carcaças e perdas reprodutivas face aos casos de abortamento), principalmente no âmbito familiar, pois a caprinocultura é a principal renda dos pequenos produtores. Soro de 412 caprinos nos estados do Pará e Maranhão foram submetidos a reação de imunofluorescência indireta para anticorpos contra Toxoplasma gondii. Do total de amostras testadas, 97 (23,5%) dos soros foram positivos para T. gondii. Não foi observada diferença estatística entre a soroprevalência no Estado do Pará e Maranhão. A idade dos animais apresentou uma relação direta com a soroprevalência de Toxoplasma. No Pará, propriedades onde gatos se alimentavam de restos de placenta dos caprinos e acessavam ao aprisco tinham 2,5 vezes mais chances de serem soropositivos para T. gondii. No Maranhão, propriedades com mais de seis gatos e caprinos com idade superior a 24 meses tinham 4,5 e 2,0 vezes, respectivamente, mais chances de serem soropositivo para T. gondii. Nossos resultados demonstram que o manejo sanitário dos animais deve levar em conta a quantidade e acesso de gatos aos caprinos, e impedir o acesso e alimentação de gatos com placenta de cabras. Animais com idade superior a 24 meses também foram considerados um importante fator de risco associado à infecção pelo T. gondii em caprinos.


Assuntos
Animais , Estudos Soroepidemiológicos , Toxoplasma/patogenicidade , Toxoplasmose Animal/epidemiologia
9.
Ciênc. Anim. (Impr.) ; 30(3): 48-55, 2020. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-29984

Resumo

The epidemiology of toxoplasmosis in goats in the Amazon and pre-Amazon regions has been scarcely investigated, indicating that further studies are necessary to avoid losses in the production of small ruminants (due to factors such as: weight loss, low carcass yield and reproductive losses in the face of abortion cases), especially in the family context, as goat farming is the major income of small producers. Serum from 412 goats in Pará and Maranhão states were subjected to the Toxoplasma immunofluorescence antibody test for antibodies against Toxoplasma gondii. Of the total sample tested, 97 (23.5%) sera were positive for T. gondii. No statistical difference was found between the seroprevalence in Pará and Maranhão. The age of the animals showed a direct relationship with the prevalence of Toxoplasma infection. In Pará, farms where cats are fed placental remains and have access to the stable are 2.5 times more likely to be seropositive to T. gondii. In Maranhão, farms with more than six cats and those with goats older than 24 months of age are 4.5 and 2.0 times, respectively, more likely to be seropositive for T. gondii. Our results demonstrate that the sanitary handling of animals must consider the amount and access of cats to goats, and how to properly prevent the access and feeding of cats with placenta of goats. Animals older than 24 months were also considered an important risk factor associated with infection by T. gondii in goats.(AU)


A epidemiologia da toxoplasmose em caprinos na região amazônica e pré-amazônica tem sido pouco estudada, havendo necessidade de mais estudos para evitar perdas na produção de pequenos ruminantes (queda de peso, baixo rendimento de carcaças e perdas reprodutivas face aos casos de abortamento), principalmente no âmbito familiar, pois a caprinocultura é a principal renda dos pequenos produtores. Soro de 412 caprinos nos estados do Pará e Maranhão foram submetidos a reação de imunofluorescência indireta para anticorpos contra Toxoplasma gondii. Do total de amostras testadas, 97 (23,5%) dos soros foram positivos para T. gondii. Não foi observada diferença estatística entre a soroprevalência no Estado do Pará e Maranhão. A idade dos animais apresentou uma relação direta com a soroprevalência de Toxoplasma. No Pará, propriedades onde gatos se alimentavam de restos de placenta dos caprinos e acessavam ao aprisco tinham 2,5 vezes mais chances de serem soropositivos para T. gondii. No Maranhão, propriedades com mais de seis gatos e caprinos com idade superior a 24 meses tinham 4,5 e 2,0 vezes, respectivamente, mais chances de serem soropositivo para T. gondii. Nossos resultados demonstram que o manejo sanitário dos animais deve levar em conta a quantidade e acesso de gatos aos caprinos, e impedir o acesso e alimentação de gatos com placenta de cabras. Animais com idade superior a 24 meses também foram considerados um importante fator de risco associado à infecção pelo T. gondii em caprinos.(AU)


Assuntos
Animais , Estudos Soroepidemiológicos , Toxoplasmose Animal/epidemiologia , Toxoplasma/patogenicidade
10.
Pesqui. vet. bras ; 40(4): 266-270, Apr. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1135618

Resumo

The induction of labor aims to concentrate births to follow up better the parturient and the first care to the neonates. However, even if the labor induction technique with dexamethasone administration has been successfully described since the late 1970s, few studies report the technique of birth development and neonatal vitality in Santa Inês sheep. This study aimed to evaluate the efficiency of dexamethasone use in two doses (8 and 16mg) in labor induction of Santa Inês ewes at 145 days of gestation and to evaluate its effects on the birth characteristics. In this study, 58 ewes were used, raised in an extensive system in the experimental farms of UFBA, with confirmation pregnancy after fixed-time artificial insemination or controlled breeding. These female ewes were separated into three groups according to the dose of dexamethasone administered (G1 = 0mg, G2 = 8mg, and G3 = 16mg). From these births, 79 lambs were born. This study analyzed the period from induction of labor to birth, fetal presentation at birth, the weight of the placenta, and the period for placenta expulsion. The data were analyzed by the Statistical Analysis System (SAS v.9.1.3®, 2002), and the significance level considered for all analyzes was 5%. Births of induced groups occurred on average at 48.4±22.17 hours after induction, while the females with non-induced labor gave birth 131.96±41.9 hours on average after the placebo application (P<0.05), confirming the efficiency of both doses for induction of labor. The period from induction to birth did not differ (P>0.05) between the doses used. There were no differences in delivery about the fetal static relation, time to placental attachment, and weight. With this study, it can be concluded that the induction at 145 days of gestation with eight or 16mg of dexamethasone is a useful technique and does not alter the labor in Santa Inês sheep.(AU)


A indução do parto visa concentrar os nascimentos para melhor acompanhamento das parturientes e primeiros cuidados aos neonatos. Contudo, mesmo que a técnica de indução de parto, com administração de dexametasona, tenha sido descrita com sucesso desde o final da década de 70, existem estudos escassos que relatam a influência desta técnica sobre o parto em ovinos da raça Santa Inês. Dessa forma, o objetivo do estudo foi avaliar a eficácia da dexametasona em duas doses (8 e 16mg), para a indução do parto de ovelhas Santa Inês com 145 dias de gestação e avaliar os seus efeitos nas características de desencadeamento e finalização do parto. Para este estudo foram utilizadas 58 ovelhas, criadas em sistema extensivo nas fazendas experimentais da UFBA, com prenhez confirmada após inseminação artificial em tempo fixo ou monta controlada. Essas fêmeas foram separadas em três grupos, de acordo com a dose de dexametasona administrada (G1 = 0mg, G2 = 8mg e G3 = 16mg). Destes partos nasceram 79 cordeiros. Foram avaliados o período em horas da indução do parto aos nascimentos, a apresentação fetal ao nascimento, assim como o peso da placenta e o período para o delivramento. Os dados foram analisados pelo pacote estatístico Statistical Analysis System (SAS v.9.0®, 2002) sendo considerado para todas as análises o nível de significância de 5%. Os nascimentos dos grupos induzidos ocorreram em média com 48,4±22,1 horas após a indução, enquanto que as fêmeas com parto não induzido pariram em média 131,96±41,9 horas após aplicação do placebo (P<0,05), confirmando a eficácia de ambas as doses para indução do parto. O período da indução até o parto não diferiu (P>0,05) entre as doses utilizadas. Não ocorreram diferenças no parto em relação à estática fetal, tempo para o delivramento e peso da placenta nos diferentes grupos. Com este estudo, conclui-se que a indução de parto em ovelhas aos 145 dias de gestação com oito e 16 mg de dexametasona é uma técnica eficaz e que não altera o trabalho de parto nas ovelhas da raça Santa Inês.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Dexametasona , Ovinos , Trabalho de Parto Induzido/métodos , Trabalho de Parto Induzido/veterinária
11.
Pesqui. vet. bras ; 40(4): 266-270, Apr. 2020. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-29442

Resumo

The induction of labor aims to concentrate births to follow up better the parturient and the first care to the neonates. However, even if the labor induction technique with dexamethasone administration has been successfully described since the late 1970s, few studies report the technique of birth development and neonatal vitality in Santa Inês sheep. This study aimed to evaluate the efficiency of dexamethasone use in two doses (8 and 16mg) in labor induction of Santa Inês ewes at 145 days of gestation and to evaluate its effects on the birth characteristics. In this study, 58 ewes were used, raised in an extensive system in the experimental farms of UFBA, with confirmation pregnancy after fixed-time artificial insemination or controlled breeding. These female ewes were separated into three groups according to the dose of dexamethasone administered (G1 = 0mg, G2 = 8mg, and G3 = 16mg). From these births, 79 lambs were born. This study analyzed the period from induction of labor to birth, fetal presentation at birth, the weight of the placenta, and the period for placenta expulsion. The data were analyzed by the Statistical Analysis System (SAS v.9.1.3®, 2002), and the significance level considered for all analyzes was 5%. Births of induced groups occurred on average at 48.4±22.17 hours after induction, while the females with non-induced labor gave birth 131.96±41.9 hours on average after the placebo application (P<0.05), confirming the efficiency of both doses for induction of labor. The period from induction to birth did not differ (P>0.05) between the doses used. There were no differences in delivery about the fetal static relation, time to placental attachment, and weight. With this study, it can be concluded that the induction at 145 days of gestation with eight or 16mg of dexamethasone is a useful technique and does not alter the labor in Santa Inês sheep.(AU)


A indução do parto visa concentrar os nascimentos para melhor acompanhamento das parturientes e primeiros cuidados aos neonatos. Contudo, mesmo que a técnica de indução de parto, com administração de dexametasona, tenha sido descrita com sucesso desde o final da década de 70, existem estudos escassos que relatam a influência desta técnica sobre o parto em ovinos da raça Santa Inês. Dessa forma, o objetivo do estudo foi avaliar a eficácia da dexametasona em duas doses (8 e 16mg), para a indução do parto de ovelhas Santa Inês com 145 dias de gestação e avaliar os seus efeitos nas características de desencadeamento e finalização do parto. Para este estudo foram utilizadas 58 ovelhas, criadas em sistema extensivo nas fazendas experimentais da UFBA, com prenhez confirmada após inseminação artificial em tempo fixo ou monta controlada. Essas fêmeas foram separadas em três grupos, de acordo com a dose de dexametasona administrada (G1 = 0mg, G2 = 8mg e G3 = 16mg). Destes partos nasceram 79 cordeiros. Foram avaliados o período em horas da indução do parto aos nascimentos, a apresentação fetal ao nascimento, assim como o peso da placenta e o período para o delivramento. Os dados foram analisados pelo pacote estatístico Statistical Analysis System (SAS v.9.0®, 2002) sendo considerado para todas as análises o nível de significância de 5%. Os nascimentos dos grupos induzidos ocorreram em média com 48,4±22,1 horas após a indução, enquanto que as fêmeas com parto não induzido pariram em média 131,96±41,9 horas após aplicação do placebo (P<0,05), confirmando a eficácia de ambas as doses para indução do parto. O período da indução até o parto não diferiu (P>0,05) entre as doses utilizadas. Não ocorreram diferenças no parto em relação à estática fetal, tempo para o delivramento e peso da placenta nos diferentes grupos. Com este estudo, conclui-se que a indução de parto em ovelhas aos 145 dias de gestação com oito e 16 mg de dexametasona é uma técnica eficaz e que não altera o trabalho de parto nas ovelhas da raça Santa Inês.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Dexametasona , Ovinos , Trabalho de Parto Induzido/métodos , Trabalho de Parto Induzido/veterinária
12.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(3): 761-768, May-June, 2020. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1129171

Resumo

Avaliou-se a correlação entre estruturas fetais e extrafetais com a predição do dia antes do parto (DAP) em raças de cães miniaturas. Para isso, realizou-se um experimento, utilizando-se 12 cadelas, com peso corporal entre 3,0kg e 5,0kg, sendo seis da raça Chihuahua, duas da raça Shih-Tzu, duas da raça Spitz Alemão e duas da raça Yorkshire. Foram mensurados, por meio da ultrassonografia, diâmetro biparietal (DBP), diâmetro torácico (DTX), diâmetro abdominal (DAB), comprimento craniocaudal (CCC), diâmetro da cavidade coriônica interna (DCI) e espessura da placenta (EP), a partir do 15º dia após a última monta. Foram estudadas as correlações simples e a significância dos coeficientes de regressão linear simples e o coeficiente de determinação (R), com nível de significância estabelecido em P<0,05. Entre os parâmetros avaliados, DBP, DTX, DAB e CCC foram os mais correlacionados com tempo gestacional, podendo ser utilizados para prever dia antes do parto em cadelas de raças miniaturas.(AU)


The correlation between fetal and extra-fetal structures with the pre-delivery prediction (DAP) in miniature dog breeds was evaluated. For this, an experiment was carried out using 12 bitches, with body weight between 3.0kg and 5.0kg, being 6 Chihuahua, 2 Shih-Tzu, 2 German Spitz and 2 Yorkshire breed. The Biparietal Diameter (BD), Thoracic Diameter (TD), Abdominal Diameter (AD), Crown-rump length (CRL), Internal Chorionic Cavity Diameter (ICD) and Placenta Thickness (PT) were measured by ultrasonography from the 15th day after the last mating. The simple correlations and significance of simple linear regression coefficients and the coefficient of determination (R) were studied, with a significance level of P<0.05. BD, T, AD and CRL were the most correlated with gestational time, and can be used to predict day before delivery in miniature breed bitches.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Cães , Idade Gestacional , Parto , Feto/anatomia & histologia , Ultrassonografia/veterinária , Previsões/métodos
13.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(3): 761-768, May-June, 2020. ilus, tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-29868

Resumo

Avaliou-se a correlação entre estruturas fetais e extrafetais com a predição do dia antes do parto (DAP) em raças de cães miniaturas. Para isso, realizou-se um experimento, utilizando-se 12 cadelas, com peso corporal entre 3,0kg e 5,0kg, sendo seis da raça Chihuahua, duas da raça Shih-Tzu, duas da raça Spitz Alemão e duas da raça Yorkshire. Foram mensurados, por meio da ultrassonografia, diâmetro biparietal (DBP), diâmetro torácico (DTX), diâmetro abdominal (DAB), comprimento craniocaudal (CCC), diâmetro da cavidade coriônica interna (DCI) e espessura da placenta (EP), a partir do 15º dia após a última monta. Foram estudadas as correlações simples e a significância dos coeficientes de regressão linear simples e o coeficiente de determinação (R), com nível de significância estabelecido em P<0,05. Entre os parâmetros avaliados, DBP, DTX, DAB e CCC foram os mais correlacionados com tempo gestacional, podendo ser utilizados para prever dia antes do parto em cadelas de raças miniaturas.(AU)


The correlation between fetal and extra-fetal structures with the pre-delivery prediction (DAP) in miniature dog breeds was evaluated. For this, an experiment was carried out using 12 bitches, with body weight between 3.0kg and 5.0kg, being 6 Chihuahua, 2 Shih-Tzu, 2 German Spitz and 2 Yorkshire breed. The Biparietal Diameter (BD), Thoracic Diameter (TD), Abdominal Diameter (AD), Crown-rump length (CRL), Internal Chorionic Cavity Diameter (ICD) and Placenta Thickness (PT) were measured by ultrasonography from the 15th day after the last mating. The simple correlations and significance of simple linear regression coefficients and the coefficient of determination (R) were studied, with a significance level of P<0.05. BD, T, AD and CRL were the most correlated with gestational time, and can be used to predict day before delivery in miniature breed bitches.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Cães , Idade Gestacional , Parto , Feto/anatomia & histologia , Ultrassonografia/veterinária , Previsões/métodos
14.
R. bras. Reprod. Anim. ; 44(4): 143-149, out.-dez. 2020. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-763423

Resumo

O objetivo do presente estudo foi identificar os parâmetros bioquímicos do líquido amniótico (LA) no momento do parto de éguas com placentite ascendente e relacionar com parâmetros bioquímicos séricos dos neonatos. Foram utilizadas 36 éguas gestantes da raça Puro Sangue Inglês, divididas em dois grupos: placentite (n=5) e sadias (n=31). A placentite foi definida de acordo com a avaliação clínica, exame ultrassonográfico e histopatologia das placentas. Essas éguas foram submetidas a terapia antimicrobiana, antiinflamatórios e altrenogest. A coleta do LA foi realizada na segunda fase do parto e as amostras sanguíneas dos neonatos imediatamente após o nascimento. Foi observada menor concentração de creatinina no LA de éguas com placentite. Potros provenientes de éguas com placentite foram menores em peso e altura ao nascimento, e apresentaram concentrações elevadas de ureia e reduzidas de PPT na avaliação sérica. Foi observado correlação positiva moderada entre creatinina e ureia no LA e correlação positiva fraca entre a creatinina do LA e sérica dos potros. Concluiu-se que o perfil bioquímico do LA e sérico dos neonatos oriundos de éguas com placentite ascendente diferem de gestações sadias. Sendo que esses parâmetros podem ser utilizados como indicadores de alterações placentárias em éguas.(AU)


The aim of this study was to identify the biochemical parameters of amniotic fluid (AF) at parturition in mares with ascending placentitis, and to relate with biochemical parameters in neonatal foals serum. Thirty-six pregnant Thoroughbred mares were divided in 2 groups: mares with placentitis (n=5) and healthy mares (n=31). Placentitis was identified based on clinical signs, ultrasound evaluation and histopathological features in the placenta. Mares with placentitis were treated with antibiotics, antiinflammatories and altrenogest. AF was collected during the second stage of labor and blood samples were taken immediately after foaling. Lower concentrations of creatinine were found in the AF of mares with placentitis. Foals from mares with placentitis showed smaller height and lower birthweight, also showed increase of urea and decrease of total protein levels in blood serum. A moderate positive correlation between urea and creatinine in AF was observed, and a weak positive correlation was found between creatinine in AF and the serum of foals. In conclusion, biochemical composition of AF and of blood serum of neonatal foals from mares with ascending placentitis are different of healthy mares. So, those analysis could be useful to identify placental changes in mares.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cavalos/fisiologia , Biomarcadores , Líquido Amniótico , Soro , Creatinina , Ureia , Prenhez
15.
Rev. bras. reprod. anim ; 44(4): 143-149, out.-dez. 2020. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1492629

Resumo

O objetivo do presente estudo foi identificar os parâmetros bioquímicos do líquido amniótico (LA) no momento do parto de éguas com placentite ascendente e relacionar com parâmetros bioquímicos séricos dos neonatos. Foram utilizadas 36 éguas gestantes da raça Puro Sangue Inglês, divididas em dois grupos: placentite (n=5) e sadias (n=31). A placentite foi definida de acordo com a avaliação clínica, exame ultrassonográfico e histopatologia das placentas. Essas éguas foram submetidas a terapia antimicrobiana, antiinflamatórios e altrenogest. A coleta do LA foi realizada na segunda fase do parto e as amostras sanguíneas dos neonatos imediatamente após o nascimento. Foi observada menor concentração de creatinina no LA de éguas com placentite. Potros provenientes de éguas com placentite foram menores em peso e altura ao nascimento, e apresentaram concentrações elevadas de ureia e reduzidas de PPT na avaliação sérica. Foi observado correlação positiva moderada entre creatinina e ureia no LA e correlação positiva fraca entre a creatinina do LA e sérica dos potros. Concluiu-se que o perfil bioquímico do LA e sérico dos neonatos oriundos de éguas com placentite ascendente diferem de gestações sadias. Sendo que esses parâmetros podem ser utilizados como indicadores de alterações placentárias em éguas.


The aim of this study was to identify the biochemical parameters of amniotic fluid (AF) at parturition in mares with ascending placentitis, and to relate with biochemical parameters in neonatal foals’ serum. Thirty-six pregnant Thoroughbred mares were divided in 2 groups: mares with placentitis (n=5) and healthy mares (n=31). Placentitis was identified based on clinical signs, ultrasound evaluation and histopathological features in the placenta. Mares with placentitis were treated with antibiotics, antiinflammatories and altrenogest. AF was collected during the second stage of labor and blood samples were taken immediately after foaling. Lower concentrations of creatinine were found in the AF of mares with placentitis. Foals from mares with placentitis showed smaller height and lower birthweight, also showed increase of urea and decrease of total protein levels in blood serum. A moderate positive correlation between urea and creatinine in AF was observed, and a weak positive correlation was found between creatinine in AF and the serum of foals. In conclusion, biochemical composition of AF and of blood serum of neonatal foals from mares with ascending placentitis are different of healthy mares. So, those analysis could be useful to identify placental changes in mares.


Assuntos
Feminino , Animais , Biomarcadores , Cavalos/fisiologia , Creatinina , Líquido Amniótico , Prenhez , Soro , Ureia
16.
Pesqui. vet. bras ; 40(10): 750-757, Oct. 2020. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1143407

Resumo

Determining if reproductive failures in ewes at the semiarid region in the state of Bahia are related to the consumption of the species Cenostigma pyramidale (Tul.) Gagnon & G.P. Lewis, and this study was developed using pregnant ewes divided into six groups: G1, G2, G3, G4 with six animals each, G5 and G6 with ten animals. Each group received fence leaves in the proportion of 1%, 2%, 0.5%, and 0.25% of live weight (LW) respectively; G5 and G6, with ten animals each, receiving 0.25% and 0.5% of the LW, respectively, and the Control Group, comprising 16 ewes, were grass feeding (Cynodon dactylon). Ewes from G1 to G4 were the same, except for two, and started ingestion of the plant four days after ending of natural mating on the 80th day of gestation, while those regarding from G5 to G6 groups started ingestion on the 26th day of gestation ending on the 98 day. The ultrasonographic test was performed weekly. In G1 ewes (1%), there was an embryonic loss on the 32nd and 39th days of gestation and abortion on the 46th day. In G2 (2%), the embryo loss was earlier (on the 26th day of gestation), and abortion on the 46th day of gestation. In G3 group (0.5%), there was an embryonic loss around the 40th day of gestation. In G4 group (0.25%), it was observed the occurrence of one death lamb with bone malformations. In G6 (0.5%), abortion occurred later (108 days), followed by retained placenta. This was also verified in G5 group (0.25%). The presence of fetal malformation was found in death lambs born in G4 group, born alive from G5 and G6 groups, and one aborted from G6. In G5 and G6 groups, there were also genetic alterations on surviving lambs. In addition to these results, recurrent estrus was observed without gestation in G1, G2, G3, and G4 ewes. From the Control Group, 13 normal lambs were born without genetic alterations; furthermore, concerning a quadruple birth, three lambs were born dead. The results infer that species of C. pyramidale in low doses causes reproductive losses in pregnant ewes, therefore it is not recommended for sheep diet over the first 60 days of gestation.(AU)


Para determinar se falhas reprodutivas em ovelhas na região semiárida da Bahia estão relacionadas ao consumo de Cenostigma pyramidale (Tul.) Gagnon & G.P. Lewis, foi realizado um estudo utilizando-se ovelhas prenhes divididas em seis grupos e dois Grupos Controle. Os grupos G1, G2, G3 e G4 com seis animais cada. Cada grupo recebeu folhas fenadas na proporção de 1%, 2%, 0,5% e 0,25% do peso vivo (PV) respectivamente; G5 e G6, com 10 animais cada, que receberam 0,25% e 0,5% do PV respectivamente. Os Grupos Controle foram alimentados com ração e capim (Cynodon dactylon). Ovelhas dos grupos 1 a 4 iniciaram ingestão da planta quatro dias após monta natural com término aos 80 dias de gestação, enquanto as dos grupos 5 a 6 iniciaram ingestão no 26º dia de gestação com término aos 98 dias. Avaliação ultrassonográfica foi realizada semanalmente. Nos animais do G1 (1%), verificou-se perda embrionária aos 32 e 39 dias de gestação, e aborto aos 46 dias. Nos do G2 (2%) a perda embrionária foi mais precoce (26 dias), e aborto aos 46 dias. No G3 (0,5%), houve perda embrionária em torno dos 40 dias. No G4 (0,25%), verificou-se ocorrência de natimorto com malformações aos 150 dias de gestação. No G6 (0,5%) o aborto ocorreu mais tardiamente (108 dias), seguido de retenção de placenta. Essa ocorrência também foi verificada no G5 (0,25%). A presença de malformação fetal foi encontrada em fetos natimorto do G4, nascidos vivos do G5 e G6, e um abortado do G6. No G5 e G6 também foram observadas alterações de aprumos em cordeiros sobreviventes. Do Grupo Controle nasceram 13 borregos normais, porém uma ovelha apresentou gestação quádrupla com três natimortos. Os resultados inferem que C. pyramidale fenada em baixas doses causa perdas reprodutivas em ovelhas gestantes, não sendo por isso recomendada para a dieta de ovelhas durante os primeiros 60 dias de gestação.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Intoxicação por Plantas/veterinária , Teratogênicos , Aborto Animal/etiologia , Carneiro Doméstico/anormalidades , Perda do Embrião/etiologia , Fabaceae/intoxicação
17.
Pesqui. vet. bras ; 40(10): 750-757, Oct. 2020. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-31650

Resumo

Determining if reproductive failures in ewes at the semiarid region in the state of Bahia are related to the consumption of the species Cenostigma pyramidale (Tul.) Gagnon & G.P. Lewis, and this study was developed using pregnant ewes divided into six groups: G1, G2, G3, G4 with six animals each, G5 and G6 with ten animals. Each group received fence leaves in the proportion of 1%, 2%, 0.5%, and 0.25% of live weight (LW) respectively; G5 and G6, with ten animals each, receiving 0.25% and 0.5% of the LW, respectively, and the Control Group, comprising 16 ewes, were grass feeding (Cynodon dactylon). Ewes from G1 to G4 were the same, except for two, and started ingestion of the plant four days after ending of natural mating on the 80th day of gestation, while those regarding from G5 to G6 groups started ingestion on the 26th day of gestation ending on the 98 day. The ultrasonographic test was performed weekly. In G1 ewes (1%), there was an embryonic loss on the 32nd and 39th days of gestation and abortion on the 46th day. In G2 (2%), the embryo loss was earlier (on the 26th day of gestation), and abortion on the 46th day of gestation. In G3 group (0.5%), there was an embryonic loss around the 40th day of gestation. In G4 group (0.25%), it was observed the occurrence of one death lamb with bone malformations. In G6 (0.5%), abortion occurred later (108 days), followed by retained placenta. This was also verified in G5 group (0.25%). The presence of fetal malformation was found in death lambs born in G4 group, born alive from G5 and G6 groups, and one aborted from G6. In G5 and G6 groups, there were also genetic alterations on surviving lambs. In addition to these results, recurrent estrus was observed without gestation in G1, G2, G3, and G4 ewes. From the Control Group, 13 normal lambs were born without genetic alterations; furthermore, concerning a quadruple birth, three lambs were born dead. The results infer that species of C. pyramidale in low doses causes reproductive losses in pregnant ewes, therefore it is not recommended for sheep diet over the first 60 days of gestation.(AU)


Para determinar se falhas reprodutivas em ovelhas na região semiárida da Bahia estão relacionadas ao consumo de Cenostigma pyramidale (Tul.) Gagnon & G.P. Lewis, foi realizado um estudo utilizando-se ovelhas prenhes divididas em seis grupos e dois Grupos Controle. Os grupos G1, G2, G3 e G4 com seis animais cada. Cada grupo recebeu folhas fenadas na proporção de 1%, 2%, 0,5% e 0,25% do peso vivo (PV) respectivamente; G5 e G6, com 10 animais cada, que receberam 0,25% e 0,5% do PV respectivamente. Os Grupos Controle foram alimentados com ração e capim (Cynodon dactylon). Ovelhas dos grupos 1 a 4 iniciaram ingestão da planta quatro dias após monta natural com término aos 80 dias de gestação, enquanto as dos grupos 5 a 6 iniciaram ingestão no 26º dia de gestação com término aos 98 dias. Avaliação ultrassonográfica foi realizada semanalmente. Nos animais do G1 (1%), verificou-se perda embrionária aos 32 e 39 dias de gestação, e aborto aos 46 dias. Nos do G2 (2%) a perda embrionária foi mais precoce (26 dias), e aborto aos 46 dias. No G3 (0,5%), houve perda embrionária em torno dos 40 dias. No G4 (0,25%), verificou-se ocorrência de natimorto com malformações aos 150 dias de gestação. No G6 (0,5%) o aborto ocorreu mais tardiamente (108 dias), seguido de retenção de placenta. Essa ocorrência também foi verificada no G5 (0,25%). A presença de malformação fetal foi encontrada em fetos natimorto do G4, nascidos vivos do G5 e G6, e um abortado do G6. No G5 e G6 também foram observadas alterações de aprumos em cordeiros sobreviventes. Do Grupo Controle nasceram 13 borregos normais, porém uma ovelha apresentou gestação quádrupla com três natimortos. Os resultados inferem que C. pyramidale fenada em baixas doses causa perdas reprodutivas em ovelhas gestantes, não sendo por isso recomendada para a dieta de ovelhas durante os primeiros 60 dias de gestação.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Intoxicação por Plantas/veterinária , Teratogênicos , Aborto Animal/etiologia , Carneiro Doméstico/anormalidades , Perda do Embrião/etiologia , Fabaceae/intoxicação
18.
Ci. Anim. bras. ; 18: 1-11, 2017. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-16892

Resumo

A placenta é o órgão de ligação entre a égua e o potro e é um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento fetal e pelas características morfométricas do neonato. Essa função se torna cada vez mais importante porque os estudos indicam que as características físicas dos potros predizem o seu desenvolvimento na vida adulta. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi correlacionar número de partos (1-5) e características maternas de éguas com as características placentárias e o tamanho do potro. As éguas foram categorizadas em grupos de acordo com o número de partos sendo G1: 1 parto (n=4); G2: 2 partos (n=6); G3: 3 partos (n=7); G4: 4 partos (n=5); e G5: 5 partos (n=3). Como principais resultados obtidos, o perímetro torácico e o peso da égua pré- e pós-parto influenciaram positivamente peso (p=0,004/ R= 0,51; p=0,002/ R= 0,55; p=0,01/ R= 0,43), altura (p=0,0005/ R= 0,60; p=0,001/ R= 0,57; p=0,005/ R= 0,50) e perímetro torácico (p=0,0001/ R= 0,65; p≤0,0001/ R= 0,71; p=0,0002/ R= 0,64) dos potros ao nascimento. Éguas com maior peso corporal no pré-parto apresentaram maior peso placentário (p=0,01/R= 0,45) e pariram potros mais pesados (p=0,003/ R= 0,52) com maior perímetro torácico (p=0,01/ R= 0,45). Os neonatos de éguas do G4 foram os mais pesados, indicando que provavelmente o maior tamanho uterino em éguas pluríparas permita uma maior cobertura placentária, maior área de contato materno fetal e provavelmente maior aporte de nutrientes ao feto.(AU)


The placenta connects the mare and the foal and it is one of the main organs responsible for fetal development and newborns morphometric characteristics. This function becomes even more important because a number of studies indicates that foals physical characteristics are able to predict their development in adult life. Therefore, the aim of this study was to correlate mares parity (1-5) and maternal characteristics with placental characteristics as well as foals size. Mares were categorized according to parity in G1: 1 parturation (n=4); G2: 2 parturations (n=6); G3: 3 parturations (n=7); G4: 4 parturations (n=5); and G5: 5 parturations (n=3). Results indicate that the mares pre- and post-parturition thoracic perimeter and weight had a positive correlation on foals weight (p=0.004/ R= 0.51; p=0.002/ R= 0.55; p=0.01/ R= 0.43), height (p=0.0005/ R= 0.60; p=0.001/ R= 0.57; p=0.005/ R= 0,50), and thoracic perimeter (p=0.0001/ R= 0.65; p≤0.0001/ R= 0.71; p=0.0002/ R= 0.64) at birth. Mares that were heavier at pre-partum had greater placental weight (p=0.01/R= 0.45) and delivered heavier foals (p=0.003/ R= 0.52) with greater thoracic perimeter (p=0.01/ R= 0.45). Foals of mares in G4 were heavier, probably indicating that the greater uterine size in multiparous mares allows greater placental coverage, greater fetomaternal surface contact and probably greater supply of nutrient to the fetus.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Cavalos/crescimento & desenvolvimento , Membrana Corioalantoide/anatomia & histologia , Placenta/anatomia & histologia , Animais Recém-Nascidos/anatomia & histologia , Paridade
19.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 18: 1-11, 2017. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1473550

Resumo

A placenta é o órgão de ligação entre a égua e o potro e é um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento fetal e pelas características morfométricas do neonato. Essa função se torna cada vez mais importante porque os estudos indicam que as características físicas dos potros predizem o seu desenvolvimento na vida adulta. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi correlacionar número de partos (1-5) e características maternas de éguas com as características placentárias e o tamanho do potro. As éguas foram categorizadas em grupos de acordo com o número de partos sendo G1: 1 parto (n=4); G2: 2 partos (n=6); G3: 3 partos (n=7); G4: 4 partos (n=5); e G5: 5 partos (n=3). Como principais resultados obtidos, o perímetro torácico e o peso da égua pré- e pós-parto influenciaram positivamente peso (p=0,004/ R= 0,51; p=0,002/ R= 0,55; p=0,01/ R= 0,43), altura (p=0,0005/ R= 0,60; p=0,001/ R= 0,57; p=0,005/ R= 0,50) e perímetro torácico (p=0,0001/ R= 0,65; p≤0,0001/ R= 0,71; p=0,0002/ R= 0,64) dos potros ao nascimento. Éguas com maior peso corporal no pré-parto apresentaram maior peso placentário (p=0,01/R= 0,45) e pariram potros mais pesados (p=0,003/ R= 0,52) com maior perímetro torácico (p=0,01/ R= 0,45). Os neonatos de éguas do G4 foram os mais pesados, indicando que provavelmente o maior tamanho uterino em éguas pluríparas permita uma maior cobertura placentária, maior área de contato materno fetal e provavelmente maior aporte de nutrientes ao feto.


The placenta connects the mare and the foal and it is one of the main organs responsible for fetal development and newborn’s morphometric characteristics. This function becomes even more important because a number of studies indicates that foals physical characteristics are able to predict their development in adult life. Therefore, the aim of this study was to correlate mares parity (1-5) and maternal characteristics with placental characteristics as well as foals size. Mares were categorized according to parity in G1: 1 parturation (n=4); G2: 2 parturations (n=6); G3: 3 parturations (n=7); G4: 4 parturations (n=5); and G5: 5 parturations (n=3). Results indicate that the mares pre- and post-parturition thoracic perimeter and weight had a positive correlation on foals weight (p=0.004/ R= 0.51; p=0.002/ R= 0.55; p=0.01/ R= 0.43), height (p=0.0005/ R= 0.60; p=0.001/ R= 0.57; p=0.005/ R= 0,50), and thoracic perimeter (p=0.0001/ R= 0.65; p≤0.0001/ R= 0.71; p=0.0002/ R= 0.64) at birth. Mares that were heavier at pre-partum had greater placental weight (p=0.01/R= 0.45) and delivered heavier foals (p=0.003/ R= 0.52) with greater thoracic perimeter (p=0.01/ R= 0.45). Foals of mares in G4 were heavier, probably indicating that the greater uterine size in multiparous mares allows greater placental coverage, greater fetomaternal surface contact and probably greater supply of nutrient to the fetus.


Assuntos
Feminino , Animais , Gravidez , Animais Recém-Nascidos/anatomia & histologia , Cavalos/crescimento & desenvolvimento , Membrana Corioalantoide/anatomia & histologia , Paridade , Placenta/anatomia & histologia
20.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-745238

Resumo

Abstract The placenta connects the mare and the foal and it is one of the main organs responsible for fetal development and newborns morphometric characteristics. This function becomes even more important because a number of studies indicates that foals physical characteristics are able to predict their development in adult life. Therefore, the aim of this study was to correlate mares parity (1-5) and maternal characteristics with placental characteristics as well as foals size. Mares were categorized according to parity in G1: 1 parturation (n=4); G2: 2 parturations (n=6); G3: 3 parturations (n=7); G4: 4 parturations (n=5); and G5: 5 parturations (n=3). Results indicate that the mares pre- and post-parturition thoracic perimeter and weight had a positive correlation on foals weight (p=0.004/ R= 0.51; p=0.002/ R= 0.55; p=0.01/ R= 0.43), height (p=0.0005/ R= 0.60; p=0.001/ R= 0.57; p=0.005/ R= 0,50), and thoracic perimeter (p=0.0001/ R= 0.65; p0.0001/ R= 0.71; p=0.0002/ R= 0.64) at birth. Mares that were heavier at pre-partum had greater placental weight (p=0.01/R= 0.45) and delivered heavier foals (p=0.003/ R= 0.52) with greater thoracic perimeter (p=0.01/ R= 0.45). Foals of mares in G4 were heavier, probably indicating that the greater uterine size in multiparous mares allows greater placental coverage, greater fetomaternal surface contact and probably greater supply of nutrient to the fetus.


Resumo A placenta é o órgão de ligação entre a égua e o potro e é um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento fetal e pelas características morfométricas do neonato. Essa função se torna cada vez mais importante porque os estudos indicam que as características físicas dos potros predizem o seu desenvolvimento na vida adulta. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi correlacionar número de partos (1-5) e características maternas de éguas com as características placentárias e o tamanho do potro. As éguas foram categorizadas em grupos de acordo com o número de partos sendo G1: 1 parto (n=4); G2: 2 partos (n=6); G3: 3 partos (n=7); G4: 4 partos (n=5); e G5: 5 partos (n=3). Como principais resultados obtidos, o perímetro torácico e o peso da égua pré- e pós-parto influenciaram positivamente peso (p=0,004/ R= 0,51; p=0,002/ R= 0,55; p=0,01/ R= 0,43), altura (p=0,0005/ R= 0,60; p=0,001/ R= 0,57; p=0,005/ R= 0,50) e perímetro torácico (p=0,0001/ R= 0,65; p0,0001/ R= 0,71; p=0,0002/ R= 0,64) dos potros ao nascimento. Éguas com maior peso corporal no pré-parto apresentaram maior peso placentário (p=0,01/R= 0,45) e pariram potros mais pesados (p=0,003/ R= 0,52) com maior perímetro torácico (p=0,01/ R= 0,45). Os neonatos de éguas do G4 foram os mais pesados, indicando que provavelmente o maior tamanho uterino em éguas pluríparas permita uma maior cobertura placentária, maior área de contato materno fetal e provavelmente maior aporte de nutrientes ao feto.

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