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1.
Bol. Inst. Pesca (Impr.) ; 39(2): 187-194, 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1390645

Resumo

Strandings of oceanic-pelagic elasmobranchs in the southeastern Brazil are reported.Data comes from animals observed in the coast of São Paulo state, between 1999 and 2012. Nine individuals of two species were recorded: Pteroplatytrygon violacea(n = 5; mostly during the winter) and Isurus oxyrinchus(n = 4; two in the winter and two in the summer). For P. violaceathe strandings restricted to the austral winter suggest that the species follows the intrusion of high temperatures water masses recorded in southeastern Brazil during this season, bringing some individuals to shallow waters. For I. oxyrinchus is possible that individuals escaped from hooksof the commercial pelagic longline fishery and suffered injuries inthe esophagus and in the gastric wall, stranding due to difficulties in locomotion and feeding. As these stranded sharks were not necropsied and only two animals were observed during the austral summer, we cannot exclude other causes of beaching such diseases or the intrusion of cold water masses in the continental shelf during this season.(AU)


Encalhes de elasmobrânquios oceânico-pelágicos no sudeste do Brasil são apresentados. Os dados provêm de animais observados no litoral do estado de São Paulo, entre 1999 e 2012. Nove indivíduos de duas espécies foram registrados: Pteroplatytrygon violacea(n = 5; principalmente durante o inverno) e Isurus oxyrinchus(n = 4; dois no inverno e dois no verão). Para P. violaceaos encalhes restritos ao inverno austral sugerem que a espécie segue a intrusão de massas de água quente registradas no sudeste do Brasil durante esta época do ano, trazendo alguns indivíduos para águas rasas. Para I. oxyrinchusé possível que os indivíduos tenham se soltado de anzóis da pesca comercial de espinhel pelágico e sofrido injúrias no esôfago e na parede gástrica, encalhando devido a dificuldades de locomoção e alimentação. Como estes tubarões encalhados não foram necropsiados e apenas dois animais foram observados durante o verão austral, não podemos excluir outras causas de encalhe, como doenças ou a intrusão de massas de águas frias na plataforma continental durante essa temporada.(AU)


Assuntos
Animais , Tubarões , Mortalidade , Elasmobrânquios , Locomoção , Oceano Atlântico , Brasil , Costa
2.
Rev. bras. ciênc. vet ; 19(1): 50-58, 2012.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491463

Resumo

O mercúrio (Hg) é um metal traço de relevância na área de alimentos em função da alta toxicidade, dos altos níveis de absorção e baixas taxas de excreção, sendo acumulado na cadeia alimentar, atingindo o homem, a partir do consumo de pescado, podendo representar risco à saúde humana. Considerando esses fatores, o objetivo deste estudo foi traçar um perfil do grau de contaminação mercurial em atum in natura (Thunnus albacares) e em conserva (Thunnus sp.), Meca (Xiphias gladius), corvina (Micropogonias furnieri), peixe-espada (Thichiurus lepturus), camarão (Litopenaeus vannamei) e raia (Pteroplatytrygon violacea). Os maiores teores médios de Hg foram observados nas amostras de Meca (0,393 + 0,637 g.g-1), seguido pela raia (0,224 + 0,074 g.g-1), atum in natura (0,187 + 0,112 g.g-1), atum em conserva (0,169 + 0,122 g.g-1), corvina (0,124 + 0,054 g.g-1), peixe-espada (0,078 + 0,034 g.g-1) e camarão (0,058 + 0,023 g.g-1). Considerando a amostragem de Meca (n=83), 2,4% ultrapassou o limite máximo recomendado para peixes predadores pela legislação nacional. Concluiu-se que, dependendo da frequência de consumo, com exceção do camarão, estas espécies podem constituir risco à saúde humana.

3.
São Paulo; s.n; 30/07/2010.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-5338

Resumo

Os músculos extraoculares são responsáveis pela movimentação dos olhos em todos os vertebrados e estão agrupados em quatro músculos retos e dois oblíquos. Porém existem poucas descrições destes músculos para as raias. Neste estudo são descritos e comparados os músculos extraoculares de quatro espécies de raias Mylibatiformes que possuem habitat e hábitos alimentares distintos, sendo elas: Mobula thurstoni (n=10), Pteroplatytrygon violacea (n=10), Daysatis hypostigma (n=10) e Gymnura altavela (n=10). Dasyatis hypostigma, G. altavela e P. violacea possuem o músculo reto dorsal, m. reto ventral, m. reto lateral, m. reto medial, m. obliquo dorsal e o m. obliquo ventral. Em M. thurstoni não foram encontrados dois músculos oblíquos dorsal e ventral e sim apenas um músculo com uma cabeça e duas origens (bíceps). Diferenças significativas como à disposição do olho no condrocrânio, o afunilamento das fibras e local de inserção dos mm. oblíquos próximo ao ponto de inserção; a posição de cruzamento dos músculos reto medial e ventral com o pedículo óptico e a posição da inserção do músculo reto dorsal agruparam as espécies de acordo com seu habitat e modo de vida. Dasyatis hypostigma e G. altavela, raias bentônicas apresentaram o m. oblíquo dorsal mais desenvolvido do que os demais músculos. Em P. violacea, a inserção do músculo oblíquo dorsal ocorre no equador do bulbo e suas fibras não apresentam mudança na direção desde a origem à inserção. Em M. thurstoni, o m. reto lateral está suportado pela ação do músculo reto lateral β. Este músculo pode ser responsável por uma maior ação sinérgica com o músculo oblíquo bíceps. Este estudo mostrou que existem diferenças entre os músculos extraoculares, caindo, portanto a afirmativa de que os músculos extraoculares são \"extraordinariamente constantes\" em todos os vertebrados e abre-se um leque de opções de estudos comparativos para as raias que até então tiveram o estudo dos músculos extraoculares negligenciados


The extraocular muscles, responsible for the eye movements in all vertebrates, are classically grouped as four rectus muscles: rectus dorsal muscle, rectus ventral muscle, rectus lateral muscle and rectus medial muscle; and two oblique: oblique dorsal muscle and oblique ventral muscle; however, the description of these groups and their possible association with several species habits is very limited. Hence the objective of this study is to demonstrate the differences and singularities of the extraocular muscles in rays of diverse habitats and habits. This study used four species of rays of the Myliobatiformes order: Mobula thurstoni, pelagic stingray and planktofoga. Pteroplatytrygon violacea, pelagic stingray, predator of fish and squid; Dasyatis hypostigma and Gymnura altavela, both benthonic, predators of small fish and invertebrates. Ten heads of each species were decalcified and dissected to characterize and describe the extraocular muscles. The final results followed, qualitatively and quantitatively, the pattern of extraocular muscles found in vertebrate animals, for P. violacea, D. hypostigma e G. altavela species. But this pattern could not be established for M. thurstoni species because of, instead of two oblique muscles, only one muscle with two origins (biceps) was observed. There were also significant differences of the eye disposition in the chondrocranium; fibers narrowing down and on the place of insertion of oblique muscles near to the insertion point; the crossing position of the rectus medial and ventral muscles with the optical pedicle and the insertion position of the rectus dorsal muscle. Furthermore, this study shows that, distinctively from what has been known so far, the extraocular muscles are not the same for all species and present important anatomical differences that allow grouping the studied species according to their feeding behavior. In face of the obtained results, it is safe to conclude that the extraocular muscles are not \"extraordinarily uniform\" in all vertebrates and provide a range of options to comparative studies to various species that, until now, have had their study of extraocular muscles neglected

4.
B. Inst. Pesca ; 39(2): 187-194, 2013.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-482403

Resumo

Strandings of oceanic-pelagic elasmobranchs in the southeastern Brazil are reported. Data comes from animals observed in the coast of São Paulo state, between 1999 and 2012. Nine individuals of two species were recorded: Pteroplatytrygon violacea (n = 5; mostly during the winter) and Isurus oxyrinchus (n = 4; two in the winter and two in the summer). For P. violacea the strandings restricted to the austral winter suggest that the species follows the intrusion of high temperatures water masses recorded in southeastern Brazil during this season, bringing some individuals to shallow waters. For I. oxyrinchus is possible that individuals escaped from hooks of the commercial pelagic longline fishery and suffered injuries in the esophagus and in the gastric wall, stranding due to difficulties in locomotion and feeding. As these stranded sharks were not necropsied and only two animals were observed during the austral summer, we cannot exclude other causes of beaching such diseases or the intrusion of cold water masses in the continental shelf during this season.


Encalhes de elasmobrânquios oceânico-pelágicos no sudeste do Brasil são apresentados. Os dados provêm de animais observados no litoral do estado de São Paulo, entre 1999 e 2012. Nove indivíduos de duas espécies foram registrados: Pteroplatytrygon violacea (n = 5; principalmente durante o inverno) e Isurus oxyrinchus (n = 4; dois no inverno e dois no verão). Para P. violacea os encalhes restritos ao inverno austral sugerem que a espécie segue a intrusão de massas de água quente registradas no sudeste do Brasil durante esta época do ano, trazendo alguns indivíduos para águas rasas. Para I. oxyrinchus é possível que os indivíduos tenham se soltado de anzóis da pesca comercial de espinhel pelágico e sofrido injúrias no esôfago e na parede gástrica, encalhando devido a dificuldades de locomoção e alimentação. Como estes tubarões encalhados não foram necropsiados e apenas dois animais foram observados durante o verão austral, não podemos excluir outras causas de encalhe, como doenças ou a intrusão de massas de águas frias na plataforma continental durante essa temporada.

5.
R. bras. Ci. Vet. ; 19(1): 50-58, 2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-712877

Resumo

 O mercúrio (Hg) é um metal traço de relevância na área de alimentos em função da alta toxicidade, dos altos níveis de absorção e baixas taxas de excreção, sendo acumulado na cadeia alimentar, atingindo o homem, a partir do consumo de pescado, podendo representar risco à saúde humana. Considerando esses fatores, o objetivo deste estudo foi traçar um perfil do grau de contaminação mercurial em atum in natura (Thunnus albacares) e em conserva (Thunnus sp.), Meca (Xiphias gladius), corvina (Micropogonias furnieri), peixe-espada (Thichiurus lepturus), camarão (Litopenaeus vannamei) e raia (Pteroplatytrygon violacea). Os maiores teores médios de Hg foram observados nas amostras de Meca (0,393 + 0,637 g.g-1), seguido pela raia (0,224 + 0,074 g.g-1), atum in natura (0,187 + 0,112 g.g-1), atum em conserva (0,169 + 0,122 g.g-1), corvina (0,124 + 0,054 g.g-1), peixe-espada (0,078 + 0,034 g.g-1) e camarão (0,058 + 0,023 g.g-1). Considerando a amostragem de Meca (n=83), 2,4% ultrapassou o limite máximo recomendado para peixes predadores pela legislação nacional. Concluiu-se que, dependendo da frequência de consumo, com exceção do camarão, estas espécies podem constituir risco à saúde humana. 

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