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1.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 57(1): e151444, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1122147

Resumo

Blood typing techniques have been improved to ensure greater safety for transfusion procedures. Typification for the DEA 1 antigen through flow cytometry should offer more reliability to routine immunohematology in donor and recipient dogs. Currently, the DEA 1 group is starting to be an autosomal dominant allelic system with the DEA 1 negative type and its variations of positivity. The present study investigated the DEA 1 antigen using the techniques of immunochromatography, hemagglutination and flow cytometry. Among the positive animals for the DEA 1 group, typified by flow cytometry, medium intensities of fluorescence were found, which are indicative of weak, moderate and strong antigenicity. This enabled the division of the DEA 1 group into weak positive, moderate positive and strong positive. The blood typing techniques for the DEA 1 group by flow cytometry, agglutination and immunochromatography had positive (Spearman r=0.70) and statistically significant (p>0.0001) correlations.(AU)


As técnicas de tipificação sanguínea vêm sendo aperfeiçoadas para garantir maior segurança aos procedimentos transfusionais. A tipificação para o antígeno AEC 1 com o emprego da citometria de fluxo poderá oferecer mais confiabilidade à rotina da imunohematologia em cães doadores e receptores. Na atualidade, o grupo AEC 1 passou a ser denominado como um sistema alélico autossômico dominante com o tipo AEC 1 negativo e suas variações de positividade. O presente trabalho comparou os resultados de três técnicas utilizadas para a pesquisa do antígeno AEC 1: cromatografia; hemoaglutinação e citometria de fluxo. Dentro dos indivíduos positivos para o grupo AEC 1, tipificados pela citometria de fluxo, foram encontradas intensidades médias de fluorescência indicadoras de antigenicidade fraca, moderada e forte, podendo-se dividir o grupo AEC 1 em positivo fraco, positivo moderado e positivo forte. As técnicas de tipificação sanguínea para o grupo AEC 1 por cromatografia, hemoaglutinação e citometria de fluxo apresentaram correlação positiva (Spearman r=0,70) e estatisticamente significativa (p<0,0001).(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Transfusão de Sangue/veterinária , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/métodos , Hemaglutinação , Cromatografia de Afinidade/veterinária , Citometria de Fluxo
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 57(1): e151444, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-27593

Resumo

Blood typing techniques have been improved to ensure greater safety for transfusion procedures. Typification for the DEA 1 antigen through flow cytometry should offer more reliability to routine immunohematology in donor and recipient dogs. Currently, the DEA 1 group is starting to be an autosomal dominant allelic system with the DEA 1 negative type and its variations of positivity. The present study investigated the DEA 1 antigen using the techniques of immunochromatography, hemagglutination and flow cytometry. Among the positive animals for the DEA 1 group, typified by flow cytometry, medium intensities of fluorescence were found, which are indicative of weak, moderate and strong antigenicity. This enabled the division of the DEA 1 group into weak positive, moderate positive and strong positive. The blood typing techniques for the DEA 1 group by flow cytometry, agglutination and immunochromatography had positive (Spearman r=0.70) and statistically significant (p>0.0001) correlations.(AU)


As técnicas de tipificação sanguínea vêm sendo aperfeiçoadas para garantir maior segurança aos procedimentos transfusionais. A tipificação para o antígeno AEC 1 com o emprego da citometria de fluxo poderá oferecer mais confiabilidade à rotina da imunohematologia em cães doadores e receptores. Na atualidade, o grupo AEC 1 passou a ser denominado como um sistema alélico autossômico dominante com o tipo AEC 1 negativo e suas variações de positividade. O presente trabalho comparou os resultados de três técnicas utilizadas para a pesquisa do antígeno AEC 1: cromatografia; hemoaglutinação e citometria de fluxo. Dentro dos indivíduos positivos para o grupo AEC 1, tipificados pela citometria de fluxo, foram encontradas intensidades médias de fluorescência indicadoras de antigenicidade fraca, moderada e forte, podendo-se dividir o grupo AEC 1 em positivo fraco, positivo moderado e positivo forte. As técnicas de tipificação sanguínea para o grupo AEC 1 por cromatografia, hemoaglutinação e citometria de fluxo apresentaram correlação positiva (Spearman r=0,70) e estatisticamente significativa (p<0,0001).(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Transfusão de Sangue/veterinária , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/métodos , Hemaglutinação , Cromatografia de Afinidade/veterinária , Citometria de Fluxo
3.
R. bras. Ci. Vet. ; 26(2): 51-54, abr.-jun. 2019. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-743379

Resumo

Objetivou-se identificar a frequência do grupo sanguíneo DEA 1.1 em cães de Sinop, Mato Grosso, Brasil, para auxiliar a seleção de doadores e receptores de sangue compatíveis e, adicionalmente, avaliar o risco de reações transfusionais em cães sensibilizados. Além disso, a partir dos resultados obtidos, selecionar potenciais doadores de sangue para compor um banco de dados. Um total de 195 cães adultos (de 1 a 4 anos de idade), machos e fêmeas, mestiços e puros, que nunca haviam recebido transfusões de sangue, foram triados no Hospital Veterinário da Universidade do Mato Grosso. A tipagem sanguínea DEA 1.1 foi realizada utilizando-se ensaio imunocromatográfico comercialmente disponível para DEA 1.1 (Quick Test DEA 1.1, Alvedia, Lyon, França). Os resultados demonstraram uma frequência geral de 65% para cães DEA 1.1 positivos (n = 126) e 35% para cães DEA 1 negativos (n = 69). O risco geral de sensibilização de cães DEA 1 negativos após uma primeira transfusão com sangue DEA 1.1 positivo foi calculado em 23%, enquanto o risco deste receptor sensibilizado receber sangue DEA 1.1 positivo em uma segunda transfusão e desenvolver uma reação hemolítica aguda foi calculado em 5%. A tipagem sanguínea dos cães permitiu sua inserção como doadores de sangue tipados para o grupo DEA 1 em um banco de dados preliminar e garantiu a segurança das transfusões de sangue. 


The goal of this research was to identify the frequency of the DEA 1.1 blood group in dogs from Sinop, Mato Grosso, Brazil, to help in the recruitment of compatible blood donors and recipients, and to assess the risk of transfusion reactions in previously sensitized dogs. Also, from the obtained results, to pick potential blood donors to compose a data bank. 195 adult dogs (1 to 4 years old), males and females, mongrel and purebred dogs were screened at the Veterinary Hospital of the University of Mato Grosso. The DEA 1.1 blood typing was performed using commercially available immunochromatographic strip for DEA 1.1 (Quick Test DEA 1.1, Alvedia, Lyon, France). The results showed a general frequency of 65% for DEA 1.1 positive dogs (n = 126) and 35% for DEA 1 negative dogs (n = 69). The general risk of sensitization of a DEA 1 negative dog following a first transfusion with DEA 1.1 positive blood was 23%, while the risk of this sensitized recipient to receive DEA 1.1 positive blood in a second transfusion and to develop an acute hemolytic reaction was calculated to be 5%. The blood typing of the dogs allowed their classification as DEA 1 typed blood donors, in a preliminary data bank, and also ensured the safety of blood transfusions.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Cães/sangue , Antígenos de Grupos Sanguíneos/análise , Reação Transfusional/veterinária
4.
Rev. bras. ciênc. vet ; 26(2): 51-54, abr./jun. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491639

Resumo

Objetivou-se identificar a frequência do grupo sanguíneo DEA 1.1 em cães de Sinop, Mato Grosso, Brasil, para auxiliar a seleção de doadores e receptores de sangue compatíveis e, adicionalmente, avaliar o risco de reações transfusionais em cães sensibilizados. Além disso, a partir dos resultados obtidos, selecionar potenciais doadores de sangue para compor um banco de dados. Um total de 195 cães adultos (de 1 a 4 anos de idade), machos e fêmeas, mestiços e puros, que nunca haviam recebido transfusões de sangue, foram triados no Hospital Veterinário da Universidade do Mato Grosso. A tipagem sanguínea DEA 1.1 foi realizada utilizando-se ensaio imunocromatográfico comercialmente disponível para DEA 1.1 (Quick Test DEA 1.1, Alvedia, Lyon, França). Os resultados demonstraram uma frequência geral de 65% para cães DEA 1.1 positivos (n = 126) e 35% para cães DEA 1 negativos (n = 69). O risco geral de sensibilização de cães DEA 1 negativos após uma primeira transfusão com sangue DEA 1.1 positivo foi calculado em 23%, enquanto o risco deste receptor sensibilizado receber sangue DEA 1.1 positivo em uma segunda transfusão e desenvolver uma reação hemolítica aguda foi calculado em 5%. A tipagem sanguínea dos cães permitiu sua inserção como doadores de sangue tipados para o grupo DEA 1 em um banco de dados preliminar e garantiu a segurança das transfusões de sangue.


The goal of this research was to identify the frequency of the DEA 1.1 blood group in dogs from Sinop, Mato Grosso, Brazil, to help in the recruitment of compatible blood donors and recipients, and to assess the risk of transfusion reactions in previously sensitized dogs. Also, from the obtained results, to pick potential blood donors to compose a data bank. 195 adult dogs (1 to 4 years old), males and females, mongrel and purebred dogs were screened at the Veterinary Hospital of the University of Mato Grosso. The DEA 1.1 blood typing was performed using commercially available immunochromatographic strip for DEA 1.1 (Quick Test DEA 1.1, Alvedia, Lyon, France). The results showed a general frequency of 65% for DEA 1.1 positive dogs (n = 126) and 35% for DEA 1 negative dogs (n = 69). The general risk of sensitization of a DEA 1 negative dog following a first transfusion with DEA 1.1 positive blood was 23%, while the risk of this sensitized recipient to receive DEA 1.1 positive blood in a second transfusion and to develop an acute hemolytic reaction was calculated to be 5%. The blood typing of the dogs allowed their classification as DEA 1 typed blood donors, in a preliminary data bank, and also ensured the safety of blood transfusions.


Assuntos
Animais , Cães , Antígenos de Grupos Sanguíneos/análise , Cães/sangue , Reação Transfusional/veterinária
5.
Rev. bras. ciênc. vet ; 26(2): 51-54, abr./jun. 2019. il.
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1392202

Resumo

The goal of this research was to identify the frequency of the DEA 1.1 blood group in dogs from Sinop, Mato Grosso, Brazil, to help in the recruitment of compatible blood donors and recipients, and to assess the risk of transfusion reactions in previously sensitized dogs. Also, from the obtained results, to pick potential blood donors to compose a data bank. 195 adult dogs (1 to 4 years old), males and females, mongrel and purebred dogs were screened at the Veterinary Hospital of the University of Mato Grosso. The DEA 1.1 blood typing was performed using commercially available immunochromatographic strip for DEA 1.1 (Quick Test DEA 1.1, Alvedia, Lyon, France). The results showed a general frequency of 65% for DEA 1.1 positive dogs (n = 126) and 35% for DEA 1 negative dogs (n = 69). The general risk of sensitization of a DEA 1 negative dog following a first transfusion with DEA 1.1 positive blood was 23%, while the risk of this sensitized recipient to receive DEA 1.1 positive blood in a second transfusion and to develop an acute hemolytic reaction was calculated to be 5%. The blood typing of the dogs allowed their classification as DEA 1 typed blood donors, in a preliminary data bank, and also ensured the safety of blood transfusions.


Objetivou-se identificar a frequência do grupo sanguíneo DEA 1.1 em cães de Sinop, Mato Grosso, Brasil, para auxiliar a seleção de doadores e receptores de sangue compatíveis e, adicionalmente, avaliar o risco de reações transfusionais em cães sensibilizados. Além disso, a partir dos resultados obtidos, selecionar potenciais doadores de sangue para compor um banco de dados. Um total de 195 cães adultos (de 1 a 4 anos de idade), machos e fêmeas, mestiços e puros, que nunca haviam recebido transfusões de sangue, foram triados no Hospital Veterinário da Universidade do Mato Grosso. A tipagem sanguínea DEA 1.1 foi realizada utilizando-se ensaio imunocromatográfico comercialmente disponível para DEA 1.1 (Quick Test DEA 1.1, Alvedia, Lyon, França). Os resultados demonstraram uma frequência geral de 65% para cães DEA 1.1 positivos (n = 126) e 35% para cães DEA 1 negativos (n = 69). O risco geral de sensibilização de cães DEA 1 negativos após uma primeira transfusão com sangue DEA 1.1 positivo foi calculado em 23%, enquanto o risco deste receptor sensibilizado receber sangue DEA 1.1 positivo em uma segunda transfusão e desenvolver uma reação hemolítica aguda foi calculado em 5%. A tipagem sanguínea dos cães permitiu sua inserção como doadores de sangue tipados para o grupo DEA 1 em um banco de dados preliminar e garantiu a segurança das transfusões de sangue.


Assuntos
Animais , Cães , Sangue/imunologia , Doadores de Sangue , Antígenos de Grupos Sanguíneos/análise , Transfusão de Sangue/veterinária , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/veterinária , Cães/sangue , Reação Transfusional/veterinária
6.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1471127

Resumo

The dog erythrocyte antigen 1 (DEA 1) is the most immunogenic blood group in dogs, and blood transfusions may trigger some undesirable effects in veterinary patients, which are directly associated with incompatible transfusions. The present study aimed to investigate the frequency of positive DEA 1 blood group in blood donor dogs from a blood bank in Salvador, Bahia, Brazil, and also to calculate the risk of managing incompatible blood in both first and second transfusion. A number of 203 dogs of different breeds, aged between 1 and 8 years, weighing 28 kg, with no degree of kinship and of both sexes in Salvador - BA, Brazil were evaluated to investigate the blood type DEA 1 frequency, by means of chromatography and flow cytometry tests for blood typing. The risk of incompatible blood transfusion in either a first or a second transfusion was also calculated. The frequency of the DEA 1 group ranged from 0% to 100% in various breeds, but with a mean positivity of 62.07% (126/203). And the lowest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood within the group of animals evaluated was 0.92% at a first transfusion; and the risk of the same animal receiving incompatible blood for the DEA group 1 in the second transfusion was 0.008%. The highest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood from these animals was 69.12%; and the risk of receiving inc


O antígeno eritrocitário canino 1 (AEC 1) é o grupo sanguíneo mais imunogênico em cães, podendo as transfusões sanguíneas desencadearem alguns efeitos indesejáveis nos pacientes veterinários. Estes estão diretamente associados à transfusões incompatíveis. O presente trabalho teve como objetivo estudar a frequência do grupo sanguíneo AEC 1 em cães doadores de sangue de um banco de sangue de Salvador-BA, Brasil, e calcular o risco de administrar sangue incompatível tanto em uma primeira quanto em uma segunda transfusão. Foram avaliados 203 cães de diversas raças, de ambos os sexos, com idade entre 1 e 8 anos, peso a partir de 28 kg, sem nenhum grau de parentesco originários de Salvador BA, Brasil, para pesquisa da frequência do tipo sanguíneo AEC 1, por meio de testes de imunocromatografia e citometria de fluxo para tipagem sanguínea. E calculado o risco de transfusão sanguínea incompatível tanto em uma primeira como em uma segunda transfusão. A frequência do grupo AEC 1 variou entre as raças estudadas de 0% a 100%, porém com uma positividade média de 62,07% (126/203). O menor risco de um animal AEC 1 negativo receber sangue AEC 1 positivo, dentro do grupo dos animais avaliados foi de 0,92% em uma primeira transfusão e o risco do mesmo animal receber sangue incompatível para o gruo AEC 1 na segunda transfusão foi de 0,008%. Quanto ao maior risco de um animal AEC 1 negativo rece

7.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 56(3): e154865, out. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1046822

Resumo

The dog erythrocyte antigen 1 (DEA 1) is the most immunogenic blood group in dogs, and blood transfusions may trigger some undesirable effects in veterinary patients, which are directly associated with incompatible transfusions. The present study aimed to investigate the frequency of positive DEA 1 blood group in blood donor dogs from a blood bank in Salvador, Bahia, Brazil, and also to calculate the risk of managing incompatible blood in both first and second transfusion. A number of 203 dogs of different breeds, aged between 1 and 8 years, weighing 28 kg, with no degree of kinship and of both sexes in Salvador - BA, Brazil were evaluated to investigate the blood type DEA 1 frequency, by means of chromatography and flow cytometry tests for blood typing. The risk of incompatible blood transfusion in either a first or a second transfusion was also calculated. The frequency of the DEA 1 group ranged from 0% to 100% in various breeds, but with a mean positivity of 62.07% (126/203). And the lowest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood within the group of animals evaluated was 0.92% at a first transfusion; and the risk of the same animal receiving incompatible blood for the DEA group 1 in the second transfusion was 0.008%. The highest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood from these animals was 69.12%; and the risk of receiving incompatible blood for DEA 1 was 47.77%. In conclusion, the frequency of the DEA 1 group varied between the studied breeds and the risk of incompatible blood transfusions varies according to donor and recipiente breeds, but this can be overridden if blood typing tests are performed along with the cross-reaction test for compatibility.


O antígeno eritrocitário canino 1 (AEC 1) é o grupo sanguíneo mais imunogênico em cães, podendo as transfusões sanguíneas desencadearem alguns efeitos indesejáveis nos pacientes veterinários. Estes estão diretamente associados à transfusões incompatíveis. O presente trabalho teve como objetivo estudar a frequência do grupo sanguíneo AEC 1 em cães doadores de sangue de um banco de sangue de Salvador-BA, Brasil, e calcular o risco de administrar sangue incompatível tanto em uma primeira quanto em uma segunda transfusão. Foram avaliados 203 cães de diversas raças, de ambos os sexos, com idade entre 1 e 8 anos, peso a partir de 28 kg, sem nenhum grau de parentesco originários de Salvador ­ BA, Brasil, para pesquisa da frequência do tipo sanguíneo AEC 1, por meio de testes de imunocromatografia e citometria de fluxo para tipagem sanguínea. E calculado o risco de transfusão sanguínea incompatível tanto em uma primeira como em uma segunda transfusão. A frequência do grupo AEC 1 variou entre as raças estudadas de 0% a 100%, porém com uma positividade média de 62,07% (126/203). O menor risco de um animal AEC 1 negativo receber sangue AEC 1 positivo, dentro do grupo dos animais avaliados foi de 0,92% em uma primeira transfusão e o risco do mesmo animal receber sangue incompatível para o gruo AEC 1 na segunda transfusão foi de 0,008%. Quanto ao maior risco de um animal AEC 1 negativo receber sangue AEC 1 positivo destes animais foi de 69,12% e o risco do mesmo receber sangue incompatível para o AEC 1 foi de 47,77%. A frequência do grupo AEC 1 variou entre as raças estudadas e o risco de transfusões incompatíveis variou de acordo com as raças doadoras e receptoras, mas esse risco pode ser anulado se sempre forem realizados os testes para tipagem sanguínea junto com a prova de reação cruzada para compatibilidade.


Assuntos
Animais , Cães , Transfusão de Sangue/veterinária , Cães/sangue , Índices de Eritrócitos/imunologia
8.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-222235

Resumo

A medicina veterinária transfusional desempenha um papel importante na estabilização do paciente crítico. Infelizmente, patógenos como Mycoplasma haemocanis, uma bactéria pleomórfica, pode estar presente no sangue do doador e serem transmitidos na transfusão. Os mycoplasmas hemotrópicos podem causar doença subclínica, onde portadores assintomáticos podem ser identificados como doadores de sangue saudáveis, aumentando o risco de infecção iatrogênica. O objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de M. haemocanis em concentrado de eritrócitos canino, utilizando a técnica de reação em cadeia da polimerase quantitativa (qPCR), correlacionando-se com o metabolismo eritrocitário durante o armazenamento. Foram selecionados oito cães negativos (Grupo Controle) e oito positivos (Grupo Mycoplasma) para M. haemocanis, previamente confirmados pela técnica de qPCR, clinicamente saudáveis, que atendiam aos critérios de inclusão como doadores. Uma bolsa de sangue (390 a 450 mL) contendo 63 mL de CPDA-1 foi coletada de cada animal selecionado e centrifugadas para obter o concentrado de eritrócitos. Alíquotas do concentrado de eritrócitos nos dias 1, 7, 18 e 29 durante o armazenamento a 4°C foram analisadas por qPCR para determinar a presença de M. haemocanis e foi padronizado o número de cópias/µL de sangue, usando um controle interno sintético. Adicionalmente, foram avaliados os parâmetros pH, bicarbonato (HCO3-), potássio (K+), sódio (Na+), cloro (Cl-), glicose, lactato e amônia. Os dados foram analisados por ANOVA entre os grupos Controle e Mycoplasma e correlação de Pearson para determinar as interações entre as variáveis. M. haemocanis foi detectado em concentrado de eritrócitos nos dias 1, 7, 18 e 29 de armazenamento. Diferenças significativas nos parâmetros bioquímicos entre os grupos foram observadas ao longo do período de armazenamento. Não foram identificadas correlações entre o número de cópias/µL de M. haemocanis e os parâmetros bioquímicos avaliados. Mais estudos são necessários para avaliar o potencial de infecção de M. haemocanis. No entanto, os dados do presente estudo são uma grande contribuição, demonstrando o risco de transmissão a traves da transfusão de concentrado de eritrócitos.


Veterinary transfusion medicine plays an important role in stabilizing the critically ill patient. Unfortunately, pathogens such as Mycolasma haemocanis may be present in the donor's blood and be transmitted during the transfusion. Haemotropic mycoplasmas can cause subclinical disease, where asymptomatic carriers can be identified as healthy blood donors, increasing the risk of iatrogenic infection. The aim of this work was evaluating the survival of M. haemocanis in canine packed red blood cell, using the quantitative polymerase chain reaction (qPCR) technique, correlating with erythrocyte metabolism. Eight negative (Control group) and eight positive (Mycoplasma group) dogs for M. haemocanis, previously confirmed by qPCR, clinically healthy, which met the inclusion criteria as blood donors were selected. Blood transfusion bags (390 to 450 mL) containing 63 mL of CPDA-1 were collected from the selected animals and centrifuged to obtain packed red blood cells. Sampling were performed on days 1, 7, 18 and 29 during storage at 4°C and samples were analyzed by qPCR for determinate the presence of M. haemocanis. Log copy number/µL blood in real-time PCR assay was standardize using a synthetic gene as internal control. The parameters evaluated included pH, bicarbonate (HCO3-), potassium (K+), sodium (Na+), chlorine (Cl-), glucose, lactate and ammonia. Statistical analyzes were performed using the SAS 9.4 software by ANOVA between the negative and M. haemocanis positive groups, and finally a Pearson correlation were made to determine interactions between variables. M. haemocanis was detected in pRBC on days 1, 7, 18 and 29 of storage. Significant differences in biochemical parameters between the pRBC control and Mycoplasma group were observed over the course of storage. Correlations analysis were not identified between qPCR copy number/µL and biochemical parameters evaluated. Further studies are needed to assess the potential for M. haemocanis infection. However, the data from the present study are an important contribution, demonstrating the risk of transmission through the transfusion of canine packed red blood cell.

9.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 51(4): 316-323, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-11877

Resumo

O presente trabalho estudou a frequência dos grupos sanguíneos identificados como antígenos eritrocitários caninos (AEC) 1, 1.1 e 7 em cães da região metropolitana da cidade de São Paulo-SP, Brasil, e calculou o risco de administração de sangue incompatível tanto em uma primeira quanto em uma segunda transfusão. Para tanto, 300 cães não aparentados foram divididos igualmente em seis grupos de acordo com as raças: Pastor Alemão (PA); Rottweiler (R); Poodle (P); Cocker Spaniel Inglês (CS); raças definidas diversas (RDD) e mestiços (M). Foi avaliada a relação entre a frequência dos AEC e os grupos raciais. A frequência geral de AEC 1 na população foi de 71% (AEC 1.1 53,35%) e houve variações de acordo com as raças: PA- 32% (AEC 1.1 20%), R- 98% (1.1 80%), P- 76% (1.1 54%), CS- 84% (1.1 50%), RDD- 62% (1.1 56%) e M- 74% (1.1 60%). A frequência geral de AEC 7 foi de 39,33% e não houve diferenças significativas entre as raças. O risco de um cão negativo para o AEC 1 receber sangue positivo foi de 0,6 a 66,6% em uma primeira transfusão e de 0,21 a 65,3% do mesmo cão receber sangue incompatível em uma segunda transfusão. O risco quanto ao AEC 7 foi de 23,86% na primeira transfusão e 9,4% numa segunda transfusão. Este trabalho concluiu que houve variação na frequência de AEC1 e AEC 1.1, mas não quanto ao AEC 7 entre raças. Esta variação na porcentagem de animais positivos quanto ao AEC 1 se refletiu na grande variação no risco de uso de sangue incompatível. Portanto, conhecer a frequência dos AEC na população tem impacto direto no manejo entre cães doadores e receptores, mas a utilização conjunta de teste de tipagem sanguínea e reação cruzada reduz a possibilidade de transfusão de sangue incompatível.(AU)


It was investigated the frequency of blood groups identified as Dog Erythrocyte Antigens (DEA) 1, 1.1 and 7 dogs in the metropolitan region of São Paulo-SP, Brazil, and calculated the risk of administering incompatible blood in both first and second transfusion. For both, 300 unrelated dogs were equally divided into six groups according to the breeds: German Shepherd (GS), Rottweiler (R) Poodle (P), Cocker Spaniel (CS); defined several races (DSR), mongrel dogs (M). It was evaluated the relationship between the frequency of AEC and racial groups. The overall frequency of DEA 1 in population was 71% (DEA 1.1 53.35%) and there were variations according to the breeds: GS- 32% (DEA 1.1 20%), R –98% (1.1 80%) P 76% (1.1 54%), CS-84% (1.1 50%), DSR- 62% (1.1 56%) and M 74% (1.1 60%). The overall frequency of BCE 7 was 39.33%, and there were no significant differences between the breeds. The risk of a dog negative DEA receiving 1 positive blood was 0.6 to 66.6% in the first transfusion and 0.21 to 65.3% from the same animal dog receiving incompatible blood transfusion in a second. The risk of the DEA 7 was 23.86% in the first transfusion and 9.4% in a second transfusion. This study concluded that there was variation in the frequency of DEA 1 and 1.1, but not on the DEA 7 between races. This variation in the percentage of positive animals to DEA 1 was reflected in the large variation in the risk of use of incompatible blood. Therefore, knowing the frequency of the DEA in the population has a direct impact on handling dogs between donors and recipients, but the joint use of testing blood typing and cross-reactivity reduces the possibility of incompatible blood transfusion.(AU)


Assuntos
Animais , Policitemia , Cães/classificação , Transfusão de Sangue/métodos
10.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-217069

Resumo

A clínica de equinos atletas no Brasil está em constante evolução e tem grande importância no complexo agronegócio do cavalo. A utilização de hemoterapia é uma importante ferramenta dentro da clínica e cirurgia desses animais, sendo indicada para recuperação rápida da volemia em casos de hemorragias graves e anemias hemolíticas severas, causadas por hemoparasitas ou imunomediadas e em cirurgias com grande risco de hemorragia. A conservação de sangue para transfusão vem sendo desenvolvida e aprimorada durante o último século, com grandes avanços em todas as espécies animais. As alterações que acometem o sangue durante o período de armazenamento já são bem conhecidas especialmente em humanos e cães, com alguns trabalhos desenvolvidos em ovinos e na espécie equina. De maneira geral, o metabolismo anaeróbico das células durante o seu armazenamento ocasiona uma série de mudanças estruturais e fisiológicas que acabam por comprometer a sua viabilidade pós transfusional, diminuindo a segurança da utilização do sangue armazenado por período prolongado. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi estudar as características hemogasométricas, bioquímicas e hematimétricas do sangue equino armazenado em bolsas CPDA-1 por um período de 28 dias. Foram utilizados 20 equinos (9 machos e 11 femeas), com 8 anos de idade da raça Brasileiro de Hipismo. Foi realizada a coleta de 450 ml de sangue total em bolsas CPDA1 e armazenamento em banco de sangue, com temperatura entre 2 e 6 ºC. Foram retiradas amostras nos dias 0, 7, 14, 21 e 28 de armazenamento, e realizadas análises de hemogasometria (pH, PO2, PCO2, HCO3, BE, K e Na), bioquímicas (glicose e lactato) e hematológicas (He, Ht, VCM, % hemólise). Após a análise estatística dos dados foram encontradas alterações com diferenças significantes (P<0,05) em vários parâmetros tais como pH, PO2 e PCO2, bicarbonato, déficit de bases, potássio, glicose e lactato. Não foram constatadas alterações hematimétricas, embora tenha ocorrido um aumento no VCM. As alterações encontradas demonstram que o sangue equino armazenado em bolsas CPDA-1 sofre mudanças importantes durante o armazenamento e tem características diferentes de outras espécies. Foi possível afirmar que houve um ambiente favorável para a manutenção de sua viabilidade durante a maior parte do período de armazenamento. Mais estudos devem ser realizados para elevar o conhecimento sobre fatores específicos do sangue equino que garantam sua viabilidade após armazenamento prolongado.


The equine medicine in Brazil is in constant evolution and it has a big importance in the horses agribusiness complex. The utilization of hemotherapy is an important implement inside of clinic and surgery of those animals, being indicated for fast recovery of the volemy in the cases of severe bleeding and severe hemolytic anemias, caused by hemoparasites or immune-mediated and in surgeries with high risk of hemorrhage. The bloods conservation for transfusion is being developed and improved during all the last century, with big advances in all animal species. The changes that affect the blood during the period of storage are well known especially in humans and dogs, with some jobs have already advanced in the knowledge of equines blood. In resume, the cells anaerobic metabolism during storage causes an series of structure, hemogasometric, biochemical and hematological changes that compromising its post transfusion viability, reducing the safety of the blood use for a long period. In this context, the aim of this study was to investigate the hemogasometric, biochemical and hematologic features of equine blood stored in CPDA-1 bags in a blood bank. It was took 20 eight years old, Brasileiro de Hipismo Breed horses (9 males and 11 females). It was performed a collection of 450 ml of blood in CPDA-1 bags and stored or 28 days on a blood bank, at controlled temperature between 2 and 6 ºC. It was sampled in days 0, 7, 14, 21 and 28, and performed blood gas (pH, PO2, PCO2, HCO3, BE, K and Na), biochemical (glucose and lactate), and hematologic (Red Blood Cell Count, Packed Cell Volume, Medium Cell Volume, hemolysis rate) analysis. After the statistical data analysis were found statistic differences (P<0,05) in many parameters, like pH, PO2, bicarbonate, Basis Deficit, potassium, glucose and lactate. There was not found many hematologic changes, besides the MCV showed an increase. The changes demonstrate that the equine blood stored in CPDA-1 bags suffered important changes through the storage and has different features from other species. In general way, it was possible to say that there was a good environment for the viability maintenance through almost all the storage time. However, other studies must be performed to improve the knowledge about specific factors of equine blood that guarantee their viability to be used in equine medicine practice after long storage times.

11.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 36(1): 23-27, 1999. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-12590

Resumo

Up to the present, the DEA 1 system has been regarded as the most important dog blood group as far as blood transfusion is concerned. It occurs because the DEA 1 system is highly antigenic and may elicit the production of alloantibodies in a DEA 1 negative recipient, following a transfusion with DEA 1 positive red cells. As a consequence, the recipient will develop a hemolytic transfusion reaction if it receives a second transfusion with DEA 1 type cells. The frequency of appearance of the DEA 1 system is well known in other countries but no information was available for dogs reared in Brazil. In the present experiment 150 dogs were typed, using specific reagents purchased from "The Immunohematology and Serology Laboratory" of Michigan State University, in order to clarify the prevalence of the DEA 1 system (1.1 and 1.2 subgroups) in pure breeds and mongrel dogs reared in Brazil and referred to the Veterinary Hospital of Sao Paulo State University. The results obtained showed a general prevalence of 91.3 per cent for the DEA 1 system, comprising 51.3 per cent of DEA 1.1 type dogs, while 40 per cent of the animals were positive for DEA 1.2 type. Only 8.7 per cent of tested dogs were negative for DEA 1 system. The prevalence found in this study for dogs reared in Brazil is higher than those ones, described by foreign authors, for dogs reared in other countries. Moreover, through a statistic study, it was found that the potential risk for the occurrence of a hemolytic transfusion reaction in a mongrel dog reared in Brazil is minimum.(AU)


[...] No presente estudo, objetivou-se avaliar a prevalência do grupo sangüíneo DEA 1 (subgrupos 1.1 e 1.2) em cães criados no Brasil. Para tanto, 150 cães de raças, sexos e idades diferentes, triados junto ao Hospital Veterinário da FCAV/UNESP, Campus de Jaboticabal, foram submetidos a tipagem sangüínea para o grupo DEA 1 (subgrupos 1.1 e 1.2) canino, utilizando-se reagentes adquiridos comercialmente junto ao Laboratório de Imunoematologia e Sorologia da Universidade de Michigan (EUA). Os resultados obtidos neste ensaio revelaram que a prevalência geral para o grupo DEA 1 é de 91,3%, consideradas as condições e características da população estudada, compreendendo 51,3% de cães do tipo DEA 1.1, 40% de cães do tipo DEA 1.2, e os 8,7% restantes sendo negativos para o referido grupo. A partir das prevalências encontradas, calculou-se que a probabilidade de um cão DEA 1 negativo receber sangue DEA 1.1, em uma primeira transfusão feita ao acaso, é de aproximadamente 4,5%. Sendo assim, este índice reflete um risco potencial para a sensibilização de um receptor DEA 1 negativo, o que deflagraria a produção de anticorpos. Posteriormente, se este mesmo paciente recebesse uma segunda transfusão de sangue, feita ao acaso, a probabilidade de receber hemácias do tipo DEA 1.1 seria de aproximadamente 2,3%, o que representaria o risco potencial de ocorrência de uma reação transfusional hemolítica aguda. Por outro lado, a probabilidade de este cão receber sangue do tipo DEA 1.2 seria cerca de 1,8%, o que levaria a uma reação transfusional menos grave, porém potencialmente prejudicial. No presente estudo, observou-se que o risco potencial para uma reação transfusional é mínimo, quando se trata de um cão mestiço.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Cães/sangue , Antígenos de Grupos Sanguíneos/análise , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/veterinária , Transfusão de Sangue/veterinária , Reação Transfusional/veterinária
12.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-743365

Resumo

The dog erythrocyte antigen 1 (DEA 1) is the most immunogenic blood group in dogs, and blood transfusions may trigger some undesirable effects in veterinary patients, which are directly associated with incompatible transfusions. The present study aimed to investigate the frequency of positive DEA 1 blood group in blood donor dogs from a blood bank in Salvador, Bahia, Brazil, and also to calculate the risk of managing incompatible blood in both first and second transfusion. A number of 203 dogs of different breeds, aged between 1 and 8 years, weighing 28 kg, with no degree of kinship and of both sexes in Salvador - BA, Brazil were evaluated to investigate the blood type DEA 1 frequency, by means of chromatography and flow cytometry tests for blood typing. The risk of incompatible blood transfusion in either a first or a second transfusion was also calculated. The frequency of the DEA 1 group ranged from 0% to 100% in various breeds, but with a mean positivity of 62.07% (126/203). And the lowest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood within the group of animals evaluated was 0.92% at a first transfusion; and the risk of the same animal receiving incompatible blood for the DEA group 1 in the second transfusion was 0.008%. The highest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood from these animals was 69.12%; and the risk of receiving inc


O antígeno eritrocitário canino 1 (AEC 1) é o grupo sanguíneo mais imunogênico em cães, podendo as transfusões sanguíneas desencadearem alguns efeitos indesejáveis nos pacientes veterinários. Estes estão diretamente associados à transfusões incompatíveis. O presente trabalho teve como objetivo estudar a frequência do grupo sanguíneo AEC 1 em cães doadores de sangue de um banco de sangue de Salvador-BA, Brasil, e calcular o risco de administrar sangue incompatível tanto em uma primeira quanto em uma segunda transfusão. Foram avaliados 203 cães de diversas raças, de ambos os sexos, com idade entre 1 e 8 anos, peso a partir de 28 kg, sem nenhum grau de parentesco originários de Salvador BA, Brasil, para pesquisa da frequência do tipo sanguíneo AEC 1, por meio de testes de imunocromatografia e citometria de fluxo para tipagem sanguínea. E calculado o risco de transfusão sanguínea incompatível tanto em uma primeira como em uma segunda transfusão. A frequência do grupo AEC 1 variou entre as raças estudadas de 0% a 100%, porém com uma positividade média de 62,07% (126/203). O menor risco de um animal AEC 1 negativo receber sangue AEC 1 positivo, dentro do grupo dos animais avaliados foi de 0,92% em uma primeira transfusão e o risco do mesmo animal receber sangue incompatível para o gruo AEC 1 na segunda transfusão foi de 0,008%. Quanto ao maior risco de um animal AEC 1 negativo rece

13.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-760644

Resumo

The dog erythrocyte antigen 1 (DEA 1) is the most immunogenic blood group in dogs, and blood transfusions may trigger some undesirable effects in veterinary patients, which are directly associated with incompatible transfusions. The present study aimed to investigate the frequency of positive DEA 1 blood group in blood donor dogs from a blood bank in Salvador, Bahia, Brazil, and also to calculate the risk of managing incompatible blood in both first and second transfusion. A number of 203 dogs of different breeds, aged between 1 and 8 years, weighing 28 kg, with no degree of kinship and of both sexes in Salvador - BA, Brazil were evaluated to investigate the blood type DEA 1 frequency, by means of chromatography and flow cytometry tests for blood typing. The risk of incompatible blood transfusion in either a first or a second transfusion was also calculated. The frequency of the DEA 1 group ranged from 0% to 100% in various breeds, but with a mean positivity of 62.07% (126/203). And the lowest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood within the group of animals evaluated was 0.92% at a first transfusion; and the risk of the same animal receiving incompatible blood for the DEA group 1 in the second transfusion was 0.008%. The highest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood from these animals was 69.12%; and the risk of receiving inc


O antígeno eritrocitário canino 1 (AEC 1) é o grupo sanguíneo mais imunogênico em cães, podendo as transfusões sanguíneas desencadearem alguns efeitos indesejáveis nos pacientes veterinários. Estes estão diretamente associados à transfusões incompatíveis. O presente trabalho teve como objetivo estudar a frequência do grupo sanguíneo AEC 1 em cães doadores de sangue de um banco de sangue de Salvador-BA, Brasil, e calcular o risco de administrar sangue incompatível tanto em uma primeira quanto em uma segunda transfusão. Foram avaliados 203 cães de diversas raças, de ambos os sexos, com idade entre 1 e 8 anos, peso a partir de 28 kg, sem nenhum grau de parentesco originários de Salvador BA, Brasil, para pesquisa da frequência do tipo sanguíneo AEC 1, por meio de testes de imunocromatografia e citometria de fluxo para tipagem sanguínea. E calculado o risco de transfusão sanguínea incompatível tanto em uma primeira como em uma segunda transfusão. A frequência do grupo AEC 1 variou entre as raças estudadas de 0% a 100%, porém com uma positividade média de 62,07% (126/203). O menor risco de um animal AEC 1 negativo receber sangue AEC 1 positivo, dentro do grupo dos animais avaliados foi de 0,92% em uma primeira transfusão e o risco do mesmo animal receber sangue incompatível para o gruo AEC 1 na segunda transfusão foi de 0,008%. Quanto ao maior risco de um animal AEC 1 negativo rece

14.
São Paulo; s.n; 29/06/2006.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-6038

Resumo

A transfusão de plaquetas pode ser terapêutica quando indicada para interrupção de sangramento ativo ou profilática com o objetivo de prevenir hemorragias. Os concentrados de plaquetas apresentam um volume menor quando comparado ao sangue fresco total e ao plasma rico em plaquetas elevando a contagem plaquetária rapidamente minimizando, assim, a transfusão de componentes desnecessários e o risco de reações transfusionais o que no entanto podem ocorrer. Em cães, a literatura é escassa em relação à ocorrência de reações transfusionais frente ao emprego de concentrados de plaquetas. Sendo assim, este estudo tem como objetivo documentar a ocorrência de efeitos adversos em relação à administração de concentrados de plaquetas em cães em caráter clínico. Realizou-se a transfusão de concentrados de plaquetas em vinte e oito cães trombocitopênicos com manifestações clínicas de diáteses hemorrágicas ou antes de procedimentos cirúrgicos. Estes hemo componentes foram preparados por centrifugação diferencial seriada do sangue total padronizando-se o fracionamento sanguíneo para cães. Determinou-se um controle de qualidade destes concentrados monitorando-se o pH, níveis de glicose, temperatura de armazenamento, rendimento plaquetário, contaminação bacteriana e swirling. Adotou-se uma proporção de 1 concentrado de plaquetas para cada 10 Kg. Dentre os vinte e oito cães transfundidos, presenciou-se a ocorrência de reações adversas em dez pacientes (35,7%) caracterizadas por manifestações gastrintestinais (6/28), seguidas das alérgicas (5/28) e inflamatórias (2/28). A hipertermia, principal reação relatada em seres humanos, foi constatada apenas em um paciente. O incremento plaquetário observado em 1 e 24 horas foi considerado satisfatório na maioria dos cães transfundidos sendo, em média, de 38.000 e 31.000 plaquetas/µL respectivamente


Platelet transfusion may be either therapeutic or praphylactic when used to interrupt active bleeding or to avoid it, respectively. Plate1et concentrates have a smaller volume when compared to fresh whole blood and to plate1et-rich plasma. Their use quickly increases plate1et counts and, therefore, minimizes unnecessary transfusion of blood components and subsequent transfusion reactions. Literature is scarce concerning transfusion reactions after the administration of platelet concentrates in dogs. Therefore, the objective of this study was to record c1inical adverse effects after its administration in dogs. Platelet concentrates were administered in twenty-eight thrombocytopenic dogs with c1inical signs of hemorrhage or before surgical procedures. These hemocomponents were prepared by serial differential centrifugation of the whole blood standardizing the whole blood fractionation method to dogs. Quality contraI of platelet concentrates was performed by monitoring pH, glucose, storage temperature, platelet count, bacterial contamination and swirling. The dose administrated was one unit per 10 kg. Transfusion reactions occurred in ten dogs (35.7%), characterized by gastrointestinal manifestations (6/28), followed by allergic (5/28) and inflammatory reactions (2/28). Hyperthermia, the most frequent1y reported reaction in humans, was observed in only one dog. The platelet increment observed 1 and 24 hours post-transfusion was considered satisfactory in the majority of the transfused dogs, being, on the average, 38,000 and 31,000 platelets/ µL, respectively

15.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-8732

Resumo

A transfusão de plaquetas pode ser terapêutica quando indicada para interrupção de sangramento ativo ou profilática com o objetivo de prevenir hemorragias. Os concentrados de plaquetas apresentam um volume menor quando comparado ao sangue fresco total e ao plasma rico em plaquetas elevando a contagem plaquetária rapidamente minimizando, assim, a transfusão de componentes desnecessários e o risco de reações transfusionais o que no entanto podem ocorrer. Em cães, a literatura é escassa em relação à ocorrência de reações transfusionais frente ao emprego de concentrados de plaquetas. Sendo assim, este estudo tem como objetivo documentar a ocorrência de efeitos adversos em relação à administração de concentrados de plaquetas em cães em caráter clínico. Realizou-se a transfusão de concentrados de plaquetas em vinte e oito cães trombocitopênicos com manifestações clínicas de diáteses hemorrágicas ou antes de procedimentos cirúrgicos. Estes hemocomponentes foram preparados por centrifugação diferencial seriada do sangue total padronizando-se o fracionamento sanguíneo para cães. Determinou-se um controle de qualidade destes concentrados monitorando-se o pH, níveis de glicose, temperatura de armazenamento, rendimento plaquetário, contaminação bacteriana e swirling. Adotou-se uma proporção de 1 concentrado de plaquetas para cada 10 Kg. Dentre os vinte e oito cães transfundidos, presenciou-se a ocorrência de reações adversas em dez pacientes (35,7%) caracterizadas por manifestações gastrintestinais (6/28), seguidas das alérgicas (5/28) e inflamatórias (2/28). A hipertermia, principal reação relatada em seres humanos, foi constatada apenas em um paciente. O incremento plaquetário observado em 1 e 24 horas foi considerado satisfatório na maioria dos cães transfundidos sendo, em média, de 38.000 e 31.000 plaquetas/µL, respectivamente

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