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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(2): 485-492, Mar./Apr. 2020. ilus
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1128384

Resumo

Bradypus variegatus, espécie pertencente à família Bradypodidae e à superordem Xenarthra, pode ser considerada modelo biológico de caráter multidisciplinar. Assim, realizou-se um trabalho de descrição anatômica da artéria carótida externa (ACE) e dos seus ramos no bicho-preguiça B. variegatus. Utilizaram-se 10 animais adultos, sendo todos fêmeas, que foram submetidos à dissecação, constatando-se que a artéria (a.) carótida comum se bifurca, em externa e interna, no nível do primeiro anel traqueal. A ACE, então, segue estendendo-se até a maxila, onde emite ramos para a região temporal e para o polo posterior do olho. Em todos os animais estudados, foram observados sete ramos principais da ACE, que, segundo a sua origem e localização, foram denominados como a. auricular, a. lingual, a. facial, a. alveolar, a. inferior, a. temporal, a. maxilar e a. oftálmica. Os ramos maxilar e oftálmico correspondem aos terminais e os demais são ramos colaterais. Em 50% dos animais analisados, foi verificada a presença de anastomoses arteriais e 40% deles apresentaram o acréscimo de um ramo aos principais. Desses, 30% demonstraram a presença de um ramo traqueal e 10% de um ramo sublingual, sendo esses ramos colaterais.(AU)


Bradypus variegatus is a species belonging to the family Bradypodidae and superorder Xenarthra, which should be considered as a multidisciplinary biological model. Thus, an anatomical description of the external carotid artery (ACE) and its branches in sloth B. variegatus was studied. Ten adult animals, all of them female, were submitted to dissection, and it was observed that the common carotid artery (a.) bifurcates in external and internal at the level of the first tracheal ring. Then, ACE extends through the maxilla where it launches branches to the temporal region and posterior eye side. For all sampled animals, seven principal branches of ACE were observed, and according to their origin and location were denominated as auricular, lingual, facial, bottom alveolar, temporal, maxillary and ophthalmic arteries. The maxillary and ophthalmic branches correspond to the terminals and the other branches are collateral. Presence of arterial anastomoses was observed in 50% of the sampled animals and 40% of them had increase of a branch on the principal. In these, 30% had presence of one tracheal branch and 10% of a sublingual branch, considering these branches as collateral.(AU)


Assuntos
Animais , Bichos-Preguiça/anatomia & histologia , Artéria Carótida Externa/anatomia & histologia , Xenarthra
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(2): 485-492, Mar./Apr. 2020. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-29632

Resumo

Bradypus variegatus, espécie pertencente à família Bradypodidae e à superordem Xenarthra, pode ser considerada modelo biológico de caráter multidisciplinar. Assim, realizou-se um trabalho de descrição anatômica da artéria carótida externa (ACE) e dos seus ramos no bicho-preguiça B. variegatus. Utilizaram-se 10 animais adultos, sendo todos fêmeas, que foram submetidos à dissecação, constatando-se que a artéria (a.) carótida comum se bifurca, em externa e interna, no nível do primeiro anel traqueal. A ACE, então, segue estendendo-se até a maxila, onde emite ramos para a região temporal e para o polo posterior do olho. Em todos os animais estudados, foram observados sete ramos principais da ACE, que, segundo a sua origem e localização, foram denominados como a. auricular, a. lingual, a. facial, a. alveolar, a. inferior, a. temporal, a. maxilar e a. oftálmica. Os ramos maxilar e oftálmico correspondem aos terminais e os demais são ramos colaterais. Em 50% dos animais analisados, foi verificada a presença de anastomoses arteriais e 40% deles apresentaram o acréscimo de um ramo aos principais. Desses, 30% demonstraram a presença de um ramo traqueal e 10% de um ramo sublingual, sendo esses ramos colaterais.(AU)


Bradypus variegatus is a species belonging to the family Bradypodidae and superorder Xenarthra, which should be considered as a multidisciplinary biological model. Thus, an anatomical description of the external carotid artery (ACE) and its branches in sloth B. variegatus was studied. Ten adult animals, all of them female, were submitted to dissection, and it was observed that the common carotid artery (a.) bifurcates in external and internal at the level of the first tracheal ring. Then, ACE extends through the maxilla where it launches branches to the temporal region and posterior eye side. For all sampled animals, seven principal branches of ACE were observed, and according to their origin and location were denominated as auricular, lingual, facial, bottom alveolar, temporal, maxillary and ophthalmic arteries. The maxillary and ophthalmic branches correspond to the terminals and the other branches are collateral. Presence of arterial anastomoses was observed in 50% of the sampled animals and 40% of them had increase of a branch on the principal. In these, 30% had presence of one tracheal branch and 10% of a sublingual branch, considering these branches as collateral.(AU)


Assuntos
Animais , Bichos-Preguiça/anatomia & histologia , Artéria Carótida Externa/anatomia & histologia , Xenarthra
3.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 21: e, 23 mar. 2020. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1473766

Resumo

Maned Wolf (Chrysocyon brachyurus) is considered one of the largest and most beautiful canids in South America, inhabits the Cerrado biome, and presents nocturnal habits, especially during the twilight period. It is in danger of extinction, mainly due to anthropic activity in its habitat. What certainly raises the importance of studying and better understanding its biology. The mammalian Facial Nerve is the seventh cranial pair and controls the functions of facial expression muscles and others. Once the anatomical descriptions of this canid are scarce, this paper aimed to describe the anatomy of Facial n. in Maned Wolf and correlate it with that of domestic canids, a phylogenetically close species whose anatomy is well known. For this research, four adult specimens were used, whose carcasses were collected along highways in southeastern Goiás State - Brazil (SISBIO 37072-2), or donated by the Wildlife Screening Center (CETAS) in Catalão - Goiás State. The specimens were fixed in a 10% aqueous formalin solution and stored in the same solution. Dissection was performed by macroscopic anatomical methods. The research was carried out with a favorable opinion of the Animal Use Ethics Committee (CEUA) of the Federal University of Uberlândia (UFU) (under n° 067/12). Anatomical preparations of post-mortem Maned Wolf did not reveal the presence of Caudal Auricular, Internal Auricular, nor Stylohyoid n.. Small ramifications of Facial n. can be considered as collateral branches. The Facial n. emerged as a single trunk, Facial n. Trunk, which branches into Auriculopalpebral, Dorsal Buccal, and Ventral Buccal n.


O Lobo-Guará (Chrysocyon brachyurus) é considerado um dos maiores e mais belos canídeos da América do Sul, habita o cerrado e apresenta hábitos notívagos, com preferência crepuscular. Motivado, principalmente, pela atividade antrópica em seu habitat, encontra-se em risco de extinção, o que, certamente, eleva a importância de se estudar e compreender melhor a sua Biologia. Nesse contexto, sabe-se que o Nervo Facial de mamíferos é o sétimo par craniano e se envolve com o comando da função dos músculos da expressão facial e outros, porém como as descrições anatômicas desse canídeo são escassas, o objetivo desta pesquisa foi descrever e correlacionar a Anatomia do N. Facial de Lobo-Guará com canídeos domésticos, espécie esta filogeneticamente próxima. Para o desenvolvimento deste trabalho foram utilizados quatro exemplares de Lobo-Guará adultos, cujas carcaças foram recolhidas às margens de rodovias do sudeste goiano (SISBIO 37072-2) ou doadas pelo CETAS-Catalão. Os espécimes foram fixados em solução aquosa de formol a 10% e conservados em igual solução. A dissecação foi realizada sob a luz de técnicas usuais em Anatomia Macroscópica. Ressalta-se que a pesquisa foi desenvolvida com o parecer favorável do CEUA/UFU nº 067/12. As preparações anatômicas envolvendo o Lobo-Guará não revelaram a presença dos nervos: Auricular caudal, Auricular interno e Estilohioideo, apenas pequenos ramos, considerados como ramos colaterais. O n. Facial emergia como um tronco único, o Tronco do N. Facial, o qual se dividia em n. Auriculopalpebral, Bucal dorsal e Bucal ventral.


Assuntos
Animais , Canidae/anatomia & histologia , Nervo Facial/anatomia & histologia , Sistema Nervoso/anatomia & histologia , Animais Selvagens/anatomia & histologia , Dissecação/veterinária
4.
Ci. Anim. bras. ; 21: e-59079, Aug. 6, 2020. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-32003

Resumo

Maned Wolf (Chrysocyon brachyurus) is considered one of the largest and most beautiful canids in South America, inhabits the Cerrado biome, and presents nocturnal habits, especially during the twilight period. It is in danger of extinction, mainly due to anthropic activity in its habitat. What certainly raises the importance of studying and better understanding its biology. The mammalian Facial Nerve is the seventh cranial pair and controls the functions of facial expression muscles and others. Once the anatomical descriptions of this canid are scarce, this paper aimed to describe the anatomy of Facial n. in Maned Wolf and correlate it with that of domestic canids, a phylogenetically close species whose anatomy is well known. For this research, four adult specimens were used, whose carcasses were collected along highways in southeastern Goiás State - Brazil (SISBIO 37072-2), or donated by the Wildlife Screening Center (CETAS) in Catalão - Goiás State. The specimens were fixed in a 10% aqueous formalin solution and stored in the same solution. Dissection was performed by macroscopic anatomical methods. The research was carried out with a favorable opinion of the Animal Use Ethics Committee (CEUA) of the Federal University of Uberlândia (UFU) (under n° 067/12). Anatomical preparations of post-mortem Maned Wolf did not reveal the presence of Caudal Auricular, Internal Auricular, nor Stylohyoid n.. Small ramifications of Facial n. can be considered as collateral branches. The Facial n. emerged as a single trunk, Facial n. Trunk, which branches into Auriculopalpebral, Dorsal Buccal, and Ventral Buccal n.(AU)


O Lobo-Guará (Chrysocyon brachyurus) é considerado um dos maiores e mais belos canídeos da América do Sul, habita o cerrado e apresenta hábitos notívagos, com preferência crepuscular. Motivado, principalmente, pela atividade antrópica em seu habitat, encontra-se em risco de extinção, o que, certamente, eleva a importância de se estudar e compreender melhor a sua Biologia. Nesse contexto, sabe-se que o Nervo Facial de mamíferos é o sétimo par craniano e se envolve com o comando da função dos músculos da expressão facial e outros, porém como as descrições anatômicas desse canídeo são escassas, o objetivo desta pesquisa foi descrever e correlacionar a Anatomia do N. Facial de Lobo-Guará com canídeos domésticos, espécie esta filogeneticamente próxima. Para o desenvolvimento deste trabalho foram utilizados quatro exemplares de Lobo-Guará adultos, cujas carcaças foram recolhidas às margens de rodovias do sudeste goiano (SISBIO 37072-2) ou doadas pelo CETAS-Catalão. Os espécimes foram fixados em solução aquosa de formol a 10% e conservados em igual solução. A dissecação foi realizada sob a luz de técnicas usuais em Anatomia Macroscópica. Ressalta-se que a pesquisa foi desenvolvida com o parecer favorável do CEUA/UFU nº 067/12. As preparações anatômicas envolvendo o Lobo-Guará não revelaram a presença dos nervos: Auricular caudal, Auricular interno e Estilohioideo, apenas pequenos ramos, considerados como ramos colaterais. O n. Facial emergia como um tronco único, o Tronco do N. Facial, o qual se dividia em n. Auriculopalpebral, Bucal dorsal e Bucal ventral.(AU)


Assuntos
Animais , Canidae/anatomia & histologia , Nervo Facial/anatomia & histologia , Sistema Nervoso/anatomia & histologia , Dissecação/veterinária , Animais Selvagens/anatomia & histologia
5.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 46: Pub.1609-2018. tab, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1457897

Resumo

Background: Gerbils (Meriones unguiculatus) are rodents belonging to the Muridae family. Recently, breeding of this species as pets has increased significantly. Animal models are being investigated to study diseases related to the human aortic arch. Despite the importance of the aortic arch in maintaining homeostasis, there is limited data available regarding its morphology in gerbils. This study was performed with the objective of describing the collateral branches of the aortic arch in this animal to establish a standard model and thus contribute to future research on cardiovascular diseases in humans.Materials, Methods & Results: This study used 20 male specimens from previous studies that were frozen and stored at the Laboratory of Veterinary Anatomy of the Federal Rural University of the Semi-Arid Region. After thawing the animals, the thoracic cavity was opened for aortic cannulation. The vascular system was washed using saline solution and Neoprene latex stained with red pigment was injected. Subsequently, the animals were fixed in 10% formaldehyde and were dissected and analyzed 72 h later. The arrangement of the collateral branches of the aortic arch in gerbils was analyzed in all animals. The brachiocephalic trunk, the left common carotid, and the left subclavian artery were observed to originate as collateral branches. The brachiocephalic trunk bifurcated into the right common carotid and the right subclavian arteries. The right and the left subclavian arteries branched into the vertebral artery, the internal thoracic artery, the superficial cervical artery, the costocervical trunk, and the axillary artery.[...]


Assuntos
Masculino , Animais , Aorta Torácica/anatomia & histologia , Experimentação Animal , Hemodinâmica , Sistema Cardiovascular , Gerbillinae
6.
Acta sci. vet. (Online) ; 46: Pub. 1609, 2018. tab, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-735405

Resumo

Background: Gerbils (Meriones unguiculatus) are rodents belonging to the Muridae family. Recently, breeding of this species as pets has increased significantly. Animal models are being investigated to study diseases related to the human aortic arch. Despite the importance of the aortic arch in maintaining homeostasis, there is limited data available regarding its morphology in gerbils. This study was performed with the objective of describing the collateral branches of the aortic arch in this animal to establish a standard model and thus contribute to future research on cardiovascular diseases in humans.Materials, Methods & Results: This study used 20 male specimens from previous studies that were frozen and stored at the Laboratory of Veterinary Anatomy of the Federal Rural University of the Semi-Arid Region. After thawing the animals, the thoracic cavity was opened for aortic cannulation. The vascular system was washed using saline solution and Neoprene latex stained with red pigment was injected. Subsequently, the animals were fixed in 10% formaldehyde and were dissected and analyzed 72 h later. The arrangement of the collateral branches of the aortic arch in gerbils was analyzed in all animals. The brachiocephalic trunk, the left common carotid, and the left subclavian artery were observed to originate as collateral branches. The brachiocephalic trunk bifurcated into the right common carotid and the right subclavian arteries. The right and the left subclavian arteries branched into the vertebral artery, the internal thoracic artery, the superficial cervical artery, the costocervical trunk, and the axillary artery.[...](AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Aorta Torácica/anatomia & histologia , Sistema Cardiovascular , Hemodinâmica , Experimentação Animal , Gerbillinae
7.
Ci. Anim. bras. ; 17(3)2016.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-745176

Resumo

Abstract This research was performed aiming to describe the origin and the distribution of the celiac artery in 30 Saffron finches (Sicalis flaveola), through the completion of their circulatory system with an aqueous solution of colored latex, followed by fixation in formol for later dissection of the collateral branches. The celiac artery originated from the descending branch of the aorta, representing its first visceral branch, and was directed to the right antimere of the coelomic cavity. After issuance of the proventricular dorsal artery and the splenic artery, the celiac bifurcated in left and right branches: In all observed finches the left branch originated the proventricular ventral artery, from its left side, and the gastroduodenal and ventral gastric arteries from its right side, in order to continue as the left gastric artery characterizing it as a terminal branch; from its right side, the right branch issued, as first collateral, the right hepatic artery in all observed birds, to originate, from its opposite side, the right gastric and ileal, immediately continuing as pancreaticoduodenal, its terminal branch. From this study, we concluded that the Saffron finch follows the same pattern regarding the origin and distribution of the celiac artery proposed for birds of the genus Gallus, Anas, Columba, Crax, Mitu, and Amazona.


Resumo A origem e a distribuição da artéria celíaca de trinta canários da terra (Sicalis flaveola) foram descritas por meio do preenchimento do sistema arterial com solução de látex corado e fixação em solução de formol, para posterior dissecação de seus ramos colaterais. A artéria celíaca originou-se do ramo descendente da aorta, seu primeiro ramo visceral, direcionada para o antímero direito da cavidade celomática. Após emissão das artérias proventricular dorsal e esplênica, a artéria celíaca bifurcou-se em ramos esquerdo e direito: em todos os canários dissecados, o ramo esquerdo originou a artéria proventricular ventral a partir de sua face esquerda e as artérias gastroduodenal e gástrica ventral pela sua face direita, para em seguida continuar como artéria gástrica esquerda, seu ramo terminal. Em todas as aves, a artéria hepática direita foi o primeiro colateral originado na face direita do ramo direito, para em seguida originar, na face oposta, as artérias gástrica direita e ileal, continuando-se imediatamente como pancreaticoduodenal, seu ramo terminal. A partir desse estudo, concluiu-se que o canário da terra segue o mesmo padrão proposto quanto à origem e distribuição da artéria celíaca para aves dos gêneros Gallus, Anas, Columba, Crax, Mitu e Amazona.

8.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 53(3): 235-242, 2016. ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-875207

Resumo

Knowledge of the aortic arch main and collateral branches is important because these arteries supply vital organs found in the head, neck, thoracic cavity and forelimbs of domestic and wild animals. This study aimed to contribute to the anatomical knowledge in opossums and collaborate with veterinary medical and surgical clinics. Thus, the anatomy of aortic arch was described in eighteen opossums. The results indicated that the aortic arch gives off the brachiocephalic trunk and the left subclavian artery in all animals studied. The branching pattern of the aortic arch is similar to that reported in the guinea pig, chinchilla, paca, raccoon, nutria, red squirrel, and ocelot. The brachiocephalic trunk showed as collateral branches, the right subclavian artery and the bicarotid trunk, that originated in the right and left common carotid arteries (77.7%). Bicarotid trunk was absent in four animals (22.2%). The right and left subclavian arteries originated in the vertebral artery, costocervical trunk, internal thoracic artery, and superficial cervical artery. Collateral branches of the subclavian artery showed similarities to that observed in other wild animals such as paca, ocelot and rock cavy.(AU)


O conhecimento do comportamento das artérias que emergem do arco aórtico é importante, pois estas artérias irrigam órgãos vitais encontrados na cabeça, pescoço, cavidade torácica e membros torácicos de animais domésticos e selvagens. Com o objetivo de contribuir com o conhecimento anatômico em gambás e colaborar com a clínica médica e cirúrgica de animais selvagens, descreveu-se neste estudo, a ramescência do arco aórtico em dezoito gambás. Os resultados indicaram que o tronco braquiocefálico e a artéria subclávia esquerda se originaram do arco aórtico em todos os animais estudados. Este padrão de ramescência do arco aórtico é similar ao descrito para a cobaia, chinchila, paca, mão-pelada, nutria, esquilo-vermelho e jaguatirica. O tronco braquiocefálico apresentou como ramos colaterais, a artéria subclávia direita e o tronco bicarotídeo, o qual se bifurcou nas artérias carótidas comuns direita e esquerda (77,7%). O tronco bicarotídeo não apareceu em quatro animais (22,2%). As artérias subclávias direita e esquerda originaram a artéria vertebral, o tronco costocervical e, as artérias torácica interna e cervical superficial. A ramescência encontrada nas artérias subclávias do gambá mostrou similaridades quando comparada com a descrita para outros animais selvagens como a paca, jaguatirica e o mocó.(AU)


Assuntos
Animais , Aorta Torácica/anatomia & histologia , Tronco Braquiocefálico/anatomia & histologia , Gambás/anatomia & histologia , Artéria Subclávia/anatomia & histologia , Animais Selvagens/anatomia & histologia
9.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 53(3): 235-242, 2016. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-379219

Resumo

Knowledge of the aortic arch main and collateral branches is important because these arteries supply vital organs found in the head, neck, thoracic cavity and forelimbs of domestic and wild animals. This study aimed to contribute to the anatomical knowledge in opossums and collaborate with veterinary medical and surgical clinics. Thus, the anatomy of aortic arch was described in eighteen opossums. The results indicated that the aortic arch gives off the brachiocephalic trunk and the left subclavian artery in all animals studied. The branching pattern of the aortic arch is similar to that reported in the guinea pig, chinchilla, paca, raccoon, nutria, red squirrel, and ocelot. The brachiocephalic trunk showed as collateral branches, the right subclavian artery and the bicarotid trunk, that originated in the right and left common carotid arteries (77.7%). Bicarotid trunk was absent in four animals (22.2%). The right and left subclavian arteries originated in the vertebral artery, costocervical trunk, internal thoracic artery, and superficial cervical artery. Collateral branches of the subclavian artery showed similarities to that observed in other wild animals such as paca, ocelot and rock cavy.(AU)


O conhecimento do comportamento das artérias que emergem do arco aórtico é importante, pois estas artérias irrigam órgãos vitais encontrados na cabeça, pescoço, cavidade torácica e membros torácicos de animais domésticos e selvagens. Com o objetivo de contribuir com o conhecimento anatômico em gambás e colaborar com a clínica médica e cirúrgica de animais selvagens, descreveu-se neste estudo, a ramescência do arco aórtico em dezoito gambás. Os resultados indicaram que o tronco braquiocefálico e a artéria subclávia esquerda se originaram do arco aórtico em todos os animais estudados. Este padrão de ramescência do arco aórtico é similar ao descrito para a cobaia, chinchila, paca, mão-pelada, nutria, esquilo-vermelho e jaguatirica. O tronco braquiocefálico apresentou como ramos colaterais, a artéria subclávia direita e o tronco bicarotídeo, o qual se bifurcou nas artérias carótidas comuns direita e esquerda (77,7%). O tronco bicarotídeo não apareceu em quatro animais (22,2%). As artérias subclávias direita e esquerda originaram a artéria vertebral, o tronco costocervical e, as artérias torácica interna e cervical superficial. A ramescência encontrada nas artérias subclávias do gambá mostrou similaridades quando comparada com a descrita para outros animais selvagens como a paca, jaguatirica e o mocó.(AU)


Assuntos
Animais , Gambás/anatomia & histologia , Aorta Torácica/anatomia & histologia , Tronco Braquiocefálico/anatomia & histologia , Artéria Subclávia/anatomia & histologia , Animais Selvagens/anatomia & histologia
10.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 17(3): 442-448, Jul-Set. 2016. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1473473

Resumo

This research was performed aiming to describe the origin and the distribution of the celiac artery in 30 Saffron finches (Sicalis flaveola), through the completion of their circulatory system with an aqueous solution of colored latex, followed by fixation in formol for later dissection of the collateral branches. The celiac artery originated from the descending branch of the aorta, representing its first visceral branch, and was directed to the right antimere of the coelomic cavity. After issuance of the proventricular dorsal artery and the splenic artery, the celiac bifurcated in left and right branches: In all observed finches the left branch originated the proventricular ventral artery, from its left side, and the gastroduodenal and ventral gastric arteries from its right side, in order to continue as the left gastric artery characterizing it as a terminal branch; from its right side, the right branch issued, as first collateral, the right hepatic artery in all observed birds, to originate, from its opposite side, the right gastric and ileal, immediately continuing as pancreaticoduodenal, its terminal branch. From this study, we concluded that the Saffron finch follows the same pattern regarding the origin and distribution of the celiac artery proposed for birds of the genus Gallus, Anas, Columba, Crax, Mitu, and Amazona.


A origem e a distribuição da artéria celíaca de trinta canários da terra (Sicalis flaveola) foram descritas por meio do preenchimento do sistema arterial com solução de látex corado e fixação em solução de formol, para posterior dissecação de seus ramos colaterais. A artéria celíaca originou-se do ramo descendente da aorta, seu primeiro ramo visceral, direcionada para o antímero direito da cavidade celomática. Após emissão das artérias proventricular dorsal e esplênica, a artéria celíaca bifurcou-se em ramos esquerdo e direito: em todos os canários dissecados, o ramo esquerdo originou a artéria proventricular ventral a partir de sua face esquerda e as artérias gastroduodenal e gástrica ventral pela sua face direita, para em seguida continuar como artéria gástrica esquerda, seu ramo terminal. Em todas as aves, a artéria hepática direita foi o primeiro colateral originado na face direita do ramo direito, para em seguida originar, na face oposta, as artérias gástrica direita e ileal, continuando-se imediatamente como pancreaticoduodenal, seu ramo terminal. A partir desse estudo, concluiu-se que o canário da terra segue o mesmo padrão proposto quanto à origem e distribuição da artéria celíaca para aves dos gêneros Gallus, Anas, Columba, Crax, Mitu e Amazona.


Assuntos
Masculino , Animais , Aorta Torácica/anatomia & histologia , Artéria Celíaca/anatomia & histologia , Canários/anatomia & histologia , Animais Selvagens/anatomia & histologia
11.
Pesqui. vet. bras ; 36(7): 647-651, jul. 2016. ilus
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: lil-794774

Resumo

O cachorro-do-mato (Cerdocyon thous) pertence à família Canidae, encontra-se amplamente distribuído pela América do Sul. Devido à escassez literária a respeito da morfologia desta espécie objetivamos colaborar com o conhecimento da anatomia do arco aórtico e seus ramos colaterais. Foram estudados quatro animais, sendo 2 machos e 2 fêmeas oriundos da Mina de Bauxita, Paragominas, Pará, Brasil/Terra Ltda, sob autorização da SEMA-PA nº 455/2009, que morreram por causas naturais. O sistema arterial foi preenchido com látex corado em vermelho e fixado em solução aquosa de formoldeído 10%. O arco aórtico de Cerdocyon thous apresentou em sua origem apenas dois vasos, o tronco braquiocefálico e a artéria subclávia esquerda. Do tronco braquiocefálico originou-se o tronco bicarotídeo, que se bifurcou nas artérias carótidas comum direita e esquerda, e artéria subclávia direita. Das artérias subclávias ocorreu a formação do tronco costocervical, artéria vertebral, artéria torácica interna, artéria cervical superficial e ao atingir o espaço axilar passa a ser chamada de artéria axilar em ambos os antímeros. Concluímos que o arco aórtico de Cerdocyon thous é similar ao de outros animais domésticos com relação ao número de ramificações em sua origem.(AU)


Crab-eating fox (Cerdocyon thous) belongs to the Canidae family distributed in South America. Due to literary scarcity regarding the morphology of this species, we objectifiked to collaborate with description of the anatomy of the aortic arch and its collateral branches. We studied four foxes, 2 males and 2 females, from Mina Bauxita, Paragominas, Pará, Brazil/Terra Ltda, under authorization of SEMA-PA nº 455/2009, that died of natural causes. The arterial system was filled with red latex and fixation with 10% formaldehyde solution. The aortic arch of Cerdocyon thous showed that in its origin are two vessels, brachiocephalic trunk and left subclavian artery. From brachiocephalic trunk originates the bicarotid trunk, bifurcated into left and right carotid common arteries, and right subclavian artery. The subclavian arteries originates the costocervical trunk, vertebral artery, internal thoracic artery, superficial cervical artery, to reach the axillary space, and passes to be called axillary artery on both sides. We conclude that the aortic arch of Cerdocyon thous is similar to the one in other domestic animals regarding the number of ramificastions at its origin.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Aorta Torácica/anatomia & histologia , Tronco Braquiocefálico/anatomia & histologia , Artéria Subclávia/anatomia & histologia , Pesos e Medidas Corporais/veterinária
12.
Pesqui. vet. bras ; 36(7): 647-651, jul. 2016. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-15423

Resumo

O cachorro-do-mato (Cerdocyon thous) pertence à família Canidae, encontra-se amplamente distribuído pela América do Sul. Devido à escassez literária a respeito da morfologia desta espécie objetivamos colaborar com o conhecimento da anatomia do arco aórtico e seus ramos colaterais. Foram estudados quatro animais, sendo 2 machos e 2 fêmeas oriundos da Mina de Bauxita, Paragominas, Pará, Brasil/Terra Ltda, sob autorização da SEMA-PA nº 455/2009, que morreram por causas naturais. O sistema arterial foi preenchido com látex corado em vermelho e fixado em solução aquosa de formoldeído 10%. O arco aórtico de Cerdocyon thous apresentou em sua origem apenas dois vasos, o tronco braquiocefálico e a artéria subclávia esquerda. Do tronco braquiocefálico originou-se o tronco bicarotídeo, que se bifurcou nas artérias carótidas comum direita e esquerda, e artéria subclávia direita. Das artérias subclávias ocorreu a formação do tronco costocervical, artéria vertebral, artéria torácica interna, artéria cervical superficial e ao atingir o espaço axilar passa a ser chamada de artéria axilar em ambos os antímeros. Concluímos que o arco aórtico de Cerdocyon thous é similar ao de outros animais domésticos com relação ao número de ramificações em sua origem.(AU)


Crab-eating fox (Cerdocyon thous) belongs to the Canidae family distributed in South America. Due to literary scarcity regarding the morphology of this species, we objectifiked to collaborate with description of the anatomy of the aortic arch and its collateral branches. We studied four foxes, 2 males and 2 females, from Mina Bauxita, Paragominas, Pará, Brazil/Terra Ltda, under authorization of SEMA-PA nº 455/2009, that died of natural causes. The arterial system was filled with red latex and fixation with 10% formaldehyde solution. The aortic arch of Cerdocyon thous showed that in its origin are two vessels, brachiocephalic trunk and left subclavian artery. From brachiocephalic trunk originates the bicarotid trunk, bifurcated into left and right carotid common arteries, and right subclavian artery. The subclavian arteries originates the costocervical trunk, vertebral artery, internal thoracic artery, superficial cervical artery, to reach the axillary space, and passes to be called axillary artery on both sides. We conclude that the aortic arch of Cerdocyon thous is similar to the one in other domestic animals regarding the number of ramificastions at its origin.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Aorta Torácica/anatomia & histologia , Tronco Braquiocefálico/anatomia & histologia , Artéria Subclávia/anatomia & histologia , Pesos e Medidas Corporais/veterinária
13.
Ci. Anim. bras. ; 17(3): 442-448, Jul-Set. 2016. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-334267

Resumo

This research was performed aiming to describe the origin and the distribution of the celiac artery in 30 Saffron finches (Sicalis flaveola), through the completion of their circulatory system with an aqueous solution of colored latex, followed by fixation in formol for later dissection of the collateral branches. The celiac artery originated from the descending branch of the aorta, representing its first visceral branch, and was directed to the right antimere of the coelomic cavity. After issuance of the proventricular dorsal artery and the splenic artery, the celiac bifurcated in left and right branches: In all observed finches the left branch originated the proventricular ventral artery, from its left side, and the gastroduodenal and ventral gastric arteries from its right side, in order to continue as the left gastric artery characterizing it as a terminal branch; from its right side, the right branch issued, as first collateral, the right hepatic artery in all observed birds, to originate, from its opposite side, the right gastric and ileal, immediately continuing as pancreaticoduodenal, its terminal branch. From this study, we concluded that the Saffron finch follows the same pattern regarding the origin and distribution of the celiac artery proposed for birds of the genus Gallus, Anas, Columba, Crax, Mitu, and Amazona.(AU)


A origem e a distribuição da artéria celíaca de trinta canários da terra (Sicalis flaveola) foram descritas por meio do preenchimento do sistema arterial com solução de látex corado e fixação em solução de formol, para posterior dissecação de seus ramos colaterais. A artéria celíaca originou-se do ramo descendente da aorta, seu primeiro ramo visceral, direcionada para o antímero direito da cavidade celomática. Após emissão das artérias proventricular dorsal e esplênica, a artéria celíaca bifurcou-se em ramos esquerdo e direito: em todos os canários dissecados, o ramo esquerdo originou a artéria proventricular ventral a partir de sua face esquerda e as artérias gastroduodenal e gástrica ventral pela sua face direita, para em seguida continuar como artéria gástrica esquerda, seu ramo terminal. Em todas as aves, a artéria hepática direita foi o primeiro colateral originado na face direita do ramo direito, para em seguida originar, na face oposta, as artérias gástrica direita e ileal, continuando-se imediatamente como pancreaticoduodenal, seu ramo terminal. A partir desse estudo, concluiu-se que o canário da terra segue o mesmo padrão proposto quanto à origem e distribuição da artéria celíaca para aves dos gêneros Gallus, Anas, Columba, Crax, Mitu e Amazona.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Artéria Celíaca/anatomia & histologia , Canários/anatomia & histologia , Aorta Torácica/anatomia & histologia , Animais Selvagens/anatomia & histologia
14.
Pesqui. vet. bras ; 35(8): 762-766, ago. 2015. tab, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-9701

Resumo

O preá é um roedor típico da caatinga pertencente à família Caviidae. Considerando a inexistência de dados sobre o arco aórtico do preá, foi realizado este estudo tendo como objetivo descrever os ramos colaterais do arco aórtico neste cavídeo, e dessa forma, contribuir com dados para biologia da espécie. Foram utilizados vinte preás machos provenientes de estudos anteriores e encontravam-se armazenados em freezer no Centro de Multiplicação de Animais Silvestres (CEMAS/UFERSA). Os animais foram descongelados, a cavidade torácica foi aberta, a aorta canulada e o sistema vascular lavado com solução salina e em seguida, injetado látex Neoprene corado com pigmento vermelho, amarelo ou branco. Posteriormente, os animais foram fixados em formol e depois de 72 horas, dissecados e analisados, sendo obtidos desenhos esquemáticos e os exemplares mais representativos fotografados. O arco aórtico do preá emitiu como ramos colaterais, o tronco braquiocefálico e a artéria subclávia esquerda. O tronco braquiocefálico originou na maioria das peças estudadas, a artéria carótida comum esquerda e o tronco braquiocarotídeo, do qual surgem as artérias subclávia direita e carótida comum direita. As artérias subclávias direita e esquerda em todos os animais estudados emitiram a artéria vertebral, a artéria torácica interna, a artéria cervical superficial, o tronco costocervical e a artéria axilar. O padrão da formação do arco aórtico do preá assemelhou-se ao observado em outros roedores, tais como no mocó, no porquinho-da-índia e na chinchila.(AU)


Galea spixii is a typical rodent of the caatinga belonging to the Caviidae family. Considering the lack of data on the aortic arch of the galea, this study aimed to describe the collateral branches of the aortic arch in this specie and to contributes to knowledge of its biology. Twenty males from previous studies were used which had been stored in a freezer at Multiplication Center of Wild Animals (CEMAS/UFERSA). The animals were thawed, the thoracic cavity was opened and the aorta cannulated vasculature was washed with saline and then injected with Neoprene latex colored with red pigment, yellow or white. Subsequently, the animals were fixed in formalin and after 72 hours dissected and analyzed, to obtain schematic drawings and the most representative samples were photographed. The cavy aortic arch issued as collateral branches, the brachiocephalic trunk and the left subclavian artery. The brachiocephalic trunk afforded in most of the specimens the left common carotid artery and the brachiocarotid trunk, where the right subclavian and right common carotid arteries arise. The right and left subclavian arteries in all animals studied issued the vertebral artery, internal thoracic artery, superficial cervical artery costocervical trunk and axillary artery. The pattern of formation of the aortic arch of galea was similar to that observed in other rodents, such as the kerodon, the guinea pig and chinchilla.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Cobaias/anatomia & histologia , Aorta Torácica/anatomia & histologia , Tronco Braquiocefálico/anatomia & histologia , Artéria Subclávia/anatomia & histologia , Anatomia Comparada , Roedores/anatomia & histologia , Artéria Vertebral/anatomia & histologia , Artéria Torácica Interna/anatomia & histologia , Artéria Axilar/anatomia & histologia
15.
Acta sci. vet. (Online) ; 42: Pub. 1251, 30 dez. 2014. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-30766

Resumo

Background: Turtles (Trachemys scripta elegans) are exported to many countries with the purpose of being used as pets,however, despite commercial interest, there are few reports on their anatomy, based on this observation we proceeded on toconducting this study. Studies on the collateral branches of the aortic arch were found in domestic and wild species, however,there were few records regarding the turtle. This study aims to describe the collateral branches of the aortic arches and itsmajor branches in the Trachemys scripta elegans, establishing a standard model and the main variations in this species.Materials, Methods & Results: After the Ethics Committee of Animal Use of the Federal University of Rio Grande doSul approved the project, thirty turtles (Trachemys scripta elegans) were used, coming from the sorting centers of the Brazilian Institute of Environment and Natural Resources. The animals underwent preanesthetic medication administration,consisting of ketamine (80 mg/kg) and midazolam (2 mg/kg), administered intramuscularly in the forelimb. Euthanasiawas performed one hour after the preanesthetic medication administration through an overdose of sodium thiopental (100mg/kg) administered by the intracelomic route with subsequent use of vascular doppler for determination of death. Theheart of each animal was accessed, the cardiac apex was sectioned for cannulation of the aortic arches through the singleventricle. The cranial cava veins were sectioned, the vascular system was rinsed with saline solution and filled with latex.The pieces remained immersed in water for polymerization of the latex, being stored in containers with formaldehyde.Subsequently, the arteries with its collateral branches were dissected. Schematic drawings were prepared for the elaboration of the results and the vessels were nominated. In all the samples studied, two atria and one ventricle were found, fromwhich were originated two juxtaposed aortic arches...(AU)


Assuntos
Animais , Tartarugas/anatomia & histologia , Aorta Torácica/anatomia & histologia , Artérias/anatomia & histologia , Circulação Coronária
16.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 42: Pub.1251-Dec. 12, 2014. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1457194

Resumo

Background: Turtles (Trachemys scripta elegans) are exported to many countries with the purpose of being used as pets,however, despite commercial interest, there are few reports on their anatomy, based on this observation we proceeded on toconducting this study. Studies on the collateral branches of the aortic arch were found in domestic and wild species, however,there were few records regarding the turtle. This study aims to describe the collateral branches of the aortic arches and itsmajor branches in the Trachemys scripta elegans, establishing a standard model and the main variations in this species.Materials, Methods & Results: After the Ethics Committee of Animal Use of the Federal University of Rio Grande doSul approved the project, thirty turtles (Trachemys scripta elegans) were used, coming from the sorting centers of the Brazilian Institute of Environment and Natural Resources. The animals underwent preanesthetic medication administration,consisting of ketamine (80 mg/kg) and midazolam (2 mg/kg), administered intramuscularly in the forelimb. Euthanasiawas performed one hour after the preanesthetic medication administration through an overdose of sodium thiopental (100mg/kg) administered by the intracelomic route with subsequent use of vascular doppler for determination of death. Theheart of each animal was accessed, the cardiac apex was sectioned for cannulation of the aortic arches through the singleventricle. The cranial cava veins were sectioned, the vascular system was rinsed with saline solution and filled with latex.The pieces remained immersed in water for polymerization of the latex, being stored in containers with formaldehyde.Subsequently, the arteries with its collateral branches were dissected. Schematic drawings were prepared for the elaboration of the results and the vessels were nominated. In all the samples studied, two atria and one ventricle were found, fromwhich were originated two juxtaposed aortic arches...


Assuntos
Animais , Aorta Torácica/anatomia & histologia , Artérias/anatomia & histologia , Circulação Coronária , Tartarugas/anatomia & histologia
17.
Pesqui. vet. bras ; 34(5): 491-495, maio 2014. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-10526

Resumo

A jaguatirica (Leopardus pardalis) é uma das espécies de felino silvestre que pouco foi investigada quanto a sua morfologia. Assim, o estudo objetivou detalhar a origem e distribuição dos ramos colaterais da aorta abdominal deste animal. [...] A aorta abdominal do L. pardalis teve origem entre T12 e L1, sendo a artéria celíaca o primeiro ramo visceral no sentido crânio-caudal, resultando nas artérias hepática, gástrica esquerda e esplênica. A artéria mesentérica cranial surgiu como segundo ramo da aorta abdominal, originando as artérias jejunais. Na sequência localizamos artéria pancreáticoduodenal caudal, artérias ileais, artérias ileocólicas, artérias renais direita e esquerda, artérias adrenais direita e esquerda e artérias ováricas ou testiculares direita e esquerda. Parietalmente, a aorta abdominal originou em média seis ramos lombares, bem como a artéria frenicoabdominal, as artérias circunflexas ilíacas profundas e artérias ilíacas externa e interna. A aorta abdominal gerou ainda a artéria mesentérica caudal, a qual dividiu-se em artérias cólica esquerda e retal cranial. A artéria cólica esquerda seguiu cranialmente paralela ao cólon descendente irrigando-o, originando em média 18 ramos, e anastomosando-se com a artéria cólica média. A artéria retal cranial seguiu em direção caudal distribuindo oito ramos à porção final do cólon descendente e ao reto, e uniu-se com a artéria retal média. Por fim, a aorta abdominal emitiu como ramo terminal a artéria sacral mediana. A vascularização arterial abdominal desta espécie é bastante semelhante ao descrito em felinos domésticos e demais mamíferos, com diferenças quanto ao número de artérias jejunais e origem das artérias renais.(AU)


The ocelot (Leopardus pardalis) is a species of wild cat that little has been investigated by their morphology. Thus, the study aimed to detail the origin and distribution of collateral branches from abdominal aorta this animal. [...]The abdominal aorta of L. pardalis originated between T12 and L1, and the celiac artery was first visceral branch in the craniocaudal direction, resulting in the hepatic a., gastric left a. and splenic a.. The caudal pancreaticoduodenal a., ileal aa., ileocolic aa., right and left renal aa., right and left adrenal aa., and. right and left ovarian aa. or testicular aa. were founded after. Parietally the abdominal aorta yielded an average of six lumbar branches, as well as frenicoabdominal aa., deep circumflex iliac aa. and external and internal iliac aa.. The abdominal aorta still originated the caudal mesenteric a., which is divided into the left colic a. and the cranial rectal a.. The left colic artery followed cranially parallel to the descending colon irrigating it, originating an average of 18 branches, and anastomosing with middle colic a.. The cranial rectal artery followed caudally emerging into eight branches uniting with the final portion of the descending colon and the rectum, together with the rectal middle a.. Finally, the abdominal aorta emerged as the terminal branch, the median sacral. The abdominal arterial vascularization of the ocelot is quite similar to that described in domestic cats, with differences in the number of jejunal arteries and origin of the renal arteries. The abdominal arterial vasculature of this species is quite similar to that described in domestic cats and other mammals, differing in number of the jejunal arteries and origin of the renal arteries.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Felidae/anatomia & histologia , Aorta Abdominal/anatomia & histologia , Artéria Celíaca/anatomia & histologia , Artérias/anatomia & histologia , Látex
18.
Pesqui. vet. bras ; 34(10): 1029-1036, Oct. 2014. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-12504

Resumo

Thirty Meleagris gallopavo heads with their neck segments were used. Animals were contained and euthanized with the association of mebezonium iodide, embutramide and tetracaine hydrochloride (T 61, Intervet ) by intravenous injection. The arterial system was rinsed with cold saline solution (15°C), with 5000IU heparin and filled with red-colored latex. The samples were fixed in 20% formaldehyde for seven days. The brains were removed with a segment of cervical spinal cord and after, the dura-mater was removed and the arteries dissected. The cerebral carotid arteries, after the intercarotid anastomosis, were projected around the hypophysis, until they reached the tuber cinereum and divided into their terminal branches, the caudal branch and the rostral branch. The rostral branch was projected rostrolateralwards and gave off, in sequence, two collateral branches, the caudal cerebral and the middle cerebral arteries and the terminal branch was as cerebroethmoidal artery. The caudal cerebral artery of one antimere formed the interhemispheric artery, which gave off dorsal hemispheric branches to the convex surface of both antimeres. Its dorsal tectal mesencephalic branch, of only one antimere, originated the dorsal cerebellar artery. In the interior of the cerebral transverse fissure, after the origin of the dorsal tectal mesencephalic artery, the caudal cerebral artery emitted occipital hemispheric branches, pineal branches and medial hemispheric branches, on both antimeres. The caudal cerebral artery's territory comprehended the entire surface of the dorsal hemioptic lobe, the rostral surface of the cerebellum, the diencephalic structures, the caudal pole and the medial surface of the cerebral hemisphere and in the convex surface, the sagittal eminence except for its most rostral third. Due to the asymmetry found in the caudal cerebral arteries' ramifications, the models were classified into three types and their respective subtypes.(AU)


Foram utilizadas 30 cabeças com o segmento de pescoço deMeleagris gallopavo. Os animais foram contidos e eutanasiados com a associação de iodeto de mebezônio, embutramida e cloridrato de tetracaína (T 61 Intervet ), via endovenosa. O sistema arterial foi lavado com solução salina resfriada (15°C), com 5000UI heparina e preenchido com látex corado em vermelho. As peças foram fixadas em formaldeído a 20% por sete dias. O encéfalo foi removido com um segmento de medula espinhal, a dura-máter removida e as artérias dissecadas. As artérias carótidas do cérebro, após a anastomose intercarótica, projetaram-se contornando a hipófise até alcançarem o túber cinéreo e dividiram-se em seus ramos terminais, o ramo caudal e o ramo rostral. O ramo rostral projetou-se rostro-lateralmente emitindo em sequência seus dois principais ramos colaterais, as artérias cerebral caudal e cerebral média terminado-se como artéria cerebroetmoidal. A artéria cerebral caudal de um antímero formava a artéria inter-hemisférica que lançava ramos hemisféricos dosais para a face convexa de ambos os antímeros. Seu ramo tectal mesencefálico dorsal de apenas um antímero originava a artéria cerebelar dorsal. No interior da fissura transversa do cérebro após a origem da artéria tectal mesencefálica dorsal artéria cerebral caudal lançou ramos hemisféricos occipitais, ramos pineais e hemisféricos mediais em ambos os antímeros. O território da artéria cerebral caudal compreendeu toda a superfície do hemi lobo óptico dorsal, a face rostral do cerebelo, as estruturas diencefálicas, o polo caudal e a face medial do hemisfério cerebral e na face convexa do hemisfério cerebral a eminência sagital exceto seu terço mais rostral. Devido à assimetria encontrada nas ramificações das artérias cerebrais caudais, foram classificados os modelos em três tipos com seus respectivos subtipos.(AU)


Assuntos
Animais , Perus/anatomia & histologia , Artérias Cerebrais/anatomia & histologia , Área Pré-Tectal/anatomia & histologia , Circulação Sanguínea
19.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-213626

Resumo

Objetivou-se pesquisar a angioarquitetura, forma e localização e, também, aspectos miscroscópicos do sistema de condução do coração de cateto (Pecari tajacu), sendo utilizados 12 animais, 6 machos e 6 fêmeas. Para estabelecimento dos parâmetros topográficos do coração uma incisão foi realizada desde a sincondrose intermandibular à cartilagem xifoide, para remoção do esterno. Os corações foram retirados, dos quais quatro corações foram imersos em solução de formaldeído 10% por 24h para fixação e, posteriormente, feitas secções a fim de expor a face interna. Dois corações tiveram seus sistemas arteriais perfundidos com látex Neoprene (650) amarelo, e dois com acetato de vinil amarelo, estes posteriormente submetidos a corrosão com ácido sulfúrico a 20% por 72h. Foram incluídos em parafina histológica toda a região contendo o ângulo entre a veia cava cranial e átrio direito de dois corações e, dos dois restantes, fragmentos desde a região intercava, até a porção dorsal do septo interventricular, posteriormente, obtidos cortes de 5 m, corados com hematoxilina e eosina (HE). A análise dos dados demostrou que o coração de cateto apresenta forma cônica alongada, ocupa a maior parte do espaço mediastínico médio do tórax e situa-se em região delimitada entre a 3ª e a 6ª costela, envolta pelo pericárdio, este ligado ao diafragma por meio do ligamento frenopericárdico. Do arco aórtico emergem dois ramos colaterais, o tronco braquiocefálico, que se ramifica em artéria subclávia direita e um tronco comum das artérias carótidas comuns direita e esquerda e, em seguida, em artéria subclávia esquerda. Nos modelos arteriais cardíacos a artéria coronária esquerda emergiu da aorta, entre a aurícula esquerda e o tronco pulmonar, e ramificava-se em um ramo superficial que retorna para a aurícula esquerda; um ramo circunflexo, o qual, pelo sulco coronário, circundava a base do coração em direção a face atrial; um ramo oblíquo e o ramo paraconal, que seguia em direção ao ápice. A artéria coronária direita emerge da aorta, entre a aurícula direita e o átrio direito, em seguida, bifurca-se em um ramo superficial que se insere na aurícula direita e no ramo circunflexo direito, que contorna a aurícula direita em direção a face atrial, onde torna-se o ramo subsinuoso, seguindo em direção ao ápice, conferindo ao coração uma vascularização do tipo equilibrada. O nó sinoatrial do cateto foi encontrado na região entre a veia cava cranial e o átrio direito, a nível subepicárdico, não envolvendo a região da junção por completo. É uma estrutura delgada, não encapsulada, envolvida por uma densa malha de tecido conjuntivo frouxo, onde pode-se notar artérias de pequeno calibre e células ganglionares. Os miócitos nodais são menores, com forma arredondada a ovoide e citoplasma menos eosinofílico que o miocárdio atrial, distribuídas como feixes entrelaçados sem nenhuma orientação específica. O nó atrioventricular do cateto está localizado próximo ao local de inserção do folheto septal da válvula tricúspide, numa região subendocárdica, sendo dividido em duas zonas, uma zona compacta e uma zona de transição. A primeira composta por células pequenas e arredondadas, algumas com zonas citoplasmáticas perinucleares transparente, fibroblastos e vasos sanguíneos; a segunda, apresenta células fusiformes, contínuas e organizam-se como uma rede, sendo menores que os miócitos de trabalho.


The objective of this study was to investigate the angioarchitecture, shape and location, as well as the mischroscopic aspects of the collared peccary (Pecari tajacu) heart conduction system, using 12 animals, 6 males and 6 females. To establish the topographic parameters of the heart, an incision was made from intermandibular synchondrosis to xiphoid cartilage to remove the sternum. The hearts were removed from which four hearts were immersed in 10% formaldehyde solution for 24h for fixation and subsequently made sections to expose the inner face. Two hearts had their arterial system perfused with yellow Neoprene (650) latex, and two with yellow vinyl acetate, which were later corroded with 20% sulfuric acid for 72h. The whole region containing the angle between the cranial vena cava and the right atrium of two hearts was included in histological paraffin, and fragments from the remaining two to the dorsal portion of the interventricular septum were obtained, stained with hematoxylin and eosin (HE). The analysis of the data showed the heart of collared peccary has an elongated conical shape, occupies most of the middle mediastinal space of the thorax and is located in a region delimited between the 3rd and 6th rib, surrounded by the pericardium, which is connected to the diaphragm by of the frenopericardial ligament. From the aortic arch emerge two collateral branches, the brachiocephalic trunk, which branches into the right subclavian artery and a common trunk of the right and left common carotid arteries and then into the left subclavian artery. In cardiac arterial models the left coronary artery emerged from the aorta, between the left auricle and the pulmonary trunk, and branched into a superficial branch that returns to the left auricle; a circumflex branch which, through the coronary sulcus, circled the base of the heart toward the atrial face; an oblique branch and the paraconal branch, which ran toward the apex. The right coronary artery emerges from the aorta, between the right atrium and the right atrium, then bifurcates into a superficial branch that inserts into the right auricle and the right circumflex branch, which surrounds the right auricle toward the atrial face, where it becomes the subsinuous branch, moving towards the apex, giving the heart a balanced type vascularization. The sinoatrial node of the catheter was found in the region between the cranial vena cava and the right atrium, at the subepicardial level, not involving the entire junction region. It is a thin, unencapsulated structure, surrounded by a dense mesh of loose connective tissue, where one can notice small arteries and ganglion cells. The nodal myocytes are smaller, with an ovoid round shape and less eosinophilic cytoplasm than the atrial myocardium, distributed as intertwined beams without any specific orientation. The atrioventricular node of the catheter is located near the insertion site of the tricuspid valve septal leaflet, in a subendocardial region, and is divided into two zones, a compact zone and a transition zone. The first consists of small round cells, some with transparent perinuclear cytoplasmic zones, fibroblasts and blood vessels; the second presents continuous fusiform cells and is organized as a network, being smaller than the working myocytes.

20.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 41: 01-06, 2013.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1457144

Resumo

Background: Rabbits (Oryctolagus cuniculus) are lagomorphs belonging to the Leporidae family. They are widely used in laboratory experiments and are an important source for humans feeding industry. In the biomedical investigation field, the rabbit contributes for the production of several scientific studies. Since studies about the rabbits morphology is rare, especially what refers to abdominal vascularization, this work had the objective to systematize and describe the visceral collateral branches of the abdominal aorta in New Zealand rabbits. Materials, Methods & Results: Fourteen male and sixteen female New Zealand young adult rabbits (Oryctolagus cuniculus) were used. Animals were euthanized with T 61, administered via an intrapulmonary injection. Skin was removed, thoracic cavity opened in plastron, thoracic aorta cannulated, according to blood flow, and the two cranial and caudal cava veins sectioned near the heart. System was washed with saline solution and heparin and filled with red latex. Animals remained immersed in running water, for 90 min, and the trunk was transversally sectioned, near the last thoracic vertebra. The abdominal cavity remained closed and formaldehyde was administered via an intraperitoneal injection. Samples were fixed in formaldehyde for seven days, the abdominal cavity opened, the viscera removed in block and the arteries dissected. Schemat


O coelho doméstico (Oryctolagus cuniculus) é um lagomorfa da família Leporidae originado dos coelhos selvagens da região oeste da Europa e noroeste da África. É considerado um animal convencional de laboratório, utilizado em quase todas as áreas da investigação biomédica, contribuindo, dessa forma, para diversos estudos científicos e constitui uma importante fonte de proteína animal para a alimentação humana. [...]

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