Resumo
The puma population is constantly decreasing, and cloning by somatic cell nuclear transfer can be used to conserve the species. One of the factors determining the success of the development of cloned embryos is the cell cycle stage of the donor cells. We evaluated the effects of full confluency (~100%), serum starvation (0.5% serum), and roscovitine (15 µM) treatments on the cell cycle synchronization in G0/G1 of puma skin-derived fibroblasts by flow cytometric analysis. Also, we assessed the effects of these synchronization methods on morphology, viability, and apoptosis levels using microscopy tools. The results showed that culturing the cells to confluence for 24 h (84.0%), 48 h (84.6%), and 72 h (84.2%) and serum starvation for 96 h (85.4%) yielded a significantly higher percentage of cells arrested in the G0/G1 (P < 0.05) phase than cells not subjected to any cell cycle synchronization method (73.9%). Nevertheless, while serum starvation reduced the percentage of viable cells, no difference was observed for the full confluence and roscovitine treatments (P > 0.05). Moreover, roscovitine for 12 h (78.6%) and 24 h (82.1%) was unable to synchronize cells in G0/G1 (P > 0.05). In summary, full confluency induces puma fibroblast cell cycle synchronization at the G0/G1 stage without affecting cell viability. These outcomes may be valuable for planning donor cells for somatic cell nuclear transfer in pumas.(AU)
Assuntos
Animais , Feminino , Panthera/genética , Fibroblastos/fisiologia , Pele , Sincronização do Estro/genética , Técnicas de Transferência Nuclear/veterinária , Roscovitina/efeitos adversosResumo
Alo vera is a centenary remedy use for minor wounds and burns, but its mechanism of wound healing has not been know since. This article will evaluate and gather evidence of the effectiveness and safety of the use of aloe vera in the treatment of burns. A systematic review was carried out on the databases: MEDLINE, LILACS, DECS, SCIELO, in the last 7 years, with the descriptors: "Aloe", "Burns" and "treatment". 16 articles were found. After using the exclusion criteria; research in non-humans and literature review; 5 articles were selected. The article Teplick et al. (2018) performed an in vitro clinical experiment in A. Vera solution, and demonstrated that there was proliferation and cell migration of human skin fibroblasts and keratinocytes, in addition to being protective in the death of keratonocytes. That is, it accelerates the healing of wounds. Muangman et al. (2016), evaluated 50 patients with 20% of the total body surface area burned with second-degree burns, between 18-60 years old, with half of the group receiving gauze dressings with soft paraffin containing 0.5% chlorhexidine acetate and the other half receiving polyester dressings containing extracts of medicinal plants mainly Aloe Vera. It had positive results, a higher healing speed and shorter hospital stay compared to the control group. Hwang et al. (2015) investigated the antioxidant effects of different extracts from 2,4,6,8,12 months of Aloe Vera. And the 6-month concentrated extract of 0.25 mg / mL had a higher content of flavonoids (9.750 mg catechin equivalent / g extract) and polyphenols (23.375 mg gallic acid equivalent / g extract) and the greater ferric reducing antioxidant power [...].
Alo vera é um remédio centenário usado para pequenas feridas e queimaduras, mas seu mecanismo de cicatrização de feridas não foi conhecido desde então. Este artigo avaliará e reunirá evidências da eficácia e segurança do uso de aloe vera no tratamento de queimaduras. Realizada revisão Sistemática nas bases de dados: MEDLINE, LILACS, DECS, SCIELO, nos últimos 7 anos, com os descritores: "Aloe", "Burns" and "treatment". Foram encontrados 16 trabalhos. Após utilizarmos os critérios de exclusão; pesquisa em não humanos e revisão da literatura ; foram selecionados 5 artigos. O artigo Teplick et al. (2018) realizou um experimento clinico in vitro em solução de A. Vera, e demonstrou que houve proliferação e migração celular de fibroblastos e queratinócitos de pele humana, além de ser protetor na morte de queratonócitos. Ou seja, acelera a cicatrização das feridas. Já Muangman et al. (2016), avaliou 50 pacientes com 20% do total da área superficial corporal queimada com queimaduras de segundo grau, entre 18-60 anos, tendo metade do grupo como controle recebendo curativos de gaze com parafina mole contendo 0,5% acetado de clorexidina e a outra metade recebendo curativos com poliéster contendo extratos de plantas medicinais principalmente Aloe Vera. Teve resultados positivos, uma maior velocidade de cicatrização e menor tempo de internação comparado ao grupo controle. Já Hwang et al. (2015) investigou os efeitos antioxidante de diferentes extratos de 2,4,6,8,12 meses da Aloe Vera. E o extrato com 6 meses concentrado de 0,25 mg/mL teve maior teor de flavanóides (9,750 mg equivalente catequina / g extrato) e polifenóis (23,375 mg equivalente ácido gálico / g extrato) e o maior poder antioxidante redutor férrico (0,047 mM de sulfato ferroso equivalente / extrato mg), ou seja, maior potencial [...].
Assuntos
Aloe , Fitoterapia , Queimaduras/tratamento farmacológicoResumo
Abstract Alo vera is a centenary remedy use for minor wounds and burns, but its mechanism of wound healing has not been know since. This article will evaluate and gather evidence of the effectiveness and safety of the use of aloe vera in the treatment of burns. A systematic review was carried out on the databases: MEDLINE, LILACS, DECS, SCIELO, in the last 7 years, with the descriptors: Aloe, Burns and treatment. 16 articles were found. After using the exclusion criteria; research in non-humans and literature review; 5 articles were selected. The article Teplick et al. (2018) performed an in vitro clinical experiment in A. Vera solution, and demonstrated that there was proliferation and cell migration of human skin fibroblasts and keratinocytes, in addition to being protective in the death of keratonocytes. That is, it accelerates the healing of wounds. Muangman et al. (2016), evaluated 50 patients with 20% of the total body surface area burned with second-degree burns, between 18-60 years old, with half of the group receiving gauze dressings with soft paraffin containing 0.5% chlorhexidine acetate and the other half receiving polyester dressings containing extracts of medicinal plants mainly Aloe Vera. It had positive results, a higher healing speed and shorter hospital stay compared to the control group. Hwang et al. (2015) investigated the antioxidant effects of different extracts from 2,4,6,8,12 months of Aloe Vera. And the 6-month concentrated extract of 0.25 mg / mL had a higher content of flavonoids (9.750 mg catechin equivalent / g extract) and polyphenols (23.375 mg gallic acid equivalent / g extract) and the greater ferric reducing antioxidant power (0.047 mM equivalent ferrous sulfate / mg extract), that is, greater potential for free radical scavenging and also a protective effect against oxidative stress induced by tert-butyl hydroperoxide (t-BHP), suggesting evidence of a bioactive potential of A. vera . However, in the article Kolacz et al. (2014) suggested as an alternative treatment the use of Aloe Vera dressing in combination with honey, lanolin, olive oil, wheat germ oil, marshmallow root, wormwood, comfrey root, white oak bark, lobelia inflata, glycerin vegetable oil, beeswax and myrrh, without obtaining significant and conclusive results that would allow the conventional treatment of burns to be subsidized. Finally, in the article by Zurita and Gallegos (2017), it carried out a descriptive cross-sectional study with 321 people, both sexes between 17-76 years of age, of an inductive nature, exploring the experience of this population and their behavioral attitudes regarding the treatment of dermatoses. Aloe vera had 13.8% cited by individuals in the treatment of acne and 33.6% in the treatment of burns. Even with evidence that suggests the efficacy in the treatment of burns with the use of Aloe Vera extract, further clinical trials with larger sample space on the use of Aloe vera dressings in medium burns are suggested for further conclusions.
Resumo Alo vera é um remédio centenário usado para pequenas feridas e queimaduras, mas seu mecanismo de cicatrização de feridas não foi conhecido desde então. Este artigo avaliará e reunirá evidências da eficácia e segurança do uso de aloe vera no tratamento de queimaduras. Realizada revisão Sistemática nas bases de dados: MEDLINE, LILACS, DECS, SCIELO, nos últimos 7 anos, com os descritores: Aloe, Burns and treatment. Foram encontrados 16 trabalhos. Após utilizarmos os critérios de exclusão; pesquisa em nao humanos e revisão da literatura ; foram selecionados 5 artigos. O artigo Teplick et al. (2018) realizou um experimento clinico in vitro em solução de A. Vera, e demonstrou que houve proliferação e migração celular de fibroblastos e queratinócitos de pele humana, além de ser protetor na morte de queratonócitos. Ou seja, acelera a cicatrização das feridas. Já Muangman et al. (2016), avaliou 50 pacientes com 20% do total da área superficial corporal queimada com queimaduras de segundo grau, entre 18-60 anos, tendo metade do grupo como controle recebendo curativos de gaze com parafina mole contendo 0,5% acetado de clorexidina e a outra metade recebendo curativos com poliéster contendo extratos de plantas medicinais principalmente Aloe Vera. Teve resultados positivos, uma maior velocidade de cicatrização e menor tempo de internação comparado ao grupo controle. Já Hwang et al. (2015) investigou os efeitos antioxidante de diferentes extratos de 2,4,6,8,12 meses da Aloe Vera. E o extrato com 6 meses concentrado de 0,25 mg/mL teve maior teor de flavanóides (9,750 mg equivalente catequina / g extrato) e polifenóis (23,375 mg equivalente ácido gálico / g extrato) e o maior poder antioxidante redutor férrico (0,047 mM de sulfato ferroso equivalente / extrato mg), ou seja, maior potencial de eliminação de radicais livres e também efeito proteror contra o estresse oxidativo induzido por hidroperóxido de terc-butila (t-BHP), sugerindo indícios de um potencial bioativo da A. vera. Porém, no artigo Kolacz et al. (2014) sugeriu como tratamento alternativo o uso do curativo com Aloe Vera em conjunto de mel, lanolina, azeite de oliva, óleo de gérmen de trigo, raiz de marshmallow, absinto, raiz de confrei, casca de carvalho branco, lobelia inflata, glicerina vegetal, cera de abelha e mirra, não obtendo resultados significativos e conclusivos que permitam subsidiar o tratamento convencional das queimaduras. Por fim, no artigo de Zurita and Gallegos (2017), realizou um estudo descritivo transversal com 321 pessoas, ambos os sexos entre 17-76 anos, de natureza indutiva, explorando a vivência dessa população e suas atitudes comportamentais quanto ao tratamento de dermatoses. Aloe vera teve 13,8% citada pelos indivíduos no tratamento de acne e 33,6% no tratamento de queimaduras. Mesmo tendo evidências que sugerem a eficácia no tratamento de queimaduras com o uso do extrato da Aloe Vera, sugere-se mais ensaios clínicos com espaço amostral maior sobre o uso de curativos de Aloe vera em médio queimados para maiores conclusões.
Resumo
Alo vera is a centenary remedy use for minor wounds and burns, but its mechanism of wound healing has not been know since. This article will evaluate and gather evidence of the effectiveness and safety of the use of aloe vera in the treatment of burns. A systematic review was carried out on the databases: MEDLINE, LILACS, DECS, SCIELO, in the last 7 years, with the descriptors: "Aloe", "Burns" and "treatment". 16 articles were found. After using the exclusion criteria; research in non-humans and literature review; 5 articles were selected. The article Teplick et al. (2018) performed an in vitro clinical experiment in A. Vera solution, and demonstrated that there was proliferation and cell migration of human skin fibroblasts and keratinocytes, in addition to being protective in the death of keratonocytes. That is, it accelerates the healing of wounds. Muangman et al. (2016), evaluated 50 patients with 20% of the total body surface area burned with second-degree burns, between 18-60 years old, with half of the group receiving gauze dressings with soft paraffin containing 0.5% chlorhexidine acetate and the other half receiving polyester dressings containing extracts of medicinal plants mainly Aloe Vera. It had positive results, a higher healing speed and shorter hospital stay compared to the control group. Hwang et al. (2015) investigated the antioxidant effects of different extracts from 2,4,6,8,12 months of Aloe Vera. And the 6-month concentrated extract of 0.25 mg / mL had a higher content of flavonoids (9.750 mg catechin equivalent / g extract) and polyphenols (23.375 mg gallic acid equivalent / g extract) and the greater ferric reducing antioxidant power [...].(AU)
Alo vera é um remédio centenário usado para pequenas feridas e queimaduras, mas seu mecanismo de cicatrização de feridas não foi conhecido desde então. Este artigo avaliará e reunirá evidências da eficácia e segurança do uso de aloe vera no tratamento de queimaduras. Realizada revisão Sistemática nas bases de dados: MEDLINE, LILACS, DECS, SCIELO, nos últimos 7 anos, com os descritores: "Aloe", "Burns" and "treatment". Foram encontrados 16 trabalhos. Após utilizarmos os critérios de exclusão; pesquisa em não humanos e revisão da literatura ; foram selecionados 5 artigos. O artigo Teplick et al. (2018) realizou um experimento clinico in vitro em solução de A. Vera, e demonstrou que houve proliferação e migração celular de fibroblastos e queratinócitos de pele humana, além de ser protetor na morte de queratonócitos. Ou seja, acelera a cicatrização das feridas. Já Muangman et al. (2016), avaliou 50 pacientes com 20% do total da área superficial corporal queimada com queimaduras de segundo grau, entre 18-60 anos, tendo metade do grupo como controle recebendo curativos de gaze com parafina mole contendo 0,5% acetado de clorexidina e a outra metade recebendo curativos com poliéster contendo extratos de plantas medicinais principalmente Aloe Vera. Teve resultados positivos, uma maior velocidade de cicatrização e menor tempo de internação comparado ao grupo controle. Já Hwang et al. (2015) investigou os efeitos antioxidante de diferentes extratos de 2,4,6,8,12 meses da Aloe Vera. E o extrato com 6 meses concentrado de 0,25 mg/mL teve maior teor de flavanóides (9,750 mg equivalente catequina / g extrato) e polifenóis (23,375 mg equivalente ácido gálico / g extrato) e o maior poder antioxidante redutor férrico (0,047 mM de sulfato ferroso equivalente / extrato mg), ou seja, maior potencial [...].(AU)
Assuntos
Aloe , Queimaduras/tratamento farmacológico , FitoterapiaResumo
Abstract Alo vera is a centenary remedy use for minor wounds and burns, but its mechanism of wound healing has not been know since. This article will evaluate and gather evidence of the effectiveness and safety of the use of aloe vera in the treatment of burns. A systematic review was carried out on the databases: MEDLINE, LILACS, DECS, SCIELO, in the last 7 years, with the descriptors: "Aloe", "Burns" and "treatment". 16 articles were found. After using the exclusion criteria; research in non-humans and literature review; 5 articles were selected. The article Teplick et al. (2018) performed an in vitro clinical experiment in A. Vera solution, and demonstrated that there was proliferation and cell migration of human skin fibroblasts and keratinocytes, in addition to being protective in the death of keratonocytes. That is, it accelerates the healing of wounds. Muangman et al. (2016), evaluated 50 patients with 20% of the total body surface area burned with second-degree burns, between 18-60 years old, with half of the group receiving gauze dressings with soft paraffin containing 0.5% chlorhexidine acetate and the other half receiving polyester dressings containing extracts of medicinal plants mainly Aloe Vera. It had positive results, a higher healing speed and shorter hospital stay compared to the control group. Hwang et al. (2015) investigated the antioxidant effects of different extracts from 2,4,6,8,12 months of Aloe Vera. And the 6-month concentrated extract of 0.25 mg / mL had a higher content of flavonoids (9.750 mg catechin equivalent / g extract) and polyphenols (23.375 mg gallic acid equivalent / g extract) and the greater ferric reducing antioxidant power (0.047 mM equivalent ferrous sulfate / mg extract), that is, greater potential for free radical scavenging and also a protective effect against oxidative stress induced by tert-butyl hydroperoxide (t-BHP), suggesting evidence of a bioactive potential of A. vera . However, in the article Kolacz et al. (2014) suggested as an alternative treatment the use of Aloe Vera dressing in combination with honey, lanolin, olive oil, wheat germ oil, marshmallow root, wormwood, comfrey root, white oak bark, lobelia inflata, glycerin vegetable oil, beeswax and myrrh, without obtaining significant and conclusive results that would allow the conventional treatment of burns to be subsidized. Finally, in the article by Zurita and Gallegos (2017), it carried out a descriptive cross-sectional study with 321 people, both sexes between 17-76 years of age, of an inductive nature, exploring the experience of this population and their behavioral attitudes regarding the treatment of dermatoses. Aloe vera had 13.8% cited by individuals in the treatment of acne and 33.6% in the treatment of burns. Even with evidence that suggests the efficacy in the treatment of burns with the use of Aloe Vera extract, further clinical trials with larger sample space on the use of Aloe vera dressings in medium burns are suggested for further conclusions.
Resumo Alo vera é um remédio centenário usado para pequenas feridas e queimaduras, mas seu mecanismo de cicatrização de feridas não foi conhecido desde então. Este artigo avaliará e reunirá evidências da eficácia e segurança do uso de aloe vera no tratamento de queimaduras. Realizada revisão Sistemática nas bases de dados: MEDLINE, LILACS, DECS, SCIELO, nos últimos 7 anos, com os descritores: "Aloe", "Burns" and "treatment". Foram encontrados 16 trabalhos. Após utilizarmos os critérios de exclusão; pesquisa em nao humanos e revisão da literatura ; foram selecionados 5 artigos. O artigo Teplick et al. (2018) realizou um experimento clinico in vitro em solução de A. Vera, e demonstrou que houve proliferação e migração celular de fibroblastos e queratinócitos de pele humana, além de ser protetor na morte de queratonócitos. Ou seja, acelera a cicatrização das feridas. Já Muangman et al. (2016), avaliou 50 pacientes com 20% do total da área superficial corporal queimada com queimaduras de segundo grau, entre 18-60 anos, tendo metade do grupo como controle recebendo curativos de gaze com parafina mole contendo 0,5% acetado de clorexidina e a outra metade recebendo curativos com poliéster contendo extratos de plantas medicinais principalmente Aloe Vera. Teve resultados positivos, uma maior velocidade de cicatrização e menor tempo de internação comparado ao grupo controle. Já Hwang et al. (2015) investigou os efeitos antioxidante de diferentes extratos de 2,4,6,8,12 meses da Aloe Vera. E o extrato com 6 meses concentrado de 0,25 mg/mL teve maior teor de flavanóides (9,750 mg equivalente catequina / g extrato) e polifenóis (23,375 mg equivalente ácido gálico / g extrato) e o maior poder antioxidante redutor férrico (0,047 mM de sulfato ferroso equivalente / extrato mg), ou seja, maior potencial de eliminação de radicais livres e também efeito proteror contra o estresse oxidativo induzido por hidroperóxido de terc-butila (t-BHP), sugerindo indícios de um potencial bioativo da A. vera. Porém, no artigo Kolacz et al. (2014) sugeriu como tratamento alternativo o uso do curativo com Aloe Vera em conjunto de mel, lanolina, azeite de oliva, óleo de gérmen de trigo, raiz de marshmallow, absinto, raiz de confrei, casca de carvalho branco, lobelia inflata, glicerina vegetal, cera de abelha e mirra, não obtendo resultados significativos e conclusivos que permitam subsidiar o tratamento convencional das queimaduras. Por fim, no artigo de Zurita and Gallegos (2017), realizou um estudo descritivo transversal com 321 pessoas, ambos os sexos entre 17-76 anos, de natureza indutiva, explorando a vivência dessa população e suas atitudes comportamentais quanto ao tratamento de dermatoses. Aloe vera teve 13,8% citada pelos indivíduos no tratamento de acne e 33,6% no tratamento de queimaduras. Mesmo tendo evidências que sugerem a eficácia no tratamento de queimaduras com o uso do extrato da Aloe Vera, sugere-se mais ensaios clínicos com espaço amostral maior sobre o uso de curativos de Aloe vera em médio queimados para maiores conclusões.
Assuntos
Humanos , Plantas Medicinais , Queimaduras/tratamento farmacológico , Aloe , Cicatrização , Extratos Vegetais/uso terapêutico , Extratos Vegetais/farmacologia , Estudos TransversaisResumo
A raça tropicalmente adaptada Curraleiro Pé Duro (CPD) possui grande rusticidade e capacidade de produção. A técnica de criopreservação de células somáticas permite estocar, por tempo indeterminado, o material genético. O objetivo deste trabalho é avaliar a viabilidade de fibroblastos, pós-criopreservação, em protocolos diferentes. Foi utilizada uma biópsia auricular de um bovino CPD, que passou por antissepsia e anestesia local. Posteriormente o material foi processado e incubado para ser observado quanto à confluência e à morfologia. Em seguida, os fibroblastos foram criopreservados em três tratamentos (T1, T2 e T3). Após serem criopreservados, foram descongelados e analisados quanto à viabilidade celular, à capacidade de crescimento e à morfologia. Na análise de variância e das médias, foram comparados pelo teste de Tukey com significância de 5%. Não foram observadas, nos protocolos, diferenças estatísticas entre a viabilidade celular (T1 = 67,98%, T2 = 71,42% e T3 = 69,93%), a capacidade de confluência (T1 = 80%, T2 = 90%, T3 = 85%) ou a passagem de origem das células. A criopreservação de fibroblastos auriculares de bovinos CPD não mostrou diferença entre os três métodos, sugerindo até que o método que demanda equipamentos menos especializados (T1) é tão eficiente quanto os demais.
Assuntos
Animais , Bovinos , Criopreservação , FibroblastosResumo
Anaplasma marginale (A. marginale) is a worldwide pathogen that infects a variety of ruminants, but mostly cattle. The present study aimed to describe an isolation technique for A. marginale, using chicken embryo Þ broblast (CEF) cell culture. Blood and tick samples were collected from 5 calves from 2 to 3 months old, which were considered to be infected with A.marginale due to anemia, jaundiced mucous membranes, and prostration. DNA extraction and PCR were performed for diagnosis using blood and tick samples. All tick and blood samples tested positive in PCR. Additionally, ticks were crushed with the aid of a blender for inoculation in CEF cell culture. After inoculation, the cultures were kept at 37ºC and 5% CO2 for 15 days. The cell supernatant of cell cultures was again analyzed using PCR and Wright stain method to conÞ rm A. marginale isolation. Cell cultures tested positive in PCR, and the presence of the agent was demonstrated by Wright stain. Therefore, by using CEF cell culture it was possible to isolate and amplify the A. marginale in a concentration of 1.3 x 107.2 bodies per mL. The CEF cells are undemanding and easy to preserve; they are an option for isolation and production of A. marginale under laboratory conditions.(AU)
Anaplasma marginale (A. marginale) é um patógeno mundial que infecta uma variedade de ruminantes, mas principalmente bovinos. O presente estudo teve como objetivo descrever uma técnica de isolamento para A. marginale, utilizando cultivo celular de Þ broblastos de embriões (CFE) de galinhas. Para isso, foram coletadas amostras de sangue e de carrapatos de 5 bezerros, entre 2 e 3 meses de idade, os quais, devido a anemia, icterícia de mucosas e prostração, foram considerados supostamente infectados com A. marginale. Ethics Approval This study was approved by Credenciamento Institucional para Atividades com Animais em Ensino ou Pesquisa (CIAEP: 02.0420.2021). Consent to participate Not applicable Consent to publish Not applicable Data availability Not applicable Para o diagnóstico, realizaram-se extração de DNA e posterior PCR a partir das amostras de sangue e de carrapatos coletados. Todos os carrapatos e amostras de sangue foram positivas para o teste de PCR. Além disso, os carrapatos foram triturados com o auxílio de um liquidiÞ cador para inoculação em CFE. Após a inoculação, as culturas foram mantidas a 37ºC e a 5% de CO2 durante 15 dias. O sobrenadante celular das culturas foi novamente analisado por PCR e pela técnica de coloração de Wright para conÞ rmar o isolamento de Anaplasma marginale. As culturas celulares foram po sitivas por PCR, e a presença do agente foi comprovada por meio da coloração de Wright. Portanto, utilizando CFE, foi possível isolar e ampliÞ car o A. marginale em uma concentração de 1,3x107,2 bactérias por ml. As células da CEF são pouco exigentes, de fácil manutenção e uma boa opção para isolamento e produção de A. marginale em condição laboratorial.(AU)
Assuntos
Animais , Bovinos , Bovinos/microbiologia , Anaplasma marginale/isolamento & purificação , Fibroblastos/microbiologia , Anaplasmose/diagnóstico , Células Cultivadas/imunologia , Embrião de Galinha/microbiologia , Reação em Cadeia da Polimerase/métodosResumo
O fibrossarcoma é uma neoplasia mesenquimal maligna originada dos fibroblastos que localiza-se especificamente em tecido cutâneo, subcutâneo e cavidade oral. A ressecção cirúrgica do tumor com margem de segurança é conhecida como a principal forma de tratamento. A principal forma de metástase é a via hematógena, atingindo pulmões, e menos comum em linfonodos regionais. A análise histopatológica é o exame diagnóstico de eleição para definição do tipo de tumor e sua graduação. Os exames de imagem são fundamentais no estadiamento das neoplasias e planejamento cirúrgico. A ultrassonografia e radiografia são os métodos mais utilizados e oferecem um grande apoio a oncologia médica veterinária. O exame radiográfico possibilita o achado de neoformações ósseas ou demais alterações como o aumento de volume de tecidos moles, infiltração gordurosa, e cavitações com gás ou fluído. O exame ultrassonográfico permite o conhecimento sobre a ecotextura, organização, e localização da lesão em tecidos moles. Três gatos com fibrosssarcoma em membro torácico realizaram radiografia e ultrassonografia específica da lesão. Os achados radiográficos dos fibrossarcomas foram aumento de volume radiopacidade tecidos moles, sem acometimento ósseo. E os achados ultrassonográficos foram lesões de ecotextura grosseira, altamente heterogêneas. Os exames citológicos e histopatológicos concluíram fibrossarcoma. O
Resumo
Este estudio fue conducido para verificar el efecto del extracto acuoso y de la pomada basada en cáscara de Caryocar brasiliense sobre la retracción de heridas en conejos. Fueron utilizados 12 conejos Nueva Zelanda Blanco divididos en dos grupos y cuatro lesiones fueron producidas en la región dorsal de cada animal. Las lesiones a la derecha fueron tratadas con extracto acuoso (grupo 1) o con la pomada (grupo 2) y las lesiones a la izquierda fueron tratadas con solución salina 0,9% (grupo control). Los niveles de colágeno y fibroblastos fueron menores (P<0,05) en lesiones tratadas con extracto acuoso, comparado con el grupo control. A los 7 y 14 días después del procedimiento, la retracción de las lesiones era mayor (P<0,05) cuando tratadas con extracto acuoso y en las lesiones tratadas con la pomada, la mejora ocurrió solamente el 7º día, comparado con el grupo control. Se concluyó que el extracto acuoso de la cáscara de Caryocar brasiliense mejoro la retracción de heridas por un período de tiempo mayor do que la pomada.
This study was carried out to verify the effect of the aqueous extract and the ointment of the stem bark from Caryocar brasiliense on the wound healing in rabbits. Twelve New Zealand rabbits were divided in two groups and four lesions were produced on the back of each animal. The lesions on the right side were treated with aqueous extract (group 1) or with ointment (group 2), while the lesions on the left side were the control group (treated with 0.9% saline solution). Collagen and fibroblast levels were lower (P<0.05) in wounds treated with aqueous extract, compared to the control group. On days 7 and 14 after the procedures, the wound retraction was better (P<0.05) when treated with aqueous extract, while in wounds treated with the ointment, the improvement occurred only on the 7th day. The aqueous extract of stem bark from Caryocar brasiliense improved the wound retraction longer than the ointment.
Este estudo foi conduzido para verificar o efeito do extrato aquoso e da pomada à base de casca de Caryocar brasiliense sobre a retração de feridas em coelhos. Foram utilizados 12 coelhos Nova Zelândia Branco divididos em dois grupos e quatro lesões foram produzidas na região dorsal de cada animal. As lesões à direita foram tratadas com extrato aquoso (grupo 1) ou com a pomada (grupo 2) e as lesões à esquerda foram tratadas com solução salina 0,9% (grupo controle). Os níveis de colágeno e fibroblastos foram menores (P<0,05) em lesões tratadas com extrato aquoso, comparado com o grupo controle. Aos 7 e 14 dias após o procedimento, a retração das lesões era maior (P<0,05) quando tratadas com extrato aquoso e nas lesões tratadas com a pomada, a melhora ocorreu apenas no 7º dia, comparado com o tratamento controle. Concluiu-se que o extrato aquoso de casca de Caryocar brasiliense melhorou a retração de feridas por um período de tempo maior do que a pomada.
Resumo
Background: Cutaneous fibroma is a benign neoplasm affecting the fibroblasts and collagen matrix that develops in the dermis or subcutaneous tissue. This neoplasm is uncommon in cattle, and few reports have described the treatment and resolution of this neoplasm. Despite its benign character, a veterinarian should consider cutaneous fibroma in the differential diagnosis of skin tumors. This report aims to describe a rare case of large fibroma in the scapular region in a cow, with emphasis on the clinical-surgical and anatomopathological aspects of the condition. Case: A 3-year-old Girolando 3/4 cow was attended to at a rural property in Lagamar-MG, Brazil. According to the owner, the animal presented with a small mass in the right scapular region that grew progressively over 1 year and 6 months. Clinical examination revealed an exuberant and painless increase in volume on palpation in the proximal region of the right thoracic limb, which, in its vertical axis, extended from the proximal end of the scapula to near the olecranon tuberosity, and, in its horizontal axis, extended from the 6th intercostal space to the scapulohumeral joint, reaching the dimensions 66 cm and 62 cm, respectively. It presented with multiple nodules that were firm in consistency with extensive areas of ulceration. Neoplasia was suspected, and surgical excision was decided upon. The cow was sedated and restrained in the left lateral decubitus position. Trichotomy and antisepsis of the operative field were performed followed by an infiltrative anesthetic block around the tumor. The tumor was excised maintaining a safety margin of 1 cm. Dermorrhaphy was not possible, and healing by secondary intention was awaited. In the postoperative period, antibiotic therapy with benzathine penicillin, analgesia with meloxicamand dipyrone and daily dressing of the wound were performed. There were no postoperative complications and complete healing occurred approximately 100 days after surgery. One year after the surgical procedure, the owner reported that the cow did not present with recurrence of the neoplasm. The resected tumor weighed 11.2 kg, and, when cut, presented with solid conformation and whitish coloration. Tumor fragments were harvested, fixed in 10% formalin, and sent for histopathological examination, which revealed neoproliferation of remarkable cellular density composed of dense, well vascularized fibrocollagenous connective tissue arranged in multidirectional bundles and undulating pattern. Mild cellular pleomorphism was identified, and no mitosis figures were observed. Alcian blue staining was negative for mucopolysaccharides, differing from Masson's trichrome staining, which widely stained the fibrocollagenous tissue blue. In view of these findings, the diagnosis of cutaneous fibroma was confirmed. Discussion: Cutaneous fibromas are benign neoplasms of fibrous tissue, and they are uncommon in cattle and may be associated with bovine papillomavirus and/or trauma. Although the origin of cutaneous fibroma is not clear, the present report stands out due to the large size of the tumor mass. The complete healing of the surgical wound, the absence of recurrence one year after surgery and the return of the animal to dairy production demonstrate that the surgical treatment was adequate. The macro- and microscopic characteristics of the cutaneous fibroma in this case corroborate with other cases reported in the literature. Large cutaneous fibroma is uncommon in bovines, and may hinder surgical excision and prolong healing time, as well as the complete recovery of the animal. Moreover, the differential diagnosis with other neoplasms of fibroblastic origin is relevant, especially for those with malignant biological behavior, such as fibrosarcoma and myxosarcoma.