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1.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-219764

Resumo

HAUSER, ADRIANA. Efeito do Estresse Térmico Calórico e da Insolação em Vacas Leiteiras Sobre o Consumo, Indicadores Bioquímicos, Proteínas de Choque Térmico e Qualidade do Leite 2021. 125p. Tese (Doutorado em Ciência Animal Área: Produção Animal) Universidade do Estado de Santa Catarina. Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, Lages, 2021. A produção de leite tradicionalmente desenvolveu-se em regiões de clima temperado, e vem, nas últimas décadas migrando para regiões de clima subtropical e tropical, mais propensas a ocorrência de temperatura e umidade elevadas, fatores de estresse para vacas de raças leiteiras especializadas. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do estresse calórico e da insolação em vacas das raças Holandesas e Jersey confinadas e o papel das proteínas de choque térmico na adaptação dos animais ao estresse por calor. O trabalho foi desenvolvido em uma propriedade comercial com vacas alojadas em confinamento Compost Bedded Pack Barn com ventilação e sistema de aspersão na linha do cocho para resfriamento de vacas. Foram realizados dois experimentos, um com início em fevereiro de 2018 e o segundo, em fevereiro de 2020. No primeiro experimento, 16 vacas foram divididas em dois tratamentos, com 4 vacas Holandesas e 4 Jersey em cada tratamento: VA (ventilação e aspersão) e SVA (sem ventilação e aspersão). O alimento foi fornecido na forma de dieta total. O experimento compreendeu 14 dias de adaptação ao ambiente e manejo similares para os dois tratamentos e 5 dias experimentais, em que as vacas do tratamento VA continuaram com acesso a ventilação e aspersão e as vacas do tratamento SVA ficaram sem acesso a ventilação e aspersão. O consumo individual, indicadores bioquímicos e fisiológicos, produção de leite, composição e propriedades físico-químicas do leite foram avaliadas no último dia do período pré-experimental, considerado o dia 0 (D0) e nos dias 1 (D1), 3 (D3) e 5 (D5) do período experimental. Além disso, amostras de leite foram coletadas no D0 e D5, para a determinação de proteínas de choque térmico. No segundo experimento, 20 vacas foram divididas em dois tratamentos, com 5 vacas Holandês e 5 Jersey em cada: tratamento VA (ventilação e aspersão) e tratamento SVA+I (com 1 h de insolação diária e sem acesso a ventilação e aspersão). O experimento compreendeu 15 dias de adaptação ao ambiente e manejo similares para os dois tratamentos e 7 dias experimentais, em que o tratamento VA continuou com acesso a ventilação e aspersão e o tratamento SVA+I, foi exposto a uma hora de insolação diariamente e ficou sem acesso a ventilação e aspersão. As avaliações de consumo, fisiológicas, produtivas e bioquímicas foram as mesmas do primeiro experimento. Os experimentos foram conduzidos em arranjo fatorial (Experimento 1: ambiente x dia; Experimento 2: raça x ambiente x dia), sendo os dados submetidos à análise de variância.


HAUSER, ADRIANA. Effect of heat stress and heat stroke in dairy cows on consumption, biochemical indicators, heat shock proteins and milk quality. 2021. p. Thesis (Doctoral Thesis in Animal Science - Area: Animal Production) - State University of Santa Catarina. Postgraduate Study in Animal Science, Lages, 2021. Milk production has traditionally developed in temperate climate regions, and in recent decades has been migrating to subtropical and tropical regions, more prone to the occurrence of high temperature and humidity, stress factors for cows of specialized dairy breeds. The objective of this work was to evaluate the effect of heat stress and insolation in confined Holstein and Jersey cows and the role of heat shock proteins in the adaptation of animals to heat stress. The work was carried out on a commercial farm with cows housed in a Compost Bedded Pack Barn feedlot with ventilation and a sprinkler system for cow cooling. Two experiments were carried out, one starting in February 2018 and the second in February 2020. In the first experiment, 16 cows were divided into two treatments, with 4 Holstein and 4 Jersey cows in each treatment: cooled (VA) and noncooled treatment (SVA). The experiment comprised 14 days of adaptation to the environment and similar management for the two treatments and 5 experimental days, in which the VA treatment cows continued to have access to cooling and the SVA treatment cows remained without access to cooling. Individual consumption, biochemical and physiological indicators, milk production, composition, and physicochemical characteristics of the milk were evaluated on the last day of the pre-trial period, considering day 0 (D0) and on days 1 (D1), 3 (D3), and 5 (D5) from the experimental period. In addition, milk samples were collected on D0 and D5, for the determination of heat shock proteins. In the second experiment, 20 cows were divided into two treatments, with 5 Holstein and 5 Jersey cows each: cooled (VA) and noncooled treatment (SVA+I, with 1h of daily insolation and no access to cooling). The experiment comprised 14 days of adaptation to the environment and similar management for the two treatments and 7 experimental days, in which the VA treatment continued with access to cooling and the SVA+I treatment, was exposed to one hour of insolation daily and remained without cooling. The consumption, physiological, productive, and biochemical evaluations were the same as in the first experiment. The experiments were carried out in a factorial arrangement (Trial 1: environment x day; Trial 2: race x environment x day), and the data were subjected to analysis of variance.

2.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-220582

Resumo

Objetivou-se relatar o efeito da idade e de diferentes períodos da estação de monta sobre a taxa recuperação embrionária e taxas de prenhez de éguas da raça Quarto de Milha criadas no agreste meridional de Pernambuco. Para este propósito, recuperou-se os dados das estações de monta 2016/2017 e 2017/2018, utilizando informações de 38 éguas doadoras, criadas em sistema semi-intensivo em mesma propriedade. Estas informações foram agrupadas nas faixas etárias, 2 a 5 anos (GA), 6 a 10 anos (GB), 11 a 15 anos (GC) e 16 a 20 anos (GD), e divididas nas fases de início, alta, final e fora da estação de monta. Durante todo período o protocolo de transferência de embrião foi o mesmo e foram utilizadas todas as éguas cíclicas disponíveis. Médias de temperaturas máxima e média ambiental e insolação referentes ao período estudado e a média histórica foram obtidas no Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e correlacionados junto com os índices de recuperação embrionária e taxa de prenhes das diferentes faixas etárias em diferentes fases da estação de monta. A taxa de recuperação embrionária total foi de 68,24%, existindo diferenças significativas em relação a faixa etária, onde observou-se que o GA e GB apresentaram 72% embriões recuperados, o GC 60%, e o GD 71%. Em relação as fases da estação de monta houve taxas mais elevadas no início para o GB (73,17%) e GC (75,68%), com menor influência das características climáticas neste período. Para a taxa de prenhes total obteve-se 52,47%, com melhoras no início da estação de monta com 58,5% de prenhez. Para faixa etária o GC diferiu estatisticamente (p>0,05) dos GA, GB e GD. Na alta estação houve declínio dos GA e GC, e correlação positiva com o GB, menor correlação com o GA, mínima com o GC e negativa com o GD em virtude da elevação da insolação durante a estação. Conclui-se que a idade e os diferentes períodos da estação influenciam os índices de recuperação embrionária e a taxa de prenhes, sendo esses melhores em animais adultos jovens em momento de maior luminosidade. Porém bons resultados são alcançados nos demais momentos e idades proporcionalmente as condições artificiais favoráveis oferecidas.


The objective of this study was to report the effect of age and different periods of the breeding season on the embryo recovery rate and pregnancy rates of Quarter Horse mares raised in the southeastern south of Pernambuco. For this purpose, data from the 2016/2017 and 2017/2018 breeding stations were recovered, using information from 38 donor mares, raised in a semiintensive system on the same property. This information was grouped into the age groups, 2 to 5 years (GA), 6 to 10 years (GB), 11 to 15 years (GC) and 16 to 20 years (GD), and divided into the phases of beginning, discharge, end and outside the breeding season. During the whole period, the embryo transfer protocol was the same and all available cyclic mares were used. Means of maximum temperatures and environmental average and insolation for the period studied and the historical average were obtained from the National Institute of Meteorology (INMET) and correlated together with the rates of embryonic recovery and pregnancy rate of different age groups at different stages of the season. mount. The total embryonic recovery rate was 68.24%, with significant differences in relation to the age group, where it was observed that GA and GB had 72% recovered embryos, CG 60%, and GD 71%. In relation to the breeding season, there were higher rates at the beginning for GB (73.17%) and GC (75.68%), with less influence of climatic characteristics in this period. For the total pregnancy rate, 52.47% was obtained, with improvements at the beginning of the breeding season with 58.5% pregnancy. For age group, CG differed statistically (p> 0.05) from GA, GB and GD. In the high season there was a decline in GA and GC, and a positive correlation with GB, less correlation with GA, minimal with GC and negative with GD due to the increase in heat stroke during the season. It is concluded that the age and the different periods of the season influence the rates of embryonic recovery and the rate of pregnancies, which are better in young adult animals at a time of greater luminosity. However, good results are achieved at other times and ages in proportion to the favorable artificial conditions offered.

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