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1.
Ciênc. vet. tróp ; 19(3): 43-48, set.-dez. 2016. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1480765

Resumo

No presente trabalho, descrevem-se as condições predisponentes que facilitam o surgimento do Complexo Respiratório Bovino (CRB) em vacas leiteiras causado por bactérias, vírus e vermes, tanto no seu curso agudo como crônico, destacando-se os meios e métodos exploratórios mais preponderantes para o diagnóstico clínico, os principais exames complementares, assim como indicações de tratamento.


It is described the predisposing conditions that facilitates the outcome of cattle respiratory disease in dairy cows caused by bacteria, viruses and worms, either acute or chronic, emphasizing the main clinical exploratory and laboratory methods for its diagnosis, as well as the treatments.


Assuntos
Feminino , Animais , Bovinos , Complexo Respiratório Bovino/diagnóstico , Complexo Respiratório Bovino/etiologia , Complexo Respiratório Bovino/patologia , Complexo Respiratório Bovino/terapia , Infecções por Pasteurella/veterinária , Mannheimia , Anti-Helmínticos
2.
Ci. Vet. Tróp. ; 19(3): 43-48, set.-dez. 2016. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-21368

Resumo

No presente trabalho, descrevem-se as condições predisponentes que facilitam o surgimento do Complexo Respiratório Bovino (CRB) em vacas leiteiras causado por bactérias, vírus e vermes, tanto no seu curso agudo como crônico, destacando-se os meios e métodos exploratórios mais preponderantes para o diagnóstico clínico, os principais exames complementares, assim como indicações de tratamento.(AU)


It is described the predisposing conditions that facilitates the outcome of cattle respiratory disease in dairy cows caused by bacteria, viruses and worms, either acute or chronic, emphasizing the main clinical exploratory and laboratory methods for its diagnosis, as well as the treatments.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Complexo Respiratório Bovino/patologia , Complexo Respiratório Bovino/diagnóstico , Complexo Respiratório Bovino/etiologia , Complexo Respiratório Bovino/terapia , Mannheimia , Infecções por Pasteurella/veterinária , Anti-Helmínticos
3.
Pesqui. vet. bras ; 35(4): 329-336, 04/2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: lil-752474

Resumo

Thrombotic meningoencephalitis (TME) is a fatal neurological disease of cattle, predominantly from North America, that is caused by Histophilus somni with sporadic descriptions from other countries. This manuscript describes the occurrence of spontaneous TME in cattle from northern Paraná, Brazil. Most cattle had acute neurological manifestations characteristic of brain dysfunction. Hematological and cerebrospinal fluid analyses were not suggestive of bacterial infections of the brain. Histopathology revealed meningoencephalitis with vasculitis and thrombosis of small vessels that contained discrete neutrophilic and/or lymphocytic infiltrates admixed with fibrin at the brainstem, cerebral cortex, and trigeminal nerve ganglion of all animals. All tissues from the central nervous system used during this study were previously characterized as negative for rabies virus by the direct immunofluorescence assay. PCR and RT-PCR assays investigated the participation of infectious agents associated with bovine neurological disease by targeting specific genes of H. somni, Listeria monocytogenes, bovine herpesvirus -1 and -5, bovine viral diarrhea virus, and ovine herpesvirus-2. PCR and subsequent sequencing resulted in partial fragments of the 16S rRNA gene of H. somni from brain sections of all animals with histopathological diagnosis of TME; all other PCR/RT-PCR assays were negative. These findings confirmed the participation of H. somni in the neuropathological disease observed in these animals, extend the geographical distribution of this disease, and support previous findings of H. somni from Brazil.(AU)


Meningoencefalite trombótica (Thrombotic meningoencephalitis- TME) é uma doença neurológica fatal de bovinos ocasionada por Histophilus somni. A infecção tem sido descrita predominantemente na América do Norte e de forma esporádica em outros países. O objetivo deste estudo é relatar a ocorrência de TME em bovinos da região norte do estado do Paraná, Brasil. A maioria dos animais apresentaram sinais clínicos neurológicos característicos de disfunção cerebral aguda. Análises hematológicas e do fluido cerebrospinal não foram sugestivas de infecção bacteriana do cérebro. A histopatologia revelou meningoencefalite com vasculite e trombose de pequenos vasos com discreto infiltrado neutrofílico e/ou linfocítico mesclada com fibrina no tronco e córtex cerebral e no gânglio do nervo trigêmio de todos os animais. As amostras de sistema nervoso central incluídas nesse estudo foram previamente caracterizadas como negativas para raiva por meio de técnica de imunofluorescência direta. A participação de agentes infecciosos associados à doença neurológica em bovinos foi avaliada por técnicas moleculares como PCR e RT-PCR para amplificação parcial de genes de H. somni, Listeria monocytogenes, herpesvírus bovino 1 e 5, vírus da diarreia viral bovina e herpesvírus ovino 2. As seções do cérebro de todos os animais com diagnóstico histopatológico de TME foram positivas em PCR para a detecção do gene 16S rRNA de H. somni. O sequenciamento dos produtos amplificados confirmou a presença de DNA de H. somni nos fragmentos de cérebro avaliados. As reações de PCR/RT-PCR para todos os outros micro-organismos avaliados resultaram negativas. Os resultados desse estudo confirmaram a participação do H. somni nos episódios de doença neurológica observada nos animais avaliados, amplia a distribuição geográfica da TME e ratifica estudos prévios realizados no Brasil que demonstraram a presença de H. somni em outras formas de manifestação clínica das infecções por essa bactéria.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Infecções por Pasteurella/veterinária , Pasteurellaceae , Doenças do Sistema Nervoso Central/veterinária , Meningoencefalite/veterinária , Doenças dos Bovinos/etiologia , Reação em Cadeia da Polimerase/veterinária
4.
Pesqui. vet. bras ; 35(4): 329-336, abr. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-13562

Resumo

Thrombotic meningoencephalitis (TME) is a fatal neurological disease of cattle, predominantly from North America, that is caused by Histophilus somni with sporadic descriptions from other countries. This manuscript describes the occurrence of spontaneous TME in cattle from northern Paraná, Brazil. Most cattle had acute neurological manifestations characteristic of brain dysfunction. Hematological and cerebrospinal fluid analyses were not suggestive of bacterial infections of the brain. Histopathology revealed meningoencephalitis with vasculitis and thrombosis of small vessels that contained discrete neutrophilic and/or lymphocytic infiltrates admixed with fibrin at the brainstem, cerebral cortex, and trigeminal nerve ganglion of all animals. All tissues from the central nervous system used during this study were previously characterized as negative for rabies virus by the direct immunofluorescence assay. PCR and RT-PCR assays investigated the participation of infectious agents associated with bovine neurological disease by targeting specific genes of H. somni, Listeria monocytogenes, bovine herpesvirus -1 and -5, bovine viral diarrhea virus, and ovine herpesvirus-2. PCR and subsequent sequencing resulted in partial fragments of the 16S rRNA gene of H. somni from brain sections of all animals with histopathological diagnosis of TME; all other PCR/RT-PCR assays were negative. These findings confirmed the participation of H. somni in the neuropathological disease observed in these animals, extend the geographical distribution of this disease, and support previous findings of H. somni from Brazil.(AU)


Meningoencefalite trombótica (Thrombotic meningoencephalitis- TME) é uma doença neurológica fatal de bovinos ocasionada por Histophilus somni. A infecção tem sido descrita predominantemente na América do Norte e de forma esporádica em outros países. O objetivo deste estudo é relatar a ocorrência de TME em bovinos da região norte do estado do Paraná, Brasil. A maioria dos animais apresentaram sinais clínicos neurológicos característicos de disfunção cerebral aguda. Análises hematológicas e do fluido cerebrospinal não foram sugestivas de infecção bacteriana do cérebro. A histopatologia revelou meningoencefalite com vasculite e trombose de pequenos vasos com discreto infiltrado neutrofílico e/ou linfocítico mesclada com fibrina no tronco e córtex cerebral e no gânglio do nervo trigêmio de todos os animais. As amostras de sistema nervoso central incluídas nesse estudo foram previamente caracterizadas como negativas para raiva por meio de técnica de imunofluorescência direta. A participação de agentes infecciosos associados à doença neurológica em bovinos foi avaliada por técnicas moleculares como PCR e RT-PCR para amplificação parcial de genes de H. somni, Listeria monocytogenes, herpesvírus bovino 1 e 5, vírus da diarreia viral bovina e herpesvírus ovino 2. As seções do cérebro de todos os animais com diagnóstico histopatológico de TME foram positivas em PCR para a detecção do gene 16S rRNA de H. somni. O sequenciamento dos produtos amplificados confirmou a presença de DNA de H. somni nos fragmentos de cérebro avaliados. As reações de PCR/RT-PCR para todos os outros micro-organismos avaliados resultaram negativas. Os resultados desse estudo confirmaram a participação do H. somni nos episódios de doença neurológica observada nos animais avaliados, amplia a distribuição geográfica da TME e ratifica estudos prévios realizados no Brasil que demonstraram a presença de H. somni em outras formas de manifestação clínica das infecções por essa bactéria.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Bovinos/anormalidades , Bovinos/anatomia & histologia , Bovinos/fisiologia , Medicina Veterinária
5.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-216971

Resumo

A concentração elevada de lactato L no líquido cefalorraquidiano (LCR) é utilizada como critério confiável, na rotina clínica, para reforçar o diagnóstico das encefalites bacterianas no homem, distinguindo-as das encefalites virais. Nos animais, há poucas informações sobre o assunto e é incerto que a sua concentração no LCR possa contribuir para o diagnóstico diferencial entre as encefalites. Não há estudos que tenham investigado essa hipótese em bovinos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a concentração do lactato L e de outras variáveis bioquímicas no LCR de bovinos sadios e com encefalites viral ou bacteriana. Foram colhidas e avaliadas amostras de LCR de bovinos sadios (n=10) e naturalmente acometidos pela raiva (n=15), meningoencefalite por BoHV-5 (n=16), histofilose (n=6) e encefalite bacteriana (n=4). O LCR foi colhido por punção no espaço atlanto-occiptal. O plasma fluoretado foi obtido após a centrifugação do sangue colhido, por punção da veia jugular, imediatamente antes da colheita de LCR. No LCR fresco, foram realizadas as análises físicas, bioquímicas (proteínas e glicose) e celulares rotineiras. Para as demais determinações bioquímicas, as amostras de LCR e de plasma foram conservadas por congelação até o processamento. As concentrações de lactato L foram mensuradas no LCR e no plasma. As concentrações de Na+, de K+, de Cl-, de Ca e de Mg foram determinadas somente no LCR. A análise de variância foi empregada para comparação entre os grupos e a correlação entre as variáveis foi estudada. A concentração de lactato L no LCR foi maior na encefalite bacteriana quando comparada à dos bovinos sadios. No entanto, não houve diferença entre as encefalites virais e bacterianas. As concentrações dos eletrólitos no LCR não diferiram, mas Na+ e Cl- tenderam a aumentar na encefalite bacteriana. A concentração de Ca foi menor nos bovinos doentes. A concentração de lactato L no LCR se correlacionou com a concentração de lactato L no plasma, com as concentrações de Na+, de Cl-, de proteínas e de glicose e com o número de células nucleadas, polimorfonucleadas (PMN) e mononucleadas (MN) presentes no LCR. Apesar do número reduzido de casos de encefalite bacteriana incluídos no estudo, pode-se concluir que a concentração de lactato L no LCR não possui importância como critério diagnóstico que auxilia na diferenciação entre as encefalites virais e as bacterianas em bovinos. Outros estudos como maior número de observações são necessários para esclarecer esse aspecto no caso específico da listeriose.


The high concentrations of L lactate in cerebrospinal fluid (CSF) is used as a criteria in the clinical practice to reinforce the diagnosis of bacterial encephalitis in humans, distinguishing them from viral encephalitis. In animals, there are little informations on the subject and it is uncertain that its concentration in CSF may contribute to the differential diagnosis between encephalitis. There arent researches investigating this hypothesis in cattle.The aim of this study was to evaluate the L lactate and other bichemical components concentrations in CSF of healthy cattle and suffering from viral or bacterial encephalitis. The samples of CSF were collected and evaluated from healthy cattle (n=10) and naturally affected by rabies (n=15), BoHV-5 meningoencephalitis (n=16), histophilosis (n=6) and bacterial encephalitis (n=4). The CSF was collected at the atlanto-occiptal site. Blood were obtained from the jugular vein, and after fluoridated plasma was obtained by centrifugation, immediately before CSF was collected. In fresh CSF physical, biochemical (protein and glucose) and cellular analysis were performed. For another biochemicals determination, CSF and plasma were kept frozen until processing. The L lactate concentrations were mensuared in CSF and plasma. The concentrations of Na+, K+, Cl-, Ca, Mg were mensuared only in CSF. The analysis of variance was used for comparison between groups and correlation test was studied. The L lactate CSF concentrations were higher in bacterial encephalitis than in healthy cattle, however did not differ between viral and bacterial encephalitis. The eletrolytes concentrations of CSF did not differ, however Na+ and Cl- tended to increase in the bacterial encephalitis. The Ca concentrations were lower in encephalitis cattle. The L lactate CSF concentrations were correlated with L lactate plasma concentrations, Na+, Cl-, protein and glucose and the number of nucleated cells, polymorphonuclear and mononuclear cells, presented in CSF. Despite the small number of cases of bacterial encephalitis included in this study, it may be concluded that L lactate concentration is not important as a diagnostic method for differentiaton between viral and bacterial encephalitis in cattle. Additional studies with higher number of observations are necessary to clarify this aspect in the especific listeriosis case.

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