Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros

Base de dados
Ano de publicação
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 10(1): 254-260, 2009.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1472763

Resumo

hirty Mangalarga Marchador foals, age ranging between 12 and 36 months, localizated in Castelo city, Espirito Santo state, Brazil, were evaluated to determine the occurrence of spavin bone juvenile through clinical and radiographic examination. The animal was considered positive by submitting at least one of the following changes in the joints observed in at least one of the contralateral members: narrowing or total loss of the articular space, presence of intra- or periarticular osteophytes, periosteal bone proliferation, lysis or sclerosis the subchondral bone, and ankylose. Of the 30 foals assessed, 83.3% (25/30) had spavin bone juvenile in at least one of the limb, although only 20% (6/30) show lameness associated with tarsus during the clinical examination. The occurrence of spavin bone juvenile in the study population is high, and the training too early associated with mechanical overload of cartilage immature and flaccidity of ligaments may be involved in development of spavin bone juvenile in the population studied.KEY WORDS: Equine, lameness, spavin bone, tarsus.


Avaliaram-se trinta potros da raça Mangalarga Marchador, com idades variando entre 12 e 36 meses, do município de Castelo, estado do Espírito Santo, Brasil, para determinação da ocorrência de osteoartrite társica juvenil por meio de exame clínico e radiográfico. O animal era considerado positivo ao apresentar, no mínimo, uma das seguintes alterações nas articulações observadas em pelo menos um dos membros contralaterais: estreitamento ou perda total do espaço articular, formação de osteófitos intra ou periarticulares, proliferação óssea periosteal, esclerose ou lise do osso subcondral, além de anquilose. Do total de potros avaliados, 83,3% (25/30) apresentaram osteoartrite társica juvenil em pelo menos um dos membros, embora apenas 20% (6/30) manifestassem claudicação associada ao tarso durante o exame clínico. Conclui-se que a ocorrência da osteoartrite társica juvenil na população estudada é alta e que o treinamento precoce e excessivo desses animais, associado à sobrecarga mecânica da cartilagem articular imatura e flacidez de ligamentos, pode estar envolvido no desencadeamento da osteoartrite társica juvenil na população estudada. PALAVRAS-CHAVES: Claudicação, equino, esparavão ósseo, tarso.

2.
Ci. Anim. bras. ; 10(1): 254-260, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-713854

Resumo

hirty Mangalarga Marchador foals, age ranging between 12 and 36 months, localizated in Castelo city, Espirito Santo state, Brazil, were evaluated to determine the occurrence of spavin bone juvenile through clinical and radiographic examination. The animal was considered positive by submitting at least one of the following changes in the joints observed in at least one of the contralateral members: narrowing or total loss of the articular space, presence of intra- or periarticular osteophytes, periosteal bone proliferation, lysis or sclerosis the subchondral bone, and ankylose. Of the 30 foals assessed, 83.3% (25/30) had spavin bone juvenile in at least one of the limb, although only 20% (6/30) show lameness associated with tarsus during the clinical examination. The occurrence of spavin bone juvenile in the study population is high, and the training too early associated with mechanical overload of cartilage immature and flaccidity of ligaments may be involved in development of spavin bone juvenile in the population studied.KEY WORDS: Equine, lameness, spavin bone, tarsus.


Avaliaram-se trinta potros da raça Mangalarga Marchador, com idades variando entre 12 e 36 meses, do município de Castelo, estado do Espírito Santo, Brasil, para determinação da ocorrência de osteoartrite társica juvenil por meio de exame clínico e radiográfico. O animal era considerado positivo ao apresentar, no mínimo, uma das seguintes alterações nas articulações observadas em pelo menos um dos membros contralaterais: estreitamento ou perda total do espaço articular, formação de osteófitos intra ou periarticulares, proliferação óssea periosteal, esclerose ou lise do osso subcondral, além de anquilose. Do total de potros avaliados, 83,3% (25/30) apresentaram osteoartrite társica juvenil em pelo menos um dos membros, embora apenas 20% (6/30) manifestassem claudicação associada ao tarso durante o exame clínico. Conclui-se que a ocorrência da osteoartrite társica juvenil na população estudada é alta e que o treinamento precoce e excessivo desses animais, associado à sobrecarga mecânica da cartilagem articular imatura e flacidez de ligamentos, pode estar envolvido no desencadeamento da osteoartrite társica juvenil na população estudada. PALAVRAS-CHAVES: Claudicação, equino, esparavão ósseo, tarso.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA