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1.
Pesqui. vet. bras ; 31(10): 922-925, Oct. 2011. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-1451

Resumo

Rabies is a neurological disease, but the rabies virus spread to several organs outside the central nervous system (CNS). The rabies virus antigen or RNA has been identified from the salivary glands, the lungs, the kidneys, the heart and the liver. This work aimed to identify the presence of the rabies virus in non-neuronal organs from naturally-infected vampire bats and to study the rabies virus in the salivary glands of healthy vampire bats. Out of the five bats that were positive for rabies in the CNS, by fluorescent antibody test (FAT), viral isolation in N2A cells and reverse transcription - polymerase chain reaction (RT-PCR), 100 percent (5/5) were positive for rabies in samples of the tongue and the heart, 80 percent (4/5) in the kidneys, 40 percent (2/5) in samples of the salivary glands and the lungs, and 20 percent (1/5) in the liver by RT-PCR test. All the nine bats that were negative for rabies in the CNS, by FAT, viral isolation and RT-PCR were negative for rabies in the salivary glands by RT-PCR test. Possible consequences for rabies epidemiology and pathogenesis are discussed in this work.(AU)


A raiva é uma doença neurológica, mas o vírus da raiva se dispersa para diversos órgãos fora do sistema nervoso central (SNC). Antígeno ou RNA do vírus da raiva já foram detectados em vários órgãos, tais como glândula salivar, pulmão, rim, coração e fígado. O presente trabalho teve como objetivo identificar a presença do vírus da raiva em órgãos não neuronais de morcegos hematófagos infectados naturalmente, e pesquisar a presença do vírus na glândula salivar de morcegos hematófagos sadios. Dos cinco morcegos positivos para a raiva no SNC pelas técnicas de imunofluorescência direta e isolamento viral em células N2A, 100 por cento (5/5) foram positivos para a raiva nas amostras de língua e coração, 80 por cento (4/5) no rim, 40 por cento (2/5) nas amostras de glândula salivar e pulmão, e 20 por cento (4/5) no fígado pe la técnica de RT-PCR. Todos os nove morcegos negativos no SNC, pela imunofluorescência e isolamento viral, foram negativos na glândula salivar pela RT-PCR. Possíveis consequências para a epidemiologia e patogênese da raiva são discutidas.(AU)


Assuntos
Animais , Nucleoproteínas/análise , Vírus da Raiva/ultraestrutura , Quirópteros/virologia , Sistema Nervoso Central/virologia , Hematologia
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 46(2): 92-100, 2009. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-5140

Resumo

In vampire bats, food sharing behavior would contribute for the oral transmission of rabies virus among the roostmates. To test this hypothesis, 10 captive Desmodus rotundus bats were fed defibrinateds wine blood containing mice brain suspension of PV-strain of rabies virus. Other 10 bats were fed blood mixed with a mice brain suspension of T-9/95 vampire-bat-field isolate of rabies virus. Another group of 10 bats was inoculated intramuscularly with a mice brain suspension of the T-9/95 isolate. Other 20 bats were maintained without treatment and fed defibrinated swine blood for 158 days. All animals found dead during the observation period or those sacrificed at the end of the experiment were necropsied and specimens such as the brain and non-nervous tissues were collected for rabies examination. Four bats inoculated intramuscularly developed clinical rabies, with signs lasting 1-2 days, and the survival periods ranged from 11-14 days. The initial rabies diagnosis was based on direct fluorescent antibody (dFA) and mouse inoculation test (MIT) performed only on brain specimens, and subsequently, brains andthe non-nervous materials were further reexamined by means of dFA, MIT and heminested-polymerase chain reaction (ht-PCR)technique. The intake of the PV-strain caused rabies in 2 bats, with survival period of 25 and 32 days, while the three bats ingesting theT-9/95 isolate presented periods of 26-31 days. Although discrepant results were found among the diagnostic tests, viruses have disseminated to the central nervous system and other organs, as seenin bats inoculated intramuscularly.(AU)


Em morcegos hematófagos, o hábito de compartilhar alimentopoderia contribuir na transmissão oral do vírus da raiva. Para verificar esta hipótese, 10 morcegos Desmodus rotundus em cativeiro foram alimentados com sangue suíno desfibrinado, contendo suspensão de cérebros de camundongos infectados com vírus rábico PV. Outros 10 camundongos receberam sangue contendo suspensão cerebral de camundongos infectados com vírus de morcego hematófago (T-9/95). Um grupo de 10 camundongos foi inoculado intramuscularmente com suspensão de vírus T-9/95. Outros 20 morcegos foram mantidossem tratamento e alimentados com sangue desfibrinado por 158 dias. Todos os animais encontrados mortos durante o período de observação ou sacrificados no final do experimento foram necropsiados e os cérebros e órgãos não-nervosos foram colhidos para a confirmação da raiva. Quatro morcegos inoculados intramuscularmente apresentaram raiva clínica, com sinais persistind opor 1-2 dias e os períodos de sobrevivência variaram de 11-14 dias. O diagnóstico da raiva inicialmente foi realizado somente com os fragmentos do cérebro, submetendo-os às provas de imunoflurescência direta (IFD) e inoculação em camundongos (IC).Subseqüentemente, os cérebros e os órgãos não-nervosos foram reexaminados com as técnicas de IFD, IC e heminested-polymerase chain reaction (ht-PCR). A ingestão do vírus PV causou raiva em dois morcegos, com período de sobrevivência de 25 e 32 dias, enquanto que os três morcegos que ingeriram o isolado T-9/95 apresentaram períodos de 26-31 dias. Embora encontrando resultados discrepantes entre as técnicas diagnósticas utilizadas, os vírus ingeridos pelos morcegos foram detectados no sistema nervoso central e outros órgãos não-nervosos, como nos morcegos inoculados intramuscularmente.(AU)


Assuntos
Vírus da Raiva/isolamento & purificação , Administração Oral , Sangue , Infecções/induzido quimicamente , Quirópteros
3.
Chiropt. Neotrop. (Impr.) ; 19(1): 1147-1150, 2013.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1471999

Resumo

Diaemus youngi is a rare species of desmodontinae bat which has been regionally threatened, yet its ecology is still poorly known. The third record of this species in Minas Gerais is presented here, almost 20 years after the first. A colony of D. youngi was observed in a cave that was used for diurnal roosting, in the Carste of Lagoa Santa. The colony was only seen during the dry season, with an average of 5.5 individuals. There were also other species of bats in the roost including Desmodus rotundus, whose colonies are frequently chased and exterminated for rabies control. These practices can affect D. youngi as well because it strongly resembles D. rotundus.


Diaemus youngi é uma espécie rara, regionalmente ameaçada, cuja ecologia é ainda pouco conhecida. Nós apresentamos aqui o terceiro registro da espécie em Minas Gerais, cerca de 20 anos após o primeiro registro no estado. Uma colônia de D. youngi foi observada em uma caverna, utilizada como abrigo diurno, no Carste de Lagoa Santa. A colônia foi avistada somente na estação seca, apresentando em média 5,5 indivíduos. A caverna também abrigava outras espécies de morcegos, entre elas Desmodus rotundus, cujas colônias frequentemente são perseguidas e exterminadas em ações de controle de hematófagos devido ao vírus da raiva. Esse controle pode afetar D. youngi ao ser confundido com D. rotundus devido a suas semelhanças morfológicas.


Assuntos
Animais , Quirópteros , Cavernas , População
4.
Chiropt. Neotrop. (Impr.) ; 19(1): 1147-1150, 2013.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-13965

Resumo

Diaemus youngi is a rare species of desmodontinae bat which has been regionally threatened, yet its ecology is still poorly known. The third record of this species in Minas Gerais is presented here, almost 20 years after the first. A colony of D. youngi was observed in a cave that was used for diurnal roosting, in the Carste of Lagoa Santa. The colony was only seen during the dry season, with an average of 5.5 individuals. There were also other species of bats in the roost including Desmodus rotundus, whose colonies are frequently chased and exterminated for rabies control. These practices can affect D. youngi as well because it strongly resembles D. rotundus.(AU)


Diaemus youngi é uma espécie rara, regionalmente ameaçada, cuja ecologia é ainda pouco conhecida. Nós apresentamos aqui o terceiro registro da espécie em Minas Gerais, cerca de 20 anos após o primeiro registro no estado. Uma colônia de D. youngi foi observada em uma caverna, utilizada como abrigo diurno, no Carste de Lagoa Santa. A colônia foi avistada somente na estação seca, apresentando em média 5,5 indivíduos. A caverna também abrigava outras espécies de morcegos, entre elas Desmodus rotundus, cujas colônias frequentemente são perseguidas e exterminadas em ações de controle de hematófagos devido ao vírus da raiva. Esse controle pode afetar D. youngi ao ser confundido com D. rotundus devido a suas semelhanças morfológicas.(AU)


Assuntos
Animais , Quirópteros , População , Cavernas
5.
Pesqui. vet. bras ; 25(4): 250-264, out.-dez. 2005. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-3281

Resumo

Descrevem-se 24 surtos de raiva em bovinos (25 casos), 4 em eqüinos (5 casos), 2 em caprinos (2 casos) e 2 em ovinos (4 casos). Todos os surtos ocorreram na Paraíba, exceto um em eqüinos que ocorreu no Rio Grande do Norte. Todos os surtos, com a exceção de um em ovinos, foram transmitidos provavelmente por morcegos hematófagos; no entanto, não se descarta a possibilidade de transmissão por raposas (Dusicyon vetulus). Os sinais clínicos foram representativos da localização das lesões no sistema nervoso central (SNC). Em bovinos os sinais eram, principalmente, da forma paralítica, causados por lesões da medula, tronco encefálico e cerebelo; mas alguns animais apresentaram depressão, excitação e outros sinais associados a lesões cerebrais. Três dos 5 eqüinos apresentaram sinais de lesões cerebrais e 2 apresentaram a forma paralítica. De 4 ovinos e 2 caprinos, 4 apresentaram a forma paralítica, mas em um caprino e um ovino os sinais foram predominantemente de lesões cerebrais. Todos os animais afetados, exceto um caprino, tiveram um curso clínico de 2-8 dias. As únicas lesões macros-cópicas observadas foram a dilatação da bexiga em 4 bovinos e a dilatação da ampola retal em 2. Dois cavalos apresentaram lesões da pele causadas por traumatismos. As lesões histológicas foram de encefalomielite e meningite difusa não supurativa. Nos eqüinos e em um caprino com evolução clínica de 35 dias as lesões foram mais severas, observando-se necrose neuronal, neuronofagia e presença de esferóides axonais. Corpúsculos de Negri foram observados em 87 por cento (20/23) dos bovinos examinados e em 83 por cento (5/6) dos ovinos e caprinos. Nessas 3 espécies os corpúsculos foram mais freqüentes no cerebelo, mas ocorreram também no tronco encefálico, medula e cérebro... (AU)


Twenty four outbreaks of rabies in cattle, 4 in horses, 2 in sheep, and 2 in goats are reported in northeastern Brazil. All outbreaks occurred in the state of Paraíba, except one in horses that occurred in the state of Rio Grande do Norte. All outbreaks, except one in sheep, were probably transmitted by vampire-bats, but the transmission by foxes (Dusicyon vetulus) is also possible. Clinical signs were characteristic for distribution of the lesions in the central nervous system (CNS). In cattle, signs were mainly of the paralytic form of rabies, caused by lesions on the spinal cord, brain stem and cerebellum; but some animals showed also depression, excitation and other signs due to cerebral lesions. In 3 out of 5 horses, the main clinical signs were due to lesions in the cerebrum, and 2 had the paralytic form. From 4 sheep and 2 goats affected, 4 showed clinical signs of the paralytic form; but in 1 goat and 1 sheep the main clinical signs were caused by cerebral lesions. All affected animals, except 1 goat, had a clinical manifestation period of 2-8 days. The only gross lesions were distention of the urinary bladder in 4 cattle and distention of the rectum in 2 others. Two horses had skin lesions due to traumatic injury. Histologic lesions were diffuse non-suppurative encephalomyelitis and meningitis. In the horses, and in one goat with a clinical manifestation period of 35 days, the lesions were more severe, with neuronal necrosis, neuronophagia, and presence of axonal spheroids. Negri bodies were found in 87% (20/23) of the cattle cases examined histologically. In small ruminants Negri bodies were found in 83% (5/6) of the cases. In sheep, goats and cattle, Negri bodies were more frequent in the cerebellum, but they were found also in brain stem, spinal cord and cerebrum. In horses, Negri bodies were found in small amounts only in the cortex of one animal, and in the cortex and hippocampus of another... (AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Raiva/diagnóstico , Raiva/epidemiologia , Raiva/veterinária , Bovinos/virologia , Cabras/virologia , Cavalos/virologia , Ovinos/virologia , Brasil/epidemiologia
6.
São Paulo; s.n; 28/07/2005. 110 p.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-5525

Resumo

Pouco se conhece a respeito da incidência ou prevalência da infecção pelo vírus da raiva em morcegos, ou ainda sobre a distribuição do vírus em tecidos e órgãos não nervosos. Os objetivos deste trabalho foram: i) verificar as espécies de morcegos mais freqüentemente envolvidas com a raiva no Estado de São Paulo, Sudeste do Brasil; ii) estudar a distribuição do vírus da raiva em tecidos e órgãos não nervosos de morcegos; iii) estudar os períodos de mortalidade das amostras de vírus da raiva encontradas nos cérebros e glândulas salivares de morcegos, após inoculação intracerebral em camundongos, e iv) comparação do isolamento do vírus da raiva no sistema camundongo e cultura de células de neuroblastoma (N2A). Entre abril de 2002 a novembro de 2003, 4.393 morcegos capturados de diferentes municípios do Estado de São Paulo foram enviados à Seção de Diagnóstico da Raiva do Instituto Pasteur de São Paulo. Destes, 82 (1,87%) foram positivos para raiva pela técnica de imunofluorescência aplicada aos materiais do cérebro e 33 morcegos pertenciam ao gênero Artibeus sp; 15 Myotis sp; 10 Epitesicus sp; 5 Lasiurus sp; 4 Nyctinomops sp; 4 Tadarida sp; 3 Histiotus sp; 1 Molossus sp; 1 Eumops sp e 6 vampiros Desmodus rotundus. A distribuição do vírus em diferentes órgãos foi examinada pela inoculação de camundongos e células N2A com suspensões a 20% preparadas a partir de fragmentos do cérebro, glândula salivar submandibular, pulmão, língua, coração, bexiga urinária, rins, gordura interescapular, músculo peitoral, trato genital (testículos ou ovários e útero) e estômago. O vírus foi prontamente recuperado de tecidos e órgãos não nervosos com diferentes graus de sensibilidade, tanto em camundongos como em células N2A, e os órgãos mais apropriados para o isolamento viral foram os cérebros e glândulas salivares. Os períodos máximos de mortalidade observados para os vírus presentes nos cérebros usualmente foram mais curtos que os das glândulas salivares, a média do período máximo ± desvio padrão calculado para os cérebros de morcegos hematófagos foi de 15,33 ± 2,08 dias e para as glândulas salivares, 11,33 ± 2,30 dias; para os morcegos insetívoros, 16,45 ± 4,48 dias para os cérebros e para as glândulas salivares, 18,91 ± 6,12 dias; e para os morcegos frugívoros, as suspensões cerebrais apresentaram período máximo médio 12,60 ± 2,13 dias e para as glândulas salivares, 15,67 ± 4,82 dias. O teste de ANOVA indicou existir diferenças significantes entre os períodos de mortalidade correspondentes às suspensões preparadas a partir dos cérebros de morcegos insetívoros (período mínimo) e glândulas salivares de morcegos insetívoros (período máximo) e entre glândulas salivares de morcegos insetívoros (período máximo) e cérebros de morcegos frugívoros (período mínimo), com p<0.001. O uso de células N2A para o primo-isolamento do vírus da raiva a partir de tecidos e órgãos não nervosos de morcegos, diferente de cérebros, não mostraram resultados consistentes, especialmente devido à contaminação bacteriana e fator toxicidade


Little is known about the incidence of infection or the prevalence rate of rabies in bats, or the distribution of virus in non-nervous tissues and organs. The aim of this work was to study: i) the most frequent species of bats involved with rabies virus infection in the State of São Paulo, Southeast Brazil; ii) the distribution of rabies virus in tissues and non-nervous organs of bats; iii) the mortality periods of virus found in brains and salivary glands of bats after intracerebral inoculation of mice, and iv) comparison of virus isolation in mice and N2A neuroblastoma cell culture. From April 2002 to November 2003, 4,393 bats captured from different municipalities of the State of São Paulo were sent to Rabies Diagnostic Section of the Instituto Pasteur de São Paulo - SP. Among these, 82 (1.87%) were found positive by the immunofluorescence technique applied to brain specimens and 33 bats were of the genus Artibeus sp; 15 Myotis sp; 10 Epitesicus sp, 5 Lasiurus sp, 4 Nyctinomops sp, 4 Tadarida sp, 3 Histiotus sp; 1 Molossus sp, 1 Eumops sp, and 6 vampires Desmodus rotundus. The distribution of virus in the organs was examined by inoculating mice and N2A cells with the 20% suspensions prepared from brain, submaxillary salivary gland, lungs, tongue, heart, urinary bladder, kidneys, brown fat, pectoral muscle, genital tract (testicles or ovaries and uterus), and stomach. The virus was promptly recovered from tissues and non-nervous organs at different degrees of sensitivity in both mice and N2A cells, and the most appropriate organs for the virus isolation were the brains and salivary glands. The maximum mortality periods found for the brain specimens usually were shorter than the salivary glands, the maximum mean perio ± standard deviation calculated for the brains taken from the vampire bats was 15.33 ± 2.08 days and for salivary glands, 11.33 ± 2.30 days; for the insectivorous bats the maximum for the brain suspensions was 16.45 ± 4.48 days and for the salivary glands, 18.91 ± 6.12; and for the frugivorous bats, the brain suspensions showed the maximum of 12.60 ± 2.13 days and the salivary glands, the mean maximum period of 15.67 ± 4.82 days. The ANOVA test indicated that the most significant differences in the mortality periods were between the suspensions prepared by the brains of insectivorous bats (minimum period) and salivary glands of insectivorous bats (maximum period); salivary glands of insectivorous bats (minimum period) and brains of frugivorous bats (minimum period) with p<0.001. The use of N2A cells for the prime isolation of rabies virus from tissues and non-nervous organs other than brains of bats did not show consistent results, especially due to bacterial contamination and toxicity factor

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