Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Use of infrared thermography in Quarter Horse submitted to team roping / Uso da termografia infravermelha em equinos da raça Quarto de Milha submetidos à prova de laço em dupla

Gerardi, Bianca; Denadai, Daniela S; Pereira, Mariana S; Chaves, Arthur A; Barbosa, João P. B; Peiró, Juliana R; Feitosa, Francisco L. F; Mendes, Luiz C. N.
Pesqui. vet. bras; 39(7): 530-537, July 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1040705

Resumo

This study aimed to verify whether the body and local temperatures change after high-intensity, short-duration exercise (team roping) and whether different pieces of training influence these changes. To this end, twelve animals, males and females, aged 3-6 years, with an average weight of 450 kg, were used. The horses were divided into two groups: regular training (RTG) and sporadic training (STG). The surface temperatures were assessed using a specific thermal camera. Temperatures of the ocular, thoracolumbar, distal tendon (thoracic and pelvic limbs) and croup regions were measured 30 min before, immediately after, and one, two, six and 24 hours after competition simulation. In the RTG, there was an increase in surface eye temperature two hours after exercise, returning to baseline level 24 hours later. In the STG, increase in eye temperature occurred immediately after exercise and returned to baseline level two hours later. Temperature of the pelvic limb tendons and croup (right side) rose immediately after exercise and did not return to baseline level 24 hours later. Team roping exercise increased the surface temperature of the distolateral thoracic and pelvic limb, croup and thoracolumbar regions in both groups and the eye temperature in the STG. Training frequency influenced the surface temperature profile in the distolateral pelvic limb, croup and thoracolumbar regions.(AU)
Os objetivos do presente estudo foram verificar se as temperaturas corpóreas e locais se alteram após exercício de alta intensidade e curta duração (prova de laço em dupla) e se treinamentos distintos podem influenciar nestas alterações. Foram utilizados 12 animais, machos e fêmeas, com idade entre 3 e 6 anos e peso médio de 450kg. Os animais foram divididos em dois grupos: treino regular (GTR) e treino esporádico (GTE). As aferições da temperatura por meio de termografia infravermelha foram feitas por uma câmera termal específica. As medições das temperaturas das regiões ocular, toracolombar, tendíneas distais (membros torácicos e pélvicos) e garupa foram realizadas 30 minutos antes, imediatamente depois, uma, duas, seis e 24 horas após a simulação de competição. No GTR houve aumento de temperatura ocular duas horas após o exercício, retornando ao basal apenas 24 horas depois. No GTE o aumento ocorreu imediatamente após o exercício e retornando ao basal duas horas depois. As temperaturas da região dos tendões dos membros pélvicos e garupa (lado direito) elevaram-se imediatamente após o exercício e não retornaram ao basal após 24 horas. O exercício de laço em dupla aumentou as temperaturas superficiais nas regiões distolateral de membros torácicos e pélvicos, garupa e região toracolombar de ambos os grupos e da temperatura ocular do GTE. A frequência de treinamento influenciou o perfil de temperatura superficial na região distal de membros pélvicos, garupa e toracolombar.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1