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High levels of docosahexaenoic acid are present in eight New World silversides (Pisces: Atherinopsidae)

Martínez-Palacios, Carlos A; Concha-Santos, Sibila; Toledo-Cuevas, Elva M; Ríos-Durán, María G; Martínez-Chávez, Carlos C; Navarrete-Ramírez, Pamela; Raggi, Luciana; Strussmann, Carlos; Hualde, Juan P; Demicheli, Mariela A; Fonseca-Madrigal, Jorge.
Neotrop. ichthyol; 18(2): e190089, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1135374

Resumo

Docosahexaenoic acid (DHA) is the most critical and least available omega-3 fatty acid in the Western human diet. Currently, the source of omega-3 long chain polyunsaturated fatty acids (LC-PUFA) is mainly dependent on wild fisheries, making this resource unsustainable in the foreseeable future. In recent years, a high rate of biosynthesis and accumulation of DHA has been discovered in a freshwater species (Chirostoma estor) belonging to the Atherinopsidae family. Interest in evaluating fatty acid composition in other members of the family has emerged, so this study compiles original data of flesh composition of eight atherinopsid species from freshwater and brackish environments, either wild or cultured. High levels of DHA (16 to 31%) were found in all analyzed members of the family, except in C. grandocule, independently of their habitat or origin. The analyzed species of the Jordani group (C. estor, C. promelas and C. humboldtianum) showed high DHA and low EPA levels (<0.5%) as previously reported for cultured C. estor. The low trophic niche of these atherinopsids and their fatty acid accumulation capabilities are factors that make these species noteworthy candidates for sustainable aquaculture.(AU)
O ácido docosahexaenóico (DHA) é o ácido graxo ômega-3 mais importante e menos disponível na dieta humana ocidental. Atualmente, a fonte de ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa ômega-3 (LC-PUFA) depende principalmente da pesca extrativista, tornando esse recurso insustentável em um futuro próximo. Nos últimos anos, uma alta taxa de biossíntese e acúmulo de DHA foi descoberta em uma espécie de água doce (Chirostoma estor) pertencente à família Atherinopsidae. Deste modo, surgiu o interesse em avaliar a composição de ácidos graxos em outros membros da família. Portanto, este estudo compila dados originais da composição de carne de oito espécies de aterinopsídeos de ambientes de água doce e salobra, selvagens ou cultivadas. Altos níveis de DHA (16 a 31%) foram encontrados em todos os membros da família analisados, exceto em C. grandocule, independentemente de seu habitat ou origem. As espécies analisadas do grupo Jordani (C. estor, C. promelas e C. humboldtianum) apresentaram altos níveis de DHA e EPA baixos (<0,5%), como relatado anteriormente para C. estor cultivado. O baixo nicho trófico desses aterinopsídeos e sua capacidade de acumulação de ácidos graxos são fatores que tornam essas espécies notáveis candidatas à aquicultura sustentável.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1