Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

A new species of Characidium (Characiformes: Crenuchidae) from the Chapada dos Veadeiros, Goiás, Brazil

Melo, Marcelo R. S; Bouquerel, Bárbara B; Masumoto, Flávia T; França, Rayane S; Netto-Ferreira, André L.
Neotrop. ichthyol; 19(2): e200152, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1279491

Resumo

A new species of Characidium is described from the tributaries of the rio Tocantinzinho, rio Tocantins basin, located in the southern portion of the Chapada dos Veadeiros, at about 1,200 meters of elevation, Goiás, Brazil. The new species can be diagnosed by an unusual combination of two apomorphic features present in distinct clades of Characidium, the presence of a scaleless isthmus in allied to with a single row of dentary teeth. Additionally, the new species has a unique color pattern of inconspicuous vertical bars disconnected from the dorsal midline, forming seven to nine square blotches along body sides, and the presence of a dark saddle-shaped mark at the dorsal-fin base. Osteologically, it can be diagnosed by having the first and second anal-fin proximal radials fused and contacting the third hemal spine, which is branched. The new species also has a peculiar, unusual variation of fin-ray counts among its congeners.(AU)
Uma nova espécie de Characidium é descrita dos riachos tributários do rio Tocantins, bacia do rio Tocantins, localizados na vertente sul da Chapada dos Veadeiros, a aproximadamente 1.200 metros de altitude, Goiás, Brasil. A nova espécie pode ser diagnosticada pela combinação não usual de dois caracteres apomórficos presentes em clados distintos de Characidium, a presença do istmo sem escama em conjunto com uma única série de dentes no dentário. Adicionalmente, a nova espécie tem um padrão de coloração único de barras verticais desconectadas na região dorsal, formando sete a nove manchas quadradas ao longo do lado do corpo, e pela presença de uma mancha em forma de sela na base da nadadeira dorsal. Osteologicamente, ela pode ser diagnosticada por possuir o primeiro e segundo radiais da nadadeira anal fusionados e em contato com o terceiro espinho hemal, que é ramificado. A espécie nova também possui uma variação peculiar e pouco usual no número de raios das nadadeiras entre os congêneres.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1