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Side effects of abamectin and hexythiazox on seven predatory mites / Efeitos colaterais da abamectina e hexitiazox em sete ácaros predadores

Alhewairini, S. S; Al-Azzazy, M. M.
Braz. j. biol; 83: e251442, 2023. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1345529

Resumo

Use of acaricides has become a common practice to control pests all over the world including Saudi Arabia. In spite of killing the targeted pests, such insecticides also effect growth of predatory mites. Present study has been conducted to evaluate the impact of two acaricides, abamectin and hexythiazox, on seven species of predatory mites. Standard solutions of abamectin (8.4% w/v) and hexythiazox (10% w/w) were purchased and prepared for direct spray. Acaricides were tested at three serial concentrations of recommended dose (RD), half of the recommended dose (HRD) and double the recommended dose (DRD). Trials were made on eggs, nymphs and adults of the seven species of predatory mites under laboratory conditions. Effect of the applied acaricides was determined one week after the application. The results of the study revealed that all doses of hexythiazox and abamectin are toxic to the nymphs and adults of all seven species of predatory mites but to the variable extent. Furthermore, it was observed that hexythiazox and abamectin reduced the percentage of egg hatching for all seven species of predatory mites. Hexythiazox was found to be more toxic than abamectin to all seven predatory mites. Higher mortality was recorded at DRD and RD, while minimum mortality was recorded at HRD. Acaricidal effect is less severe on hatching eggs than on immatures and adults of the predatory mites. Species vary in susceptibility to acaricides and in some populations resistance has been observed. Based upon this study, it is recommended that the frequent use of acaricides against phytophagous mites should be avoided and feasibility of biological control programs should be promoted to protect the environment, health of living individuals and the non-target organisms.
O uso de acaricidas se tornou prática comum para o controle de pragas em todo o mundo, incluindo a Arábia Saudita. Apesar de matar as pragas-alvo, esses inseticidas também afetam o crescimento de ácaros predadores. O presente estudo foi conduzido para avaliar o impacto de dois acaricidas, abamectina e hexythiazox, em sete espécies de ácaros predadores. Soluções padrão de abamectina (8.4% w/v) e hexitiazox (10% w/w) foram adquiridas e preparadas para pulverização direta. Os acaricidas foram testados em três concentrações seriais de dose recomendada (RD), metade da dose recomendada (HRD) e o dobro da dose recomendada (DRD). Os ensaios foram feitos em ovos, ninfas e adultos das sete espécies de ácaros predadores em condições de laboratório. O efeito dos acaricidas aplicados foi determinado uma semana após a aplicação. Os resultados do estudo revelaram que todas as doses de hexitiazox e abamectina são tóxicas para as ninfas e adultos de todas as sete espécies de ácaros predadores, mas em extensão variável. Além disso, foi observado que hexitiazox e abamectina reduziram a porcentagem de eclosão de ovos para todas as sete espécies de ácaros predadores. Verificou-se que o hexitiazox é mais tóxico do que a abamectina para todos os sete ácaros predadores. A mortalidade mais alta foi registrada no DRD e RD, enquanto a mortalidade mínima foi registrada no HRD. O efeito acaricida é menos severo em ovos para incubação do que em imaturos e adultos de ácaros predadores. As espécies variam em suscetibilidade a acaricidas, e em algumas populações foi observada resistência. Com base neste estudo, recomenda-se que o uso frequente de acaricidas contra ácaros fitófagos seja evitado e a viabilidade de programas de controle biológico seja promovida para proteger o meio ambiente, a saúde de indivíduos vivos e de organismos não visados.
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1